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Renovação da linha Renault no Brasil

5 participantes

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Grilo


Administrador

Justificam o fim do Fluence devido as vendas, mas esqueceram que ele ficou anos como terceiro mais vendido do segmento e só perdeu o folego pois nao foi atualizado pela Reanult, vide o tempo que levou para o facelift chegar por aqui. Além disso, esse ano as vendas estao baixas pois o tabelaram em 90.990 justamente para das espaco ao Captur.

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Motor 1.3 turbo de 160 cv da Renault-Nissan pode vir ao Brasil
Motor com tecnologia do Nissan GT-R poderá equipar Duster, Captur e Oroch no Brasil
Por Henrique Rodriguez
access_time 7 dez 2017, 20h25
chat_bubble_outline more_horiz
– (Renault/Divulgação)
A aliança Renault-Nissan apresentou seu novo motor 1.3 TCe, dotado de turbo e injeção direta. O quatro-cilindros também será utilizado pela Mercedes-Benz, parceira do projeto. De acordo com o site Autos Segredos, este novo motor será utilizado no Brasil.

A ideia da Renault é aposentar o velho 2.0 aspirado de Captur, Duster e Oroch. Na Europa ele terá versões de 115, 140 e 160 cavalos, combinados com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem com sete marchas.

Apenas o torque da versão de 140 cv foi divulgado: são 24 mkgf disponíveis entre 1.500 e 3.500 rpm.


– (Renault/Divulgação)
Este propulsor se vale de inovações desenvolvidas pela aliança, como o Bore Spray Coating – a mesma tecnologia de revestimento de cilindros utilizada no motor seis-cilindros do Nissan GT-R. Ele reduz o atrito e otimiza a transferência de calor.

O 1.3 turbo também conta com maior pressão na linha de combustível da injeção direta e de novo design da câmara de combustão.

A Renault afirma que sua nova usina de força oferece mais torque em baixas rotações e tem força mais mais linear em altas rotações, o que aumenta o conforto de condução.


FONTE SITE REVISTA QUATRO RODAS

COMENTÁRIOS: Em vista do histórico de tudo que a montadora não fez e não faz até agora, SÓ ACREDITO VENDO.

KÜLL



[size=48]Motor 1.3 turbo de 160 cv da Renault-Nissan pode vir ao Brasil[/size]

Motor com tecnologia do Nissan GT-R poderá equipar Duster, Captur e Oroch no Brasil


Por Henrique Rodriguez



[ltr]8 dez 2017, 10h30 - Publicado em 7 dez 2017, 20h25[/ltr]









Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-new-gen-petrol-engine-1-e1512735565246
(Renault/Divulgação)


A aliança Renault-Nissan apresentou seu novo motor 1.3 Energy TCe, dotado de turbo e injeção direta. O quatro-cilindros também será utilizado pela Mercedes-Benz, parceira do projeto. De acordo com o site Autos Segredos, este novo motor será utilizado no Brasil.

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Na Europa, estes motores estrearão no Scénic e no Grand Scénic, com 115, 140 e 160 cavalos. Estarão combinados com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem com sete marchas.

Apenas o torque da versão de 140 cv foi divulgado: são 24,5 mkgf (mesmo torque do 1.6 THP da PSA Peugeot Citroën) disponíveis entre 1.500 e 3.500 rpm.

Por aqui, contudo, a Renault deverá utilizar o 1.3 Energy TCe para aposentar o velho 2.0 aspirado de Captur, Duster e Oroch. Adaptado para queimar gasolina e álcool, poderá ter potência de até 170 cv. Versões com menos potência ainda podem chegar a Sandero, Logan e aos Nissan Kicks, March e Versa. 

 

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-new-gen-petrol-engine-3-e1512735585164
(Renault/Divulgação)


Este propulsor se vale de inovações desenvolvidas pela aliança, como o Bore Spray Coating – a mesma tecnologia de revestimento de cilindros utilizada no motor seis-cilindros do Nissan GT-R. Ele reduz o atrito e otimiza a transferência de calor.

O 1.3 turbo também conta com maior pressão na linha de combustível da injeção direta, de 250 bar, o que melhor a pulverização do combustível na câmara de combustão – que por sua vez tem design mais eficiente. Este motor também conta com duplo comando de válvulas variável.

