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Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017

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Fabiano
KÜLL
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1Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Empty Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Qui 5 Nov - 12:00

KÜLL



Toyota apresenta nova Hilux 2016 para o Brasil – veja versões e preços
05/11/2015 | Por: Daniel Messeder


Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-Hilux-2016-8-620x386
A Toyota apresenta nesta quinta-feira (5), em Mendoza (Argentina) a nova Hilux 2016 para o mercado brasileiro. A picape estreia totalmente renovada, do chassi ao estilo, passando pela mecânica, e aposta no conceito “car like”, ou seja, de um utilitário cada vez mais próximo dos carros de passeio.
Isso pode ser observado tanto no design, com uma dianteira de faróis e grade claramente inspiradas no Corolla, como também na parte interna, onde painel e quadro de instrumentos também lembram o sedã médio da marca.
Disponível inicialmente em seis versões, todas com motor a diesel, a oitava geração da Hilux vem equipada, de série, com os seguintes itens: pelo menos três airbags, controles eletrônicos de tração e estabilidade (ESP), Isofix (cabine dupla), freios ABS com EBD e assistente de rampas. Não por acaso, foi a primeira picape a atingir cinco estrelas nas provas do LatinNCAP (leia mais aqui).
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 15HiLux_38-620x413
A lista de equipamentos padrão traz volante multifuncional, rodas aro 17″, porta-luvas refrigerado, ar-condicionado e sistema de som com Bluetooth/CD/USB. Nas versões mais caras, o destaque fica por conta de itens como sete airbags, rodas de 18 polegadas, sistema de entretenimento com tela de sete polegadas, sistema de condução EcoDrive, bancos em couro com ajustes elétricos, ar-condicionado automático e chave presencial com partida sem chave, entre outros itens.
Mecanicamente, sai de cena o motor 3.0 de 171 cv 34,9 kgfm e entra o novíssimo GD 2.8 de 177 cv e 42,8 kgfm (câmbio manual) e 45,8 kgfm (automático), que além de força promete maior economia de combustível. Para acompanhar, as transmissões são sempre de seis marchas, seja manual ou automática. Pela primeira vez o sistema de tração 4×4 passa a ter acionamento eletrônico, abandonando a antiga alavanca. Versão flex só será lançada no segundo semestre de 2016, enquanto a nova geração do jipão SW4 chega antes, no primeiro trimestre.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-Hilux-2016-2-620x343
Disponível em seis configurações diferentes, a nova Hilux 2016 tem como destaque a estreia da inédita versão top de linha SRX. Veja preços abaixo:
Hilux 4X4 D/C SRX 2.8 TDI 6 A/T – R$ 188.120,00
Hilux 4X4 D/C SRV 2.8 TDI 6 A/T – R$ 177.000,00
Hilux 4X4 D/C SR 2.8 TDI 6 A/T – R$ 162.320,00
Hilux 4X4 D/C STD 2.8 TDI 6 M/T – R$ 130.960,00
Hilux 4X4 D/C Cabine Simples 2.8 TDI 6 M/T – R$ 118.690,00
Hilux 4X4 D/C Chassi 2.8 TDI 6 M/T – R$ 114.860,00
CARPLACE está presente no lançamento em Mendoza e trará mais informações e impressões ao dirigir em breve!
Por Daniel Messeder, de Mendoza (Argentina)
Viagem a convite da Toyota

KÜLL



NOVA TOYOTA HILUX COM MOTOR 2.8 TURBODIESEL TERÁ PREÇOS ENTRE R$ 166 MIL E R$ 193 MIL

Segundo lojistas, modelo começa a ser vendido apenas com o novo motor 2.8, tração 4x4 e câmbio automático de seis marchas

por REDAÇÃO AUTOESPORTE






04/11/2015 13h04- atualizado às 13h06 em 04/11/2015

Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-hilux-eu-spec-49
Toyota Hilux para Europa (Foto: Toyota)

Faltam 14 dias para a chegada da nova geração da Toyota Hilux às concessionárias, mas as lojas já começaram a receber as primeiras informações de preços e versões do modelo. Os vendedores afirmam que a picape será vendida por enquanto apenas com o novo motor 2.8 turbodiesel de 177 cv, que entra para substituir o atual 3.0 de 171 cv, e um novo câmbio automático de seis marchas com tração integral. Com esse conjunto, o preço inicial da picape ficará na faixa dos R$ 166 mil, podendo chegar a R$ 193 mil na versão topo de linha. Por enquanto, os lojistas só confirmaram três configurações do modelo: SR, SRV e SRX.

