Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

Segredo: Novo Toyota Supra mostra sua cara sem nenhum disfarce

DEZ 12, 2018 em 09:42


POR: ADRIAN PADEANU, Editor

O esportivo da Toyota mantém o design agressivo fiel ao conceito FT-1

Estamos a cerca de um mês da revelação do renascido Toyota Supra, mas não teremos que esperar até o Salão de Detroit de 2019 para ver o conhecer a dianteira do novo cupê. Nossos amigos nos fóruns do SupraMKV  publicaram uma imagem do que parece ser um Supra pronto para produção, sem nenhum tipo de camuflagem.

O alter ego do BMW Z4 foi pego descansando na parte traseira de um caminhão de transporte e estava quase todo descoberto, o que nos permite dar uma boa olhada no design agressivo da dianteira antecipado pelo conceito FT-1 quase cinco anos atrás. Veja uma comparação lado a lado para ver como o estilo foi atualizado do conceito para a produção:

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O nariz pontiagudo do conceito foi atenuado para o carro de rua, que também terá faróis de LED maiores e um capô menos dramático sem o painel transparente para mostrar o motor. As entradas de ar laterais parecem ser quase tão grandes quanto eram no FT-1 e estas flanqueiam uma peça central que conferem ao Supra uma aparência realmente agressiva. Mas uma pergunta vem à mente: onde eles vão colocar a placa?


Olhando mais para trás, podemos ver facilmente o teto de duas ondulações, os pilares A apagados, bem como as tampas de espelho laterais pretas dobradas - que combinam perfeitamente com a projeção que publicamos há alguns meses. Isso foi mais do que apenas um tiro no escuro, pois a nossa projeção (foto abaixo) foi realmente baseado em imagens de guia de peças oficiais vazadas. No mesmo conjunto, havia outra imagem digital que mostra o interior do Supra.

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Agora estamos ansiosos para ver se a traseira sedutora do conceito FT-1 será equivalente no Supra. Tendo em conta que o pouca coisa foi mexida na dianteira, algo semelhante deve acontecer com a traseira do cupê. Enquanto isso, aqui está uma atualização do conceito em comparação com um recente flagra da quinta geração Supra na chamativa cobertura GR:

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Source: SupraMKV

Novo motor de 6 cilindros da FCA deverá estrear no Jeep Wagoneer



DEZ 23, 2018 em 06:54




POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter

Propulsor terá 3.0 litros de deslocamento e deverá se chamar Tornado

Ausente desde 2007, o uso de motores a gasolina de 6 cilindros em linha por modelos da FCA deverá ser retomado em um futuro não muito distante. Especulado há meses, o retorno desta opção de motorização está programado para acontecer sob o capô do Jeep Wangoneer, SUV que voltará ao mercado dentro de poucos anos como novo modelo topo de linha da marca. Detalhes sobre o propulsor ainda são mantidos sob sigilo, mas tudo indica que terá 3.0 litros de deslocamento e se chamará Tornado - dados sobre potência e torque ainda são desconhecidos.

Além do novo Wangoneer, o propulsor também estará sob o capô da próxima geração do Grand Cherokee e de outros modelos do grupo. Fora da Jeep, será usado pela Dodge nos modelos Charger e Challenger e pela RAM em algumas versões da família de picapes. Fontes internas dizem que, graças à tecnologia e ao uso de turbocompressores, a potência gerada será equivalente ao rendimento do atual V8 5.7 HEMI, que entrega com aspiração natural cerca de 380 cv. Até mesmo Alfa Romeo e Maserati também poderão adotá-lo.

Fonte: Allpar

Galeria: FCA - Planos de cinco anos

26 Fotos

Mulher alcança 1.600.000 km rodados com seu Hyundai Elantra em 5 anos

93 comentáriosRedação3 Minutos de Leitura



Imagine rodar, não 100.000, nem 200.000 quilômetros por ano, e sim 320.000 quilômetros a cada 12 meses. Uma distância maior do que de São Paulo até Florianópolis todo dia. E não estamos falando de fazer isso apenas em um ano, mas por cinco anos seguidos.