A Renault afirma que sua nova usina de força oferece mais torque em baixas rotações e tem força mais mais linear em altas rotações, o que aumenta o conforto de condução.

KÜLL



[size=52]Renault revela detalhes de seu novo motor 1.3 TCe que tem até 162 cv[/size]

23 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-energy-tce-13-1
A Renault revelou na Europa um novo motor compacto com turbo e injeção direta de combustível, batizado de Energy 1.3 TCe. O propulsor foi desenvolvido em parceria com a Daimler e fará sua estreia nos modelos Scénic e Grand Scénic a partir de 2018. Com quatro cilindros, o motor tem 1.330 cm3 e deverá substituir os atuais 1.2 TCe e 1.6 TCe.
 
Disponível em três níveis de potência, o 1.3 TCe na versão Energy TCe 115 entrega 117 cv a 4.500 rpm e 22,4 kgfm a 1.500 rpm, podendo ser equipado com transmissão manual de seis marchas ou EDC, que é de dupla embreagem e tem sete marchas. Já a outra opção é a Energy TCe 140 que oferece 142 cv a 5.000 rpm e 24,5 kgfm a 1.600 rpm. Esta tem as mesmas opções de câmbio para Scénic e Grand Scénic.
 
Por fim, a versão mais potente é a TCe 160 com 162 cv a 5.500 rpm e 26,4 kgfm a 1.750 rpm, quando equipado com transmissão manual de seis marchas. No caso do câmbio automatizado de dupla embreagem EDC com sete marchas, o propulsor oferece um pouco mais em termos de torque: 27,4 kgfm a 1.800 rpm.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-energy-tce-13-2
O novo propulsor da Renault deverá equipar uma grande gama de produtos na Europa e inclusive a Dacia deverá ser beneficiada, assim como a Nissan e a Daimler, que deverá utilizar o propulsor em versões mais econômicas da próxima geração do Mercedes-Benz Classe A, além do futuro Classe A Sedan.
Fora da Europa, o propulsor deverá chegar em mercados como o brasileiro, onde a missão será substituir o longevo motor 2.0, hoje usado nos modelos Duster e Captur por aqui. No entanto, a dupla de utilitários esportivos pode substituir a caixa de dupla embreagem EDC pelo câmbio CVT de origem Nissan, como já ocorre nas versões 1.6 SCe de até 120 cv.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-energy-tce-13-3
Como este último propulsor é um desenvolvimento local para atender as opções de acesso, o Energy 1.3 TCe deverá ir direto para as versões mais caras em sua opção mais potente, a TCe 160, que aqui poderá ter tecnologia Flex e até superior os 162 cv oferecidos na Europa. Com turbocompressor e injeção direta de combustível deverá não só reduzir o consumo médio desses modelos, mas também proporcionar um desempenho muito superior.
Já sem o Fluence, não apenas Duster – a nova geração – e o Captur seriam contempladas por aqui. O Renault Sandero R.S. 2.0 poderia trocar esse motor pelo Energy 1.3 TCe Flex com algo igual ou próximo a 170 cv. Com câmbio manual de seis marchas e modos de condução, o esportivo entregaria uma performance bem melhor que a atual.
COMENTÁRIOS: Como já disse, no momento, só acredito vendo.

R8V

R8V
Administrador

Podiam colocar direto ao invés de anunciar.

KÜLL



[quote="R8V"]Podiam colocar direto ao invés de anunciar.[/quote

Ou, para variar, ganham propaganda grátis, aparecem na mídia e aí, quando o prazo se aproximar, jogam para adiante ou simplesmente cancelam por "problemas técnicos. Típico Renault.