As lojas consultadas dizem terem recebido apenas informações das versões equipadas com o novo motor turbodiesel, mas não descartam a oferta da nova Hilux com o motor 2.7 flex, que deverá receber melhorias para equipar as versões de entrada. Além dos detalhes divulgados pelas lojas, um leitor também nos mandou a primeira imagem do interior da picape. Produzida em Zarate, na Argentina, a Hilux recebeu além das mudanças no conjunto mecânico uma boa dose de tecnologia a bordo e layout bem semelhante ao exibido pelo modelo europeu.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Interior-da-nova-toyota-hilux
Interior-da-nova-Toyota-Hilux (Foto: Autoesporte)

O modelo ganhará sistema start-stop e contará com um painel de instrumentos completamente redesenhado, com destaque para o display digital com gráficos coloridos. A picape também virá com volante multifuncional por onde será possível atender ao telefone, comandar o sistema de som e configurar o controlador de velocidade. Mas o que mais chama a atenção é a nova central multimídia que cresceu de tamanho. Agora, a tela sensível ao toque colorida terá sete polegadas. O sistema conta com conectividade Bluetooth e integra as funções do sistema de som, telefone, GPS e câmera de ré.
Ao lado do ar-condicionado e bem abaixo do start-stop está o seletor de tração, através do qual será possível optar pelo modo 4x2, 4x4 e reduzida. A picape também contará com auxiliar de engate e os sistemas eletrônicos de tração e estabilidade, já disponíveis no pacote do modelo atual, mas restrito apenas às versões mais caras. A expectativa é que a Toyota amplie esses recursos para as configurações mais básicas da gama.



  • Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota_1Hilux


PONTOS FORTES


  • Ganhou protetor de caçamba de polietileno na linha 2014
  • Versões mais equipadas ganharam sistema de áudio com Bluetooth, GPS, TV, DVD e USB
  • Mais elegante, o interior ganha a cor preta


PONTOS FRACOS


  • Há apenas uma versão de cabine simples
  • Visual merece uma significativa reestilização
  • Picape perdeu espaço para a nova S10



COMENTÁRIOS: Com isso, SW4 deve furar a barreira dos R$ 200 mil.

KÜLL



OFF TOPIC, MAS COM INTERESSE: 

Honda considera picape média para países emergentes
05/11/2015 | Por: Dyogo Fagundes







Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Honda_ridgeline_sport_23-620x403
Além de preparar a segunda geração da Ridgeline com foco especialmente na América do Norte, a Honda também cresce o olho para o segmento de picapes em países emergentes. Em entrevista concedida recentemente ao site australiano CarAdvice, o chefe de operações da marca na Ásia e Oceania, Noriaki Abe, confessou que o mercado de camionetes médias nessas regiões é bastante atrativo. “Se comprovarmos que existe demanda suficiente para justificar nosso investimento, podemos considerar esta possibilidade”, disse.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Honda_ridgeline_sport_15-620x345
A primeira investida da Honda no segmento de picapes aconteceu em 2004 com o lançamento da primeira Ridgeline. A segunda geração está sendo desenvolvida atualmente e chegará ao mercado em 2016 para rivalizar diretamente com Chevrolet Colorado e Toyota Tacoma, ambas exclusivas da América do Norte. Caso os planos da marca sigam adiante, especulações dão conta de que a aposta poderia recair sobre uma versão emergente da própria Ridgeline, a exemplo do que já acontece hoje com as GM Colorado (EUA) e S10 (países em desenvolvimento).
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Honda_ridgeline_sport_1-620x413
Seria um modelo ideal para concorrer com a Toyota Hilux (que acumula no currículo mais de 12 milhões de unidades vendida mundialmente) e, pelo fato de contar com carroceria monobloco, faria concorrência também com a futura Hyundai Santa Cruz e até mesmo com a Fiat Toro.

KÜLL



Nova Toyota Hilux anda como carro de passeio e parte de R$ 114.860
Comentários 1

Eugênio Augusto Brito e Leonardo Felix
Do UOL, em Tóquio (Japão) e Mendoza (Argentina)
05/11/201510h57 > Atualizada 05/11/201511h45



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  • Gaikindo Indonesia/Reprodução
    Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-hilux-2016-no-salao-da-indonesia-2-1446720084433_615x300[url=javascript:void()]Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
    Nova Hilux em estreia no Salão da Indonésia: novo estilo para seguir referência