Foi essa incrível façanha que Farrah Haines, de Olathe, Kansas, EUA, conseguiu alcançar.



Ela rodou nada menos que 14 vezes mais do que a média dos motoristas americanos, em um Hyundai Elantra 2013, com o conjunto mecânico todo original. Se trata de uma média de mais de 870 quilômetros por dia, se ela rodasse todo santo dia.



arrah conta que descobriu há muito tempo atrás que dirigir é uma paixão para ela, então tratou de tornar essa paixão em um trabalho por tempo integral. Se tornou uma motorista de entregas de peças automotivas que atua em uma região bem ampla no estado de Kansas, que fica no centro dos EUA.

É claro que a Hyundai aproveitou a oportunidade para checar a história do Elantra em questão, para ver se era realmente verdadeira. Foram checados os registros das duas empresas que empregam Farrah Haines, também os registros Carfax (um serviço de histórico completo de veículos), bem como o Elantra em si, que foi analisado de ponta a ponta.



Como a história se mostrou 100% sólida, a Hyundai passou a fazer um pomposo marketing para o Elantra em cima da história de Farrah, o que realmente mostra que o sedã médio (para nós) tem um motor muito durável.

Como o hodômetro do Elantra alcançaria 999.999 milhas e então voltaria a zero, a Hyundai fez uma modificação no painel do carro dela, fixando um número 1 ao lado do contador, para indicar que agora o sedã faz parte do seleto “1 Million Mile Club”.



E o prêmio de verdade veio depois, a proprietária do Elantra ganhou um outro Elantra, modelo 2019, vermelho!



E qual é o segredo para ter um carro que dure tanto assim? Farrah explica: O principal é dar prioridade máxima à manutenção periódica e assim ter um carro de qualidade. E ela realmente faz isso, pois troca o óleo do motor a cada duas semanas.

Infelizmente, o lado triste da história é como as pessoas hoje em dia tem que se sacrificar para conseguir pagar as contas, o que nos lembra dos muitos e muitos motoristas do Uber que mal conseguem ter algum lucro no final do mês, especialmente em cidades do interior, onde as corridas chegam a custar míseros 5 reais.

COMENTÁRIOS: Eis algo que acaba depondo a favor das marcas coreanas, no mesmíssimo estilo que fizeram as japas lá e aqui.

Mais vendidos nos EUA: Camry e Civic caindo 30% expõem momento delicado do sedãs

DEZ 26, 2018 em 08:16


POR: THIAGO PARÍSIO, Analista de Mercado

Enquanto isso, a RAM pick-up bate recorde de emplacamentos

A queda na participação dos sedãs na composição de vendas do mercado norte-americano tem ficado cada vez mais evidente. Campeão de vendas do segmento no país mais rico do mundo, o Toyota Camry (24.545), por exemplo, perdeu quase 30% de seus compradores em novembro na comparação com o mesmo período de 2017.



Em situação similar, o Honda Civic (21.890) foi ultrapassado pelo Honda Accord (23.367) ao também perder quase 30% das vendas. Situação ainda mais crítica viveu a Nissan: em queda de mais de 20%, a montadora japonesa viu o Sentra (12.721) e o Altima (12.077), seus dois sedãs mais importantes, ficarem fora do top 20 e com retrações superiores a 27%.

O mês, no entanto, foi histórico para a Ram Pick-up. Atrás apenas da líder Ford F-Series (72.102), em baixa pelo segundo mês seguido, a nova geração da picape emplacou 52.056 unidades, seu novo recorde – esta foi a terceira vez nos últimos quatro meses em que a Ram comemorou o feito.



Aproveitando-se da boa receptividade da nova geração, o Toyota RAV4 (35.350) completou o pódio com boa vantagem sobre o Nissan Rogue (31.860) e sobre o Honda CR-V (31.488), ambos em baixa. Nono, o Ford Escape (21.516) assegurou a presença de quatro SUVs/crossovers no top 10.