KÜLL



Renault terá SUV-cupê maior que o Captur para mercados emergentes
[size=12][size=11]SEGREDOS[/size]
PrincipalRenaultNotícias[/size]

JAN 29, 2018 em 14:43



Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Dyogo-fagundes2
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Novidade será apresentada na virada do semestre, com grandes chances de chegar ao Brasil


Composta atualmente pelos modelos Duster, Captur, Kadjar e Koleos, a linha de SUVs da Renault deverá passar por importantes ampliações ainda neste ano. Conforme relata o site Vedomosti, o projeto de um inédito crossover com pegada cupê segue em desenvolvimento avançado dentro da marca e deve resultar no lançamento de um produto voltado especialmente para mercados emergentes. Detalhes sobre a novidade ainda são limitados, mas sabe-se que a estreia acontecerá em agosto, no Salão de Moscou, na Rússia.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Renault-captur-16-x-tronic-cvt

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Ainda segundo a publicação, o novo modelo ficará posicionado acima do Captur e terá o visual como principal atrativo. Nesse aspecto, em especial, o caimento diferenciado do teto chamará bastante atenção e aproximará o novo SUV do público jovem. Segundo fontes internas, a ideia da Renault é garantir a sensação de robustez e segurança de um utilitário, com a esportividade e o estilo de um cupê. A plataforma a ser usada será a base CMF-B e a fábrica de Moscou será a primeira no mundo a receber a novidade.
Embora muitos possam lembrar que a marca já tem o Kadjar como opção mais cara ao Captur, o novo modelo chegará para atuar justamente em mercados onde o primeiro não é comercializado. É o caso da Rússia e do Brasil, como bem cita o site. Será um concorrente direto para o Jeep Compass? Parece que sim.
Fonte: Vedomosti

Renault Kadjar



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Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 2017-renault-kadjar

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Logo_gallery

COMENTÁRIOS: Em vista dos "lançamentos" do Mégane RS (DUAS VEZES, antes de chegar a negativa definitiva) e do Koleos (TRÊS ANÚNCIOS, todos desmentidos logo depois), que no fim das contas, só serviram mesmo para fazer a mídia especializada e o consumidor de bobos; a primeira, por dar espaço como produto a ser comercializado a algo que de fato, não aconteceu e o consumidor, duas vezes enganado: primeira, acreditando que o produto viria e segunda, com a tentativa tosca e tola de colar a imagem daqueles produtos REALMENTE RENAULT aos Dácia travestidos que temos aqui. Este outro, que segundo o texto "tem grandes chances de chegar ao Brasil", nos coloca na coluna dos mercados "SUBMERGENTES", pois se nem se tem certeza de que um produto, com certeza, barateado, vai vir....

R8V

R8V
Administrador

Só acredito quando estiver nas ccs.

KÜLL



[size=38]Proyecto Kadjar: Renault fabricará una nueva SUV en Brasil[/size]
20 FEBRERO, 2018

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 PROYECTO-KADJAR-1
Renault fabricará una nueva SUV en Brasil a partir de 2019. Se trata del llamado Proyecto Kadjar, un modelo que se posicionará en el Segmento C (compacto) y que también se producirá en Rusia, China y Corea del Sur.
Renault ya utiliza el nombre Kadjar para una SUV compacta, que se fabrica en España desde el 2015. Ese modelo utiliza la Plataforma CMF de la alianza Renault-Nissan, que también utiliza el Mégane IV.
Sin embargo, se espera que el llamado Proyecto Kadjar destinado a los denominados “mercados emergentes” tenga algunas diferencias estructurales con el modelo europeo. Es posible que utilice muchos rasgos del diseño y hasta su nombre, pero con un proceso industrial simplificado y más económico.
Es una práctica que Renault ya llevó adelante con otros productos. El año pasado se presentó en el Mercosur la Renault Captur, que utiliza el nombre y muchos rasgos de la Captur europea. Sin embargo, mientras el modelo del Viejo Continente usa las plataformas y las mecánicas del Clio IV, la Captur Mercosur se desarrolló sobre la base de la Renault Duster (un producto original de la rumana Dacia).
Algo similar ocurrirá en los próximos meses, cuando se lance el Proyecto Dacia Kangoo fabricado en Córdoba. Utilizará los emblemas de Renault y el nombre Kangoo del célebre utilitario del Rombo, pero la base del modelo será la Dacia Dokker de desarrollo rumano.
En la presentación interna del Proyecto Kadjar, que filtró a los medios Autoblog India, la marca explicó en detalle en qué consiste esta estrategia de utilizar el mismo diseño y nombre en todo el mundo, pero con diferentes plataformas y estructuras.
En el gráfico que se muestra acá abajo se explica que Renault usa dos especificaciones para los diferentes mercados. La base High Spec está destinada a Europa y muestra una plataforma con refuerzos estructurales, destinada a cumplir con las mayores exigencias de seguridad de la Unión Europea. La base Access Spec no cuenta con estos refuerzos y está destinada a los “mercados emergentes”, sin grandes exigencias de seguridad.
Sobre la High Spec se desarrollan modelos como los Clio IV y Captur europeos. Sobre la Access Spec se crean modelos como las Renault/Dacia Duster y Renault Kaptur/Captur que se venden en Rumania, Rusia y el Mercosur.
El gráfico destaca el caso de las Captur europea y Kaptur/Captur “emergentes”“Same skin with different specification”, señala el gráfico (“misma piel, cáscara o revestimiento, con diferente especificación”).
El Proyecto Kadjar se mostrará primero en Rusia. Su debut está programado para el Salón de Moscú 2018, en agosto próximo. Después llegará al resto de los mercados mencionados. En el Mercosur, se espera que el nuevo modelo se posicione con un precio más accesible que la nueva Koleos, que se acaba de lanzar a la venta en la Argentina (ver equipamiento y precios).