A Toyota começa a apresentar, nesta quinta e sexta-feira (5 e 6), em Mendoza (Argentina), a nova geração da picape Hilux para o mercado brasileiro. Fabricada desde outubro em Zárate (a 90 quilômetros de Buenos Aires), o modelo só deve ter sua operação de entrega às lojas nacionais coloca em carga plena em janeiro. UOL Carros adianta, do Japão, a principal característica do novo modelo: andar suave como carro de passeio.
Os preços para o Brasil acabam de ser divulgados: houve redução no total de versões (de dez para seis), com aumento de preços (11% na versão chassi com cabine simples, de entrada e voltada ao trabalho; 3% na versão topo de gama, com cabine dupla). Configurações e valores são os seguintes:
- Hilux 4x4 D/C Chassi 2.8 TDI (seis marchas manual): R$ 114.860
- Hilux 4x4 D/C Cabine Simples 2.8 TDI (seis marchas manual): R$ 118.690
- Hilux 4x4 D/C STD 2.8 TDI (seis marchas manual): R$ 130.960
- Hilux 4x4 D/C SR 2.8 TDI (seis marchas automático): R$ 162.320
- Hilux 4x4 D/C SRV 2.8 TDI (seis marchas automático): R$ 177.000
- Hilux 4x4 D/C SRX 2.8 TDI (seis marchas automático): R$ 188.120
Mudanças de plataforma e acabamento, mas principalmente de motor (sobretudo a unidade a diesel), câmbio e suspensão são responsáveis pela mudança de hábito tanto da Hilux, quanto do SUV derivado SW4, que agora tem visual divergente em relação à picape e será apresentado ao brasileiro ao longo de 2016. Ambos foram desenvolvidos pela equipe da Toyota da Austrália/Ásia (Tailândia e Indonésia) e lançados globalmente no começo deste segundo semestre.
"Nossa principal preocupação no desenvolvimento da nova geração da Hilux, como também do novo SW4, foi como melhorar a dirigibilidade e a sensação de conforto a bordo da cabine", explicou Hiromi Nakajima, gerente de produto da Toyota, em entrevista exclusiva durante evento paralelo ao Salão de Tóquio. "Conseguimos deixar o motor [a diesel] mais suave e reduzir a sensação de que o conjunto está batendo, aquele ruído perceptível mesmo em baixas rotações", completou.
Esta sensação contribui, ao longo de uma viagem, para maior cansaço do motorista. É também um dos pontos baixos de picapes e SUV montados sobre chassis, que cada vez mais perdem espaço para modelos monobloco. O ponto da discórdia foi sempre a falta de capacidade de carga dos últimos, mas os números de vendas têm provado que -- tirando empresas da conta -- cada vez menos consumidores ligam para força no reboque ou no uso de tração em trilhas (o número esbarra em 98%).

Gaikindo Indonesia/Reprodução
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-hilux-2016-no-salao-da-indonesia-1446717962991_615x300[url=javascript:void()]Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
Hilux fica mais arrojada, mas principais mudanças são de tecnologia e conforto
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 X

Melhorou... no Land Cruiser
UOL Carros teve a chance de fazer um test-drive rápido nas instalações da Toyota em Fuji para testar as modificações de trem-de-força e itens de conforto que estarão presentes na nova Hilux. O teste, porém, foi feito a bordo do utilitário Land Cruiser -- a Hilux não é vendida no Japão, daí o uso de um modelo fabricado sobre a mesma plataforma. O teste na Hilux argentina será feito ao longo da sexta-feira.
Descontadas as diferenças entre o SUV e um modelo com caçamba, foi possível notar uma boa qualidade de vida na cabine. A percepção de ruído foi extremamente baixa -- alguém desavisado pensaria que o veículo estava desligado --, enquanto a Toyota fala em redução de 3 decibeis. O Land Cruiser também se portou de modo nada chocalhante.
De acordo com os engenheiros da marca, além de mudança no conjunto de suspensão e reforço do subchassis, a nova família de motores GD é responsável pelo comportamento. Com quatro cilindros, o novo motor turbodiesel tem 2,8 litros contra os 3 litros da geração atual, conseguindo além da redução de consumo típica do downsizing (redução do volume do motor, sem perda de potência e força), baixar consideravelmente o nível de emissão de particulados NOx (termo que ficou em voga com o escândalo da Volkswagen).
Com 177 cavalos de potência e 45,9 kgfm de torque (entre 1.600 e 2.400 giros), o novo motor também é mais suave e conversa melhor com a caixa de seis marchas (automática no Land Cruise testado). Resta saber se isso será repetido pela Hilux e pelo SW4 que serão vendidos no Brasil.

Divulgação
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Toyota-hilux-segunda-1969-1971-1920-1445028831410_615x300[url=javascript:void()]Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
Segunda geração da Hilux mostrava uso que marca quer agora: mais urbano e jovem
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 X