Sensação por lá, o elétrico Tesla Model3 foi o preferido por 18.650 consumidores e assegurou o seu terceiro top 20 consecutivo. Patinando nos últimos meses, o Ford Fusion (16.652) reagiu graças a um avanço de quase 12%. Repetindo uma situação que tem sido constante no Brasil para a Jeep, o Compass (11.665) vendeu bem mais do que o Renegade (7.139).



Após reagir em outubro, as vendas de veículos novos nos EUA voltaram a cair no mês passado. Foram 1.392.244 unidades, ou 0,5% a menos do que há um ano. O acumulado de 2018 (15.695.288) ainda é positivo em 0,4%, mas o desempenho em dezembro será essencial para definir se o mercado fechará o ano com números azuis ou vermelhos.

POS.

MODELO

NOV.18

% MERCADO

NOV.17

% VARIAÇÃO

1

FORD F-SERIES

72.102

5,2%

72.769

-0,9%

2

RAM PICK-UP

52.056

3,7%

36.714

41,8%

3

TOYOTA RAV4

35.350

2,5%

28.736

23,0%

4

NISSAN ROGUE

31.860

2,3%

36.080

-11,7%

5

HONDA CR-V

31.488


2,3%

32.223

-2,3%

6

TOYOTA CAMRY

24.545

1,8%

34.991

-29,9%

7

HONDA ACCORD

23.367

1,7%

22.998

1,6%

8

HONDA CIVIC

21.890

1,6%

31.181

-29,8%

9

FORD ESCAPE

21.516

1,5%

25.101

-14,3%

10

TOYOTA COROLLA

21.105

1,5%

19.287

9,4%

11

FORD EXPLORER

20.473

1,5%

24.110

-15,1%

12

JEEP CHEROKEE

20.296

1,5%

16.551

22,6%

13

TOYOTA HIGHLANDER

20.139

1,4%

19.077

5,6%

14

TOYOTA TACOMA

19.685

1,4%

16.195

21,5%

15

JEEP GRAND CHEROKEE

18.717

1,3%

18.614

0,6%

16

TESLA MODEL 3

18.650

1,3%

345

5305,8%

17

HYUNDAI ELANTRA

18.148

1,3%

19.060

-4,8%

18

FORD FUSION

16.652

1,2%

14.901

11,8%

19

SUBARU FORESTER

16.066

1,2%

14.662

9,6%

20

JEEP WRANGLER

15.963

1,1%

13.289

20,1%

21

SUBARU OUTBACK

13.437

1,0%

14.361

-6,4%

22

NISSAN SENTRA

12.721

0,9%

17.565

-27,6%

23

NISSAN ALTIMA

12.077

0,9%

19.073

-36,7%

24

HYUNDAI TUCSON

11.908

0,9%

11.532

3,3%

25

JEEP COMPASS

11.665

0,8%

9.368

24,5%

26

TOYOTA 4RUNNER

11.494

0,8%

10.103

13,8%

27

MAZDA CX-5

10.882

0,8%

10.610

2,6%

28

SUBARU CROSSTREK

10.625

0,8%

10.151

4,7%

29

HONDA PILOT

10.537

0,8%

14.189

-25,7%

30

LEXUS RX

10.248

0,7%

10.102

1,4%

31

DODGE GRAND CARAVAN

10.188

0,7%

8.550

19,2%

32

FORD EDGE

9.787

0,7%

13.180

-25,7%

33

KIA FORTE

9.756

0,7%

8.363

16,7%

34

TOYOTA TUNDRA

9.689

0,7%

9.700

-0,1%

35

FORD TRANSIT

9.226

0,7%

10.852

-15,0%

36

VW JETTA

9.207

0,7%

8.362

10,1%

37

HYUNDAI SANTA FE

8.994

0,6%

11.346

-20,7%

38

KIA SOUL

8.742

0,6%

8.121

7,6%

39

CHRYSLER PACIFICA

8.514

0,6%

13.195

-35,5%

40

HYUNDAI SONATA

8.173

0,6%

7.982

2,4%

41

HONDA ODYSSEY

8.123

0,6%

7.823

3,8%

42

DODGE CHARGER

7.309

0,5%

6.047

20,9%

43

JEEP RENEGADE

7.139

0,5%

7.795

-8,4%

44

KIA SORENTO

7.092

0,5%

8.153

-13,0%

45

VW TIGUAN

7.067

0,5%

6.947

1,7%

46

KIA SPORTAGE

6.927

0,5%

5.503

25,9%

47

TOYOTA SIENNA

6.726

0,5%

7.670

-12,3%

48

KIA OPTIMA

6.669

0,5%

8.154

-18,2%

49

NISSAN MURANO

6.552

0,5%

8.393

-21,9%

50

NISSAN FRONTIER

6.278

0,5%

7.053

-11,0%

POS.

