Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

A Toyota apresenta nos EUA, no âmbito do Los Angeles Motor Show, o novo Corolla 2020 em configuração híbrida. O consumo médio especificado pela Agência Norte-Americana de Proteção Ambiental é de 21,45 Km/l de gasolina.




O design é basicamente o mesmo do Corolla 2020 americano, com algumas alterações cosméticas. A novidade mesmo é o Toyota Hybrid Synergy Drive da nova geração advindo do Prius.




Além do motor híbrido, essa versão do Corolla 2020 cona com os mesmos avanços da marca em tecnologia de conforto e multimídia. Assim como nos modelos gasolina do Corolla 2020, o conjunto de sistemas de segurança ativa Toyota Safety Sense 2.0 é de série.




O powertrain híbrido e a bateria foram um ajuste natural para o novo Corolla por causa da plataforma Toyota New Global Architecture (TNGA) - a mesma do Prius. Não há comprometimento na disposição e no espaço da cabine, por exemplo, ao escolher o Corolla Hybrid versus um modelo gasolina.




O novo sistema híbrido combina um motor a gasolina de quatro cilindros de 1,8 litros com dois motores / geradores por meio de um eixo de transmissão continuamente variável (CVT) do tipo planetário controlado eletronicamente. A potência total combinada do sistema de 121 cavalos - o qual, segundo a Toyota, "produz um desempenho responsivo".




A bateria de níquel-hidreto metálico (Ni-MH) emprega uma tecnologia recém-desenvolvida chamada Hyper-Prime Nickel para aumentar o desempenho da bateria em uma embalagem menor e mais leve. O tamanho menor e a forma mais plana da bateria permitem que ela seja alocada sob o assento traseiro, em vez de ocupar o espaço do porta-malas, e também permitir que um assento traseiro dobrável dividido em 60/40 expanda a capacidade de carga. A localização da bateria também contribui para o centro de gravidade mais baixo do veículo.




Segundo a Toyota, o Corolla Hybrid oferece uma aceleração linear que poderá levar alguns a se surpreender com a resposta. O sistema de gerenciamento aplica um aumento de potência sutil do sistema elétrico, a fim de colocar menos pressão sobre o motor e eliminar o efeito “elástico” experimentado com alguns híbridos.




Um diferencial de pré-carga aumenta a sensação de aceleração. Durante cargas baixas e baixa rotação do diferencial, o torque diferenciado é distribuído para as rodas esquerda e direita, proporcionando melhor estabilidade de manuseio. Em cargas intermediárias e altas do motor, o diferencial de pré-carga funciona como um diferencial aberto.




O Corolla Hybrid tem o modo EV, que permite que o veículo seja operado como um veículo elétrico puro para curtas distâncias, dependendo de certas condições, como o nível de carga da bateria. Este modo é útil para operar o veículo em estacionamentos ou estacionamentos internos, por exemplo. O recurso de Notificação de Proximidade do Veículo alerta os pedestres da presença do veículo ao executar no modo de bateria.




Juntamente com os modos de acionamento NORMAL e ECOs, uma configuração de modo de acionamento SPORT permite um aumento na potência para uma resposta de aceleração mais forte, quando desejado.




Outro impulso para a eficiência vem do sistema de freios eletronicamente controlados (ECB), que coordena a operação entre a força de frenagem regenerativa dos motores elétricos e a força do sistema hidráulico de frenagem. Ao usar proativamente os motores elétricos para recuperar o máximo de energia elétrica possível do sistema de frenagem regenerativa, esse controle cooperativoajuda a maximizar a economia de combustível.




Um impulsionador hidráulico ativo no sistema de frenagem convencional (não regenerativo) melhora a sensação do pedal e o feedback para o motorista. Criticamente, caso haja algum mau funcionamento no sistema do BCE, o sistema hidráulico de frenagem convencional pode parar o veículo.




A fixação do freio, quando ativada, é uma tecnologia conveniente que reduz o esforço do motorista enquanto espera em um semáforo ou ao dirigir com tráfego pesado. Quando o motorista pressiona o acelerador. O motor de quatro cilindros em linha de 2 litros da 2ZR-FXE foi projetado especificamente para uma aplicação híbrida. A configuração de curso longo emprega o ciclo de Atkinson.





O Corolla Hybrid vem com rodas de alumínio de 15 polegadas com pneus de baixa resistência ao rolamento. Como nos modelos gasolina do Corolla, a nova suspensão traseira multi-link melhora tanto a agilidade de manuseio quanto o conforto de condução em comparação com o Corolla Sedan da geração anterior. 




