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[ Tópico das Revistas ]

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KÜLL
Fred
pliniodemarco
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601[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 7 Jun - 16:06

Fabiano



Sim, Kombi tem bastante valor também, mas é mito comum ver Kombi dos correios a venda por aqui, nos casos de carros como SP2, devido seu valor altíssimo e exclusividade, vale muito apena mandar fabricar as peças de reposição, jamais se perde num modelo assim, vejo como pode carros como Rover ter valor tão baixo aqui, comprasse um em ótimo estado com menos de 1000 euros, mas como tem peça a vontade e mesmo tendo poucos, ninguém se interessa, coisa parecida acontece com Alfa Romeo.....

http://www.oticainova.com.br

602[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 7 Jun - 17:55

KÜLL



Notícias

Os gargalos que impedem a Hyundai de crescer ainda mais no Brasil


Marca é uma das mais importantes do mercado brasileiro, mas opera no limite de capacidade fabril e em meio a uma batalha com sua antiga parceira

Por Gabriel Aguiar, em Seul (Coreia do Sul), e Leonardo Felix
7 jun 2019, 16h23

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 58223d680e216302700d398b_mp_7219
STC Concept: faltou espaço na fábrica para produzir picape derivada do Creta (Divulgação/Hyundai)

Quando a Hyundai apresentou no Salão de São Paulo 2016 o conceito Creta STC, que antecipava uma picape compacta-média derivada do SUV, mexeu com a imaginação de quem já vislumbrou uma concorrente à altura da Fiat Toro.

O tempo passou e, quase três anos depois, a picape Creta ainda não se tornou realidade. E não parece muito perto disso. O mesmo se pode dizer do SUV Venue, menor que o Creta e que cairia como uma luva no mercado brasileiro.

Mas, ao que parece, a HMB (Hyundai Motor Brasil) vai passar algum tempo sem investir em novos produtos que não sejam a família HB e o próprio Creta.

Durante experiência com um protótipo do novo HB20 na Coreia do Sul, QUATRO RODAS aproveitou para cotar a possibilidade de outras novidades desembarcarem no nosso país – ou até mesmo de serem produzidas na fábrica de Piracicaba (SP).

Segundo executivos da marca, os planos de expansão de gama estão inviáveis num curto prazo.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 02
Sem ter como investir em novos produtos, Hyundai aposta pesado na renovação profunda do HB20 (Divulgação/Hyundai)

Nem mesmo a recente expansão da capacidade produtiva na planta do interior paulista, de 180 mil para 210 mil veículos/anos, será suficiente para isso. E olha que o complexo já vem operando há tempos em três turnos.

Uma ampliação mais profunda da linha de montagem demandaria investimentos altos, o que a fabricante não parece disposta a fazer.

Também não há uma fábrica em outra parte da América do Sul, como Argentina, que possa ajudar a desafogar a produção. Por isso, a possibilidade de trazer para nosso subcontinente um terceiro modelo feito localmente parece distante.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Fabrica_hmb_5
Fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) opera em capacidade máxima (Divulgação/Hyundai)

Até o volume de vendas de HB20 e Creta vem sendo limitado por isso. Segundo a Hyundai, Piracicaba foca 60% de sua capacidade na família HB, sendo os demais 40% ao Creta. Tudo é vendido, exportado para o Uruguai… e ainda sobra demanda.

Por isso, a Hyundai já sabe que pode até brigar entre as líderes de mercado nesses respectivos segmentos, mas não tem chances de ser “a” líder.

Como alternativa, um SUV como o Venue poderia vir importado, correto?

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Venue, um “mini-Creta” cairia como uma luva no Brasil (Divulgação/Quatro Rodas)

O problema é que existe um acordo de exclusividade no Brasil que tira das mãos da própria Hyundai essa decisão – e joga para a Caoa, contra a qual há uma disputa judicial justamente em relação a esse contrato.

No ano passado, o contrato entre as partes expirou e a Hyundai ofereceu uma opção de renovação por dois.

Só que a Caoa quis fazer valer uma cláusula que previa a renovação por mais 10, e isso gerou um impasse a ser decidido por uma corte arbitral em Frankfurt, Alemanha. No Brasil, o processo está em segredo de Justiça.

Enquanto o imbróglio não se resolve, com exceção feita a produtos de nicho, como o SUV grande de sete lugares Palisade, a marca coreana parece pouco disposta “entregar de bandeja” à Caoa produtos com altíssimo potencial de sucesso, caso do Venue.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Hyundai_caoa-1170x7801-1
Velhas parceiras, Hyundai e Caoa entraram num impasse contratual (Caoa/Divulgação)

Assim, acaba estagnada em renovação de gama e também de tecnologia. Isso porque o portfólio mundial já conta com modelos híbridos e elétricos, como o Ioniq, e até mesmo movidos a hidrogênio, como é o caso do SUV Nexo.

No caso do Ioniq, concorrente do Toyota Prius, a própria Caoa já demonstrou interesse em comercializá-lo no Brasil, mas esses planos esfriaram nos últimos meses.

Uma coisa a representante de importação da Hyundai no país avisa: se houver importação de novos modelos da marca para cá, será por meio deles.

Uma alternativa à Hyundai seria subsidiar as vendas junto à Caoa, considerando que esses novos modelos têm papel fundamental na renovação de imagem da empresa.

Só que, outra vez, as rusgas entre as duas empresas fazem com que por enquanto não haja previsão para isso.

