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[ Tópico das Revistas ]

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KÜLL
Fred
pliniodemarco
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586[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 2 Abr - 20:11

Domingos V


Administrador

Devem gostar sim. Mas ainda assim é estranho que gostem mais disso do que de manter a propriedade de uma fábrica e lucrar ainda mais...

Se os caminhões deles fossem indesejados, não haveria interesse na CAOA em produzí-los sob licensa. No máximo pegariam a fábrica.

587[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 9 Abr - 11:45

KÜLL



Segredo: quais carros de Fiat e Jeep vão usar motores 1.0 e 1.3 turbo
Levantamos quais modelos devem ser equipados com a dupla de propulsores turbinados da família Firefly a partir do ano que vem

Por Leonardo Felix
09 abr 2019, 07h00

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Fca-turbo-3x2
Toro, Renegade, Compass e Argo terão motores Firefly turbo (Arte/Quatro Rodas)

O grupo FCA segue firme no desenvolvimento dos motores 1.0 e 1.3 turbo flex da família Firefly, que equiparão praticamente toda a gama de produtos das marcas Fiat e Jeep vendidos (e produzidos) no Brasil a partir de 2020.

QUATRO RODAS já apontou que será a picape compacta-média Toro a responsável por fazer a estreia da família bicombustível turcomprimida no país.

Diferentemente dos propulsores Firefly aspirados, que possuem duas válvulas por cilindro e injeção indireta multiponto, a dupla turbinada contará com quatro válvulas por cilindro e injeção direta. Isso demandará o uso de um novo cabeçote.

Internamente os projetos são conhecidos como T3 e T4, em menção ao número de cilindros. No caso, a usina 1.0 é tricilindro, enquanto a de 1,3 litro conta com quatro cilindros.


A usina T3 deve gerar cerca de 120 cv e 20 mkgf com etanol. Já a de maior deslocamento se aproximará de 180 cv e 27,5 mkgf. Há, ainda, uma possível calibração de 150 cv, também com 27,5 mkgf, que é oferecida no Velho Continente.

Mas, afinal, quais modelos serão equipados com esses motores, e qual propulsor será destinado a cada um deles? Após consultar nossas fontes e também com colaboração do jornalista Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos, fazemos nossas apostas:

Fiat Toro – T4

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Toro_frente2
Facelift da Toro deve seguir padrão visual dianteiro do conceito Fastback (Du Oliveira/Quatro Rodas)

A picape Toro marcará a chegada do Firefly 1.3 turbo em junho de 2020, a partir do projeto 226 MCA (sendo MCA a sigla em inglês para “mid-cycle action”, ou atualização de meia vida, numa tradução livre).

Com potência entre 170 e 180 cv e 27,5 mkgf estimados de torque, o motor T4 substituirá de uma vez o 1.8 E.TorQ de 139 cv e também o 2.4 Tigershark de 186 cv, ambos naturalmente aspirados e também flexíveis.

Protótipos da Toro com esse novo motor, ainda dotados de visual antigo, têm sido vistos em testes constantes de rodagem nos arredores da fábrica de Betim (MG). Câmbio deve ser o automático de nove marchas fornecido pela ZF.

Jeep Compass – T4

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Qr-701-carro-compara-equinox-02
Turbinação do Compass flex também deve ser acompanhada de um facelift (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O SUV compacto-médio deve ser o segundo a receber o propulsor turbinado de 1,3 litro, no início do segundo semestre de 2020. Trata-se do projeto 551 MCA.

E, assim como ocorrerá com a Toro, a chegada da usina T4 deve vir acompanhada de um facelift, o que significa que o modelo não receberá atualização visual este ano. Com ele, sai de cena o 2.0 Tigershark flex de 166 cv.

Jeep Renegade – T3

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Jeep-renegade-trailhawk-2019-19
Jeep Renegade já teve design renovado (Divulgação/Jeep)

Apesar de estar liderando o ranking de vendas de SUVs em 2019, sinal de que o tapinha no visual feito no fim do ano passado surtiu efeito, o Renegade flex também deve virar turbo no final de 2020.

QUATRO RODAS apurou que para o SUV compacto está destinado o propulsor Firefly T3, três-cilindros de 1 litro, em substituição ao 1.8 E.TorQ.

Aqui, porém, não haverá qualquer mudança visual, e a caixa deve ser a automática de seis marchas da Aisin, ou manual também com seis relações.

Fiat Argo e Cronos turbo – T3

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Fiat-cronos-drive-1-3-gsr-2
Cronos trocará 1.8 E.TorQ pelo Firefly T3 1.0 (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

A novíssima motorização turbo flex da FCA enfim começará a ser aplicada à gama de compactos da Fiat no princípio de 2021, começando pela dupla Argo e Cronos.

Ambos terão à disposição a versão T3 manual ou automática, cujos 120 cv e 20 mkgf aproximados devem fazê-los brigar em condições mais favoráveis contra Polo e Virtus 200 TSI. Com isso, sai de cena o 1.8 E.TorQ.

Fiat Fastback – T4

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 B8d237cc-fa94-43f0-876f-1134e934cf82
Conceito Fiat Fastback gerará um SUV cupê derivado da Toro… E turbo (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Em meados de 2021 será tirada do forno a versão de produção do conceito Fastback, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado.

Denominado internamente como X3U, o projeto chegou a ser engavetado, mas voltou à vida em 2018 e virá ao mercado como o SUV cupê da Toro, utilizando o mesmo visual e o mesmo trem de força da picape reestilizada: T4 nove marchas.

COMENTÁRIOS: Sobre os motores em geral, ESTÃO ATRASADÍSSIMOS, pois a FCA usou o Inovar-Auto todinho para gestar apenas e tão somente os simplórios 1.0 e 1.3 com 2 válvulas por cilindro. Tais motores foram tão caros assim, ainda mais se pensarmos que são linha mundial? No caso do Compass, mais do que o facelift, acho urgente o novo motor. Imagino um Renegade 1.3 também, tipo um Trailhawk menos extremo.

588[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 9 Abr - 14:00

Domingos V


Administrador

Bom, vamos ver se resolve o "nem lá nem cá" do E-Torq, um motor até que bom só que com aplicações onde ele não brilha (carros muito pesados, como a Toro e Renagade, ou então carros como o Argo HGT onde o peso relativamente alto tira todo o seu destaque).

