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NOTAS INTERESSANTES

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31NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 14:37

R8V


Administrador

Boa decisao do IIHS.

Qq a esse preco , nem pensar.

32NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 16:09

KÜLL



Chineses vão ditar os carros que nós vamos comprar?

  • China
  • Mercado


29/04/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 700x525xpeugeot-4082-700x525.jpg.pagespeed.ic.U9qqGE_OPX5uGeCQy6tY
Quem manda hoje no mercado automotivo mundial? Não, não é a Europa, EUA ou Japão. A bola da vez é a China. Em 2003, era apenas um mercado promissor com 2,3 milhões vendidos. Em 2014, 16,9 milhões foram emplacados no país. Ou seja, um crescimento inacreditável para um período de apenas 11 anos.
Naquela época, as montadoras estrangeiras apenas se davam ao trabalho de modificar um ou outro modelo – muitas vezes já fora de linha – para atender aos desejos locais. No entanto, o tempo passou e o chinês passou a ter maior poder aquisitivo e aprendeu a exigir mais. Como resultado, hoje os fabricantes mundiais não pensam em outra coisa senão agradar esses asiáticos, que consomem mais que os americanos.
Crescimento de dois dígitos é algo normal na China e se o percentual caiu um pouco mais, alguns já pensam que a mina de ouro está se esgotando. Mas não está. Apenas 1/3 da população local tem acesso aos automóveis e os que podem compram de tudo. Estes exigem mais espaço interno em sedãs e agora querem também mais utilitários esportivos. A moda não é apenas no maior mercado do mundo, mas é global.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 700x349xx-gear-700x349.jpg.pagespeed.ic.unS2I9Xhd9uLh8KeWrTN
Ainda assim, os projetos mais interessantes atualmente estão convergindo para a China. Cada vez mais modelos estão sendo criados apenas para atender o consumidor local. Estes exclusivos são até desejados fora do país, mas só alguns conseguem cruzar a muralha e chegar aos mercados ocidentais, especialmente os latino-americanos.
Você já pode ter andando em um carro ditado pelo chineses aqui no Brasil. Não? Então, olhe bem para o Citroën C4 Pallas, por exemplo. Se você já teve um, saiba que aquele tamanho todo foi exigência dos asiáticos. O mesmo vale para o sucessor dele. O Peugeot 408 é outro exemplo. A minivan Livina X-Gear surgiu primeiro lá. Aliás, os chineses souberam bem usar os aventureiros em seu favor, só que hoje são os SUV compactos que estão na preferência local.
A tendência daqui para frente é que mais projetos para a China sejam compartilhados com outros membros do BRICS. Claro, ainda existem produtos que surgiram aqui mesmo no Brasil e foram introduzidos no mercado chinês, inclusive até modificações feitas aqui em produtos de marcas chinesas foram também introduzidas em versões vendidas ao consumidor chinês. Com bilhões de dólares em jogo, deixar de investir lá é algo fora de questão, pois o país é o maior mercado para muitos fabricantes.
[Com informações da Autocar]

33NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 21:30

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Roberto_nasser[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]Roberto Nasser[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/19/Roberto Nasser]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/184/DE CARRO POR A%c3%8d]DE CARRO POR AÍ[/url]

Alfa e Dodge, os bons eventos monomarca

Encontros destacaram automóveis antigos


Encontros antigomobilistas tem vertentes variadas. Veículos por origem, como nacionais ou importados; de produção geral; mesclando antigos e mais novos; outros com participantes originais, nem tanto, ou até hots, street rods. E mono marca, reunindo apenas os fabricados sob o mesmo guarda-chuva empresarial. Quer dizer, um encontro de GMs pode receber Cadillacs, Oldsmobiles, Pontiacs, como um Chrysler significa abrigar desta linha e mais Dodges, Plymouths, De Sotos, Jeeps...