Em meio a esses contratempos, a Hyundai segue entre as marcas mais fortes do mercado brasileiro, mas sem condições para voar ainda mais alto que isso.

COMENTÁRIOS: Ou seja, aquela conversa de renovação de acordo, tá mais parecendo casal em separação tendo que conviver junto.... E, ao fim e ao cabo, o consumidor brasileiro acaba prejudicado, e claro, o mercado como um todo.

603[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Dom 9 Jun - 11:12

Fabiano



Até onde vejo, a marca precisa de produtos para o mercado, talvez estejam planejando algo, a marca é tão pouco expressiva aqui que as vezes esqueço que ambas existem....

http://www.oticainova.com.br

604[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 10 Jun - 11:40

KÜLL



Já tem um tempo que, na minha opinião, o Gandini tá sentado em cima da operação daqui, seja esperando por algum "adjutório" para que a marca cresça, afinal, faz tempo, MUITO TEMPO, que a empresa, já pequena em nosso mercado, parece encolher ainda mais, ou então, espera alguma oferta ($$$$$), seja pela própria Kia (tem aquele problema encalacrado com a compra da Asia Motors, que usou incentivos para produzir aqui, o que nunca fez; fala-se em R$ 1 bi), seja por alguém querendo assumir a operação aqui e agora, me parece que a CAOA tá no mesmo ritmo. Investe na Chery, deixa a Hyundai (importados) minguar esperando "algo" que a gente não sabe bem o que é. Cadê o Elantra? Cadê o Azera, os novos Santa Fé e Sonata? Lembrando que apenas sobre o Elantra, o modelo tem lá fora (Asia, Oceania e EUA/Canadá) a versão "Sport", equipada com o mesmíssimo motor 1.6 do Tucson, recalibrado para 204 cv, o que, com certeza, melhoraria, e muito, o share do modelo por aqui, ao menos como uma versão de imagem.

605[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 19 Jun - 21:27

R8V

R8V
Administrador

Pois é: o Rio não vira -alguém surpreso ? Parece q teremos o novo Soul.

Aqui , na qual há uma das mais antigas ccs da Kia, o grupo abriu uma ccs da Lifan- q até onde sei a chinesa não é do Gandini.

Ásia : a Kia não foi liberada judicialmente?

606[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Dom 23 Jun - 0:50

Domingos V


Administrador

Mais do que conversa de casal separando, me parece que a Hyndai achou a desculpa perfeita para o Creta não vir, já que todo mundo percebeu o óbvio: seria um carro inferior ao Creta, que já é SUV, pelo mesmo preço.

A Hyundai e a mídia poderiam agora deixar a insistência com esse carro de lado e voltar a falar de estatísticas incríveis sobre a marca e o bla bla bla de sempre - no final, por mais impressionante que foi a trajetória da marca no Brasil, hoje os importados dela vendem muito pouco e no final eles ficaram só no HB 20 como carro de sucesso menos temporário.

Se a marca quiser vender alguma coisa aqui além de HB 20 ela vai ter que dar o cano no CAOA. Esse cara aí só pensa nele e é um dos tipos mais "gênio sujo" que têm. Toda essa questão dos últimos anos e a maneira como ele tem tratado isso já provou para mim que não está nem aí para o mercado nacional também. E nunca esqueçamos que ele acabou com a Subaru no Brasil e quase acabou com a Renault também.

Fabiano, sim, na Itália também era comum eu esquecer que tinha carro asiático. Honda se via só Fit vez ou outra, Hyundais e KIAs só via modelos antigos e Toyota só comecei a ver quando lançaram o Corolla hatch híbrido.

Não sei se falta produto ou se existe acordo entre as fabricantes. Não ajuda também ter por aí tanta concorrência e opções e os japoneses cobrarem a mesma coisa em carros que, como sempre, são muito mais simples. Acho que por aí não "cola" a questão da qualidade/durabilidade como aqui. Sendo justo, os carros das marcas daí vendidos e fabricados aí parecem ter muito mais qualidade que aqui - e talvez por isso o pouco apelo dos asiáticos.

Da KIA: ela poderia entrar com os importados agora que a Hyundai está nessa situação, mas aparentemente é combinado que ela nunca "atrapalhe" a outra marca do grupo aqui no Brasil. E aqui em SP alguns pontos muito antigos e tradicionais da marca, coisa de 20 anos de estadia no mesmo endereço, estão fechando.

607[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 24 Jun - 11:43

KÜLL



R8V escreveu:Pois é: o Rio não vira -alguém surpreso ? Parece q teremos o novo Soul.

Aqui , na qual há uma das mais antigas ccs da Kia, o grupo abriu uma ccs da Lifan- q até onde sei a chinesa não é do Gandini.

Ásia : a Kia não foi liberada judicialmente?

A questão é que, para variar, o governo disse que provavelmente iria recorrer. Até agora, nada de que tenha recorrido mesmo. A questão com a Kia é que o Gandini já disse que fábrica, ESQUEÇAM, e ele mesmo agora, fala que o dólar tá alto para o Rio, que vale mais a pena trazer carro da Coréia, etc., etc. É o corolário de desculpas de sempre. Acho que ele fez estágio no departamento de desculpas fajutas da Renault.