***

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 PROYECTO-KADJAR-2
La Renault Kadjar se fabrica en España y para toda Europa desde 2015. El Proyecto Kadjar tomará algunos rasgos de su diseño y (tal vez) el nombre.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 PROYECTO-KADJAR-3
Pero utilizará una plataforma Access Spec, para los llamados “mercados emergentes”.

KÜLL



[size=36]Renault avança com seu rival para o Jeep Compass
Novidade para os mercados emergentes será revelada neste ano, na Rússia
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 68803_2015_Renault_KADJAR_d_18102017_7611_960_720
 Imagem: Divulgação[/size]


20/02/2018 11:43 




sucesso meteórico do Jeep Compass fez muitas marcas correrem para oferecer modelos semelhantes no Brasil e também nos demais mercados emergentes. A Volkswagen já confirmou que vai atuar no segmento do Compass com um derivado do projeto Tarek, este produzido na Argentina para o mercado regional, assim como os franceses da Renault também avançam com o desenvolvimento de um representante para a categoria. O futuro SUV médio da Renault será fabricado no Brasil e o projeto também será aplicado em outros mercados emergentes como é o caso da China e Rússia além da Coreia do Sul.

Segundo alguns rumores da imprensa especializada global que emergiram nesta semana, caberá à Rússia revelar ao mundo este novo SUV médio da Renault no segundo semestre deste ano no Salão de Moscou. A produção e a venda desse novo SUV no Brasil e demais mercados selecionados da região começará em 2019.

Apostas da mídia onde o novo SUV será produzido dão conta de que ele terá um estilo próximo ao dos utilitários esportivos com ares de cupê, nos moldes do que ocorre hoje com BMW X4, por exemplo. Se isso se confirmar, será uma aposta ousada da Renault em termos estéticos. Como já mencionamos aqui no Autoo, um estilo próximo ao do europeu Kadjar, que ilustra nossa galeria de fotos nesta notícia, é o mais esperado para a novidade.

O futuro SUV médio da Renault, contudo, seguirá a receita de duas vertentes em seu projeto. Uma base “high spec”, destinada à mercados desenvolvidos e com uma estrutura mais nobre e reforçada, provavelmente utilizando a nova plataforma CMF-C ou D (veículos de médio porte); além de outra derivação “access spec” destinada aos mercados emergentes ainda com pouca regulação em termos de segurança automotiva. A arquitetura que deverá ser usada no modelo produzido no Brasil deverá ser a mesma B0 aplicada no Logan, Sandero e Duster nacionais, de concepção mais simples e destinada ao baixo custo.

A receita não é nova e já foi aplicada no Renault Captur brasileiro, que compartilha sua estrutura com o Renault Duster, enquanto na Europa o Captur utiliza uma plataforma bem mais avançada, incluindo motores mais modernos e eficientes.

Vale a pena destacar que, em março, a Renault já convocou a imprensa brasileira para a inauguração da ampliação de sua fábrica de motores no Paraná, de onde poderemos esperar novidades envolvendo o futuro SUV médio da marca por aqui. O evento contará com a cobertura do Autoo e vamos procurar apurar mais novidades por lá.