MARCA

NOV.18

% MERCADO

NOV.17

% VARIAÇÃO

1

FORD

186.048

13,4%

201.296

-7,6%

2

TOYOTA

163.977

11,8%

164.499

-0,3%

3

HONDA

106.481

7,6%

120.440

-11,6%

4

NISSAN

96.427

6,9%

122.959

-21,6%

5

JEEP

73.784

5,3%

66.001

11,8%

6

RAM

57.970

4,2%

40.390

43,5%

7

HYUNDAI

57.083

4,1%

55.435

3,0%

8

SUBARU

56.782

4,1%

51.721

9,8%

9

KIA

45.101

3,2%

44.302

1,8%

10

DODGE

33.196

2,4%

28.845

15,1%

11

MERCEDES-BENZ

32.879

2,4%

34.112

-3,6%

12

BMW

28.330

2,0%

28.049

1,0%

13

VOLKSWAGEN

26.789

1,9%

29.207

-8,3%

14

LEXUS

26.446

1,9%

27.118

-2,5%

15

TESLA

24.600

1,8%

4.200

485,7%

16

MAZDA

20.660

1,5%

21.469

-3,8%

17

AUDI

17.082

1,2%

19.195

-11,0%

18

INFINITI

14.086

1,0%

13.026

8,1%

19

ACURA

14.053

1,0%

12.716

10,5%

20

CHRYSLER

13.094

0,9%

16.510

-20,7%

...

...

...

...

...

...



TOTAL

1.392.244

...

1.398.760

-0,5%



ACUMULADO

15.695.288

...

15.634.467

0,4%

Observações:

Por decisão da General Motors, os resultados de marcas e modelos do grupo passaram a ser divulgados apenas a cada trimestre.
O total de novembro e o acumulado do ano consideram estimativas de vendas das marcas do grupo General Motors.
Fontes: Good Car Bad Car / Best Selling Cars / The Truth About Cars

COMENTÁRIOS: É... Parece um belo indicativo que os americanos devem ter outro planeta escondido para eles, já que não ligam A MÍNIMA para emissões, andando ainda hoje em "gas guzzlers", agora na forma de imensos SUV's e pick ups.

O que seriam esses itens que ela instalou no capô?? Parecem câmeras.

No mais, realmente é uma estratégia e um tipo de propaganda parecidos com tantos outros fabricantes nos EUA. Se não me engano Mercedes e Volvo fizeram coisas similares por lá com proprietários que passaram dessa marca de 1 milhão de milhas.

É muito bacana e um tipo de propaganda mais verdadeiro e inocente, além de efetivo, mas no final não é uma marca tão surpreendente hoje em carros que rodam o dia todo em estradas - como parece ser o caso.

Em estradas boas, com combustível bom e sem pegar trânsito ou buracos, a durabilidade de coisas como componentes de suspensão é facilmente 4 ou 5 vezes maior - o próprio Fabiano pode atestar isso comparando o A4 que teve no Brasil e o A6 que tem na Alemanha.

Ter relativamente pouca idade conta muito também. 5 anos é uma coisa. 10 anos com essa quilometragem seria outra, pois juntas e borrachas às vezes sentem mais a idade do que o uso.

Mas é um carro que eu gosto bastante. E que bom que deram a ela um novo! Hoje em dia o pessoal quer só a parte deles sem dar nada em troca.

Das vendas dos EUA: sem novidade alguma. Civic com tamanho e preço de Accord só vai vender mais que o irmão maior em países como o Brasil onde não há a versão 4 cilindros e o Accord chega importado e com preço inflado.