608[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 24 Jun - 11:44

KÜLL



Kia Seltos deve chegar ao Brasil em 2020

Por Marlos Ney Vidal -  23 de junho de 2019


Apresentada na Índia, o Kia Seltos deverá ser o representante da marca coreana no segmento de SUVs compactos no mercado brasileiro. Modelo deverá estrear em 2020
Sempre que a Kia lança um SUV compacto, ele é confirmado para chegar ao Brasil pelo representante local da marca. Foi assim com o KX3 e Stonic que acabaram nunca sendo lançados por aqui. Será que o Seltos finalmente será o representante da marca coreano no cobiçado segmento?

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos-4
Foto | Kia/Divulgação

Promessa para final de 2020

De acordo com reportagem do Uol Carros que consultou Kia Motors Brasil, o Seltos está confirmado para estrear por aqui no final de 2020.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos-1
Foto | Kia/Divulgação

Motores

A Kia revelou que o Seltos terá três opções de motor, sendo dois a gasolina e um diesel. O 1.6 turbo rende 177 cv e 2.0 aspirado rende 149 cv. Já o 1.6 Diesel rende 136 cv. Dependendo do motor, a transmissão pode ser automática convencional de seis velocidades, um automatizado de dupla embreagem de sete velocidades e um câmbio CVT.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos-2
Foto | Kia/Divulgação

Tamanho de Creta?

A Kia não revelou as medidas do Seltos. Mas, o SUV compacto é construído a partir da mesma plataforma do Hyundai Creta. Assim, o tamanho deve ficar bem próximo do irmão, a coluna “A” igual a do modelo da Hyundai pode ser uma dica.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos-1
Foto | Kia/Divulgação

Visual

Na porção dianteira, o Kia Seltos tem capô paralelo ao chão e grade segue inspirada na boca de um tigre e tem elementos em formato de colmeia. A grade ainda se íntegra aos faróis que são divididos em dois conjuntos.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos-3
Foto | Kia/Divulgação

Na traseira, as lanternas invadem as laterais como no Hyundai Creta e também invadem a tampa do porta-malas. Uma barra cromada faz a ligação das lanternas a abriga o símbolo da Kia no centro. Já a coluna “C” se difere do modelo da Hyundai pela área envidraçada.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Kia-seltos
Foto | Kia/Divulgação

Multimídia

O Kia Seltos tem central multimídia com tela de 10,25 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay. Já o sistema de som é da Bose sendo composto por oito alto-falantes.

Segurança

Entre os equipamentos de segurança estão seis airbags, sensores de estacioamento dianteiro e traseiro, controles de estabilidade e tração e assistente de partida em rampas.

COMENTÁRIOS: Kia tá parecendo a Renault: promete, promete e não cumpre, vide o eterno chegante Rio, as tão propaladas vantagens de um acordo de livre comércio com o México, QUE ACONTECEU, mas mesmo assim, assim, agora por culpa do dólar, e nada de Cerato novo, nada de Sportage mexicano, então, SÓ ACREDITO VENDO!

609[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 24 Jun - 21:00

Domingos V


Administrador

Bom, pensava que seria uma versão do tal novo Hyundai que também não vai vir. A marca poderia aproveitar que a Hyundai não vai explorar esse mercado por causa do Creta e lançar algo?

Sinceramente, parece uma marca prestes a morrer mesmo. Teria o acordo paralizado entre Hyundai e CAOA sido o motivo de uma espécie de bandeira vermelha para qualquer projeto da KIA? Talvez seja uma parte "tácita" do acordo entre o CAOA e os coreanos.

610[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 28 Jun - 17:23

KÜLL



Notícias

QUATRO RODAS de julho: contamos todos os segredos do novo Hyundai HB20

Também comparamos o Caoa Chery Tiggo 7 com o líder Jeep Compass, e promovemos uma briga caseira entre Jetta GLI e Golf GTI

Por Redação 28 jun 2019, 12h00

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Web_arte_723
Edição 723 da QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

Viajamos meio mundo até a Coreia do Sul para conhecer o novo Hyundai HB20, reestilização profunda de um dos compactos mais bem-sucedidos do Brasil na última década.

Dirigimos o novo carro que deve chegar ao Brasil, nas configuração hatchback e sedã, entre outubro e novembro deste ano.

O visual pode ter ficado um tanto controverso, mas a família recebeu uma boa dose de tecnologia para ficar mais competitiva no mercado. Você pode conferir tudo que muda no carro na página 54.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Capa_723
(Arte/Quatro Rodas)

Também colocamos o novo sedã esportivo da Volkswagen, o Jetta GLI, lado a lado com seu primo hatch, o lendário Golf GTI, para descobrir qual é o melhor esportivo da marca alemã. O resultado você confere na página 44.


Quer mais? Também fizemos um comparativo entre o Caoa Chery Tiggo 7 e o Jeep Compass. Será que o novato chinês tem o que é preciso para peitar o líder do segmento e queridinho do público? Isso você descobre na página 28.

Confira outros destaques da edição deste mês:

Longa duração – Você pediu, a gente atendeu: Tiggo 5X vai rodar até 60.000 km.

Ranger 2020 – Mecânica, visual e conteúdo novos.

AMG C 63 S X Audi RS 5 – Os canhões alemães medem força.

Cayenne Coupé – SUV com uma pitada a mais de 911.

HR-V x Tucson – Nova versão do Honda encara o Hyundai que ainda é um desconhecido.

Argo contra Argo – 1.3 contra 1.8, câmbio automatizado contra automático. Qual é o melhor?