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Imagem que circula na internet apontando o desenvolvimento de um SUV médio para o Brasil e demais mercados emergentes

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Renault Kadjar

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Renault Kadjar

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Renault Kadjar



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Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Cesar-tizo
O "Guru dos Carros", César Tizo se juntou ao time este ano e está à frente dos portais AUTOO e MOTOO. É o expert em aconselhar a compra de automóveis
César Tizo |


COMENTÁRIOS: Em vista de tudo que a Renault/Nissan NÃO FEZ E NÃO FAZ aqui (política de não importação geral, falsos lançamentos que não se concretizam, etc.), estou na base do São Tomé: SÓ ACREDITO VENDO! Além do que, vejamos que se institucionaliza o quão pouco vale MESMO a vida de alguém de um país emergente. ARAPUCA! Fazer carro "terceiromundista" querendo bater projeto mundial, no caso, o Compass, sinto muito.... Sobre a silhueta por baixo do pano, deve ser o Kadjar com traseira mais inclinada. Ao menos é o que me parece. Por fim, gostaria de ver na tal inauguração de ampliação da área de motores da Renault o anúncio da fabricação do novo 1,33/1,4 turbo. Poderiam ter o menor para Captur e futuro Duster e o maiorzinho para o Kadjar além de, é claro, servir à Mercedes também. Enfim, retomando o que disse, SÓ ACREDITO VENDO.

Grilo

Grilo
Administrador

Vai ser o 'baixo custo' mais caro já visto...

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Renault inaugura fábrica para produção do motor 1.6 SCe
[size=12][size=11]INDÚSTRIA[/size]
PrincipalRenaultNotícias[/size]

MAR 06, 2018 em 16:57



POR: REDAÇÃO, Redação


Investimento de R$ 350 milhões resultará em 500 mil peças por ano


Em agosto de 2017, a Renault anunciou um investimento de R$ 750 milhões na ampliação da fábrica de motores do Complexo Ayrton Senna, a Curitiba Motores. Destes, R$ 350 milhões foram investidos na Curitiba Injeção de Alumínio, nova unidade dedicada exclusivamente na produção dos blocos e cabeçotes da família SCe. 
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Fabrica-de-blocos-e-cabecotes-renault-curitiba
Por enquanto, apenas o motor 1.6 SCe será produzido em São José dos Pinhais (PR). Motor que equipa 60% das unidades produzidas por lá (Logan, Sandero, Duster, Duster Oroch e Captur), ele deixa de ser importado do Japão. Segundo a Renault, a capacidade de produção é de 500 mil peças por ano (250 mil cabeçotes e 250 mil blocos). 
Em uma unidade de 14 mil metros quadrados, estão 165 máquinas importadas de diversos países, que trabalham em conjunto com 100 pessoas divididas em dois turnos. Projetada por funcionários da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, é a única planta do mundo com sistema de injeção de alumínio para o cabeçote. Os profissionais também foram treinados em unidades do exterior para garantir a mesma qualidade. 
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Fabrica-de-blocos-e-cabecotes-renault-curitiba
A fábrica conta com injetores de alumínio mais modernos e compactos que os de gerações anteriores, com pressão de 900 bar e menor emissões de poluentes (gases e óleo lubrificante) na natureza, além de ser 20% mais eficiente.
A ampliação da unidade de motores deve ser inaugurada nos próximos meses. A produção do 1.0 SCe ainda depende de decisões do governo federal com o regime Rota 2030. 
Fotos: divulgação
 

Fábrica de blocos e cabeçotes Renault - Curitiba



Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Fabrica-de-blocos-e-cabecotes-renault-curitiba

14 fotos

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Fabrica-de-blocos-e-cabecotes-renault-curitiba
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Renovação da linha Renault no Brasil - Página 3 Fabrica-de-blocos-e-cabecotes-renault-curitiba

COMENTÁRIOS: A mim parece que continuamos no estilo "montanha parindo um rato", pois de fato o que muitos esperavam, inclusive por conta de especulações em sites e revistas, era que fosse anunciada a feitura lá, nesta nova planta do novo 1.3 (na realidade, 1.33) turbo, que já começa a equipar produtos da empresa na Europa, um bom competidor ao 1.4 TSi da VW. Eu, pessoalmente, até imaginava este anúncio quase como certo, pois daí poderia ser feito também o 1.4, que por enquanto apenas Mercedes vai usar. Este, ajudaria a Mercedes aqui a aumentar a nacionalização e, enquanto o 1.3 poderia equipar Duster, versões do Quicks, e até mesmo internediárias do Captur, o 1.4 poderia vir a equipar versões top do Captur e do tal novo SUV a ser mostrado pela empresa.