Novo uso

UOL Carros publicou, recentemente, o Especial sobre Novas Picapes, que mostra que além das marcas tradicionais (Toyota, Chevrolet, Ford, Nissan e Mitsubishi), novas montadoras (Fiat, Renault, Hyundai e até Mercedes-Benz) apostam em picapes mais urbanas, que devem modificar totalmente o mercado global -- e também nacional -- para este tipo de produto.
Na prática, espera-se que ocorra um movimento semelhante (em comportamento, não em números, claro) ao praticado há décadas nos Estados Unidos: picapes de porte médio-compacto e médio são opção para compradores jovens e de meia-idade que precisam de um veículo para transportar família ou amigos e ainda dar conta da bagagem e do transporte de pequenos veículos, como skates, pranchas de surfe, bicicletas e motos por lá. As picapes de maior porte ou capacidade de tração seguem na preferência de empresas e de quem faz uso em terrenos inóspitos. Tanto que a Ford F150 é líder de vendas geral nos EUA desde os anos 1980.
"Parte dos consumidores pode não intuir essa mudança por ainda achar que a picape é um veículo simplório, voltando apenas ao trabalho, mas esta visão é ultrapassada e agora estamos todos mudando nosso pensamento", concordou Nakajima. "Os EUA praticam esse uso há tempos e você pode citar diversos exemplos de diferentes marcas. Eu prefiro citar a Toyota Tacoma, que é bastante similar ao projeto da Hilux e muito desejada pelo público jovem americano".
No Brasil, a Hilux é vice-líder entre picapes médias, vendendo menos apenas que a Chevrolet S10 (que voltou a ser vendida nos EUA como Colorado, mas com recheio mais elaborado, que inclui visual atraente, bancos mais confortáveis e central de entretenimento com conexão 4G). Em 2014, foram quase 51 mil vendas da GM contra 43 mil da Toyota. Em 2015, o saldo está 28 mil contra 27 mil até outubro. Entre SUVs, o SW4 era sétimo no geral em 2014, caindo a nono agora.
Renault e seu projeto de picape média Alaskan, desenvolvido em conjunto com Nissan e Mercedes-Benz, também estão na alça de mira da Toyota, admitiu o executivo-engenheiro, por representar essa nova mentalidade para o uso de picapes médias. O projeto da Fiat Toro, porém, ainda é desconhecido por Nakajima, talvez pelo excesso de localização do projeto.
Usando a base do Jeep Renagade, a picape Toro está sendo desenvolvida apenas para o mercado brasileiro, a princípio. No resto do mundo, a Fiat faz parceria, ainda em estágio inicial, para uso da base da picape L200 em mercados onde a Mitsubishi tem baixa penetração.
* Viagens a convite da Anfavea e Toyota do Brasil

Grilo

Grilo
Administrador

Sempre tentei ver uma Ridgeline ao vivo e nunca consegui. De toda forma, se tiver um visual mais conservador, acho que seria bem interessante para o nosso mercado.

Hilux - sem dúvidas teve uma boa evolução, mas não vale tudo o que pedem.

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Uma nova Ridgedline está para ser lançada, provavelmente no Salão de Los Angeles.

R8V

R8V
Administrador

Precos estao muito altos, no geral.

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:Uma nova Ridgedline está para ser lançada, provavelmente no Salão de Los Angeles.

Não sabia! Fui pesquisar imagens e achei essas:

Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 2016-honda-ridgeline-spy-shot-side-5
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 2016-Honda-Ridgeline-Spy-Shot-Rear-Side-1

Pelo visto, vai ter visual bem mais comum/aceitável!

http://www.autouniverso.com.br

Fabiano

Fabiano

Acredito que este tipo de carro, não deveria ser ousado, não que todo mundo seja igual, mas aqui, as poucas picapes que se vê na rua, são bem comportadas em visual, são carros realmente usados pra trabalho, e reparados em seus exteriores não podem ser caros devido aos penduricalhos que tem, para mim, a Hilux anterior, era o que precisava ser bem lapidada, e não uma geração como estas, tanto interna, como externamente.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Nova Hilux 2016 já está sendo distribuída no Brasil


08/11/2015
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-7-700x525
A Nova Hilux 2016 já está sendo distribuída para os concessionários no Brasil. A picape da Toyota chegou completamente renovada em sua oitava geração, fabricada em Zaraté, Argentina.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-3-700x525
Com preços entre R$ 114.860 e R$ 188.120, a Nova Hilux 2016 chega somente com motor diesel, o novo 1GD 2.8 de 177 cv e até 45,9 kgfm, tendo ainda câmbios de seis marchas, tanto manual quanto automático. A tração é 4×4 com reduzida e o modelo oferece uma ampla oferta de sistemas de controle.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-10-700x525
Após o lançamento em Mendoza, Argentina, a Nova Hilux 2016 começa a partir para seus destinos no Brasil, onde disputa a liderança do segmento com a Chevrolet S10, fabricada pela GM em São Caetano do Sul/SP.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-11-700x933
Flagras feitos pelos leitores Marco André Nicolau e Thyago Raupp mostram várias unidades em carretas no Rio Grande do Sul (Freeway) e Santa Catarina (BR-101), rumando para os concessionários. As vendas devem ser iniciadas normalmente no final de novembro ou começo de dezembro.

Galeria de fotos da Nova Toyota Hilux 2016:

Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-2-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-3-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-6-326x132
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-9-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-10-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-11-326x132
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-12-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-13-326x132Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-flagra-distribuição-7-326x132

Agradecimentos à Marco André e Thyago.

11Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Empty Re: Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Ter 10 Nov - 13:58

Grilo

Grilo
Administrador

Esse vermelho é muito bonito!

http://www.autouniverso.com.br

12Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Empty Re: Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Ter 10 Nov - 17:27

KÜLL



Grilo escreveu:Esse vermelho é muito bonito!

Parece que esta cor foi a eleita para ser a "de guerra" para o lançamento do modelo como foi, p.e., o vinho para o HR-V.

13Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Empty Re: Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Ter 10 Nov - 23:30

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:
Grilo escreveu:Esse vermelho é muito bonito!

Parece que esta cor foi a eleita para ser a "de guerra" para o lançamento do modelo como foi, p.e., o vinho para o HR-V.

Parece que a ditadura preto/prata/branco começa a cair. HRV por exemplo, os que mais vejo são o cinza e o vinho.

http://www.autouniverso.com.br

14Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Empty Re: Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Qua 11 Nov - 11:58

KÜLL



Nova Toyota Hilux 2016: Impressões rápidas da picape japonesa

  • Argentina
  • Pickups
  • Test Drive
  • Toyota


07/11/2015
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-2016-impressões-NA-34-700x466






A Toyota apresentou a Nova Hilux 2016 em Mendoza, Argentina. Aos pés da Cordilheira dos Andes, a picape da marca japonesa mostrou brevemente um pouco de suas capacidades, agora ampliadas com a introdução de mais tecnologia embarcada. O modelo completa 16 milhões de unidades vendidas em 180 países desde 1968.
Disponível nas versões cabine simples com chassi, cabine simples com caçamba, Standard, SR, SRV e a nova SRX, a Nova Toyota Hilux 2016 chega com visual completamente renovado, assim como sua estrutura chassi-cabine-caçamba, bem como o novo motor 1GD 2.8 de 177 cv e até 45,9 kgfm na versão automática. A previsão da versão Flex é para o primeiro semestre de 2016.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-2016-impressões-NA-39-700x466
Agora com transmissão de seis marchas, tanto manual quanto automática, a Nova Toyota Hilux 2016 adiciona os modos de condução Eco e Power, bem como ESP, TCS, ESP para reboque, sete airbags, assistente de partida em rampa, controle de descida, bloqueio eletrônico do diferencial, Isofix, faróis de LED, LEDs diurnos, câmera de ré, entre outros itens de segurança.
Em termos técnicos, a Nova Toyota Hilux 2016 apresenta estrutura 20% mais rígida, assim como um chassi reforçado e suspensão traseira com curso maior. A oitava geração da picape nipônica ganhou cinco estrelas no Latin NCAP. No que diz respeito ao conforto e entretenimento, o modelo recebeu algumas novidades.
A cabine da Nova Hilux 2016 ficou maior e oferece agora mais espaço, principalmente no banco traseiro. Há saídas de ar condicionado (automático) atrás, além da nova multimídia Toyota Play com DVD/CD/GPS/DTV/USB/Bluetooth/Auxiliar, porta-luvas refrigerado (superior), volante multifuncional, entrada/partida sem chave, computador de bordo no novo cluster, piloto automático, banco do condutor com ajustes elétricos, tomada de força de 110V, sensor crepuscular, entre outros.
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Confira abaixo, versões e preços da Nova Toyota Hilux 2016:

Hilux 4×4 Chassi 2.8 MT – R$ 114.860
Hilux 4×4 Cabine simples 2.8 MT – R$ 118.690
Hilux 4×4 STD 2.8 MT – R$ 130.960
Hilux 4×4 SR 2.8 AT – R$ 162.320
Hilux 4×4 SRV 2.8 AT – R$ 177.000
Hilux 4×4 SRX 2.8 AT – R$ 188.120
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Impressões gerais

Mendoza, Argentina. A Nova Toyota Hilux 2016 impressiona bastante em termos de estilo. A semelhança com o Novo Corolla é nítida e faz parte da filosofia global da marca nipônica. A frente com grade proeminente e grandes faróis de LED com LEDs diurnos chamam atenção.
O grande ângulo de ataque favorece o fora de estrada, enquanto os estribos continuem para o acesso ao interior, onde há boa oferta de alças de mão. A caçamba tem bom espaço e sua tampa, apesar de totalmente metálica, não é pesada.
O habitáculo tem um bom aspecto e seu estilo – similar ao do Novo Corolla – e chama atenção pela enorme tela touchscreen da multimídia Toyota Play, que é destacada do conjunto frontal e tem bom aspecto visual, além de ser muito mais intuitiva que a anterior.
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O volante também ficou melhor e mais sofisticado, tendo ainda comandos do computador de bordo no novo quadro de instrumentos, cuja leitura é muito boa. O porta-luvas duplo tem refrigeração na parte superior.
Há conexões USB e auxiliar, mas bem que poderia haver entrada HDMI e outra USB adicional. No porta-objeto central, uma fonte de 110V dá conta de aparelhos de até 100 watts. O console refeito tem dois porta-copos em posição boa, além da alavanca de transmissão com engates manuais e os modos Eco e Power logo ao lado. Bloqueio de diferencial, controle de descida e desligamento do ESP são de fácil manuseio.
A posição de dirigir é muito boa, apesar do curso da coluna de direção em sua regulagem de altura ser um pouco pequena. Mesmo assim, há ajuste de profundidade e comandos elétricos do assento, que é revestido em couro na SRX. A ergonomia geral é muito boa, assim como a visibilidade.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-2016-impressões-NA-19-700x466
Na parte traseira, três pessoas podem ser acomodadas, mas com restrição ao conforto. No entanto, o espaço para pernas é bom, mesmo com adultos de 1,90 m na frente e atrás. A altura interna também é adequada, assim como o ângulo de abertura das portas.
A Nova Toyota Hilux 2016 não possui porta-objetos ocultos sob os bancos e o encosto traseiro é fixo, embora com três apoios de cabeça ajustáveis e cintos de três pontos. Há apoio de braço central com porta-copos, ampliando a comodidade em viagem. Isofix ajuda a fixar duas cadeiras infantis no assento.
Toyota Hilux/SW4 2.016/2.017 Nova-hilux-2016-impressões-NA-31-700x466