O painel de instrumentos usa um medidor com um display de informações múltiplas de 7 polegadas (MID). O MID mostra o velocímetro, bem como um indicador de sistema híbrido / indicador de status de carga da bateria em tempo real. A orientação do acelerador ECO, também mostrada no MID, pode fornecer uma diretriz para maximizar a eficiência de combustível, orientando o motorista sobre a operação ideal do pedal do acelerador para corresponder às condições de direção. 





No quesito segurança, o Corolla Hybrid possui oito airbags padrão e o Sistema de Segurança Star da Toyota, que inclui controle aprimorado de estabilidade do veículo, controle de tração, distribuição eletrônica de força de frenagem, assistência à frenagem, travar o sistema de frenagem e a tecnologia Smart Stop. 




Todos os modelos do Corolla vêm equipados com uma câmera de segurança padrão. Todos os modelos Corolla 2020 são equipados como padrão com o Toyota Safety Sense 2.0, um conjunto avançado de recursos integrados de segurança ativa. 




O Corolla Hybrid chega aos EUA, sendo que um propulsor semelhante será usado na versão topo de gama do Novo Corolla 2020 no Brasil, porém com o propulsor à combustão com tecnologia flex.

Parece um conceito, mas felizmente não é. A picape Rivian R1T é totalmente elétrica e vai debutar no Salão de Los Angeles. E mais, já tem preço: parte de US$ 61.500, com incentivos fiscais. Nesse caso, ela custará US$ 10.000 a mais em mercados fora dos EUA.

Com design futurista, a Rivian R1T não estará sozinha em Los Angeles, pois o R1S será sua variante SUV. Mas, antes desse, a empresa americana com sede em Plymouth, Michigan, adianta sua proposta de picape elétrica, que traz um visual interessante e uma carroceria monobloco, como da Honda Ridgeline e da nossa Fiat Toro.

Mas, não se engane, trata-se de uma picape maior que as de porte médio nacionais, medindo 5,475 m de comprimento, 2,015 m de largura, 1,815 m de altura e 3,450 m de entre-eixos. Com capacidade de carga de 800 kg, a Rivian R1T pode tracionar trailer de até 5.000 kg com freio próprio.

Na parte elétrica, a Rivian R1T possui quatro motores elétricos de 199 cavalos cada um, mas o diferencial destes é o torque disponível de 355,6 kgfm por roda! Isso significa uma força colossal de 1.422,4 kgfm! Para termos uma ideia, o caminhão Volvo FH16 750, o mais potente do mundo, possui “apenas” 362,2 kgfm…

Mas na R1T isso tudo não será aproveitado, já que o torque nominal varia de 56,9 a 113,8 kgfm, números mais “normais”. A Rivian oferece a picape com três versões de bateria: 105, 135 e 180 kWh. Estas garantem autonomia de mais de 370, 483 e 644 km, respectivamente.

A máxima é limitada em 201 km/h, mas a aceleração de 0 a 96 km/h varia de 3 a 4,9 segundos. O tempo de recarga rápida (80%) é de 30 minutos e garante 321 km de alcance extra. Pesando 2.670 kg com distribuição de peso de 52:48, a Rivian R1T tem ainda 330 litros na caçamba, mais 350 litros no cofre dianteiro e outros 200 litros sob o banco traseiro. Ou seja, espaço é o que não falta.

Com faróis de LED em arcos verticais e moldura iluminada na frente, a Rivian R1T mantém o estilo básico das picapes, mas com compartimentos já mencionados de acesso externo. Além disso, tem interior que não foge do segmento, empregando duas telas no painel para instrumentação (12,3 polegadas) e entretenimento (15,6 polegadas). Atrás, existe outra de 6,8 polegadas.

Dotada de um pacote de serviços e tecnologias, a Rivian R1T deverá chegar ao mercado com condução autônoma de Nível 3 para rodagem em estradas, sendo mais limitada em cidades e no fora de estrada. A picape terá as primeiras entregas em 2020.

A Rivian já havia mostrado sua picape elétrica R1T e agora revela seu SUV de sete lugares totalmente energizado, o R1S. Também proposto para o ano 2020, o utilitário esportivo se apresenta da mesma forma, impondo um estilo futurista e versatilidade para fazer a diferença na próxima década nos EUA.