Ao mesmo tempo, não vejo com bons olhos a saídas dos Tigershark, que ao menos na versão 2.4 são muito mais adequados que um mero 1.3 para carros pesados - por mais que o turbo ajude em torque, é quase metade do deslocamento tendo que fazer mais ou menos a mesma cavalaria, logo é impossível que esse turbo realmente encha tão bem em baixa quanto um bom aspirado maior.

Deveríam mantê-los nas opções mais caras, afinal mais suco que o tirado do 1.3 não tiram.

Já para a linha normal da Fiat, não parece que vai mudar muita coisa. Onde o 1.0 turbo começa o 1.3 aspirado já cobre e, ao menos se for acreditar nas reportagens, o 1.3 é muito bom mesmo sendo relativamente simples.

Talvez faça versões HGT interessantes com o 1.3 turbo, mas quem vai querer um Fiat compacto turbo com preços elevados? Só se andar muito, mas muito mesmo - o que seria possível com o de 180 cavalos.

Ou seja: isso aí interessa mesmo a Renegade e Toro e talvez dê um impulso final de vendas se mantiver os preços.

589[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 17 Abr - 17:41

KÜLL



Notícias

Hyundai Venue: por que este SUV abaixo do Creta interessa ao Brasil
SUV compacto tem 4 m de comprimento, entre-eixos de HB20S e será mais barato que o Creta
Por Henrique Rodriguez, de Nova York
17 abr 2019, 15h22

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 20190417_111025-e1555520302512
Faróis do Venue são envolvidos por leds (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

O mercado norte-americano não é o mais adepto dos SUVs compactos, mas o Salão de Nova York foi o escolhido pela Hyundai para a apresentação do Venue, seu menor SUV.

Aliás, se pudéssemos dar um conselho neste momento, seria: anote este nome. Porque o Hyundai Venue, criado como um produto global, tem grandes chances de ser vendido – e também fabricado – no Brasil pela Hyundai Motor Brasil (HMB), responsável pela produção local de HB20 e Creta.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 20190417_111053-e1555520361188
Lanternas tem forma de cubo e iluminção interna forma um Z (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

Com 4,03 m de comprimento, é apenas 9 cm mais longo que um HB20, enquanto o entre-eixos de 2,51 m é equivalente ao de um HB20S. A vantagem sobre a família de compactos está na largura, de 1,77 m, também 9 cm maior. A altura é de 1,56 m.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 20190417_111041-e1555520330345
SUV tem o porte de um Ford EcoSport (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

Na prática, o Venue tem exatamente o porte de um Ford EcoSport Titanium, sem estepe na traseira.

E é justamente com SUVs compactos menores (como o futuro Volkswagen T-Track, o também vindouro SUV da Fiat sobre a plataforma do Argo, Caoa Chery Tiggo 2, JAC T40) com quem o Hyundai concorrerá.

O objetivo é se distanciar do Creta, maior é consideravelmente mais espaçoso, e que perderia suas versões mais baratas para dar espaço ao irmão menor.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 20190417_111112-1
Porta-malas tem 529 litros de capacidade até o teto, como se mede nos EUA (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

O Hyundai Venue também ganha destaque pela ousadia no design. A carroceria é quadrada, com elementos na cor branca espalhados pela carroceria e conjunto óptico dividido em duas peças, com os faróis principais envolvidos por um aro de led.

O teto flutuante, que acompanha a coluna C, chama bastante atenção mas as barras longitudinais de plástico no teto são meros enfeites.

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(Divulgação/Hyundai)

O interior é simplista, com painel inteiriço de plástico rígido com peças de dois tons. A central multimídia de 8 polegadas com Apple Carplay e Android Auto ganha destaque no painel, assim como o console central bem inclinado em relação à manopla do câmbio.

O ar-condicionado automático tem uma zona, como o do Creta, mas com a vantagem de oferecer saídas para os bancos traseiros.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Large-36147-2020venue-e1555520400965
Painel tem plásticos de dois tons (Divulgação/Hyundai)

Embora seu desenvolvimento tenha sido feito em grande parte na Índia, os Hyundai Venue que serão vendidos nos Estados Unidos a partir do final deste ano serão importados da Coreia do Sul.

Seu pacote de equipamentos incluirá itens sofisticados para o segmento, como alerta de colisão frontal, detector de pontos cegos e assistente de permanência em faixa.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Large-36149-2020venue-e1555520387362
Há câmbio manual de seis marchas além do novo CVT (Divulgação/Hyundai)

O motor será o 1.6 16V da família Gamma II, amplamente utilizado pela Hyundai e pela Kia no Brasil, mas em versão atualizada com melhor gerenciamento térmico e sistema de injeção direta e indireta. A Hyundai divulga potência estimada de 122 cv e torque de 15,6 mkgf.

O destaque deste novo conjunto é o câmbio Smartstream IVT (sigla para Intelligent Variable Transmission), que nada mais é do que um câmbio CVT.

De acordo com a Hyundai, sua grande vantagem está na ampla faixa de relações que ele pode operar para melhorar o desempenho e a eficiência de combustível.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Large-36133-2020venue-e1555520976559
(Divulgação/Quatro Rodas)

A Hyundai trata o Venue como um produto global também pensado para mercados emergentes. Na Índia, por exemplo, o modelo já chegará às lojas no final de maio.

Há movimentações que colocam o Brasil no horizonte do modelo, mas resta saber se o recém-anunciado aumento da capacidade produtiva da fábrica de Piracicaba (SP) será suficiente para segurar a demanda por sua produção no país.

COMENTÁRIOS: Pessoalmente, não acharia nada ruim perdermos o Creta para termos o Kona aqui, em seu lugar. Estes novos SUVinhos, me parecem ter um bom futuro, mas a questão para mim, ao menos no Brasil, É CUSTO. É imensamente mais barato inventar um pseudo SUV, como os que temos em HB20, Ka e agora, Yaris, do que um carro com painéis totalmente novos e ajustes em suspensões, etc. Veremos.... Acho que 210 unidades de capacidade por ano aqui é insuficiente do jeito que está, apenas com HB20 e Creta, com mais este produto, ficaria ainda pior. Imagino que este interior, em boa medida, possa estar antecipando o interior do novo HB20.

