Enquanto isso, na China...

Não me importaria em ver o Viaggio ser lançado aqui

Grilo escreveu:Não me importaria em ver o Viaggio ser lançado aqui

Pra ver a que nível chega o mercado brasileiro, estar contente com o que não vende mais em outro pais de quarto mundo....

Fabiano escreveu:

Grilo escreveu:Não me importaria em ver o Viaggio ser lançado aqui

Pra ver a que nível chega o mercado brasileiro, estar contente com o que não vende mais em outro pais de quarto mundo....

A questão é a opção equivocada DA FIAT, que tentou vender o Linea, competidor de City, como se fosse competidor sério de Civic. Depois, com o nosso desastre econômico, torcemos e esperávamos que a marca DE FATO colocasse um competidor nível Civic aqui, que seriam estes modelos descontinuados na China. A questão, até por lá, pode ser a falta de identificação da marca com modelos ditos superiores, armadilha esta que hoje a Renault enfrenta, caracterizada por ter carros simples, por metro, basicamente, Dacias renomeados.

Renault começou a focar nos SUVs, vamos ver como fica.

Fiat: a marca que fique só com os utilitários, pois hoje nem carro pequeno ela sabe fazer , vide Mobi.

Conceito da Jeep em Xangai, K8 pode se chamar Commanderproduct2017-04-10 14:18:47



https://br.motor1.com/news/141910/conceito-da-jeep-em-xangai-k8-pode-se-chamar-commander/ Segredos
Abr 10, 2017 em 14:18



Por: Gustavo Henrique Ruffo, Editor Internacional

Modelo terá terceira fileira de bancos, 7 lugares e deve ser produzido em outros países além da China

Depois de gastarmos um tempão tentando confirmar se a Jeep teria mesmo um conceito para mostrar no Salão de Xangai ou não, as informações sobre o modelo,confirmado, começam a aparecer. O pessoal do site Allpar conseguiu imagens exclusivas do conceito sem estar no escuro e descobriu até seu nome de projeto: K8. Ele terá 3 fileiras de bancos (como suspeitávamos) e espaço para 7 passageiros. Na versão em inglês de nosso texto, um comentário trouxe à luz o provável nome do SUV. Será Commander, segundo o leitor David Tsai, que teria ouvido a história de um designer da FCA.


A plataforma do novo SUV será a mesma usada em Renegade, Cherokee, Compass e Fiat Toro, a SUSW. O Commander será provavelmente o maior modelo construído sobre ela, contrariando nossa impressão anterior de ele que ele seria intermediário entre o Renegade e o Compass. Com 7 lugares, nem poderia ser diferente.

Seja parte de algo grande

Commander não é um nome novo na linha Jeep. Ele foi usado em um modelo fabricado de 2006 a 2010 e que chegou a ser vendido no Brasil, mas sem grande sucesso comercial. Vai que o Commander novo se dá melhor por aqui? Apesar de Frances Yu, diretora de comunicação da FCA na China, ter nos dito que o modelo seria só para seu país, o pessoal do Allpar aposta que ele será vendido em outros mercados. Nós também.
Imagens: divulgação e Allpar

Jeep apresentará conceito no Salão de Xangai

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COMENTÁRIOS: Será que tem chance de ser montado aqui? Se for, mata o Cherokee.

Tendo a mesma plataforma ,creio que sim.

Chery atualiza conceito T17 para chegada do Tiggo 4

7 comentários
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A Chery atualizou o conceito Concept β agora declaradamente como T17. A proposta de crossover deverá se materializar somente no fim do ano, embora o veículo já esteja pronto e em testes, já tendo sido visto em flagrantes.
O T17 recebeu atualizações nos para-choques e ligeiras mudanças na traseira, assim como a inserção de vigias nas colunas C. O conceito a ser visto no Salão de Xangai deverá ser o último com essa proposta.