Especial férias – Guia com dicas para as famílias que estão em busca da viagem perfeita.

Girl power – Mulheres celebram sua paixão por carros no Autódromo de Interlagos.

É uma cilada, Bino! – Dirigimos o caminhão V8 16.0 que transporta cargas de até 500 toneladas.

E MAIS: Viva-voz, Via Expressa, Clássicos, Auto-serviço, Ranking de Testes, Jeremy Clarkson e Top Ten.

Carta ao leitor

Quarteto fantástico

Os heróis desconhecidos são personagens que tiveram papel importante em um evento, mas permaneceram anônimos para a história.

Só para usar um exemplo da moda, é o caso das mais de 500.000 pessoas que tiveram de reparar o desastre nuclear de Chernobyl, retratado na série de sucesso da HBO.

No jornalismo, um tipo de herói desconhecido são os freelancers – ou frilas, no jargão da classe. Eles não pertencem à redação, apenas fazem trabalhos isolados sob encomenda.

Como qualquer publicação, também recorremos aos frilas, mas quatro deles merecem ser lembrados.

São profissionais que investem um pouco do seu tempo todos os meses para produzir, com o maior carinho e dedicação, reportagens cujo tema eles dominam como ninguém.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Carta_foto_723
Bitu (no alto à esq.), Fernando, Chris (embaixo à esq.) e Waldez: os nossos heróis desconhecidos (Arquivo pessoal/Quatro Rodas)

O mais antigo é Waldez Carmo Amorim, titular da seção Autodefesa há 12 anos.

Direto de Caxias do Sul (RS), ele faz a triagem das mensagens que recebemos, vasculha a internet atrás de reclamações e mantém sua rede de informantes em autorizadas do país inteiro.

Tudo para descobrir, antes até das fábricas, os defeitos crônicos dos carros vendidos aqui. Nesta edição, ele revela que o Jeep Compass voltou a apresentar falhas mesmo depois de passar pelo recall (pág. 103).

Felipe Bitu é nosso expert em carros antigos há sete anos. Morador de Piracicaba (SP), ele é um artesão da palavra.

Dono de um conhecimento enciclopédico, Bitu cuida da precisão da informação com o mesmo zelo que os colecionadores dispensam aos automóveis que eles nos cedem para o ensaio fotográfico da seção Clássicos.

Basta ler as matérias do icônico Cadillac Coupe DeVille (pág. 78) e do raro nacional Concorde (pág. 80) para entender do que eu estou falando.

Já Fernando Garcia é o rei dos testes de produtos. Cera, economizador, capa de banco, massageador… Se estiver à venda e puder ser usado num veículo, ele vai atrás, muitas vezes atendendo aos pedidos dos leitores.

Lá de Mogi das Cruzes (SP), ele cuida há 12 anos das seções Especialista e Cumpre o Que Promete.

E faz isso com tanta devoção que chegou a acompanhar a avaliação de um produto durante um ano (!!) para comprovar se o resultado seria o prometido na embalagem.

Este mês ele analisou um purificador de ar (pág. 100) e comparou três aplicadores de pretinho de pneu (pág. 101).

Por fim, temos o fotógrafo Christian Castanho.

Há 15 anos, o artista das lentes não poupa esforço para trazer aos leitores os lançamentos nos seus melhores ângulos: deitar no chão sujo atrás do clique perfeito, madrugar para encontrar a melhor luz, rodar centenas de quilômetros em busca da locação ideal.

Um bom exemplo disso está no comparativo entre Mercedes–AMG C63 S e Audi RS 5 (pág. 16).

É por todos esses anos de dedicação que eu queria agradecer em nome da QUATRO RODAS a esse quarteto de heróis que faz seu trabalho todo mês de maneira tão discreta, mas tão importante.

Por isso que eles são fantásticos no que fazem. Obrigado, rapazes!

611[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 4 Jul - 1:05

Domingos V


Administrador

Quatro rodas cada vez mais "a mesma coisa de todos e de sempre" do mundo falido da mídia. Essa comparação Jetta versus Golf GTI eu já vi em uns 5 canais de carro midiáticos nesse mês e a coisa é sempre a mesma: justificar o absurdo da retirada de linha do Golf e do fim de sua produção por aqui depois de 20 anos.

Matéria "estimulada" (comprada) pela VW. E mais as típicas referências cruzadas típicas da mídia como citação de filmes, lançamentos etc. Ser jornalista deve ser uma merda - já pensou ter que enfiar referência a filme do momento no meio de uma matéria qualquer sobre, sei lá, freios, economia ou qualquer outra coisa?

Do HB 20: o Yaris sedan já tinha ficado meio Hyundai. Agora o Hyundai ficou meio Yaris de uma vez... Tentativa das marcas de não canibalizarem muito o mercado uma da outra?

Sobre a KIA: só restaram DUAS concessionárias da marca aqui em SP, sendo que esse fim de semana confirmei que dois dos pontos mais antigos da marca foram fechados. Marca em estado de morte mesmo, tende a ser MENOR que várias outras importadas menos conhecidas rapidamente.