O R1S mede 5,04 m de comprimento e tem 3,07 m de entre-eixos. Compartilhando muitos elementos com a R1T, o utilitário esportivo emprega o mesmo conjunto propulsor com quatro motores elétricos com potência de 199 cavalos por roda e duas opções de torque: 56,9 e 113,8 kgfm. Isso sem contar as três opções de baterias de lítio: 105, 135 e 180 kWh.

Porém, o R1S tem desempenho diferente da picape. O SUV de sete lugares (cinco na versão de 180 kWh) tem autonomia de 386 km no pacote de 105 kWh, 498 km no intermediário e 659 km no pacote com bateria de densidade mais alta.

Mas, assim como na R1T, o modelo vai de 0 a 96 km/h em 4,9, 3,0 e 3,2 segundos, respectivamente. Sim, o de 180 kWh é 0,2 segundos mais lento que o intermediário, visto que a potência líquida nesse caso é de 709 cavalos, ante 407 cavalos do primeiro (105) e 764 cavalos do segundo (135). Em todos, a velocidade máxima é de 201 km/h.

Visualmente, o Rivian R1S compartilha com a picape um conjunto ótico vertical em LED, assim como a barra luminosa horizontal, lembrando que os sensores dentro dos “faróis” são do sistema de condução autônoma de Nível 3. Teto reto e boa área envidraçada são realçados por um teto solar panorâmico bem amplo.

O Rivian R1S tem apenas 180 litros no porta-malas traseiro com sete lugares, mas como não há motor a combustão na frente, o espaço frontal comporta bons 330 litros. Pesando 2.650 kg (20 kg a menos que a picape), o SUV elétrico tem a mesma distribuição de peso da R1T : 52:48. O preço do utilitário esportivo partirá de US$ 65.000 já com o bônus federal de US$ 7.500.

Feito entre 1993 e 2002, o Honda Passport foi no passado um SUV com DNA Isuzu e focado no mercado americano, onde teve duas gerações. Porém, com a onda de utilitários esportivos atingindo boa parte do mercado dos EUA, a marca japonesa decidiu resgatar o velho modelo e agora o traz em uma geração completamente nova (e sem a presença da conterrânea).

Desenvolvido para ser um intermediário entre o CR-V e o Pilot, do qual deriva a picape Ridgeline, o Honda Passport 2019 vai bater de frente com alguns nomes do segmento de SUVs, sendo eles Chevrolet Blazer, Nissan Murano, Ford Edge e Hyundai Santa Fé, por exemplo.

Apesar de maior que o CR-V, o Honda Passport 2019 tem somente cinco lugares e passa a ser feito em Lincoln, Alabama, tendo sido desenvolvido nos centros de estilo da marca na Califórnia e em Ohio. Com 4,84 m de comprimento, 2,00 m de largura, 1,82 m de altura e 2,82 m de entre-eixos, o produto chega com proposta bem purista, para quem anda reclamando de carros elétricos e híbridos.

O Honda Passport 2019 tem somente uma opção de motor, o conhecido V6 3.5 VTEC com 280 cavalos e 36 kgfm, já usado no Pilot e também na Ridgeline. Com ele, a japonesa adicionou uma caixa automática de nove marchas e a obrigatória tração nas quatro rodas sob demanda e com sistema de variação de torque, com opção on e off road.

Além disso, o Honda Passport 2019 tem modos de condução no fora de estrada e adiciona o pacote Honda Sensing com controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência após detecção de pedestres ou veículos, alerta de invasão de faixa com correção e alerta de saída de pista com correção e frenagem.

Bem equipado, o Honda Passport 2019 vem com rodas de liga leve aro 20 polegadas, multimídia com sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, ar-condicionado dual zone, conexão Wi-Fi e 4G LTE, entre outros.

O Novo Mazda 3 2019 foi revelado nos EUA. O médio da marca japonesa estará no Salão de Los Angeles e agora surge com um visual bem mais sofisticado. O modelo chama atenção para design Kodo atualizado para um nível mais premium, sendo mais elegante no caso do sedã e bem expressivo no hatch, que agora vem com uma traseira bem destacada.

Ambos apresentam frente longa com faróis full LED bem puxados e grade hexagonal bem ampliada, que possui ainda cromo escuro para reforçar as linhas de expressão. O para-choque é bem limpo e elimina molduras para faróis de neblina, tendo apenas um spoiler discreto na parte inferior.