Ao volante

Na condução, a Nova Toyota Hilux 2016 melhorou sensivelmente em relação à anterior, ganhando um maior equilíbrio no ajuste da suspensão. Mais próxima de um automóvel, a picape feita em Zaraté, Argentina, ficou mais confortável ao dirigir. A direção ficou mais leve e apresenta respostas mais rápidas, assim como os freios.
O equilíbrio nas curvas também melhorou, sendo ainda reforçada pelos novos controles de tração e estabilidade, inclusive de reboque. Na estrada, o motor 1GD é ágil nas respostas, mantendo um giro de 1.900 rpm em sexta marcha com 110 km/h no velocímetro. A Toyota fala em consumo de 11,2 km/litro com câmbio manual e 10,5 km/litro no automático. Na cidade, os números são de 9,3/9,0 km/litro, respectivamente.
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Além de boa retomada, a Nova Toyota Hilux 2016 pode ainda ficar mais ágil com engates manuais das seis marchas ou no modo Power, que altera a ECU, dando mais disposição ao veículo. Mas se o foco for a economia, o modo Eco suaviza o funcionamento do motor e reduz a potência do ar condicionado.
O câmbio automático de seis marchas tem engates suaves e pouco perceptíveis, casando muito bom com o 1GD. No fora de estrada, os novos controles de tração e estabilidade atuam com eficiência, não deixando o veículo sair demais de sua trajetória e ampliando a segurança.
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Mesmo com buracos de 60 cm, a suspensão em conjunto com a nova gestão de torque, modula muito bem a força em cada roda, permitindo à Nova Toyota Hilux 2016 transpor obstáculos bem difíceis. A suspensão traseira agora tem curso de 520 mm.
Os controles de partida em rampa e de descida, impedem que o veículo se desloque de forma insegura, garantindo subidas e descidas seguras, sem que o condutor precise acionar os freios. A tração mantém as opções 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, feitas através de um seletor no painel. Os bons ângulos de ataque e saída também ajudam no off-road extremo.
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Durante todo esse trabalho, o motor diesel 1GD mantém seu funcionamento sem exigir aceleração demasiada, garantindo enorme torque em baixas rotações, modulado devidamente pela nova gestão eletrônica de tração. Cada roda é analisada e a transferência de força é feita de forma imediata e equilibrada.
No geral, a Nova Toyota Hilux 2016 melhorou bastante, especialmente em acabamento, conforto e tecnologia embarcada. A condução ganhou muito com os novos ajustes de chassi-cabine-suspensão, garantindo um maior equilíbrio dinâmico. Deverá manter a boa reputação que já tem e ainda botar mais pressão sobre as rivais, com certeza. Mais detalhes e impressões teremos mais adiante em nossa Avaliação NA.

Galeria de fotos da Nova Toyota Hilux 2016:

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KÜLL



Volta rápida: Nova Hilux 2016 muda de corpo sem perder a alma
10/11/2015 | Por: Daniel Messeder



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Quem vê a nova Hilux assim, toda estilosa com essa frente de Corolla, pode pensar que ela abriu mão de seu histórico lameiro e entrou de cabeça na era das picapes derivadas de carros de passeio, como a Renault Duster Oroch ou a Fiat Toro. Mas os fãs podem respirar aliviados, porque a Hilux ganhou conforto e comodidades, porém, sem perder sua alma de briga – pelo contrário. Foi o que conferimos durante um breve contato com o modelo aos pés da Cordilheira dos Andes, em Mendoza, na Argentina.

O que é?