Dois bons eventos de marca ocorreram nos últimos dias. Em ambos, características comuns: organização correta, superando as expectativas dos esforços de amadores entusiasmados; boa presença com veículos variados e de qualidade superior, filtro natural pelo gosto às marcas e, dado de extrema importância, entrosamento familiar no clima de camaradagem e nas festividades paralelas às exposições. Outros pontos comuns, informalidade operacional – os grupos não existem formalmente -, premiação por originalidade, escolha dos presentes, e láureas para esforço, como o participante conduzindo de ponto mais distante, patrocínio de produtores de óleo lubrificante, presença de visitantes referenciais nas marcas, e apoio do Museu Nacional do Automóvel, ao final oferecendo o troféu Pátina do Tempo, aos veículos com mais de 30 anos de produção e menores intervenções.

Pentastar
A estrela de cinco pontas é o símbolo da Chrysler, e seus adeptos em Brasília entenderam fazer um primeiro encontro. Coisa corajosa, quase um salto no escuro, do zero ao topo. Deu certo, desde o local, o histórico Brasília Palace Hotel – recebendo colecionadores locais e os visitantes -; patrocínio dos lubrificantes Mobil; e a concessão da Mopar – divisão de peças e acessórios da Chrysler – permitindo usar sua marca e logo no I Mopar Centro Oeste.

O amplo leque de produtos envolveu maioria de Dodges fabricados no Brasil, com pioneiro Coupé 1970, primeiro a ser vendido na Capital, único dono; rara versão SE – por dois anos a de menor preço -; muitos Charger R/T; Sedans, Coupés; os menores Dodge 1800 e Polara; picapes D 100; e presença de importados insólitos como Polara conversível de 1961; Dodge Super Bee; e sedan Chrysler Imperial, colecionadores vindo de Goiânia, Anápolis e a referencial presença do colecionador carioca José Zembrod, possuidor de pinçados modelos e versões de baixa produção.

Presença de 63 veículos. Um observador disse ter contado 1514 visitantes – 14 na primeira vista e uns 1.500 dispersos, explicou...

Il Biscione
Em italiano se traduz por cobra grande, e faz parte do emblema da Alfa Romeo, mescla das armas de Milão, onde a marca surgiu, e da família Visconti, da mesma cidade. A grande cobra engolindo um homem simboliza a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos, durante as Cruzadas. Biscione é cariocamente dito Dragão-de-Chupeta.

Grupamento mineiro do Alfa Romeo Br, informal clube da marca, realizou o III Encontro. Bianual, mesma estância hidro mineral de Caxambu (MG) com base no Hotel Glória e exposição, com lojinha da marca, dentro do Parque das Águas. Presença em torno de 70 Alfas entre novas – algumas pouco conhecidas, pois não vendidas no país, como 159 e Giulietta -, demais largo volume de 145, 155, 156, 164 e 166. Dentre as mais antigas, Duetto – também dita Spider 2.000 -; rara Alfetta 1.8; também rara GT1600Junior; sedã 1750; Giulia 1600 – vindo rodando desde Salvador, Ba; GTVs; JK; Alfa 2150; e 2300. Simpática presença de quatro caminhões FNM, produto Alfa Romeo, com o colecionador Oswaldo Strada.

É uma grei verdadeiramente apaixonada pela marca, vinda e ida várias vezes, daí as palestras temáticas como o novo cabeçote MultiAir criado pela Fiat; lubrificação dos Alfa; criação de modelo de protótipo; história da marca. Colecionador e conhecedor de destaque, o cirurgião suíço Axel Marx, desta vez com premiado JK 1961, a caminho da coleção helvética.

Êxito da forma manteve o modelo. Próximo em 2017, junho, Corpus Christi.

Novo Jetta, bom de conteúdo e preço
Demorou, mas o Novo Jetta chegou às 600 revendas Volkswagen. Mudanças estéticas nas extremidades, três versões, e como importado – é feito no México -, extremamente competitivo em porte, conteúdo e preço. Entre tamanho e valor diferencia-se por oferecer em todas as versões transmissão automática DSG de seis velocidades, suspensão traseira independente Multilink, e sistema Isofix para cadeiras infantis.