Feito sobre a plataforma modular T1X, desenvolvida em parceria com a Jaguar Land Rover, o novo SUV compacto da Chery será chamado Tiggo 4 e pode ter entre 2,56 m e 2,60 m de entre eixos, medindo em torno de 4,3 m.
Ele ficará acima do Tiggo 2, que começará a ser vendido no Brasil em breve. Pelo que se viu até agora do Tiggo 7, modelo posicionado logo acima, o Tiggo 4 deve chegar com uma estrutura bem mais rígida e melhor qualidade em construção.

É esperado o uso de motores turbo com injeção direta, tais como o 1.5 empregado no Tiggo 7, que entrega 147 cv ou 152 cv, dependendo do câmbio. O Tiggo 4 deve chegar ao Brasil em 2019, de acordo com a Chery, assumindo assim a posição que hoje ocupa o Tiggo 3 atualizado.

Ficou show essa projeção do Jeep....

Lynk & Co 01: versão de produção é apresentada na China

Categorias: Geely , Lynk , Shanghai-Auto-Show , Volvo 23 Comentários



A montadora de automóveis chinesa Geely Motors, proprietária da Volvo Cars, apresenta a versão de "quase produção" do LYNK&CO 01, o SUV de sua nova marca premium, Link, e que será lançado no mercado chinês no último trimestre deste ano, e, em 2019, no mercado europeu.



O LYNK&CO 01 de quase produção baseia-se no modelo conceitual apresentado no ano passado.


O design geral não mudou muito, mantendo a entrada de ar frontal que será uma das características de design da marca, separando os faróis em LED.


Na lateral o design da carroceria mantém as duas tonalidades, teto preto com guarnição prata. O modelo é baseado na arquitetura CMA (Compact Modular Architecture) e sua distância entre eixos é 2.730 milímetros.


Vale ressaltar que a arquitetura CMA foi criada conjuntamente pela Volvo e Geely, e será a base de uma família totalmente nova de carros Volvo.


Na traseira, o LYNK&CO 01 adota um design de lanternas em forma de L, com elementos em LED. Os para-choques ecoam o aspecto adotado na dianteira, e há duas saídas de escape laterais.


Na parte de design de interiores, o LYNK&CO 01 traz claramente sua inspiração escandinava, com um aspecto interno sóbrio e elegante, mas pontuado por elementos que evocam tecnologia, como um cluster de instrumentos digital LCD de 10,25 polegadas, enquanto no console central há uma tela de LCD de 10,2 polegadas. A alavanca de transmissão tem comando eletrônico.


Entre os recursos que estão presentes no carro relaciona-se câmera de 360, aviso de colisão dianteira, frenagem automática, detecção de pedestres, ACC - controle de cruzeiro adaptativo , monitoramento de ponto cego, auxiliar de estacionamento.

Motores

A Geely adotará no LYNK&CO 01 uma variedade de sistemas de energia, incluindo um motor 1.5T de três cilindros a gasolina , 2.0T de quatro cilindros a gasolina, sistemas híbridos e sistemas elétricos.


As transmissões serão manual de seis velocidades, e três tipos de automáticas de dupla embreagem com 6 e 7 velocidades. Além disso, haverá a opção de tração nas quatro rodas.

Lynk Co 03 - sedã premium chinês tem imagens divulgadas

Categorias: Geely , Lynk , Lynk-CO-03 11 Comentários


A montadora chinesa de automóveis Geely Motors já apresentou sua versão de quase produção do Lynk Co 01, modelo SUV, e agora divulga as imagens do Link Co 03, o seu modelo sedã. A Lynk é a nova marca premium da Geely, cujos carros estão sendo desenvolvidos com a Volvo, marca de propriedade da Geely.



O Lynk Co 03 tem uma estética que parece um SUV ajustado para uma forma de sedã, mantendo a identidade visual na dianteira e traseira.



As especificações do Lynk & Co 03 fsinda são limitadas, mas já se sabe que a arquitetura é a mesma do 01, e que será compartilhada com diversos modelos Volvo.


A parte dianteira do 03 é elevada, e inclui um jogo de faróis pequenos incorporados, enquanto na lateral temos arcos de rodas de grandes dimensões e aros com cinco raios. Já a traseira ostenta as lanternas em forma de "L", em alusão à primeira letra do nome da marca.