Lembremos que há 10 anos atrás o Accord V6 chegava aqui pelo mesmo preço do atual Civic Touring e que a versão 4 cilindros custava o mesmo que um Civic "básico" na versão automática hoje. Não me consta que o Japão tenha tido tamanha inflação para que 120 mil há 10 anos sejam quase 200 mil hoje, fora que o Yen também não tem sido moeda de destaque ou de valorização.

E cadê aquela história que Ford e GM precisam fechar as portas, se as picapes estão batendo recordes de vendas? Cadê a F-150?

Dos EUA: realmente, quem é líder é líder, quem não é faz "grife de pobre" como a União Européia. Não há obrigação fascista de se seguir um discurso mentiroso de que o mundo está acabando, eles sabem escolher líderes (nos momentos cruciais, ao menos) e carros.

Ironicamente, tal como líderes, as picaponas gigantes deles, em geral gasolina, poluem menos que os "economicos diesel" dos europeus e ainda não são descartáveis como parecem ser (ou serem tratados) os carros europeus. E também ironicamente, se o mundo está acabando, porque a Europa acolhe milhões de imigrantes por ano? A população não deveria baixar?

Por isso um lidera e outro é "exemplo para terceiro mundo".

Me parece que no capô, ela pôs ganchos para colocar aquelas coberturas que por lá se usam muito.

Considerando o tamanho da barra de proteção que ela colocou (é para neve isso?) e que seria mesmo estranho ter 4 câmeras o tempo inteiro, deve ser mesmo algo do tipo - pelo vídeo, ela usa até capa no volante, logo deve se preocupar com os pequenos danos estéticos que vão aparecendo ao rodar por estradas.

O triste é pensar que trocando óleo a cada 2 semanas, tendo idade relativamente baixa, rodando em boas estradas com bom combustível, pegando relativamente pouco percurso com trânsito e ainda com essas medidas estéticas, o carro não deve estar pior que um usado brasileiro dos seus 100 mil KM...

Pois é , as condições do Brasil castigam muito o carro.

Quanto ao diesel, quem tem um na Europa já enquadre um pária e sofre restrições para circular .

Sim, e o pior é que por décadas tanto os governos quando as fabricantes, em clara concordância e até combinação, ofereceram os diesel como opção mais "racional", ecológica e econômica. Agora, apesar de que realmente é verdade que sejam incômodos por causa do material particulado, numa mera canetada a maioria da frota de alguns países simplesmente não pode mais circular ou tem graves restrições em muitos lugares.

A culpa toda da mentira do diesel gate, no qual os governos e reguladores como a União Européia têm culpa (já se sabia disso há muito tempo, os fabricantes foram muito protegidos na Europa quando da publicação do fato), caiu sobre os compradores quase que do dia para a noite.

Seria melhor que obrigassem, como nos EUA, praticamente a devolverem o dinheiro então. Ou a solução mais possível, que seria lidar com isso mais progressivamente e aí sim cabendo uma soma de subsídios para troca pagos via multa aos fabricantes.

Enfim, é a velha história de sermos feitos de palhaço. No final, com as coisas como estão, o ideal é ficar de fora de toda e qualquer "tendência". No final serve só para se ferrar e dar ainda mais dinheiro e poder justamente a quem menos merece.

[size=38]Ford ya prueba la tercera generación de la EcoSport[/size]
9 ENERO, 2019