612[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 10 Jul - 11:38

KÜLL



[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Capa-auto-esporte

Recebi a Auto Esporte segunda-feira e peguei a 4 Rodas do meu colega no sábado. Indo ao que interessa, que seria o HB20, as projeções das duas revistas, embora com ângulos apenas um pouquinho diferentes, são muitíssimo semelhantes, o que daria a entender, por virem de veículos diferentes, que já temos estes desenhos bem próximos da realidade. O problema, é que parecem ser desenhos feitos PELA MESMA PESSOA, então, há a discricionaridade daquele que os fez. Até a cor do sedan é a mesma nas duas revistas. Diferenças, apenas nos parachoques dianteiros, em temos do formato do vão onde estão os faróis de neblina.

613[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 10 Jul - 11:56

KÜLL



Na 4 Rodas tem um quadro falando de carros da marca que dificilmente teremos aqui, etc., mas o curioso, o fato, é que nem ao menos falam, p.e., do Elantra, modelo em segmento concorrido e difícil, é fato, mas com valor mais real do que são Azera e Santa Fé novos. De mais a mais, fica claro que aquele conversa de que CAOA e Hyundai chegaram a um acordo, É BALELA. Tá mais para aqueles casamentos onde os dois continuam na mesma casa porque tá difícil separar "meus bens" do seu ex "meu bem". Tá na cara que a CAOA tá fazendo jogo duro contra a Hyundai, seja pela renovação por 10 anos, como ela quer, seja por ter sua operação comprada pelos coreanos.

614[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 11 Jul - 0:05

Domingos V


Administrador

Acho que essa história entre CAOA e Hyundai está se desenrolando tão mal nos últimos anos que certos modelos estão realmente esquecidos mesmo. Algo como o que aconteceu, justamente, com a KIA.

No começo do ano a CAOA estava esgotando todos os Elantras antigos. Carro legal, com bom motor, preço ok, muito espaço e ergonomia nos bancos dianteiros e um visual um pouco diferente de Civic e Corolla que teria muito potencial.

Tenho visto muitos dessa última série andando. Até recentemente, coisa de uns 3 meses, ainda tinham para test drive. Mas o modelo novo era sem qualquer previsão mesmo e não chegou nunca.

Também passa em branco a IX 35, já nacional, que se vê muito pouco. A Tucsson saiu de linha ainda vendendo bem. IX 35 nova eu nem lembro quando foi a última vez que vi uma, inclusive nem lembro de ter a visto nas concessionárias - quando eu fui, metade do showroom era de usados, tinha uma Santa Fe, um Elantra, uma IX 35 e um Chery sem qualquer divisão de espaço entre ele e os Hyundai!

A CAOA está simplesmente sufocando a Hyundai. Espero que os coreanos saibam usar isso nas ações que estão tendo.

615[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 16 Jul - 17:49

KÜLL



Testes

Impressões: novo Peugeot 208 usa visual e tecnologia como armas de sedução

Cheia de estilo, mas sem aumentar espaço, nova geração chega para reforçar posição da marca no segmento de compactos. Nós já experimentamos

Por Joaquim Oliveira, em Mortefontaine (França)
15 jul 2019, 19h15 - Publicado em 15 jul 2019, 18h39

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2nz2626-e1563224535894
Novo Peugeot 208 (Divulgação/Peugeot)

Desde as novas gerações de 308 (distante do Brasil) e 3008 a Peugeot vem demonstrando franca evolução, posicionando-se numa posição intermediária entre marcas generalistas e premium (algo que só a Volkswagen fazia até então).

A marca promete trilhar o mesmo caminho com sua família de compactos, formada pelos novos 208 e 2008 construídos a partir da plataforma modular CMP.

O novo 208 chega ao Brasil apenas em meados do ano que vem, sendo produzido em El Palomar (Argentina), de onde também sairá a segunda geração do SUV 2008.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2nz2399-e1563224476556
Novo Peugeot 208 será vendido no Brasil via Argentina (Divulgação/Peugeot)

Só que QUATRO RODAS não aguentou a ansiedade e resolveu se antecipar ao lançamento regional. Assim, já testamos a novidade na Europa, ainda em fase de protótipo.

O novo 208 é 7 cm mais comprido, quase 4 cm mais largo e 3 cm mais baixo do que a geração vendida atualmente em nosso mercado. Porém, a distância entre-eixos sofreu alteração de ínfimos 0,2 cm.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 New-peugeot-208-19
Novo 208 é mais comprido e baixo que o irmão, mas o entre-eixos quase não muda (Divulgação/Peugeot)

Assim como ocorre com o 3008, a Peugeot apostou forte no design exterior do hatch compacto, com elementos que reforçam o DNA estilístico da marca: grade proeminente e formas musculadas a todo o redor da carroceria, o que explica os ganhos de dimensão a despeito de não ter havido qualquer melhoria no espaço interno.

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Integrada a um dos filetes dos faróis, assinatura de led no para-choque ajuda a aumentar o estilo do modelo (Divulgação/Peugeot)

Uma faixa escura une as duas lanternas traseiras, algo semelhante ao que encontramos nos mais recentes Porsche.

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Lanternas também trazem assinatura das garras do leão, e são unidas de ponta a ponta por uma faixa em preto brilhante (Divulgação/Peugeot)

No interior, predomina o conceito i-cockpit, que usa um mini-volante ovalado, posicionado abaixo do quadro de instrumentos, a fim de reforçar o caráter esportivo do modelo.