O interior do 03 é tão atraente como o exterior. Inclui um console central e tela táctil inclinada em direção ao condutor, um conjunto de instrumentos totalmente digitais, costura verde brilhante, detalhes e couro preto por toda parte.


Ainda não se sabe que tipo de drivetrain vai alimentar o 03 sedan, mas ele deve receber os mesmos powertrains como o 01. Isso significa um 1.5L turbo de três cilindros associado a um motor elétrico, ou um 2.0 turbo, também associado a um motor elétrico.

Gostei dos Lync, tem personalidade!

Não consigo, por ora, pensar em um chinês de luxo.

Marca chinesa já fala em igualar "padrão coreano" de carros; quanto falta?

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Minivan M7 é o mais novo projeto da Lifan lançado na China. Será que já alcança qualidade de um Hyundai ou Kia? Imagem: Leonardo Felix/UOL





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Leonardo Felix
Do UOL, em Chongqing (China)

Recentes lançamentos mostram o que evoluiu nos carros da Lifan em 11 anos, mas também o longo caminho ainda a percorrer
As marchas chinesas aproveitaram o "boom" vivido pelo mercado automotivo brasileiro há alguns anos para se estabelecer como aquelas que ofereciam carros "completinhos" a preço de banana.
Tal tática deixou de dar certo por uma série de motivos: queda brusca nas vendas -- que afetou em cheio justamente o segmento de veículos "populares" --, adoção de cotas e sobretaxa para veículos importados e má fama (em relação a qualidade dos produtos e do pós-venda) são alguns deles.
A duras penas, porém, os asiáticos estão aprendendo que se quiserem operar em um país tão complexo quanto o nosso, terão que diversificar suas apostas e ingressar também em segmentos de maior valor -- afinal, são eles que conferem status e ajudam a construir o valor de uma marca.
A Lifan parece ter entendido o recado.


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Cara de um, focinho do outro: Lifan M7 e Ford S-Max Imagem: Leonardo Felix/Divulgação/Arte UOL Em encontro com jornalistas brasileiros realizado na sede da fabricante, em Chongqing (região sudoeste da China), executivos da montadora prometeram que enfim vão se movimentar e lançar novos produtos para o país, reduzindo a "X60dependência".

Mais do que isso, esmiuçaram um ousado plano de evolução que tem como objetivo tornar seus produtos referência em tecnologia até 2024. Nesse processo, segundo os diretores, a marca conseguirá alcançar o padrão de qualidade atualmente visto em marcas coreanas, como Hyundai e Kia.
"Reestruturamos todo nosso departamento de pesquisa e adotamos critérios mais rígidos de desenvolvimento", contou Shen Hanjie, recentemente contratado pela Lifan para liderar a área de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) da companhia.
Hanjie estruturou esse plano de evolução em quatro estágios. De acordo com seu método, a montadora estaria atualmente passando do primeiro para o segundo nível. O terceiro seria atingido em 2020, com o lançamento de uma nova plataforma que daria origem a pelo menos quatro produtos.
A última etapa ficaria para 2024 e incluiria novos parâmetros de conectividade e interação entre motorista e veículo (como usar comandos de voz para ajustar a temperatura do ar-condicionado, por exemplo). Não houve interesse demonstrado quando questionados sobre condução autônoma.

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Opção chinesa anti-SW4, suvão X80 é promessa para abril de 2018 Imagem: Leonardo Felix/UOL

No caminho certo...

Para chegar à afirmativa acima, nossa reportagem testou os dois produtos mais recentes lançados pela Lifan na China (ambos este ano): o suvão de sete lugares X80 -- que a marca promete lançar no Brasil até abril de 2018, como alternativa de R$ 100 mil a Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer -- e a minivan M7 -- ainda em "fase de estudos" para nosso país, que brigaria com Chevrolet Spin e JAC J6 caso viesse.
Primeira constatação: a melhora de um ano para cá -- havíamos feito a mesma visita em 2016 -- é perceptível.