Preços largam no número atualmente mítico para o setor: R$ 69.990, com a versão Trendline. Quatro mil reais levam o interessado à Confortline, de maior dotação, perceptível pelo volante revestido em couro, multifuncional com as alavanquinhas para mudança de marcha. Ambas funcionam com o antigo motor 2.0 gerando modestos 120 cv em versão Flex. Topo da categoria, o Novo Jetta Highline emprega motor 2.0 TSI – turbo com injeção direta, 211 cv -, controle de estabilidade, a R$ 93.990.

Ainda no primeiro semestre automóvel será montado na fábrica Anchieta da VW. Mas se você se encanta com performance da versão de topo com o motor 2,0 litros, avie-se. Ela não existirá na montagem local, empregando motor menor, o novo 1,4 litro, injetado diretamente, turbo, de produção nacional.

Roda-a-Roda
Toyota
– Vazou, por sítio tailandês de apreciadores de picapes Toyota, o visual da 8ª geração da Hilux. Mais imponente, como a atual geração de picapes médios, entre eixos maior para conforto interno, possível mudança de motorização.
Mais – Apresentação aos 15 de maio na Tailândia e promessa de exibi-la no Salão de Buenos Aires, junho. A picape será produzida na Argentina. Uma das questões é o nome. Será Hiluxo ou Revo, como apresentado na Tailândia? Visual se inspira no irmão maior, o Tacoma.
Nome – Veículo produto da fusão entre VW e Ford em Portugal, Sharan pela primeira e Galaxy, cumpriu seu ciclo e se foi. A segunda re utilizou o nome com morfologia assemelhada, multiuso de luxo, sete lugares, segurança e confortos. Motores Diesel 210 cv, Otto 1,5 e 2,0 turbo, 150 e 240 cv.
Itália – Razões tributárias fizeram a FCA – Fiat Chrysler Automobiles -, mudar sede de Turim para a Holanda. Não rompeu com a Itália, e fez agrado anunciado por Sergio Marchionne, mito e executivo nº 1.
Alfa - Produzir motores Alfa Romeo na fábrica de Termoli. Projeta, ao relançar a marca no próximo 24 de junho, vender 500 mil unidades em 2018. Nesta fábrica foram produzidos 20 milhões de motores para os Fiat.
Atraso? – Aparentemente o anúncio não significa produção imediata, pois gastar-se-á tempo para adaptá-la aos últimos gritos da tecnologia e, sobretudo, treinamento de qualidade à mão de obra. Plano Alfa é atrevido: competir com a imagem de qualidade e desenvolvimento da Audi.
Paz – Aconteceu o previsto pela Coluna relativamente ao arrepio havido na Volkswagen, ante a manifestação contrária do presidente do Conselho quanto ao natural caminho de ser sucedido pelo atual CEO, Martin Winterkorn.
Tempo – Comunicado do comitê executivo do conselho de supervisão da VW afirma ser Winterkorn o melhor possível sucessor, e apoiando sua gestão.
– Em audiência na Assembleia Nacional Francesa, Carlos Tavares, presidente da PSA Peugeot Citroën reafirmou a estratégia implementada para fugir à inviabilidade: três marcas – as citadas mais DS -; foco; ações nas regiões com crescimento. E, cereja do bolo, faze-lo com sustentabilidade e disputar a liderança dos serviços conectados. França é acionista da PSA.
Adieu – Gostas do cupê Peugeot RCZ? Mexa-se. Maxime Picat, CEO da Peugeot declarou, à abertura do Salão de Xangai, não terá reposição. Projeto da holding PSA é focar nos produtos principais, cortando os de nicho.
Mercedes – Picape a ser produzida na Argentina sobre base da picape Nissan NB 300 tem novidades. Bom sítio Autoblog.ar deu informações por Volker Mornhinweg, ex nº 1 da AMG e ora encarregado das vans da marca.
E? - Terá motores de 4 e 6 cilindros, gasolina e diesel; suspensão traseira articulada e independente, grande diferença no setor, indicando aplicação mais para lazer e menos para carga; e nome: Classe GLT.
Discrição – Sem alarde a Volkswagen levou aos 600 revendedores sua linha 2016. Apostou em implementar conteúdo, equipamentos, e realçar presença com cromados nas linhas Gol e Voyage.
Pinóquio – Revendas Hyundai Caoa anunciam receber pela tabela Fipe Tucson como entrada em Hyundais novos. Interessado procura e descobre os poréns, os senões e os entretanto: só veículos de 2012 para cá, automáticos, com todas as manutenções feitas na rede autorizada.
De novo – Revenda Ford Konrad Caxias do Sul bisou o prêmio Chairman’s Awards 2014, espécie de Oscar entre concessionários, com votos pelos clientes. Opera 17 revendas de caminhões Ford em RS, SC, PR e SP.
Moto – Inversamente aos automóveis e comerciais leves, contraindo 20% em vendas no primeiro trimestre relativamente ao exercício passado, produção e venda de motocicletas cresceu o mesmo número.
Limpeza – Com promoção Triumph Time, marca inglesa promove quase toda sua linha durante abril: para modelos 2015/14 e 2014515, entrada, 23 prestações, última no valor de 40%. 2015 com juros de 0,99%.
Cautela
– Comprando carro usado em SP? Detran disponibiliza ferramenta internética para verificar condições, débitos, multa, restrições. Em www.detran.sp.gov.br e no aplicativo Consultas Detran SP.
Salão – Com 70% dos 85 mil m2 de área expositiva vendida, projetados 62 mil compradores visitantes, e 376 marcas expostas, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, terá em sua 20ª. edição o pico do movimento. São Paulo, Anhembi, 9-13 de novembro.
Hidrovia – Instituto Paulista de Tecnologia desenvolve estudos para hidrovia na Baixada Santista a partir da navegabilidade dos rios das cidades de Santos, São Vicente, Cubatão, Praia Grande, Guarujá e Bertioga. População local, 1,5 milhão de habitantes, tem fluxo para garantir o novo caminho de transporte.
Fora – Grupo espanhol Globalia, controlador da Air Europa desistiu de comprar a rentável portuguesa TAP. Governo quer vendê-la e aceita propostas.
Rallye – Iniciativa de charme, 1000 Milhas Históricas para motos – até 1978 - e automóveis – até 1980 -, tem inscrições abertas até 12 de junho. Sobram apenas 10. Passa por estradas históricas de SP, RJ e MG. Afim? secretariamg@terra.com.br; (11)3673-5065, www.1000milhashistoricas.blogspot.com Curta: facebook.com/MG-Club-do-Brasil.