590[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 17 Abr - 20:57

Domingos V


Administrador

O que tem as 210 unidades? Estão a isso do limite?

Do carro em si, ótimo, seja pelo que for que fique lá fora. Se chegar tirando versões mais baratas do Creta ele vai acabar, em poucos anos ou mesmo meses, custando o mesmo que um produto maior, melhor e que não é um carro indiano premiunzado.

Porque ele "interessa a nós"? Bom, porque mandaram o jornalista escrever isso - e isso aí é jornalismo. Óbvio que ele não é do menor interesse num mercado que sempre trocou produto melhor por produto pior com preço similar ou até MAIOR. Em mercado como dos EUA, que ele vai ter que ser competitivo no preço, talvez seja mesmo interessante.

591[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 18 Abr - 11:40

KÜLL



Domingos V escreveu:O que tem as 210 unidades? Estão a isso do limite?

Do carro em si, ótimo, seja pelo que for que fique lá fora. Se chegar tirando versões mais baratas do Creta ele vai acabar, em poucos anos ou mesmo meses, custando o mesmo que um produto maior, melhor e que não é um carro indiano premiunzado.

Porque ele "interessa a nós"? Bom, porque mandaram o jornalista escrever isso - e isso aí é jornalismo. Óbvio que ele não é do menor interesse num mercado que sempre trocou produto melhor por produto pior com preço similar ou até MAIOR. Em mercado como dos EUA, que ele vai ter que ser competitivo no preço, talvez seja mesmo interessante.

Duzentas e dez MIL unidades por ano é a capacidade declarada da fábrica da Hyundai em SP depois do investimento de 125 milhões. A mim parece ser o suficiente apenas para cobrir o crescimento acumulado do mercado brasileiro nos últimos anos, e só. Se colocarmos mais um modelo em linha, me parece insuficiente. A questão é que agora com o fato Caoa Chery, fica difícil saber o que a Hyundai quer do mercado brasileiro. Produto, ela tem, imagem, idem, mas lhe falta capacidade produtiva. Vejam o caso do New Tucson que nem recebeu o facelift mostrado ano passado e já comercializado mundo afora. Cadê o novo Elantra? Fora que até para eventualmente fazer outros modelos, me parece que a marca precisa MESMO é de uma fábrica de motores por aqui. O Venue é, a rigor, é o Taigun que a VW não teve coragem de fazer.

592[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 18 Abr - 13:31

Domingos V


Administrador

Ainda bem que não teve essa coragem, já que teve (terá em poucos meses) a "coragem" de colocar o WR-V dela a 80 mil e como se fosse SUV mesmo...

Da Hyundai, meu pai esses dias viu um Elantra diferente na rua, talvez já do modelo novo. As lanternas não eram a do modelo atual.

Porém, de fato, algo mudou. Para mim vão focar na linha Chery agora e para mim isso é estratégia. Duvido que o CAOA não queira colocar o Elantra novo no mercado, com muita propaganda, no lugar do Arizo 5, mas deve ter alguma coisa empatada entre ele e a Hyundai (não faz sentido mesmo não renovar a linha de importados, ainda mais nos segmentos onde nem os nacionais e nem a Chery têm foco).

593[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sáb 27 Abr - 10:25

KÜLL



QUATRO RODAS de maio: a nova leva de sedãs compactos que vem por aí

Apostando em tecnologia e design, os novos compactos estão vindo aí! Fizemos ainda um supercomparativo entre 12 SUVs de até R$ 95 mil

Por Redação
access_time 26 abr 2019, 09h12 - Publicado em 26 abr 2019, 07h00
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[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Capa-721

Para quem estava cansado de SUVs, o mercado de sedãs compactos nacional recebe lançamentos de destaque entre o final deste ano e 2020.

Nesta edição de maio, QUATRO RODAS apresenta com detalhes quatro lançamentos: Chevrolet Onix Sedan, Nissan Versa e, com novos visuais, Hyundai HB20S e Renault Logan.

Além do design, esses compactos têm como diferencial novos aparatos tecnológicos. Dois dos modelos são novidades descobertas por nossas reportagens in loco nos salões de Xangai (China) e Nova York (EUA).



 

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Capa-original-721 Edição 721: Lançamento de quatro sedãs estampados na capa
Edição 721: Lançamento de quatro sedãs estampados na capa (Arte/Quatro Rodas)

Já para os fãs dos SUVs, fizemos um supercomparativo com 12 modelos do segmento que mais cresce no Brasil: T-Cross, Kicks, Tiggo 5X, Creta, T50, C4 Cactus, Ecosport, Captur, HR-V, Tracker, 2008 e Renegade.

Todos se encaixam no preço limite de até R$ 95 mil. No comparativo foram avaliados itens como especificações de motor, acabamento e conteúdo.

A matéria especial dos editores Paulo Campo Grande e Péricles Malheiros procura ranquear, pesando pontos positivos e negativos, os automóveis que melhor atendem às expectativas dos consumidores.

E com o mesmo preço de alguns SUVs, o novíssimo Mitsubishi Pajero Sport mede forças com o já consolidado Toyota SW4 na reportagem do repórter Gabriel Aguiar. Ambos oferecem recursos off-road e espaço para sete pessoas. Qual dos 4×4 diesel é o melhor da disputa?

Dirigimos também o Volkswagen e-Delivery, primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido no Brasil. O veículo ainda não chegou às lojas, mas já roda em testes de campo. Ele promete trabalhar pesado sem prejudicar o meio ambiente.

Confira outros destaques da edição deste mês:

Peugeot 2008 – Será que agora, com novo visual, o SUV vai embalar nas vendas?

Kwid x Mobi x QQ – Mais baratos que muito seminovo por aí, este é confronto de populares

BMW X7 – Feito para o gosto dos americanos, ele tem luxo alemão e virá ao Brasil


Argo x Yaris x Ka – Três aventureiros se enfrentam para determinar qual ditará tendência

Longa duração – Descubra o quanto vidro aberto e ar-condicionado pioram o consumo

Ladeira abaixo – Recriamos o clássico Puma GT 4R para descer a Rua da Consolação

Dicas de seguro – O que encarece sua apólice e como você pode economizar? Descubra!