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Traseira remete a carros da BMW Imagem: Leonardo Felix/UOL Tomemos como exemplo o X80. Num período de 12 meses a Lifan praticou mudanças e resolveu problemas crônicos: aprimorou o isolamento acústico; acelerou as respostas do acelerador; fez melhorias no acabamento, usando materiais mais suaves ao toque, e reduziu desalinhamentos.

Lista de equipamentos também foi repensada -- partida do motor por botão, painel de instrumentos integralmente digital, tal qual o "cockpit virtual" da Audi e câmera de 360 graus são destaques --, assim como o visual. Parte dianteira deixou de ser mera cópia da Toyota Hilux e recebeu grade alargada, remetendo à Audi; traseira tem claríssima inspiração na BMW.

E a minivan?

Mostrada pela primeira vez aos jornalistas brasileiros, a minivan M7 é outra a se notabilizar por uma lista robusta de itens de série, que inclui central multimídia em tela destacada do painel, sensores de ponto cego, alerta de mudança involuntária de faixa e teto solar panorâmico.
Motores de ambos estão alinhados com as tendências: 4-cilindros turbo com injeção direta -- 2.0 TSI (olá, Volkswagen) de 183 cv para o X80; 1.5 GDI de 141 cv para o M7 --, gerenciados por transmissões manuais de cinco marchas ou automáticas de seis e oito velocidades, respectivamente.

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Cluster 100% digital e auxílio a manobras com câmera de 360 graus são destaques do X80. Pena que tampa do porta-luvas bata no joelho do passageiro na hora de abrir Imagem: Leonardo Felix/UOL

...Mas ainda falta muito

A questão é que, apesar disso tudo, o caminho para alcançar o nível dos coreanos ainda é longo, pois ambos os projetos contam com falhas que ainda podem ser consideradas primárias.
No X80, por exemplo, não é possível abrir a tampa do porta-luvas sem bater nos joelhos, algo inacreditável para um SUV tão grande. O caso da M7 é um pouco mais grave. Projeto mais recente do grupo, e portanto o que mais deveria dispor de soluções inteligentes, a minivan possui direção (hidráulica) que dá "rebote" em qualquer tipo de ondulação, reação que compromete a segurança e põe em risco a integridade das mãos do motorista.
Já a alavanca para puxar ou empurrar os bancos traseiros proporciona enorme risco de esmagar um dedo, trauma que os proprietários do Volkswagen Fox conhecem de perto. Rebarbas e peças mal encaixadas comprometem o acabamento.
Falta ainda a adoção de uma identidade visual linear e definitiva: um carro da marca remete aos japoneses (X60), outro aos alemães (820), um aos italianos (X50) e um último aos americanos (vai falar que a M7 não é um clone da Ford S-Max?). No fim, nenhum deles remete à... Lifan.

Evolução contínua

É possível alcançar o tal padrão coreano daqui a sete anos? Sim, embora UOL Carros ache improvável. Mas não duvide dos chineses. Eles já mostraram que aprendem rápido -- não esqueçam que a Lifan é uma fabricante de apenas 11 anos --, e não têm restrições em usar seu poderio econômico para adquirir o conhecimento de quem já manja do riscado.
Portanto, o trabalho evolutivo precisa ser feito em passos largos. Afinal, são nos detalhes e no capricho que se determina se um carro será bom de verdade ou não.
Viagem a convite da Lifan Motors

Também gostei dos Link Co, são tudo o que a Citroen não consegue mais ser nos últimos anos.....