KÜLL



Kwid Outsider chega em janeiro de 2019; veja outras novidades da Renault
[size=12][size=11]INDÚSTRIA[/size]
PrincipalRenaultNotícias[/size]

MAR 06, 2018 em 17:35



POR: REDAÇÃO, Redação


Decisões da marca dependem do Rota 2030


Durante a inauguração da fábrica de blocos e cabeçotes em São José dos Pinhais (PR), o presidente da Renault do Brasil, Luiz Pedrucci, aproveitou para conversar com jornalistas sobre os planos da marca para os próximos anos. A mais importante é a produção do Kwid Outsider, conceito que estava no Salão de São Paulo em 2016 e traz proposta mais aventureira para o compacto. Apesar de já ser vendido como o "SUV dos compactos", o Kwid Outsider carrega mais detalhes deste segmento. Será lançado em janeiro de 2019. 

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Pedrucci também disse que a Renault pretende manter o atual volume de vendas para o carrinho, principalmente agora que as entregas se normalizaram. Outra novidade é a chegada da picape Alaskan, modelo de porte médio que divide plataforma com a Nissan Frontier e a Mercedes-Benz Classe X. Será apresentada no Salão de São Paulo e terá vendas ainda em 2018. 
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Por outro lado, a importação do SUV Koleos, dada como certa ainda em 2017, subiu no telhado. Assim como outras marcas, a Renault aguarda as decisões do governo sobre o regime Rota 2030 para seguir com alguns planos. Entre eles, está a vinda do motor 1.3 turbo para nosso mercado. 
Com informações de Nicolas Tavares, de Curitiba (PR)

Avaliação - Renault Alaskan 2018



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COMENTÁRIOS: Por favor.... Se para a produção de um motor moderno a empresa precisa de (MAIS) incentivos, além daqueles que são, basicamente, a competição, ACHO MELHOR ELA PEDIR PARA SAIR, pois se até para se manter atualizada precisa de ajuda do governo, é sinal de incompetência crônica. SOBRE O KOLEOS, GRANDE NOVIDADE TER SUBIDO NO TELHADO. Contando as duas "chegadas" do Mégane RS, abortadas praticamente na última hora, É A TERCEIRA VEZ que a montadora faz o mercado, os consumidores e a imprensa especializada de PALHAÇOS, mostrando modelos, falando de lançamentos sem condicionantes e aí, ganhando espaço nas revistas e sites, numa tentativa tosca, atrapalhada, se não de desprezo à inteligência do consumidor, tentando assim ligar seus produtos mais modernos aos Dácia travestidos que faz aqui, mas quando o prazo aperta, sempre tem uma desculpa para pular fora.

KÜLL



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Renault//R. Buhrer



RENAULT AGORA FUNDE BLOCO E CABEÇOTE DE ALUMÍNIO NO BRASIL

 Bob Sharp
 
 07/03/2018
 
 BS, Destaques, Notícias
 
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A Renault do Brasil inaugurou ontem (6/3), no seu complexo industrial em São José dos Pinhais, região da Grande Curitiba, a unidade Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), resultado de um investimento de R$ 350 milhões, anunciado em 2017. Com a inauguração, o complexo — Complexo Industrial Ayrton Senna — passa a abrigar quatro fábricas. Além da CIA, a Renault do Brasil conta também com unidades produtivas de veículos de passeio, comerciais leves e motores.

“Desde que a Renault começou a fabricar no Brasil, há 20 anos, investimos cerca de R$ 7 bilhões para fazer da unidade brasileira uma fábrica estratégica não apenas para o país, mas para toda a Região Américas. A inauguração da CIA traz uma dose extra de eficiência ao nosso negócio, permitindo que alcancemos resultados ainda melhores”, disse o francês Olivier Murguet, presidente da Renault para a América Latina.