E MAIS: Viva-voz, Via Expressa, Clássicos, Auto-serviço, Ranking de Testes, Jeremy Clarkson e Top Ten.

Carta ao leitor


Jovem, divertida e séria

Leitores e internautas ficam muito surpresos quando respondo pessoalmente os e-mails que recebo – assim como fazem todos aqui da redação.

As pessoas acham que os jornalistas da QUATRO RODAS são uma coleção de senhores vetustos, sisudos e inacessíveis, como se fossem guardiões de quase 60 anos de conhecimento automotivo.

Pois saiba que somos mais parecidos com vocês do que imaginam. Em comum, compartilhamos a paixão e a curiosidade interminável pelo mundo do carro.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Whatsapp-image-2019-04-14-at-15.41.00-e1555286990341 Parece que o Henrique se divertiu pouco durante a descida
Parece que o Henrique se divertiu pouco durante a descida (Paulo Campo Grande/Quatro Rodas)

Para mostrar tais semelhanças (e algumas diferenças), convocamos leitores para um bate-papo em um shopping de São Paulo, em abril. A ideia era estar ainda mais próximo do público, tirar dúvidas, saber o que pensam.

Alguns ficaram impressionados ao ver que somos mais jovens do que as seis décadas da marca pressupõem.

É fato que contamos com gente com a experiência do piloto de teste Jorge Luiz Alves (63 anos), mas também temos o entusiasmo juvenil das estagiárias Ana Paula Cerveira (21 anos) e Gabrielle Guimarães (19 anos).

Foi um encontro tão animado para os dois lados que já estamos planejando outros para este ano – acompanhem no nosso site e redes sociais para descobrir quando será o próximo.

Também ficou claro no bate-papo que o que deixa nosso trabalho fácil e prazeroso é que nos divertimos com o que fazemos por aqui.

Como fez o repórter Gabriel Aguiar ao escrever o comparativo entre Argo Trekking, Yaris X-Way e Ka FreeStyle: o texto é redigido em tom descontraído como se o próprio hatch da Fiat contasse a história do teste (pág. 42).

O ambiente aqui é tão brincalhão que dizemos que o público de TV daria boas risadas se fizessem um reality show com nossas piadas e gozações.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Whatsapp-image-2019-04-14-at-13.24.30-1 Quarteto que empurrou o carro nos metros iniciais estava fantasiado de… jornalistas: por isso o uso de coletes, câmeras, gravador de fita, bloco de papel e um lápis gigante
Quarteto que empurrou o carro nos metros iniciais estava fantasiado de… jornalistas: por isso o uso de coletes, câmeras, gravador de fita, bloco de papel e um lápis gigante (Cristiane Morine/Quatro Rodas)

E foi nesse clima de descontração que o repórter Rodrigo Ribeiro gritou da sua mesa: “Vamos correr no Red Bull Ladeira Abaixo?”. Assim, montamos a equipe e fomos atrás de construir o carrinho para encarar a corrida mais maluca do mundo (pág. 74).

E eu que estava lá posso garantir: tão empolgante como a aventura de participar foi sentir o carinho do público, que acenava para nós ou pedia para fazer fotos ao lado do nosso Puma GT 4R.

Porém, se a QUATRO RODAS é mais jovem e divertida do que muitos esperavam, ela continua sendo séria no tratamento da informação. Um exemplo é o comparativo de 12 SUVs, o maior da nossa história (pág. 26).

Nunca juntamos tantos carros para saber qual foi o melhor. Fruto do esforço e rigor dos editores Paulo Campo Grande e Péricles Malheiros, que tiveram de achar e reunir todos os veículos para a foto e – ainda mais difícil – elencar cada modelo, da primeira à última posição.

Viu como dá para ser jovem, divertida e séria ao mesmo tempo?

594[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 29 Abr - 20:48

Domingos V


Administrador

Nossa, como eles são fora da lei! Participando de eventinho de imprensa/mídia manjado e tudo... Tirando foto com logo marca e tal. WOW!!!

E mais: quer se divertir fora dos SUV? Tome uma lista de sedans compactos caros! SUPER FUN!

Também somos diferentes do que vocês pensam: por isso mesmo fizemos um teste que quebra os paradigmas da sociedade com 12 SUVs e 3 "aventureiros". DIVERSITY!!!!

Para fechar com ouro: teste de 3 lixos que só custam menos que um usado porque os usados estão caros (reflexo do aumento quase mensal dos carros novos) e um caminhão que foi Deus quem mandou em forma de aparição e é feito de pura alma e portanto NÃO POLUI!!!!

595[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 14 maio - 23:21

KÜLL



[size=48]A história do único Volkswagen Gol que correu em Nürburgring[/size]

Importado para ser cobaia de testes, Gol com menos de 2.000 km foi salvo por brasileiro que vive na Alemanha


Por Henrique Rodriguez

14 maio 2019, 10h58 - Publicado em 14 maio 2019, 10h12

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-22 Um Gol brasileiro no Inferno Verde
Um Gol brasileiro no Inferno Verde (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Quem vai a Nürburgring tem a opção de alugar desde um pequeno esportivo até um superesportivo, ou usar o próprio carro para percorrer os quase 21 km do circuito. O brasileiro Renato Hinkelmann escolheu a segunda opção: usou seu Volkswagen Gol bolinha 1998, também conhecido como #7×2.

Mas como um Gol foi parar na Alemanha, onde ele nunca foi vendido?

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Gol-nurb
 (Reprodução/Youtube)


O engenheiro mecânico nascido em Fortaleza conta que este é, provavelmente, o Gol mais novo da Europa. Há notícias de apenas outros dois Gol, do BX (de primeira geração, ainda com motor refrigerado a ar), um em Portugal e outro na Alemanha.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-1 Este foi, certamente, o primeiro Volkswagen Gol a rodar por Nürburgring
Este foi, certamente, o primeiro Volkswagen Gol a rodar por Nürburgring (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Renato conta que o carro apareceu na sua garagem quase que por acaso.