A solução tem estilo de sobra, mas requer algum critério até que se encontre o ajuste ideal entre altura do assento e altura e profundidade da coluna de direção.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2y0a4952
Cabine conserva o conceito i-cockpit, porém com novos painel, volante e quadro de instrumentos (Divulgação/Peugeot)

Ainda sobre a instrumentação, suas informações agora são projetadas como fossem um holograma, criando um efeito tridimensional que aproxima as imagens consideradas mais importantes de forma dinâmica aos olhos do motorista.

Segundo a Peugeot, tal solução reduz em até meio segundo o tempo de reação do condutor numa situação emergencial.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2nz3854
Quadro de instrumentos com gráficos tridimensionais é um dos grandes destaques do modelo (Divulgação/Peugeot)

A central multimídia possui telas de 5, 7 ou 10 polegadas, a depender da versão escolhida (Active, Allure, GT Line e GT). Abaixo dela, as teclas de funções dinâmicas e do ar-condicionado seguem o estilo piano, tal qual no 3008.

Sentado, o condutor se sente no centro do mundo, porque os dois monitores digitais estão direcionados para si. Nas versões com câmbio manual, a alavanca se encontra muito próxima ao aro do volante, sublinhando o apelo desportivo do novo 208.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2nz3990
208 herda muitos itens do 3008, incluindo a manopla do câmbio AT8 (Divulgação/Peugeot)

O acabamento traz uma vasta superfície do painel de bordo e dos painéis das portas com revestimentos suaves ao toque, o que gera um efeito bastante positivo e coloca o 208 entre o que há de melhor em qualidade percebida no segmento.

O que decididamente não vai mudar de maneira significativa é o espaço interior.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2y0a4968
Espaço interno praticamente não muda, mas bancos são novos e mais esportivos (Divulgação/Peugeot)

Pelo lado positivo, o espaço para pernas atrás é razoável e um passageiro com 1,80 m de altura não se sentirá apertado na fileira traseira, além de que o banco, posicionado mais acima do que os dianteiros, cria um ambiente de anfiteatro.

Já o espaço para os ombros não é satisfatório especialmente atrás, sendo nitidamente suficiente apenas para dois passageiros. A visibilidade traseira também fica prejudicada pela adoção de um vidro bastante pequeno, ladeado pelas duas largas colunas C.

O porta-malas de 265 litros possui formas muito geométricas e facilmente aproveitáveis, mas foram perdidos 20 litros em relação ao modelo antecessor. Assim, é um dos volumes mais acanhados do segmento, além de nunca criar um piso de carga totalmente plano quando o banco traseiro é rebatido.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 2nz3199
Porta-malas do novo 208 perdeu volume (Divulgação/Peugeot)

O motor 1.2 três-cilindros a gasolina vem da mesma família Puretech já conhecida de nossos 208 e Citroën C3 atuais, porém com turbo e injeção direta nas duas derivações mais potentes.

Suas calibrações são de 75 (naturalmente aspirada), 100 e 130 cv, respectivamente, trabalhando com câmbio manual de cinco (75 cv) ou seis marchas (100 cv), ou automático de oito marchas (nas configurações de 100 e 130 cv).

Esta caixa automática, aliás, é um dos maiores diferenciais do 208 frente aos rivais.

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Motor 1.2 turbo do 208 oferece três opções de calibração (Divulgação/Peugeot)

A grande novidade da nova geração, porém, é a versão e-208, com propulsão 100% elétrica de 136 cv e compartilhada com o novo Opel Corsa.

Dispõe de um motor elétrico com 136 cv e 26,5 mkgf, alimentado por um conjunto de baterias de íon-lítio de 50 kWh e 340 kg posicionado, em dois blocos, sob o assoalho.

Com ele, a Peugeot promete uma autonomia de 340 km no ciclo WLTP. Os tempos de recarga são de 16 horas numa tomada doméstica, de 8 horas com um carregador monofásico de 7,4 kW ou de 5h15 num trifásico de 11 kW. Em carga rápida, é possível recuperar 80% da bateria em meia hora.

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Configuração 100% elétrica, de 136 cv, deve ser ficar apenas na Europa (Reprodução/Internet)

Em movimento

Em nosso teste, ocorrido no circuito de testes de Mortefontaine, nos arredores de Paris (França), estavam presentes duas unidades 1.2 a gasolina: uma de 100 cv manual e outra de 130 cv automática, esta a que realmente interessa ao Brasil.

Comecei com o 1.2 de 100 cv, 11,3 mkgf e caixa manual. O motor agrada pela forma como faz os giros crescerem e fica mais vivo acima de 2.000 rpm, sempre com uma sonoridade típica, menos suave e com mais vibrações do que um bloco de quatro cilindros.

O desempenho o torna apto para a dupla tarefa de rodar na cidade ou na estrada sem grandes embaraços. Por outro lado, a versão de 130 cv e 23,4 mkgf se mostra mais despachada em todo o tipo de solicitações, já que o motor “dispara” mais cedo, abaixo das 2.000 rpm, e a aceleração é mais direta.

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Teste com o novo 208 foi só em circuito fechado (Divulgação/Peugeot)

A maior evolução talvez se sinta nos modos de condução (Eco, Normal, Sport), cuja alteração já não demora mais os intermináveis quatro segundos, como acontece com o 3008. Agora, são dois segundos de delay.

Segundo Guillaume Clerc, diretor do projeto, a Peugeot aliviou 30 kg da carroceria em relação à do modelo antecessor, apesar dos ganhos de dimensão. Na prática, porém, o incremento na lista de equipamentos tornou a diferença quase nula no peso em ordem de marcha.