Na China, Honda XR-V está para o HR-V como o WR-V está para o Fit no Brasil





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UOL Carros


Honda XR-V é derivação “Cross” do Vezel (HR-V na China). Foto: Leonardo Felix/UOL
O lançamento do Honda WR-V gerou acaloradas discussões entre especialistas. Afinal, o que ele é? Um modelo com personalidade própria ou mera adaptação do Fit? Foram precisos alguns meses, desde a apresentação no Salão de São Paulo 2016 até a chegada às ruas, para que a marca conseguisse explicar direito sua proposta. E olha que nem assim a controvérsia foi esclarecida.
Em visita à China para o Salão de Xangai, UOL Carros se deu conta de que no país asiático a fabricante vem adotando uma tática muito parecida há alguns anos. Lá, vende como dois carros diferentes o Vezel (nosso HR-V) e o XR-V, espécie de derivação “cross” do suvinho que recebe nome diferente, mesmo utilizando a mesma carroceria.
Assim como faz com WR-V e Fit no Brasil, para o mercado chinês a Honda fez alguns retoques estéticos a fim de diferenciar o Vezel do XR-V.
Na dianteira, adota conjunto óptico dividido em camadas, com faróis mais afilados e luz diurna separada, além de grade com barra em preto brilhante e divisórias secundárias em colmeia. Um destacado aplique de plástico, em forma de “osso de cachorro”, vai quase de uma ponta à outra do para-choque, que teve ainda uma discreta saia aplicada à sua base. Seguindo pela lateral, discretos protetores de plásticos contornam para-lamas, caixas de rodas e portas.
Chegando à parte de trás, a seção interna das lanternas bipartidas foi substituída por um desenho mais chamativo, incluindo um filete que acompanha toda a base do vidro traseiro e interliga as peças. Assim como no nosso WR-V, o nicho da placa traseira do XR-V está deslocado para baixo. Refletores são proeminentes na derivação aventureira e há mais apliques no para-choque. Pequenas barras de teto e um spoiler completam o pacote visual do modelo.
A relação entre XR-V e Vezel só não é idêntica à do WR-V com o Fit porque o XR-V não sofreu modificações mecânicas (e aqui é preciso dar créditos ao WR-V). Conjunto mecânico — que para a China inclui três opções de motor (1.5 aspirado, 1.8 aspirado e 1.5 turbo) e duas de câmbio (manual e CVT) — é o mesmo, assim como o conjunto de suspensões e dimensões. Já o WR-V brasileiro possui várias diferenças se comparado ao Fit nesses quesitos.

Modelo está para o Vezel na China como nosso WR-V está para o Fit. Foto: Leonardo Felix/UOL

FONTE UOL CARROS.

Não gostei do XR-V.

Lifan - uma pena copiarem tanto outros modelos, aqui me parece a chinesa que está mais consolidade - tenho visto várias concessionárias sendo inaugurada nos últimos meses. A JAC por exemplo, só possui concessionárias em SP capital, não existe mais nenhuma no interior do estado.

Vi hoje uma projeção do Honda UH-R, um jipão novo da Honda para o mercado chinês....

Lexus IS 2018 aparece com visual renovado na China

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O Lexus IS 2018 apareceu no Salão de Xangai com visual frontal modificado. O sedã de luxo da Toyota agora dispõe de novos faróis de LED, que dão um aspecto mais individual ao modelo. Além disso, se mantém os LEDs diurnos em “L”.
Já a grade ficou mais acentuada e agressiva, assim como o para-choque, dotado de novas entradas de ar laterais. Detalhes metálicos e spoilers adicionais foram introduzidos no pacote F Sport. Novas rodas de liga leve aro 17 com 10 raios também são novidade no IS 2018.

Por dentro, o Lexus IS 2018 vem com reposicionamento do botão de partida sobre o console central, multimídia com tela de 10,3 polegadas e novos comandos de climatização e sistema de áudio. O sedã ganhou também novo acabamento em couro no painel, assim como revestimentos mais sofisticados e tonalidades diferenciadas.
O propulsor principal do Lexus IS 2018 é o 2.0 Turbo VVT-iW, que reúne os ciclos Otto e Atkinson, além de injeção dupla (direta e indireta). O motor entrega 244 cv e 35,5 kgfm, sempre com caixa automática de oito velocidades e tração nas rodas traseiras. Ele ainda tem opção de motor V6 3.5 e Hybrid.

Lexus IS 2018 – Galeria de fotos

COMENTÁRIOS: Achei, como continuo achando uma pena o carro ter saído do mercado brasileiro e não ter voltado, ainda mais com a apresentação do 2.0 turbo, que inclusive foi prometido para o nosso mercado. Pelo que foi dito em diversos sites/revistas, o ponto fraco do modelo era o 2.5 V6, problema solucionado com o 2.0T, de injeção direta.