[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-11 O Gol chegou rodando na garagem de Renato, graças à placa de concessionária
O Gol chegou rodando na garagem de Renato, graças à placa de concessionária (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


“Esse Gol ficou quase dois anos anunciado na Autohaus Krupp, uma loja de carros raros, antigos e exóticos, e ninguém se interessava por ele. O dono, Stephan Krupp, ofereceu um valor maior do que eu imaginava na minha Kombi 74 Standard com apenas 29.000 km, que levei do Brasil, e o Gol entrou no negócio por 2.000 euros”, conta Hinkelmann.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-12 Apesar de estar muito novo, é um Gol CL 1.6 quase básico
Apesar de estar muito novo, é um Gol CL 1.6 quase básico (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


“Se eu o vendesse, acabaria virando sucata por ter algumas peças em comum com o Passat e o Audi 80, e usar o mesmo motor de outros Volks da época. Mas era um Gol com 1.876 quilômetros rodados e eu tinha lugar para guardar, então resolvi ficar com ele”, segue.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-14 Não há vidros elétricos, nem ar-condicionado
Não há vidros elétricos, nem ar-condicionado (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Trata-se de um Gol CL 1.6 Mi 1998 com quatro portas – uma das novidades desse ano – sem ar-condicionado, mas com direção hidráulica, que foi importado zero quilômetro por um fornecedor de peças da Volkswagen. Ele ainda está com os adesivos da antiga concessionária Cibramar, de São Paulo. Renato conta que o carro seria usado em testes que nunca chegaram a ser feitos.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-9 O quadro de instrumentos no momento que o carro foi anunciado – tem até conta-giros!
O quadro de instrumentos no momento que o carro foi anunciado – tem até conta-giros! (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


“Como o Gol G3 foi lançado poucos meses depois da chegada do carro na Alemanha, isso pode ter motivado a empresa a desistir dele. O carro foi abandonado e vendido para uma oficina em 2000, e depois vendido a um terceiro que, em 2005, conseguiu da Volkswagen um documento com todas as informações técnicas do carro em alemão.”

O carro só chegou ao Stephan entre 2014 e 2015, quando recebeu novos pneus e teve seus fluidos e bateria trocados. Ainda assim, o Gol do Brasil não podia circular pelas vias alemãs: a documentação de importação foi perdida. Renato precisou buscar laudos de Nada Consta com as autoridades brasileiras e apresentar sua tradução juramentada aos órgãos alemães.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-5 Depois de ser adequado às normas alemãs, o Gol foi levado para a vistoria em reboque
Depois de ser adequado às normas alemãs, o Gol foi levado para a vistoria em reboque (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Como se não bastasse isso, foi necessário adaptar o Gol CL às normas vigentes na Alemanha em 1998. Para isso, instalou a lanterna de neblina original e trocou os cintos de segurança por novos validados pelos órgãos de segurança europeus, além de fazer teste de emissões em dinamômetro na hora da inspeção.

Todo esse processo começou em março de 2017 e terminou em janeiro de 2018.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-19
 (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Como o Gol ficou anos exposto ao tempo – o que na Alemanha significa ter contato com calor, muito frio e neve – as borrachas das calhas do teto encolheram cerca de 20 cm. Elas foram trocadas junto com outras também danificadas pelo tempo, todas enviadas pelos parentes no Brasil – mesma origem dos faróis de neblina. A pintura do carro precisou de polimento, mas o teto continua queimado.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-6 Enquanto os europeus tinham o Golf e o Polo, no Brasil o Gol era o carro de entrada da Volks no Brasil
Enquanto os europeus tinham o Golf e o Polo, no Brasil o Gol era o carro de entrada da Volks no Brasil (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


É raro não precisar de um suporte brasileiro para ter peças, mas a sorte ajuda. O para-brisas tinha uma rachadura de 2 cm que não viram na inspeção, mas que aumentou para 30 cm quando o carro foi levantado em um elevador. Culpa dos velhos problemas de torção do Gol.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-7 O Passat foi o último Volkswagen com motor longitudinal na Europa
O Passat foi o último Volkswagen com motor longitudinal na Europa (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


“Já estava em contato com importadores de Kombi para trazer o vidro do Brasil quando fui a uma concessionária. Depois que provei que se tratava de um Gol, não de um Golf, o funcionário encontrou o para-brisas para os anos 2004 a 2011 em estoque, e ainda havia três versões diferentes. Para um carro que nunca foi vendido na Europa. E foi entregue em cinco dias”. Mas foi a única peça do Gol que procurava que existia no estoque,

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-16 Renato colocou uma mensagem para quem ousar chamar o Gol de Golf
Renato colocou uma mensagem para quem ousar chamar o Gol de Golf (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Renato conta que os alemães olham com estranheza seu compacto brasileiro. “Eles não estão acostumados a não reconhecer os carros e perguntam qual tipo de Golf é esse. Ficam ainda mais impressionados com o motor longitudinal, que o Golf nunca teve”.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-20 Não é comum ver um Gol entre Porsche, Scirocco e Corvette. Nem no Brasil, nem na Alemanha
Não é comum ver um Gol entre Porsche, Scirocco e Corvette. Nem no Brasil, nem na Alemanha (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Mas o Golzinho tirou vantagem do novo país. No lugar da placa que escondia a falta de rádio, agora há um toca-fitas digital herdado do Golf de terceira geração. As rodas de aço com calotas deram lugar às rodas opcionais do Passat GL 1995, baratas na Europa, mas que no Brasil são caríssimas por terem sido usadas na mesma época pelo primeiro Gol GTI 16V .

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-17 O rádio veio do Golf, mas parece ter sido feito para o Gol
O rádio veio do Golf, mas parece ter sido feito para o Gol (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


E foi desse jeito que o Gol brasileiro dividiu a pista do circuito de Nürburgring-Nordschleife com Nissan GT-R, Porsche e BMW no Dia das Mães.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-2 O Gol na famosa curva Karousel
O Gol na famosa curva Karousel (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-3 Renato avisou os fotógrafos que tiram fotos dos carros na pista para clicarem seu carro incomum
Renato avisou os fotógrafos que tiram fotos dos carros na pista para clicarem seu carro incomum (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-4
 (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


“O pé cravado no acelerador, o 1.6 AP girando a mais de 6.000 rpm, minha mulher gritando de emoção do lado… e os Porsches ainda passavam muito rápido por mim. Nas gravações, parecia que o Gol estava parado na pista.”