Con un intenso camuflaje -que incluye un ploteado en blanco y negro, más apliques de plástico para confundir a los curiosos- Ford comenzó en su centro de desarrollo de Michigan (Estados Unidos) con los ensayos de la nueva EcoSport III.
Se trata de la tercera generación de la SUV del Óvalo para el Segmento B (chico). Reemplazará a la EcoSport II presentada en 2013 y continuará la saga del exitoso modelo que se lanzó originalmente en 2003.
Las fotos que se ven acá fueron publicadas por la revista británica Autocar, que confirmó que la EcoSport III seguirá siendo un modelo global, con presencia en varios mercados.
Se espera que utilice la plataforma del nuevo Ford Fiesta europeo, que hasta ahora no llegó al Mercosur. En el desarrollo de la EcoSport III tendrá un rol fundamental el Centro de Diseño de Ford en Brasil, creador del modelo original (leer entrevista al Padre de la EcoSport).
Debido al espeso camuflaje es poco lo que se puede decir sobre el aspecto que tendrá la EcoSport III. Se puede percibir un diseño más fluido y redondeado, que dejará de lado las formas más cuadradas que tuvieron las dos primeras generaciones. El objetivo de Ford es seguir el camino marcado por dos competidoras globales, las Honda HR-V y Nissan Juke.
Además, desapareció por completo la rueda de auxilio colgando del portón trasero. En cuanto a las dimensiones, se aprecian unas proporciones un poco más generosas, sobre todo en el ancho de la carrocería.
Por el momento no hay fecha de lanzamiento oficial para la EcoSport III, aunque se estima que podría producirse a fines de 2020 o comienzos de 2021.








COMENTÁRIOS: É bom que lembremos que, DE FATO,  temos, SIM, a plataforma do Fiesta europeu por aqui, uma vez que está É EXATAMENTE A MESMA DO ATUAL FIESTA, apenas atualizada, o que em tese inclusive permitiria a existência de um Fiesta novo "para mercados emergentes", bastando fazer o mínimo de atualizações por aqui. A questão é se até mesmo este novo Eco virá ao Brasil em vista do "submergimento" da Ford por aqui.

Bom, lá fora o "plano" seria uma SUV/crossover e um esportivo (Focus cross over e Mustang) como os únicos carros da marca - com o Focus já tendo várias versões elétricas.

Seria de imaginar que, se forem repetir a penúria de modelos por aqui e fazer a mesma estratégia, por pior que seja, também teríamos que ter um crossover e alguma coisa especial.

O Mustang já temos como importado e a Ecosport seria ideal para o papel de crossover. Mas, se quiserem forçar o tal do elétrico, talvez não seria o carro certo para isso.

Acho que hoje, certeza por aqui é só o Ka mesmo, que segura as pontas com as vendas para frotas e também com muitos clientes.

Se decidirem não lançar a nova geração da Ecosport aqui, já sabemos que será repeteco dos EUA, com a exceção de que o Ka pagaria pela conta da brincadeira da marca.

PS: Nessa última foto é o desenhista da Ecosport atual???

Ford Explorer 2020: fotos, detalhes e especificações - EUA

Os consumidores verão o popular veículo nos showrooms no final deste ano e é o primeiro redesenho completo do Explorer desde o ano modelo de 2011. Os engenheiros da Ford descreveram-no como mais leve, mais enxuto e mais forte.


O layout de tração traseira (com uma opção all-wheel-drive) permite um design esportivo, melhorou dentro e capacidade off-road, e mais capacidade de reboque. O SUV tem uma tela táctil de 10.1 polegadas com tecnologias como assistência reversa ao freio e a assistência de estacionamento ativa que controla todos os controles de direção, mudança, freio e acelerador com o toque de um botão.


Agora é possível estacionar o carro em vagas paralelas ou perpendiculares com um dedo agora. O sistema auxilia a sair de vagas apertadas de estacionamento. O veículo também oferece um novo recurso: mitigação do vento lateral.


O novo Ford Explorer 2020 volta às suas raízes retornando ao sistema de tração traseira depois de quase uma década usando uma plataforma de tração dianteira. Este novo modelo adota motor longitudinalmente e envia sua potência para as rodas traseiras. Ele mantém o chassi monobloco.


Dispondo de um motor turbo de 2,3 litros de quatro cilindros, 300 cavalos e mais de 400 Nm de torque, é capaz de rebocar até 2.400 Km quando equipado com o pacote de reboque. Esse número supera largamente a capacidade do modelo 2019, que era de 1500 Kg.


Haverá ainda um motor V6 twin-turbo 3.0L com 365 cavalos de potência e 515 Nm de torque. Independentemente do motor, todos os Explorer 2020 vem de fábrica com uma transmissão automática de 10 velocidades, enquanto a tração all-wheel-drive continua a ser um extra disponível como opcional.