Sendo mais largo e baixo, é natural que o novo 208 tenha ganhado em estabilidade, sem comprometer os níveis de conforto. Apenas a direção poderia ser um pouco mais direta (são 2,75 voltas de topo a topo).

Os preços da nova geração do hatch ainda não são conhecidos, mas pode-se esperar por algo entre 16.000 euros (versão 1.2 de 75 cv) e 30.000 euros (e-208).

Ficha técnica
Preço: 16.000 euros a 30.000 euros (estimado)
Motor: gas. diant., transv., 3 cil. em linha, turbo, injeção direta, 1.199 cm3; 130 cv a 5.500 rpm, 23,4 mkgf a 1.750 rpm
Câmbio: automático, 8 marchas, tração dianteira
Suspensão: n/d
Freios: n/d
Direção: elétrica
Pneus: 205/45 R17
Dimensões: compr., 405,5 cm; larg., 174,5 cm; alt., 143 cm; entre-eixos, 254 cm; peso, 1.165 kg; porta-malas, 265 l

616[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jul - 17:36

KÜLL



Ford confirmará o Territory como SUV rival do Compass no Brasil em agosto

SUV médio deve chegar em 2021, via Argentina, para renovar o fôlego da fabricante no mercado brasileiro

Por Leonardo Felix
25 jul 2019, 17h03

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Ford Territory será produzido na Argentina e vendido no Brasil (Marcello Oliveira/Quatro Rodas)

A Ford enfim bateu o martelo e definiu qual será o SUV médio com o qual tentará brigar com o Jeep Compass na América do Sul (e, claro, no Brasil). E, ao que tudo indica, será mesmo o Territory, exibido no Salão de São Paulo do ano passado.

O anúncio será feito no dia 7 de agosto, com presença de executivos globais e regionais da fabricante. O modelo, derivado do projeto chinês JMC Yusheng S330, será produzido em General Pacheco (Argentina).

E olha que a fabricante vem tentando esconder esta informação. Nesta semana, em uma apresentação trimestral de balanço financeiro para acionistas, o Territory aparece na lista como voltado apenas ao mercado chinês.

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Lista de lançamentos da Ford não inclui o Territory na América do Sul, mas… vai só até 2020 (Reprodução/Ford)

Entretanto, fontes ligadas à cadeia de fornecedores garantem que o martelo já está batido para a fabricação regional do Territory, provavelmente a partir de 2021 e com visual já atualizado em relação ao modelo vendido hoje na China.

E é aqui que vem a grande sacada, já que a lista se detém a apontar lançamentos para 2019 e 20. Ou seja… O Territory dificilmente será trazido de maneira antecipada da China, conforme originalmente previsto.

Procurada, a filial brasileira da Ford se resumiu a afirmar que “não comenta lançamentos futuros”.

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Territory tem porte maior que o do Compass (Marcello Oliveira/Quatro Rodas)

Ainda são escassas as informações técnicas a respeito do modelo, mas QUATRO RODAS já rodou com o SUV médio na China, em uma configuração 1.5 turbo de 145 cv, gerenciada por câmbio CVT.

Por aqui, há boas chances de pintar também o propulsor 2.0 aspirado flex de injeção direta usado atualmente pelo EcoSport Storm, rendendo 176 cv e acoplado a uma caixa automática de seis marchas.

O Territory mede 4,58 metros de comprimento e 2,71 m de entre-eixos. São 17 e 8 cm a mais do que o Compass, respectivamente, nessas dimensões.

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Já há protótipos do Territory em testes no Brasil (William Vilas Boas/Quatro Rodas)

E a lista dos acionistas?

Em seu evento com acionistas, a matriz Ford confirmou seis lançamentos para o mercado sul-americano, mas poucos devem ser efetivamente trazidos ao Brasil, ficando reservados em especial a Argentina e Chile.

O próprio Escape e o SUV grande Explorer são modelos que teriam pouco espaço em nosso mercado, assim como a van Transit – já que a Ford está abandonando o mercado de utilitários e comerciais pesados.

As exceções, claro, são Edge e Ranger, já lançados (no caso do SUV, apenas na versão esportiva ST). No caso da picape, falta ainda a chegada da versão Storm, que deve ocorrer até o fim deste ano.

A picapona F-150 poderia até pintar como produto de nicho, a fim de brigar com a RAM 1500.

Já o modelo indicado como “pequeno SUV off-road”, conhecido como baby Bronco (e cujo nome definitivo pode ser Maverick) teria mais chances, sendo posicionado entre o EcoSport e o Territory (e brigando, principalmente, com o Renegade 4×4 diesel).

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Nova geração do Ford Maverick é um SUV com pinta de Renegade (Divulgação/Ford)

COMENTÁRIOS: Primeiro, será que a Ford não fale até 2.021, por absoluta falta de produtos em nosso mercado? Só com Ka e EcoSport, sinto muito, mas é bem capaz da marca terminar este ano lá pelo oitavo, nono lugar de vendas em nosso mercado. Trazer o moribundo Fusion ou o caro e de pouca expressão (de vendas) Edge, por mais que se sonhe com isso, não dá MESMO para achar que a aura de tecnologia dos importados cole nos simplórios Ka e Eco. Depois, tem o Puma, que usa a plataforma do Fiesta novo, que é a mesma do Eco, com melhorias, ou seja, a marca tem produto e teria como tê-lo rapidamente aqui, mas ao tornar-se mais "chinesa", o que ela oferecerá de diferencial? Uma distante e não mais existente aura de luxo? Algo a mais em termos de tecnologia, que por sinal, a linha nacional ou não tem ou vem perdendo, juntamente com reiterados aumentos de preço, vide Eco, piorando mais e mais o custo/benefício de seus produtos. Se for assim, compre um produto chinçês mesmo, que inclusive deve ser mais barato.