O Novo Mazda 3 Sedan 2019 tem uma traseira curta, mas bem harmônica com o conjunto, cujo teto é curto também e levemente caído para trás, enquanto as lanternas duplas de LED com projetores circulares na lente longa e esguia, dão um ar de esportividade ao sedã. No caso do hatch, a Mazda ousou muito na parte traseira.

Com portas traseiras menores em relação ao sedã, o Novo Mazda 3 Hatch 2019 apresenta estas com pequenos quebra-ventos falsos e enorme colunas C, que se fundem com a curvatura da tampa traseira, cuja vigia é semi-coberta por um defletor de ar preto e longo. As lanternas duplas seguem o mesmo estilo do três volumes, mas são exclusivas nos detalhes.

Por dentro, o Novo Mazda 3 2019 apresenta um ambiente mais premium com acabamento em tons de bordô, marfim e preto, destacando uma tela de multimídia que não é muito grande e fica inserida em pequeno espaço sobre a coberta dupla do painel, que tem ainda difusor de ar contínuo para o passageiro e cluster essencialmente analógico com três grandes mostradores.

O volante de três raios mantém a pegada esportiva da proposta, enquanto o túnel central ficou mais largo e sofisticado na base da alavanca, que traz comando de navegação.

O Novo Mazda 3 2019 não teve especificações técnicas reveladas, exceto a estreia do novo motor Skyactiv-X, que é o primeiro do mundo com a tecnologia SCCI, que consiste numa mescla de ignição por compressão (como num diesel) e centelha, objetivando altos índices de eficiência energética. O Mazda 3 terá versões 1.5, 2.0 e 2.5, além de um diesel 1.8 litro.

COMENTÁRIOS: Gostaria MESMO de ver a Mazda por aqui. Desta vez, sou obrigado a dizer que acho o sedan mais interessante do que o hatch.

A Audi apresenta em Los Angeles o Audi e-tron GT - conceito elétrico, cupê de quatro portas, que antecipa um modelo de produção que deve chegar ao mercado em dois anos. O modelo fará sua estréia no cinema em Marvel Studios 'Avengers 4, que será lançado nos cinemas no verão de 2019.




O próximo Audi elétrico está sendo lançado, seguindo as pegadas do Audi e-tron SUV e o Audi e ‑ tron ​​Sportback previsto para 2019. Desta vez com uma arquitetura de piso plano que proporciona proporções empolgantes e um baixo centro de gravidade. 434 kW (590 cavalos de potência) garantem o desempenho adequado para um carro esportivo. O torque é transferido para as rodas através da tração integral permanente quattro com vetorização de torque, como seria de se esperar para um Audi tão dinâmico. A subsidiária de desempenho Audi Sport GmbH é responsável por transformar posteriormente o carro em um modelo de produção em volume.




Plano, largo e com uma longa distância entre eixos - essas são as proporções de um clássico Gran Turismo. E o conceito do Audi e ‑ tron ​​GT reflete isso com seus 4,96 metros de comprimento, 1,96 metros de largura e 1,38 metro de altura. O corpo leve do cupê de quatro portas é fabricado usando uma construção multimaterial. Aqui você tem uma seção de telhado feita de carbono junto com numerosos componentes de alumínio e elementos de suporte feitos de aço de alta resistência. A tecnologia para este automóvel foi desenvolvida em estreita colaboração com a Porsche. Design e personagem estão cheios de DNA inconfundível da Audi.




O teto do conceito e-tron GT, que se estende bem para trás, reflete o layout esportivo que é a marca registrada da marca. Isto, no entanto, é claramente levado em frente no futuro, apontando o caminho para o próximo estágio evolucionário da linguagem de design da Audi. A cabine que afunila fortemente na parte traseira se destaca em comparação com os modelos atuais da Audi. Os arcos das rodas e os ombros são esculpidos enfaticamente e, juntamente com o piso plano que é incomum para um veículo elétrico, visualmente sublinha o baixo centro de gravidade e o potencial dinâmico do conceito Audi e-tron GT.




As linhas largas e os numerosos elementos funcionais do corpo, bem como as aberturas de ventilação dos arcos das rodas e o difusor traseiro sólido enfatizam suas origens no túnel de vento. Um coeficiente de arrasto baixo, que reduz o consumo de combustível e o baixo aumento, caracteriza visualmente o projeto.