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-25 Não é todo dia que se vê um Gol na frente de um Porsche…
Não é todo dia que se vê um Gol na frente de um Porsche… (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Com 92 cv a 5.500 rpm e 13,2 mkgf de torque, o Gol CL 1.6 tinha o zero a 100 km/h de 11,9 s declarado pela Volkswagen.


Renato garante que a intenção era apenas passear com o carro pelo Inferno Verde e não cronometrou a volta que deu. Mas já tem novos planos para o carro, que agora está com 3.900 km: no final de maio, sairá de Colônia, cruzará a Áustria inteira com destino à Eslovênia.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Volkswagen-gol-cl-1.6-1998-nuerburgring-24
 (Renato Hinkelmann/Acervo pessoal)


Na volta, passará em Reifnitz, na Áustria, para o último dia do Wörthersee Treffen – o maior evento para entusiastas de carros do grupo Volkswagen do mundo. É o melhor lugar para mostrar aos europeus que o Gol não é apenas um Golf com uma letra a menos.

Você pode acompanhar o dia a dia do Gol na Alemanha e dos outros carros do Renato (BMW E36 316i 1997, Fiat 500R 1975 e um Fusca 1300L 1978, que está no Brasil) pelo perfil @classiccarseuropa no Instagram.

596[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sáb 18 maio - 20:37

Domingos V


Administrador

É impressionante como alemão e europeu não se apega com nada. Por um lado é bom, por outro é um negócio meio herege/morto mesmo.

Nos EUA, onde tem também um certo fenômeno de valorizar/colecionar VWs clássicos, até carro feito no México sem história nenhuma por lá é comprado e valorizado. Por aqui, os modelos importados com o tempo também viraram clássicos.

Já por lá... Impressionante ninguém querer saber de um dos mais famosos VW do mundo durante 10 ANOS!!!

Mais impressionante ainda que o próprio vendedor tenha o deixado no tempo. Seria de se imaginar que na terra da VW isso valeria ouro, ou no mínimo despertaria forte interesse.

Já tinha visto a história desse carro há uns anos atrás, ainda quando estava sendo anunciado.

Lembro que a lenda era que a importação teria sido pela própria VW em caráter de teste e homologação, na tentativa de suprir o buraco que o Lupo (um coitado móvel muito pior que o Gol) deixaria naqueles anos. Se é verdade, não sei, mas é fato que o Lupo não durou muito tempo depois e que nunca fez sucesso. O Up, verdadeiro substituto dele, levou uns 10 anos para reaparecer.

Também tem coisas incomuns nesse carro, como o interior cinza, as 4 portas sem ar condicionado e com motor 1.6 e o conta-giros nessa configuração - todas coisas disponíveis aqui, mas que nessa combinação em específico acho que não existia!

Essa questão de ter para-brisas disponível para ele parece indicar que houve alguma estocagem/importação de peças também.

Por algum motivo a idéia não teria ido para frente. Talvez o carro não fosse um coitado móvel suficiente que mantivesse a narrativa de que o carro europeu acessível tem que parecer com um brinquedo escroto, ter motores minúsculos e tamanho ridículo.

Não que o Gol fosse grande coisa, mas ao lado do Lupo ele era um carro pelo menos.

Burocracia inútil também ter de repetir os laudos de nada consta, que certamente já tinham sido apresentados quando da importação para testes...

E como ficava melhor o Gol com 4 portas.Tinha até cara de carro mesmo. O 2 parecia um mamão sem sentido inventado para o mercado brasileiro, o que efetivamente era. Ridículo pensar que só foi ter essa versão no último ano de fabricação, já até com as maçanetas do G3.

De qualquer forma, história fantástica. Pena que parece que mesmo com o carro finalmente recuperado e exposto ninguém vai dar muita atenção por lá.

597[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 27 maio - 20:08

KÜLL



Notícias

[size=48]QUATRO RODAS de junho: andamos no Ford Territory, futuro rival do Compass[/size]

Também testamos o novo VW Jetta GLI, conhecemos o Embraer KC-390 (maior veículo feito no Brasil) e preparamos um especial para PCD


Por Redação

27 maio 2019, 15h20
[url=https://twitter.com/intent/tweet?url=https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/quatro-rodas-de-junho-andamos-no-ford-territory-futuro-rival-do-compass/&text=QUATRO RODAS de junho: andamos no Ford Territory, futuro rival do][/url]


[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Web_arte_722


 Edição 722 da QUATRO RODAS
Edição 722 da QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)



O que fazer quando sabemos que um dos lançamentos mais importantes para tirar a Ford do buraco no Brasil nos próximos anos, o Territory, é um veículo que só está disponível para ser dirigido na China?

Vamos até lá, claro! Esta foi nossa grande missão na edição de junho de QUATRO RODAS: ir até Guangzhou, “pequena” cidade de 15 milhões de habitantes no sul do gigante asiático, para sacar qual é a do SUV médio que chegará no fim de 2020 para peitar o Jeep Compass.

Lá, pudemos conferir se a receita chinesa do Territory, herdada do projeto local Yusheng S330, servirá para colocar a Ford na briga pela liderança do segmento mais visado do momento no mercado brasileiro. O resultado está na página 22.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Capa_722

 (Arte/Quatro Rodas)


Outra novidade bastante aguardada é o Volkswagen Jetta GLi, versão esportiva do sedã. Ela usará o mesmo motor 2.0 turbo de 230 cv do Golf GTi, mas com algumas diferenças importantes para o hatch. Contamos quais são elas na pág. 38.

Quer mais? Colocamos frente a frente Mitsubishi L200 Triton Sport, Nissan Frontier e Volkswagen Amarok em um comparativo de picapes médias cabine dupla com motor diesel e tração 4×4. Qual a novidade nisso?

É que dessa vez as versões avaliadas não foram as de topo, mas sim as de entrada, com foco total no uso em frotas. Qual delas se mostrará mais disposta para o trabalho? A resposta está na página 44.