Oitava geração da picape nascida em 1968, a terceira desde que ela começou a ser vendida no Brasil, a Hilux nunca foi tão parecida com o Corolla quanto agora. Seja no design frontal, no formato do painel, nos equipamentos, no conforto de rodagem ou no silêncio a bordo, a picape atingiu um nível de refinamento até então não encontradonesta categoria. “Tínhamos de agregar conforto e tecnologia à robustez e durabilidade da Hilux”, explica Hiroki Nakajima, engenheiro-chefe responsável pelo projeto.
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Mas como atrair novos clientes para a picape sem desagradar aos tradicionais? Reforçando, antes de tudo, o que fez a fama da Hilux mundo afora: sua força. Para tanto, o chassi recebeu chapas mais grossas, de 3,2 mm no lugar das antigas de 2,9 mm, além de pivôs de suspensão reforçados, resultando em 20% de aumento na rigidez da estrutura. Para acompanhar, a carroceria teve seus pontos de solda aumentados em 44%, também tendo como objetivo ampliar a firmeza do conjunto.
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Já na suspensão a Toyota manteve o esquema de eixo rígido com feixe de molas na traseira, mas com o feixe alongado em 100 mm (de 1.300 para 1.400 m) e reposicionado 50 mm em direção às extremidades laterais, para reduzir as vibrações transmitidas em pisos ruins e aumentar a estabilidade. Além disso, o curso da suspensão traseira foi ampliado para 520 mm, cerca de 50 mm a mais que antes. Por fim, a espessura da barra estabilizadora também foi aumentada, reduzindo a inclinação da carroceria em curvas.
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Sob o capô, a Hilux fez um ligeiro downsizing: saiu o motor 3.0 1KD e entrou o novo 2.8 GD, também com quatro cilindros e movido a diesel. Para compensar a perda de litragem, usa turbo de geometria variável (TGV) e promete melhor consumo e desempenho. A potência de 177 cv é 6 cv maior que a anterior, enquanto o torque foi ampliado em 22% na picape com câmbio manual (42,8 kgfm) e 25% na transmissão automática (45,9 kgfm) – o torque menor na transmissão manual foi uma providência da Toyota para preservar o conjunto no caso de uma marcha engatada erroneamente pelo condutor. Tanto a caixa manual quanto a automática agora possuem seis marchas.
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Ao contrário do motor, a carroceria cresceu: a picape está 7 cm mais comprida (5.330 mm) e 2 cm mais larga (1.855 mm), mantendo o entre-eixos de 3.085 mm. Na contramão, a altura do teto foi reduzida em 4,5 cm (1.815 mm) para trazer para baixo o centro de gravidade e melhorar a dirigibilidade. As rodas são no mínimo aro 17″ com pneus 265/65, sendo a versão top de linha equipada com aro 18″ e pneus 265/60.

Como anda?

Quando vi a nova Hilux ao vivo pela primeira vez achei bem mais harmônica que nas fotos. Nas imagens, parecia que a dianteira de carro não combinava com a traseira de picape. Cara a cara, porém, ela surpreende pela aparência moderna sem deixar de transmitir a robustez esperada para um utilitário deste porte. Na frente o destaque fica por conta da grade com filetes que parecem invadir os faróis, principalmente na versão SRX, que possui um feixe de LEDs para iluminação diurna. As laterais ganharam volume na área dos para-lamas, alargados, enquanto a traseira ficou conservadora, com formato da tampa e lanternas que lembram a picape anterior. Na caçamba, a tampa trocou o fio de aço por duas peças de metal para sua sustentação quando aberta. Um chicote elétrico para o break-light e para a câmera de ré (integrada) torna a remoção da tampa mais complicada, nas versões mais caras. Proteção plástica e cobertura (capota marítima) da caçamba serão vendidos como acessório.
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Subindo a bordo, a boa impressão continua. O painel ganhou linhas bem mais interessantes que as do próprio Corolla, com um friso metálico (versões SRV e SRX) que atravessa a peça e ainda um acabamento em black piano que define um traço unido a parte superior do painel aos comandos do ar-condicionado. Destaque das versões de topo é a central multimídia que parece um iPad, com tela de 7″ sensível ao toque e funções de GPS, câmera de ré e TV digital – melhor que o da Mercedes, que também parece um tablet, mas ferra tudo ao não ser sensível ao toque. O material predominante ainda é o plástico rígido, mas tudo com textura agradável ao toque (chegando a ter uma linha no painel que simula uma costura de couro) e materiais que transmitem qualidade.
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O quadro de instrumentos novamente supera o do Corolla em beleza e funcionalidade, com uma tela central que reúne diversas informações e a nova iluminação azulada, bem mais moderna que a da antiga Hilux. Outra novidade é que o sistema de tração passa a ser acionado por um botão giratório, no lugar da alavanca. Saudosistas, porém, terão o velho reloginho digital que lembra o do Del Rey dos anos 1980 – já uma “tradição” dos Toyota. Entre os novos equipamentos há mimos como chave presencial com partida por botão, ar digital com saída traseira, bancos de couro com ajuste elétrico para o do motorista, porta-luvas refrigerado e janelas com comando “um toque” para subida e descida (quase todos exclusivos da versão SRX).
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Assumir o comando também nos remete a um bom sedã, pois a posição de dirigir agora pode ser regulada bem mais para baixo, deixando as pernas esticadas, enquanto o novo volante oferece uma pegada mais firme. A acomodação no banco traseiro também melhorou, visto que há mais espaço para as pernas (3,5 cm) e o assoalho não é mais tão elevado. Com o banco da frente ajustado para alguém de 1,80 metro, outro ocupante com a mesma altura ficará tranquilamente confortável.
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Dada a partida, chama a atenção o baixo nível de ruído e, principalmente, de vibrações do novo motor turbodiesel. O barulho de castanholas em baixas rotações definitivamente ficou no passado, só sendo perceptível que estamos num carro a diesel quando aceleramos mais forte. Também a nova transmissão de seis marchas ajuda no conforto acústico, mantendo o motor a cerca de 2 mil rpm em sexta marcha a 120 km/h na estrada. O funcionamento do câmbio é suave, com trocas suficientemente ágeis e sem qualquer solavanco. A Toyota divulga consumo de 9 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada, com números pelo critério do Inmetro – a serem verificados num futuro teste completo. Nas versões manuais, a alavanca curtinha e de engates rápidos nem parece de uma picape média.
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Já quanto ao desempenho, a nova Hilux ganha velocidade sem esforço mesmo com acelerador a meio curso, mas, ao menos no curto test-drive, achei que falta um pouco de “punch” nas retomadas feitas de pé embaixo – quando se usa o kick-down e o câmbio reduz marcha para uma situação de ultrapassagem, por exemplo. Fora isso, a picape está sensivelmente mais macia no asfalto, além de a direção ter ficado mais leve, especialmente em manobras de baixa velocidade.
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Passando ao trecho de terra, a Hilux nos relembra de seu feixe de molas na traseira com aquele comportamento saltitante nas “costelas de vaca” e buracos, mas novamente sem dar pancadas tão secas quanto o modelo anterior. Transpor obstáculos continua moleza: numa pista off-road com uma subida de erosões severa e uma descida íngreme, a nova picape mostrou a valentia de sempre (vira um trator com a reduzida acionada) e ficou ainda mais preparada com o auxílio do controle de tração integrado ao ESP, que envia automaticamente o torque para a roda com melhor aderência e freia a que está patinando, além de contar com bloqueio do diferencial traseiro. A Hilux também passou a contar com controle de descidas, que atua nos freios automaticamente, e assistente de rampa, que mantém os freios acionados para que o veículo não recue antes de partir.