A área da soleira entre os arcos das rodas foi desenhada para fora, criando um contraste distinto com a cabine. O peitoril chama a atenção para a área sob o piso onde a bateria e, portanto, o centro de energia do conceito do Audi e-tron GT estão localizados. O design das rodas com seus cinco raios gêmeos também está visivelmente alinhado à sua função. Seu design dinâmico proporciona ótima ventilação dos discos de freio, ao mesmo tempo em que reduz o arrasto. Com pneus de tamanho 285/30, as rodas de 22 polegadas também fazem uma declaração clara quando vistas de lado.




A marca registrada Audi Singleframe está localizada no centro da seção frontal. Comparado com os dois SUVs e-tron, sua arquitetura é muito mais horizontal. A metade superior vem com uma capa pintada na cor da carroceria. Sua estrutura de superfície é uma reminiscência do padrão típico de favo de mel da grade nos modelos Audi RS - um sinal visual que caracteriza o conceito Audi e-tron GT como um produto futuro da Audi Sport GmbH.




Juntamente com o fluxo de ar desejado do corpo, grandes entradas de ar na frente refrigeram efetivamente os conjuntos, a bateria e os freios. O capô com seu fluxo de ar na superfície ecoa os dois últimos carros da marca, o Aicon e o PB18 e-tron. Ele é projetado de tal forma que o fluxo de ar abraça o corpo, reduzindo assim o redemoinho indesejado.




A seção dianteira em forma de flecha também enfatiza os faróis de matriz de LED com farol alto a laser, ressaltando a presença dinâmica do conceito do Audi e-tron GT, mesmo quando parado. Como já foi visto nos atuais veículos Visions da marca, a luz também é animada aqui e dá as boas-vindas ao motorista com uma seqüência de funções curta, a onda de luz que se estende horizontalmente: uma nova assinatura visual que está pronta para produção em volume no futuro .




Uma faixa de luz percorre toda a largura da parte traseira. Esta tira dissipa-se nas bordas externas, nas unidades de iluminação reais, em segmentos de LED individuais em forma de cunha. Essa arquitetura liga o e-tron GT ao SUV e-tron de produção em volume, tornando ambos instantaneamente reconhecíveis, mesmo no escuro, como os automóveis elétricos da Audi.




O novo pó cinético da cor exterior - uma cor quente e escura semelhante ao titânio - é praticamente prático sem ser "tecnóide". Dependendo da incidência e movimento da luz, fornece um contraste significativo entre as superfícies do corpo. Elementos de alumínio fosco e com cores quentes no friso da janela e nos aros enfatizam ainda mais esses efeitos.

Sensação contemporânea sustentável: o interior

Quatro portas, quatro bancos com distância entre eixos de 2,90 metros (9,5 pés) - no interior, o conceito Audi e ‑ tron ​​GT proporciona uma grande dose de utilização diária, aliada a uma soberba sensação de qualidade. O centro funcional do interior está localizado na frente esquerda, visivelmente focado no banco do motorista.




O console central, a grande tela sensível ao toque na seção superior e a linha do trilho da porta e do cockpit emolduram o local de trabalho do motorista, incorporam perfeitamente o driver ergonomicamente com os controles e o infotainment do Audi e ‑ tron ​​GT. O console central e o painel de instrumento independente parecem flutuar. As cores claras na seção superior do cockpit ea gradação gradualmente mais escura até a área do piso criam a impressão de largura clara. Assentos esportivos inspirados em corridas automobilísticas em ambas as fileiras de assentos proporcionam ótimo suporte lateral mesmo em curvas em velocidade.




Tanto a tela do instrumento central quanto a tela sensível ao toque acima do console central vêm com um acabamento de painel preto. Eles enfatizam o design amplo e calmo do interior, com sua arquitetura básica predominantemente horizontal. Vários layouts estão disponíveis para os monitores apresentarem as funções, dependendo da preferência do motorista, incluindo mostradores de instrumentos virtuais, mapas de navegação de fácil leitura com informações sobre o alcance ou vários menus de função de infoentretenimento. Eles são controlados através do touchscreen com feedback tátil.




Com o concept car, os designers optaram deliberadamente pelo uso consistente de materiais sustentáveis ​​- uma afirmação clara do design automóvel contemporâneo. Os produtos à base de animais não são utilizados: o conceito do Audi e ‑ tron ​​GT vem com um interior vegano. Couro sintético sofisticado é usado nos assentos e outras superfícies de acabamento. Tecidos feitos de fibras recicladas são usados ​​nas almofadas do assento, bem como nos apoios de braço e no console central. O material de microfibra adorna o forro do teto e o acabamento dos pilares da janela. Até mesmo o carpete de assoalho profundo é feito de fio Econyl sustentável, uma fibra reciclada feita a partir de redes de pesca usadas.