617[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jul - 17:55

KÜLL



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Postado em 25/07/2019
QUATRO RODAS #724 AGOSTO 2019
R$ 17,00
LANÇAMENTO NA #BANCATREVOSANTATEREZINHA
QUATRO RODAS #724 CARGA PESADA

CARGA PESADA: A nova Ranger chama toda a concorrência para a briga. Revisões, seguro, peças e teste de pista definiram a campeã

QUANTO RODA UM ELÉTRICO: Dirigimos Nissan Leaf, Chevrolet Bolt, Renault Zoe e Jaguar I-Pace até a energia da bateria acabar. E adivinhe qual deles foi mais longe?

MÁQUINA DE GUERRA: Pilotamos o novo carro de combate do Exército. Feito no Brasil, custará R$ 1,6 milhão

DESMONTE DO PRIUS: O híbrido que é a base do futuro Corolla foi bem após 60.000Km, mas a rede...


COMENTÁRIOS: Ainda nem apareceu no site da própria revista, ou mesmo suas redes sociais.

618[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 26 Jul - 11:47

KÜLL



QUATRO RODAS de agosto: nova Ford Ranger chama picapes rivais para a briga

No aniversário de 59 anos, também dirigimos uma máquina de guerra de R$ 1,6 mi e promovemos um teste inédito de autonomia de carros elétricos no Brasil

Por Redação
26 jul 2019, 08h34 - Publicado em 26 jul 2019, 07h00

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Web_arte_724
Edição 724 da QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas) (Fernando Pires/Arte/Quatro Rodas)

A nova Ford Ranger mal chegou e já quer competir a posição de melhor picape cabine dupla 4×4 diesel topo de linha. QUATRO RODAS decidiu confrontá-la com suas rivais na edição de agosto de 2019, que comemora 59 anos de revista, para você saber qual é a melhor opção.

Entraram no ringue VW Amarok V6 Highline, Nissan Frontier LE, Toyota Hilux SRX, Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S e Chevrolet S10 High Country, além da Ranger Limited. Qual se saiu melhor? Dê uma olhada na página 20 para conferir o resultado.

Também fomos pioneiros no Brasil ao fazer um teste de autonomia real com quatro carros elétricos que estão ou estarão em breve à venda no Brasil: Nissan Leaf, Chevrolet Bolt, Renault Zoe e Jaguar I-Pace.

Será que a autonomia prometida pelas fabricantes é verdadeira? Se a Chevrolet promete 380 km, a Jaguar, 470 km, a Renault, 300 km, e a Nissan, 270 km, colocamos os quatro na estrada para ver qual, na prática, chega mais longe. Veja o resultado desse incrível e difícil desafio na página 44.

[ Tópico das Revistas ] - Página 41 Capa_724
(Arte/Quatro Rodas) (Fernando Pires/Arte/Quatro Rodas)

Ainda, fomos até Sete Lagoas (MG) dirigir uma máquina de guerra, o LMV (Veículo Leve Multitarefas), jipe 4×4 feito exclusivamente para o Exército Brasileiro usar em patrulha ou combate.

Jipeiros de plantão, não se animem muito, porque um desses custa nada menos que R$ 1,6 milhão. E, apesar de ser ótimo na estrada, o lugar dele mesmo é no campo de batalha. Veja todos os detalhes na página 52.

Confira outros destaques da edição deste mês:

Hyundai Creta – Você pode tentar, mas vai ser difícil achar as diferenças na nova versão.

Renault Sandero – O melhor do novo hatch não salta aos olhos, mas chama muito a atenção.

Os esquecidos – Seis modelos que o mercado não valoriza, mas que valem um segundo olhar.

Toyota RAV4 – Três motores elétricos e um a combustão são a força do novo SUV.

História remontada – A incrível saga do leitor que caçou o Santana desmontado no Longa Duração.

Longa Duração Desmonte do Prius – Após rodas 60.000 km, fizemos o raio X do nosso híbrido peça por peça.

Boas práticas – As novas mordomias no serviço de pós-venda das concessionárias.

E MAIS: Viva-voz, Via Expressa, Testes, Clássicos, Auto-serviço, Ranking de Testes, Jeremy Clarkson e Top Ten.

Carta ao leitor

A história se repete – ainda bem!


Zeca Chaves
Redator-Chefe

Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.” Vou pedir licença ao filósofo espanhol George Santayana para discordar momentaneamente do aforismo que ele criou.

Nesta edição, em que a QUATRO RODAS celebra 59 anos de existência, fizemos questão de relembrar nosso passado apenas para repeti-lo.

Na edição de aniversário que acabou de chegar às suas mãos, você vai desfrutar de duas reportagens que, apesar de separadas por 40 anos, demonstram nosso comprometimento com os valores da QUATRO RODAS, que continuam os mesmos há quase seis décadas.

Cada uma das matérias relata testes complexos com tecnologias igualmente revolucionárias para sua época.

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