O Explorer 2020 é tanto um veículo familiar, quando de trabalho. Ele vem com 3 fileiras de bancos e com um novo deslizamento do banco segunda-linha que facilita a entrada para a fila mais recuada. 


Como no modelo atual, o novo crossover é oferecido em versões base, XLT, Limited, e Platinum, o último dos quais está disponível exclusivamente com o motor EcoBoost V6. Não importa o motor, todos vem de série com tomadas de energia elétrica na traseira, hot spot 4G LTE WiFi que pode hospedar até 10 dispositivos, e um sistema de touchscreen infotainment 8,0 polegadas. Uma configuração maior de 10,1 polegadas também está disponível, assim como o painel digital de 12,3 polegadas.


Na frente de segurança, todos agora incluem Co-Pilot360, conjunto de recursos de segurança passiva e ativaque consiste em um monitor de ponto-cego com um sistema de alerta de tráfego cruzdo, pista-mantê-assist, faróis automáticos de alta feixe, e um sistema de prevenção de colisão frontal com frenagem automática e detecção de pedestres. Além disso, o Explorer é disponível com um sistema adaptativo de controle de cruzeiro com tecnologia de centralização pista, um sistema de frenagem traseiro automático.


O modelo começa a ser vendido nos EUA no meio do ano com um preço base de US $ 32.765.


COMENTÁRIOS: Gostei do visual.

Ford avança no desenvolvimento do novo EcoSport
Modelo é flagrado nos EUA e mostra mudança na orientação de design



Projeção do designer Kleber Silva antecipando a próxima geração do Ford EcoSport Imagem: Kleber Silva

10/01/2019 12:01


No mundo dos SUVs compactos, o Ford EcoSport é um modelo que deve ser respeitado. Há mais de 15 anos, quando ninguém ainda imaginava a força que esse segmento teria, a Ford bancou o desenvolvimento do modelo e a receita mostrou-se um sucesso. Desde o lançamento o EcoSport conquistou excelentes números de venda e fez várias fabricantes entrarem de cabeça em uma categoria que avança cada vez mais no mercado.

Enquanto antes o EcoSport reinava sozinho no segmento, hoje em dia muitas fabricantes pegaram a fórmula do modelo, aperfeiçoaram-na e a categoria tornou-se repleta de ótimos representantes, o que, naturalmente, fez reduzir a participação do EcoSport no segmento.

Para tentar voltar às primeiras posições no ranking de vendas da categoria a qual criou, o Ford EcoSport deverá estrear entre o fim de 2020 e o começo de 2021 a nova geração do modelo.

Uma unidade de testes pesadamente camuflada foi flagrada nos arredores de centros de desenvolvimento da Ford nos EUA. Apesar dos disfarces, foi possível notar uma nítida característica da evolução do modelo: o próximo EcoSport adotará formas bem mais ovaladas e vai abraçar um caráter muito mais sofisticado, remetendo a um crossover ao invés de um “jipinho” como ocorre desde a primeira geração.

Baseado nesses flagras, o designer Kleber Silva já trabalhou em duas projeções que refletem fielmente o que podemos esperar do novo EcoSport dentro de dois anos. Clique na foto principal e confira a galeria de imagens.

Com isso, o EcoSport deverá abandonar de vez o estepe na tampa traseira, uma ideia que a Ford aqui no Brasil já está incutindo na cabeça dos brasileiros com a introdução da versão Titanium 1.5 com a tampa do porta-malas seguindo o padrão do EcoSport europeu.

Fato é que, assim como ocorre com o EcoSport atual, a próxima geração vai manter o caráter global e precisa se tornar mais refinada para encarar rivais como o Nissan Juke, Mazda CX-3, entre outros, em países da Europa e também nos EUA.

Assim como ocorre desde o projeto original, o futuro EcoSport em sua próxima geração vai utilizar a mesma arquitetura do novo Fiesta, o que trará ganhos não só em rigidez torcional, no comportamento dinâmico e na redução do nível de ruído, como também vai permitira ao novo EcoSport aprimorar o nível de equipamentos de segurança e conforto, oferecendo recursos mais avançados de eletrônica embarcada.