Quanto custa?

Em se tratando de Toyota e de Hilux, já era de se esperar que os preços fossem salgados. E realmente são, com a versão SR tabelada a R$ 162.320 – abaixo dela as opções de câmbio manual foram desenvolvidas para uso comercial, tendo pouca participação nas vendas para o consumidor comum. A SR vem equipada apenas com chave-canivete, três airbags (sendo um para os joelhos do motorista), porta-luvas refrigerado e a central multimídia Toyota Play.
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Somente a partir da versão SRV (R$ 177.000) é que são oferecidos os controles de estabilidade e tração, além do painel de instrumentos com tela TFT colorida, o assistente de subida, o ar digital com saída traseira e as funções de GPS e TV digital na central multimídia. A top SRX acrescenta rodas aro 18″, airbags laterais e de cortina (totalizando sete), controle de descida, luz diurna de LED e a chave presencial com partida por botão. Tabelada a R$ 188.120, até que não configura um aumento muito grande em relação à antiga versão mais cara da Hilux, que já atingia R$ 182 mil…
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Disponível nas lojas a partir do dia 18 de novembro em seis configurações diferentes, a nova Hilux também tem como novidade a cor vermelha das fotos, que se soma ao branco, preto, cinza e prata já ofertados anteriormente. Em termos de pós-venda, a Toyota promete o menor custo de manutenção da categoria, com preço fechado de R$ 5.170 para as revisões até 60 mil km.
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Apesar do contato limitado, a Hilux mostrou que dá para conciliar a comodidade de um bom sedã à robustez de uma valente picape média, nem que para isso tenha que cobrar o (alto) preço da tradição Toyota no segmento.
Por Daniel Messeder, de Mendoza (Argentina)
Fotos: autor e divulgação
Viagem a convite da Toyota

Ficha técnica: Toyota Hilux SRX

Motor: dianteiro, longitudinal, quatro cilindros, 16 válvulas, turbo de geometria variável e intercooler, 2.755 cm3, diesel; Potência: 177 cv a 3.400 rpm; Torque: 45,9 kgfm de 1.600 a 2.400 rpm; Transmissão: automática de seis marchas, tração 4×2 (traseira), 4×4 e 4×4 com reduzida; Direção: hidráulica; Suspensão: independente com braços sobrepostos e molas helicoidais na dianteira e eixo rígido com feixe de molas na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, ABS; Rodas: liga-leve aro 18″ com pneus 265/60 R18; Peso: 2.090 kg; Capacidades: volume da caçamba N/D, carga útil 1.000 kg, tanque 80 litros; Dimensões: comprimento 5.330 mm; largura 1.855 mm; altura 1.815 mm; entre-eixos 3.085 mm; ângulo de entrada 31º, ângulo de saída 26º, altura livre do solo 286 mm

Galeria de fotos:

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