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O ato de inauguração da fábrica de injeção de alumínio (Foto: autor)


“A Renault é uma empresa que acredita no Brasil. Por isso, mantivemos nossos investimentos no país inalterados, mesmo em períodos de instabilidade econômica, o que nos permitiu renovar e ampliar a nossa gama de produtos e fortalecer nossa estrutura. Esta inauguração é mais uma demonstração do nosso compromisso com o país”, afirmou o brasileiro Luiz Pedrucci, presidente da Renault do Brasil.

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O presidente da Renault do Brasil se dirige às autoridades, convidados, funcionários e jornalistas presentes ao ato de inauguração da nova unidade, que teve a presença do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB-PR) (Foto: autor)


Curitiba Injeção de Alumínio


Com uma área construída de 14 mil metros quadrados, a Curitiba Injeção de Alumínio tem capacidade produtiva anual de 250 mil blocos e 250 mil cabeçotes do motor 1,6 SCe. Até agora esses dois itens eram importados do Japão. Aproximadamente 100 profissionais trabalham na CIA atualmente, em dois turnos. A nova fábrica reúne as melhores e mais modernas práticas em injeção de alumínio da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi no mundo, além de ser a única linha de injeção de cabeçote no Grupo Renault.

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A recém-construída unidade Curitiba Injeção de Alumínio (Foto: Renault/R. Buhrer)


O trabalho para a construção da nova unidade industrial teve a participação de aproximadamente 2.000 pessoas, incluindo equipes da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi de 11 países, focadas em construir uma fábrica moderna e sustentável.

A CIA é composta por 165 máquinas de última geração, provenientes de 11 países, como Japão, Coreia do Sul, França, Espanha, Alemanha e Brasil — neste último caso, são exemplos as linhas de acabamento do cabeçote e os fornos de fusão, de tratamento térmico e de pré-aquecimento, entre outros.

Em função da inovação tecnológica, cerca de 60 colaboradores passaram por aproximadamente 18 mil horas de treinamento, envolvendo visitas técnicas a fornecedores e a outras unidades industriais na América, na Europa e na Ásia.

O pré-aquecimento das barras de alumínio é feito com o reaproveitamento do calor do processo, contribuindo para a utilização racional de gás. Com tudo isso, o consumo de energia elétrica e de gás natural é 5% menor.

Na foto de abertura, a principal unidade de fundição sob pressão.



Processo produtivo


A produção do bloco é composta por quatro etapas: fusão, injeção de alta pressão, acabamento e tratamento térmico. Para a fabricação do componente, é utilizado um processo de lubrificação moderno, que proporciona uma grande redução do uso de óleo – apenas 0,022 litro por peça, contra até 12 litros utilizados em métodos de produção tradicionais. Entre os principais resultados estão a economia, um ambiente limpo e sem fumaça e mais velocidade na fabricação.

A injeção do alumínio no bloco é feita de forma totalmente robotizada, a uma velocidade de 200 km/h, com a elevada pressão de 900 bar. A injetora é em torno de 20% mais compacta e tem produtividade 15% maior que a de máquinas de geração anterior.

Já a produção do cabeçote é composta de cinco etapas: fusão, sopro de machos de areia, injeção de baixa pressão, acabamento e tratamento térmico. O processo de fabricação é inorgânico, ou seja, isento de fumos e emissões de carbono, o que contribui para a qualidade do ambiente. Também neste processo, a CIA utiliza uma injetora cerca de 30% mais compacta e com produtividade 20% maior que a de equipamentos de outra geração.

A qualidade do bloco e do cabeçote é conferida na própria CIA, que possui um laboratório metalúrgico, onde são realizados diversos testes. Entre os destaques está um equipamento de tomografia computadorizada industrial, primeiro deste porte em uma fábrica na América do Sul. A máquina é capaz de fazer a análise das peças em três dimensões e é utilizada para controle de qualidade e pesquisa e desenvolvimento.



A Curitiba Motores


Os componentes produzidos na CIA têm como destino final a Curitiba Motores (CMO), onde são fabricados os motores  que equipam os veículos da marca. A fábrica passa por uma ampliação a ser concluída nos próximos meses, com investimento de R$ 400 milhões. Fundada em 1999, a unidade já produziu cerca de 3,8 milhões de motores, já tendo exportado aproximadamente 40% desse total.