Confira outros destaques da edição deste mês:

Renault Kwid Outsider – Parece só maquiagem, mas já traz novidades que chegarão ao restante da linha

Ford Edge ST – Ele promete ser mais rápido e acomodar toda a família. Será que convence?

McLaren Senna – Levamos o superesportivo para conhecer a pista que eternizou o campeão de F1


Honda HR-V 1.5 Turbo – Barato ele não é. Mas ganhou desempenho e equipamentos para justificar

Embraer KC-390 – Conhecemos o maior veículo feito no Brasil. E ele tem bem mais que quatro rodas

Superoficinas – Conheça as mecânicas que cuidam dos melhores esportivos e carros de luxo

Longa duração – Contamos o que os sistemas multimídia de nossa frota têm de melhor e de pior

Placas clonadas – Aprenda a evitar essa fraude – ou a se livrar dela, caso você não tenha sorte

E MAIS: Viva-voz, Via Expressa, Clássicos, Auto-serviço, Ranking de Testes, Jeremy Clarkson e Top Ten.

Carta ao leitor


A mulher de César

O pessoal da redação já não aguenta mais me ouvir repetindo a mesma frase a todo momento. “A QUATRO RODAS é como a mulher de César: não basta ser honesta, precisa parecer honesta.”

Quando se vive de fazer comparativos, a reputação de credibilidade é construída unindo forma e conteúdo: o resultado deve ser imparcial e justo, mas também precisa parecer imparcial e justo aos olhos do leitor.

A razão do comentário vem do comparativo de 12 SUVs publicado na edição de maio. Sucesso de público incontestável, ele foi o recordista de comentários dos últimos anos. E, como acontece em qualquer teste de carros, sempre há leitores que enxergam favorecimento quando discordam da conclusão.

E a partir daí surgem as teorias conspiratórias para “provar” que prejudicamos este ou aquele modelo: temos preferência por determinado fabricante, temos birra com outros ou somos comprados pelos demais. Imagine, então, quando avaliamos 12 modelos de uma só vez.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Memefinal

 (Arte/Quatro Rodas)


O mais comum é alguém escrever antes de ler a matéria inteira, tamanha sua indignação. Um deles reclamou, por exemplo, que não chamamos o Vitara. Expliquei que a reportagem dizia claramente que a Suzuki não tinha uma unidade para ceder – entende por que sempre fazemos questão de justificar o motivo de um concorrente ficar de fora?

Teve quem sentisse falta de outros modelos, sem se atentar que estavam fora do critério de convocação, no caso SUVs automáticos até R$ 95.000. É por isso que você também sempre vai achar nos nossos textos os parâmetros usados para recrutar os competidores, como no teste das picapes de entrada desta edição (pág. 44).

O mais comum é o velho argumento das vendas. “Como pode um carro que vende tão bem não ter vencido? Só vocês sabem das coisas?”

Geralmente funciona quando explicamos que o mercado é mais influenciado por design, fama da marca, tamanho da rede e preferências pessoais do que por critérios técnicos e objetivos. Sem dizer que quem escolhe um modelo nunca teve a oportunidade de avaliar todos os rivais ao mesmo tempo.

Conclusão: em um comparativo de 12 veículos, você deixa feliz o fã de uma marca e conquista a ira dos outros 11. É mais ou menos como no meme da foto acima, que circulou recentemente em grupos de WhatsApp. Mas aí não tem jeito: é sentar e responder cada dúvida com calma.

Sabe o que é gratificante no fim de tudo isso? Os leitores ficam surpresos ao serem ouvidos, entendem os argumentos e todos voltamos a ser amigos. Bem, até o próximo comparativo, claro…

Zeca Chaves
Redator-chefe
zeca.chaves@abril.com.br

598[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 28 maio - 20:35

Domingos V


Administrador

Ah, é, eles são muito críveis mesmo. Claro, jogaram a bola para o campo dos leitores "fanáticos" por uma marca ou modelo em específico, mas só essa matéria de capa já mostra que são comprados mesmo.

Ainda que, vamos supor, o Territory fizesse sucesso e fosse líder do segmento, onde isso ia tirar a Ford do buraco? Uma fabricante gigantesca ia se apoiar na venda de um único modelo acima dos 100 mil Reais, num segmento onde já não se cria mais mercado e sim se divide ele com concorrentes?

Quer dizer que deixar de vender 10 mil Fiestas num mês, perder o Focus, ficar com a Ecosport para escanteio etc. para no lugar disso vender 2 mil Territories, no melhor dos casos, ia tirar a marca do buraco?

E quando as reportagens da revista davam a "vitória pelo conjunto" para um carro que não ganhava em nenhum item e nem ia bem na maioria deles?

Tem que vir a falência mesmo.

Outra coisa que salta os olhos é que essa edição - e parece ser o caso de muitas outras recentes - não tem UM CARRO que seja interessante. Só SUV e lixo.

Será que dono de SUV além de tudo ainda compra revista de carro?

599[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 30 maio - 13:01

Fabiano

Fabiano

Como bem falado, carro que possua valor é de um nível um pouco fora das possibilidades do cidadão padrão, ou seja, um Gol assim aqui para coleção só faria sentido se o colecionador tivesse um bom contato para alguém mandar peças do Brasil para cá, e como manutenção tem um papel tão importante para tomada de decisão, me parece bastante normal a historia do carro, já um SP2 pode valer facilmente acima de 100 mil euros.

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600[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 30 maio - 20:23

Domingos V


Administrador

Uma vez vi um vídeo da DW que falava justamente de como os SP2 são apreciados por aí! Inclusive, dizia lá que o desenhista dele morava aqui na época mas era alemão.

Porém, imagino que de peças o SP2 seja muito mais difícil que o Gol... Foi um carro de pouca produção por aqui e que por aí é mais raro ainda. No caso do Gol, com importadores de peças como esses que mexem com as Kombis por aí, a manutenção deve se resolver com certa facilidade. No caso do SP2, penso ser difícil mesmo com os importadores - muita coisa já não deve existir mais faz tempo.

Enfim, dá a impressão que só aquilo que pegou valor monetário forte mesmo é valorizado. 100 mil Euros é muito dinheiro! Já o Gol, por mais barato que seja de comprar, deve ter valor pequeno e mesmo sendo uma curiosidade total por aí é então completamente esquecido...