Por fim, também podemos esperar um ganho nas dimensões do EcoSport, o que resultará em uma cabine mais espaçosa e versátil aos ocupantes, algo necessário para que ele se equipare a modelos como o Honda HR-V, por exemplo, um dos concorrentes do EcoSport de elevada aceitação no Brasil.

Mecanicamente o novo EcoSport deverá contar sob o capô com opções de motores da gama EcoBoost, todos dotados de turbo e injeção direta e que entregam elevada eficiência.

COMENTÁRIOS: Mas voltamos ao velho dilema de sempre, com a Ford anunciando que sua maior novidade é que nos dois próximos anos NÃO VAMOS TER NOVIDADES e então, como ficamos? É bom que se lembre que hoje, compactos premium, como o Fiesta e outros, estão restritos à Europa e poucos outros e pequenos mercados. Na China, já não existem mais compactos no tamanho de Fiesta, Polo e cia.; nos EUA, depois que a crise passou, f*da-se o consumo de combustível e os mamutes voltaram a reinar; a Índia, a lei favorece carros ATÉ QUATRO METROS, ou seja, compactos europeus fora. Sobraríamos nós, mas como carros europeus, segundo várias montadoras (Ford, PSA, Renault, Nissan, etc.) são caros demais para nós, escala para este tipo de carro, somente na Europa e cada vez menos....
Se com a base do atual Fiesta sendo a mesma do novo Fiesta europeu, esta com atualizações e mesmo assim a Ford nada faz para termos o novo compacto aqui, o futuro de um novo Eco por aqui me parece inexistente. Ao menos até que a marca se manifeste, porque no momento, ela está no mesmo limbo existencial de PSA, Renault, Nissan, etc.

Acho interessante observar o caminho da marca em busca de rentabilidade, vamos ver até quando ela se segura sem fazer uma aliança,integrar um grupo ou ser comprada .

As vendas do Eco ainda são significativas, penso q ela fabricará-o aqui junto com o Ka ; quanto ao portofolio da marca, acho que só terá mais a Ranger é só .

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COMENTÁRIOS: Não gostei da cara dele, meio estranha e lateralmente, as proporções estão igualmente estranhas. Não é um carro bonito.

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CATEGORIAS: [url=https://www.car.blog.br/search/label/Sal%C3%A3o de Detroit]SALÃO DE DETROIT[/url] , SEDAS-MEDIOS , VOLKSWAGEN , [url=https://www.car.blog.br/search/label/VW Passat]VW PASSAT[/url] 4 COMENTÁRIOS

"O fato de o "novo" Volkswagen Passat ser criado na mesma plataforma é decorrente de uma política democrática de preços e à economia no desenvolvimento, porque em 2018 pouco mais de 41 mil VW Passat foram vendidos nos EUA - um resultado modesto."

Pfffff. A única coisa boa de ler esses chorumes dialéticos e jornalísticos é ver como eles sempre são e sempre foram desprovidos de qualquer significado.

Portanto podem e devem ser refutados e mesmo banidos de qualquer tomada de atitude séria (leia-se: fiquem com a liberdade de expressão e só, e agradeçam muito por isso - sumam da política, da educação e de qualquer coisa séria).

Democracia vira simplesmente "igualdade" ou "popularidade", ou qualquer outra coisa usada/roubada por essas narrativas até se perder o sentido, e é até mesmo equiparada a um mero carro.

E aí, já que desgraça pouca é bobagem, se democracia é qualquer coisa (que eles queiram), porque não uma economia de fabricante feita precisamente porque ela vende pouco em um mercado também não pode ser democracia?

Passat com plataforma antiga? Questão de obediência aos DIREITOS HUMANOS!

Muito bem paga a VW e a Alemanha às mídias - no que pese que, em casos mais gerais, essa é uma prática comum de todos os setores chave e da indústria automotiva como um todo.

Sensacional o trabalho de conseguirem que soltem as maiores pérolas como essas assim na maior naturalidade.

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