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Após a cerimônia, o presidente da Renault brasileira, Luiz Pedrucci concedeu entrevista coletiva à imprensa; ao seu lado o diretor de comunicação Carlos Henrique Ferreira (Foto: autor)


 

Renault do Brasil


Produzindo no Brasil desde 1998, a Renault passa pelo melhor momento de sua história no país em participação de mercado. A marca, que cresce em market share no Brasil desde 2010, atingiu, em 2017, seu recorde, com 7,7% de participação, além do recorde de exportações, com mais de 98 mil unidades – um aumento de cerca de 40% sobre 2016. O crescimento da Renault do Brasil está fortemente atrelado à renovação e à ampliação de sua gama. Hoje a marca fabrica sete veículos no país: Kwid, Sandero, Logan, Duster, Duster Oroch, Captur e o comercial leve Master – este líder de seu segmento há quatro anos. No total, já são cerca de 2,8 milhões de veículos Renault produzidos em 20 anos de inovação no Brasil. A Renault do Brasil hoje opera em três turnos e tem um total de 7.300 funcionários, sendo que 1.300 deles foram contratados no último ano em virtude da demanda interna e externa por Captur e Kwid. Para gerir suas ações socioambientais, a Renault criou, em 2010, o Instituto Renault. Atuando em dois eixos — Mobilidade Sustentável e Inclusão — o Instituto já alcançou cerca de 600 mil pessoas no país.

BS

R8V

R8V
Administrador

Quem sabe agora vem o 1.2 turbo...

Grilo

Grilo
Administrador

Precisam urgentemente renovar Sandero/Logan!

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



[size=42]SUV Coupé: Renault já recebeu primeiros protótipos do Projeto LJC[/size]


Por
 Marlos Ney Vidal
 -
 6 de agosto de 2018



SUV será apresentado no Salão do Automóvel de Moscou que abrirá suas portas no fim desse mês. Nossa reportagem avistou os primeiros protótipos do modelo desembarcando no Brasil

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Foto | Renault/Divulgação

Os primeiros protótipos do SUV Coupé que a Renault lançará no Brasil já desembarcaram no país. Chamado de Projeto LJC, o novo modelo francês será lançado em 2020 no mercado brasileiro. Às vezes um protótipo de carro novo pode ser avistado onde menos se espera. No caso do LJC, ao direcionar meus olhos para área de carga de um aeroporto paulista no momento que a aeronave taxiava na pista, avistei alguns protótipos do Projeto LJC da Renault.

Carrocerias idênticas


Todos estavam estacionados com a traseira para a pista, mas o suficiente para ver que as carrocerias são idênticas aos protótipos que rodam em testes na Europa. Infelizmente, não estava preparado para a ocasião e consegui apenas alguns registros feitos pelo celular, que mesmo em zoom total, não ficaram boa qualidade. Logo, eles começarão a rodar em testes próximo a fábrica da Renault, em São José dos Pinhais (PR).

Base de Duster


Assim com o Captur, o Projeto LJC usará a base B0 do Duster. Aliás, a nova geração do Duster chamada de Projeto HJD manteve a arquitetura B0. O SUV com ares de coupé deverá ser posicionado acima do Captur. O novo modelo também deverá marca a estreia do novo motor 1.3 turbo, antecipado pelo Autos Segredos em julho de 2017

Motor


O novo motor 1.3 Energey TCe turbo será o responsável por aposentar o veterano e defasado motor 2.0 usado atualmente por Duster, Oroch e Captur. O propulsor será flex e terá injeção direta de combustível sendo capaz de gerar potência de 170 cv com etanol. O torque deverá ficar acima dos 25 kgfm.

Teaser


A marca já liberou um teaser do Projeto LJC (SUV Coupé). Pelas imagens nota-se que o modelo terá linhas visuais dianteiras baseadas na nova identidade visual da marca, como o novo Mégane, principalmente em relação aos faróis que contam com assinatura de LED em forma de “C”.
COMENTÁRIOS: Sinceramente, tudo muito longe e em vista das negativas de sempre da Renault, ainda estou pagando para ver.

Grilo

Grilo
Administrador

Ainda tentando entender onde vão encaixar Duster x Captur x Captur Coupe x SUV médio

http://www.autouniverso.com.br

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