Com dois compartimentos de bagagem, o conceito Audi e-tron GT oferece muitas opções para um Gran Turismo. Aqui, aproveita ao máximo sua vantagem conceitual como um automóvel elétrico com unidades de acionamento compactas. A traseira com sua grande porta traseira oferece até 450 litros de capacidade de bagagem. Sob o capô há um extra de 100 litros (3,5 pés cúbicos) de capacidade.

Desempenho e alcance: a unidade

Potência do sistema de 434 kilowatts (590 cavalos) - esse é um valor impressionante para o potencial do acionamento totalmente elétrico. Motores elétricos separados são montados nos eixos dianteiro e traseiro. Em ambos os casos, estes são motores síncronos permanentemente excitados. Eles colocam o torque na estrada através das quatro rodas motrizes - naturalmente, o novo conceito do Audi e-tron GT também é um verdadeiro quattro. Um quattro elétrico para ser preciso, já que não há ligação mecânica entre o eixo dianteiro e traseiro. O sistema de controle eletrônico coordena a transmissão entre os eixos, bem como entre as rodas esquerda e direita. Isso significa tração ótima e apenas a quantidade desejada de deslizamento.




No futuro, o veículo deve acelerar de 0 a 100 km / h em cerca de 3,5 segundos antes de chegar a 200 km / h em apenas 12 segundos. A velocidade máxima é regulada a 240 km / h (149,1 mph) para maximizar o alcance. Um recurso que nem toda a concorrência pode igualar é a opção de utilizar completamente o potencial de aceleração do drive várias vezes seguidas. Enquanto em outros lugares a unidade é alterada para overdrive para considerações térmicas, o conceito Audi e-tron GT pode fornecer ao driver todo o potencial de ambos os motores e a bateria graças à sua sofisticada estratégia de resfriamento.




O alcance do carro conceito será de mais de 400 quilômetros (248,5 mi), determinado de acordo com o novo padrão WLTP. A energia de acionamento necessária vem de uma bateria de íons de lítio com um conteúdo de energia de mais de 90 kWh, que ocupa toda a área do piso entre o eixo dianteiro e traseiro com seu design plano. A vantagem decisiva deste design é o centro de gravidade extremamente baixo do carro - comparável ao do Audi R8 - que, por sua vez, beneficia decisivamente o manuseio dinâmico. A direção em todas as rodas traduz isso em uma síntese perfeita de agilidade e precisão de carro esportivo, aumentada pela excelente estabilidade direcional.




O sistema de recuperação aumenta o alcance em até 30% nos veículos elétricos Audi - isso é essencial até mesmo com um carro esportivo como o conceito Audi e-tron GT. A recuperação envolve os dois motores elétricos e o sistema de controle de freio eletro-hidraulicamente integrado. Diferentes modos de recuperação são combinados: a recuperação manual do litoral usando as pás de mudança, a recuperação automática por meio da eficiência preditiva e a recuperação dos freios com uma transição suave entre a desaceleração elétrica e a hidráulica. Até 0,3 g, o conceito Audi e-tron GT recupera energia exclusivamente através dos motores elétricos, sem usar o freio convencional - que cobre mais de 90% de todas as desacelerações. Como resultado, a energia é devolvida à bateria em praticamente todas as manobras normais de frenagem. Os freios das rodas estão envolvidos apenas quando o motorista desacelera em mais de 0,3 g usando o pedal do freio. O conceito Audi e-tron GT apresenta discos de cerâmica de alto desempenho que também operam com múltiplas desacelerações extremas sem comprometer o desempenho de frenagem.

Reduz os tempos de carregamento: sistema de carregamento de 800 volts

A bateria no conceito Audi e-tron GT pode ser carregada de várias maneiras: usando um cabo que é conectado atrás da aba na asa dianteira esquerda, ou por meio de indução sem contato com o Carregamento sem fio da Audi. Aqui, um teclado de carregamento com bobina integral é instalado permanentemente no piso onde o carro deve ser estacionado e conectado à fonte de alimentação. O campo magnético alternado induz uma tensão alternada na bobina secundária instalada no piso do carro, através do entreferro. Com uma potência de carga de 11 kW, o conceito Audi e-tron GT pode ser totalmente carregado convenientemente durante a noite.