Penso que as Kombis por aí também valham muito, não? Ou me engano?

601[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 7 Jun - 16:06

Fabiano

Fabiano

Sim, Kombi tem bastante valor também, mas é mito comum ver Kombi dos correios a venda por aqui, nos casos de carros como SP2, devido seu valor altíssimo e exclusividade, vale muito apena mandar fabricar as peças de reposição, jamais se perde num modelo assim, vejo como pode carros como Rover ter valor tão baixo aqui, comprasse um em ótimo estado com menos de 1000 euros, mas como tem peça a vontade e mesmo tendo poucos, ninguém se interessa, coisa parecida acontece com Alfa Romeo.....

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602[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 7 Jun - 17:55

KÜLL



Notícias

Os gargalos que impedem a Hyundai de crescer ainda mais no Brasil


Marca é uma das mais importantes do mercado brasileiro, mas opera no limite de capacidade fabril e em meio a uma batalha com sua antiga parceira

Por Gabriel Aguiar, em Seul (Coreia do Sul), e Leonardo Felix
7 jun 2019, 16h23

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 58223d680e216302700d398b_mp_7219
STC Concept: faltou espaço na fábrica para produzir picape derivada do Creta (Divulgação/Hyundai)

Quando a Hyundai apresentou no Salão de São Paulo 2016 o conceito Creta STC, que antecipava uma picape compacta-média derivada do SUV, mexeu com a imaginação de quem já vislumbrou uma concorrente à altura da Fiat Toro.

O tempo passou e, quase três anos depois, a picape Creta ainda não se tornou realidade. E não parece muito perto disso. O mesmo se pode dizer do SUV Venue, menor que o Creta e que cairia como uma luva no mercado brasileiro.

Mas, ao que parece, a HMB (Hyundai Motor Brasil) vai passar algum tempo sem investir em novos produtos que não sejam a família HB e o próprio Creta.

Durante experiência com um protótipo do novo HB20 na Coreia do Sul, QUATRO RODAS aproveitou para cotar a possibilidade de outras novidades desembarcarem no nosso país – ou até mesmo de serem produzidas na fábrica de Piracicaba (SP).

Segundo executivos da marca, os planos de expansão de gama estão inviáveis num curto prazo.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 02
Sem ter como investir em novos produtos, Hyundai aposta pesado na renovação profunda do HB20 (Divulgação/Hyundai)

Nem mesmo a recente expansão da capacidade produtiva na planta do interior paulista, de 180 mil para 210 mil veículos/anos, será suficiente para isso. E olha que o complexo já vem operando há tempos em três turnos.

Uma ampliação mais profunda da linha de montagem demandaria investimentos altos, o que a fabricante não parece disposta a fazer.

Também não há uma fábrica em outra parte da América do Sul, como Argentina, que possa ajudar a desafogar a produção. Por isso, a possibilidade de trazer para nosso subcontinente um terceiro modelo feito localmente parece distante.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Fabrica_hmb_5
Fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) opera em capacidade máxima (Divulgação/Hyundai)

Até o volume de vendas de HB20 e Creta vem sendo limitado por isso. Segundo a Hyundai, Piracicaba foca 60% de sua capacidade na família HB, sendo os demais 40% ao Creta. Tudo é vendido, exportado para o Uruguai… e ainda sobra demanda.

Por isso, a Hyundai já sabe que pode até brigar entre as líderes de mercado nesses respectivos segmentos, mas não tem chances de ser “a” líder.

Como alternativa, um SUV como o Venue poderia vir importado, correto?

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Venue, um “mini-Creta” cairia como uma luva no Brasil (Divulgação/Quatro Rodas)

O problema é que existe um acordo de exclusividade no Brasil que tira das mãos da própria Hyundai essa decisão – e joga para a Caoa, contra a qual há uma disputa judicial justamente em relação a esse contrato.

No ano passado, o contrato entre as partes expirou e a Hyundai ofereceu uma opção de renovação por dois.

Só que a Caoa quis fazer valer uma cláusula que previa a renovação por mais 10, e isso gerou um impasse a ser decidido por uma corte arbitral em Frankfurt, Alemanha. No Brasil, o processo está em segredo de Justiça.

Enquanto o imbróglio não se resolve, com exceção feita a produtos de nicho, como o SUV grande de sete lugares Palisade, a marca coreana parece pouco disposta “entregar de bandeja” à Caoa produtos com altíssimo potencial de sucesso, caso do Venue.

[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Hyundai_caoa-1170x7801-1
Velhas parceiras, Hyundai e Caoa entraram num impasse contratual (Caoa/Divulgação)

Assim, acaba estagnada em renovação de gama e também de tecnologia. Isso porque o portfólio mundial já conta com modelos híbridos e elétricos, como o Ioniq, e até mesmo movidos a hidrogênio, como é o caso do SUV Nexo.

No caso do Ioniq, concorrente do Toyota Prius, a própria Caoa já demonstrou interesse em comercializá-lo no Brasil, mas esses planos esfriaram nos últimos meses.

Uma coisa a representante de importação da Hyundai no país avisa: se houver importação de novos modelos da marca para cá, será por meio deles.

Uma alternativa à Hyundai seria subsidiar as vendas junto à Caoa, considerando que esses novos modelos têm papel fundamental na renovação de imagem da empresa.

Só que, outra vez, as rusgas entre as duas empresas fazem com que por enquanto não haja previsão para isso.

Em meio a esses contratempos, a Hyundai segue entre as marcas mais fortes do mercado brasileiro, mas sem condições para voar ainda mais alto que isso.

COMENTÁRIOS: Ou seja, aquela conversa de renovação de acordo, tá mais parecendo casal em separação tendo que conviver junto.... E, ao fim e ao cabo, o consumidor brasileiro acaba prejudicado, e claro, o mercado como um todo.

603[ Tópico das Revistas ] - Página 40 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Dom 9 Jun - 11:12

Fabiano

Fabiano

Até onde vejo, a marca precisa de produtos para o mercado, talvez estejam planejando algo, a marca é tão pouco expressiva aqui que as vezes esqueço que ambas existem....

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