O carregamento com fio é muito mais rápido, pois o cupê de quatro portas é equipado com um sistema de 800 volts. Isso reduz substancialmente os tempos de carregamento em comparação com os sistemas convencionais que estão atualmente em uso. Assim, leva cerca de 20 minutos para recarregar a bateria a 80% de sua capacidade, proporcionando novamente um alcance de mais de 320 quilômetros (198,8 mi) (WLTP). O conceito do e-tron GT pode, no entanto, também ser recarregado nos pontos de carregamento com tensões mais baixas, fornecendo ao motorista acesso a toda a rede de carregamento.





A marca com os quatro anéis lançou sua ofensiva elétrica com a estréia mundial do SUV Audi e-tron totalmente elétrico em setembro de 2018. Até 2025, a Audi oferecerá doze automóveis com acionamento totalmente elétrico nos mercados mais importantes do mundo e alcançará aproximadamente um Terceiro de suas vendas com modelos eletrificados. Os SUVs dentro deste portfólio incluem o Audi e-tron e o Audi e-tron Sportback que serão lançados em 2019. Além disso, haverá uma gama de modelos com layout de carroceria clássico, como Avant e Sportback. A gama abrangerá todos os segmentos de mercado relevantes, desde os compactos até os de tamanho normal.




O Audi e-tron GT concept show car, um coupé altamente dinâmico com piso baixo, está estreando no Los Angeles Auto Show 2018. A tecnologia neste automóvel foi desenvolvida em colaboração com a Porsche; o design e o caráter do conceito GT da e-tron estão repletos de inconfundível DNA da Audi. O projeto será desenvolvido em modelos de produção em volume até o final de 2020. As entregas iniciais serão feitas aos clientes no início de 2021.




Outro projeto conjunto dos departamentos de desenvolvimento da Audi e da Porsche é o Premium Platform Electric (PPE). Ele será a base para várias famílias de modelos da Audi com acionamento totalmente elétrico cobrindo os segmentos de alto volume de B a D.

COMENTÁRIOS: De trás, lembra um bom tanto o Panamera, mas o achei muito bonito.

Em sua terceira geração, o Kia Soul 2020 chega ao Salão de Los Angeles com um visual ousado, bem distante do atual, embora a proposta continue sendo a mesma. Agora, o crossover compacto terá um grande foco na eletrificação com a versão EV mais eficiente. Com 4,196 m de comprimento e 2,600 m de entre-eixos, o modelo cresceu em tamanho e base, mas manteve altura e largura.

Com frente bem expressiva, o Kia Soul 2020 emprega faróis de LED bem afilados e grade praticamente inexistente, tendo um friso superior muito estreito. Um conjunto de luzes de neblina e repetidores de direção fica dentro de lentes transparentes numa moldura envolvente na parte central, enquanto o para-choque ainda ostenta entrada de ar com grade em preto brilhante.

Teto e colunas A continuam retos, enquanto a traseira adiciona lanternas em LED com formato de bumerangue, com a tampa traseira destacando uma moldura na cor do carro isolada por acabamento preto, logo abaixo da vigia. Numa proposta esportiva, o Kia Soul 2020 divulgado, apresenta escape central duplo e cromado, além de rodas mais agressivas e vincos no para-choque traseiro.

Por dentro, o ambiente ficou mais amplo com as alterações e agora tem painel com cluster dotado de display digital central e multimídia com tela de 10,25 polegadas com sistemas Android Auto e Car Play, além de monitoramento de estacionamento.

Outro destaque é o HUD colorido com tela de 8 polegadas. O crossover ganhou sistema de som Harman Kardon com 640 watts e 10 alto-falantes. O habitáculo ganhou iluminação personalizada e ar digital dual zone.

Na parte mecânica, o Kia Soul 2020 tem motor 2.0 Nu de 150 cavalos e câmbio manual de seis marchas ou CVT, além do Gamma 1.6 T-GDi com 204 cavalos e câmbio de dupla embreagem de sete velocidades. No caso do Kia Soul EV 2020, o crossover adiciona baterias de lítio de 64 kWh, tendo motor elétrico de 204 cavalos e quase 40 kgfm de torque. A Kia não revelou o alcance do carro, esperando pela divulgação oficial da EPA.