Fábrica em Pernambuco. Uma outra Fiat
O processo de crescimento mundial da Fiat passa por grandes saltos positivos. Do assumir a Chrysler recebendo parte das ações em troca de mudar motores, reduzir consumo e emissões; de comprar a totalidade do restante das cotas; fazer fusão e mudar de nome para Fiat Chrysler Automobiles; internacionalizar-se ao participar do mercado norte americano: aumentar vendas globais do grupo; ver seus planos concretizados com relação ao renascimento da Maserati; vender ações da Ferrari... enfim, muitos passos corajosos em pouco tempo.

Um dos mais importantes após o surgimento da FCA, será a inauguração da fábrica, nascida Fiat e agora sob a sigla Jeep, no município de Goiana, extremo norte de Pernambuco. Entre projeto e inauguração, unidade erigida em meio a um canavial, já passou por alterações de projeto, de produtos, expansão de área construída e capacidade industrial. É inaugurada com projeto importante, o Jeep Renegade, mescla entre conceito e engenharia Fiat com as demandas dos clientes de Jeep, e nesta família será o primeiro degrau mundial. Outro Jeep, segundo degrau, está em projeto nos EUA.

Fazer instalação industrial deste porte, implantar parque de fornecedores - e as consequências socialmente benignas de mudar horizonte e perspectivas da população com novos empregos e melhor renda e assistência social -, irrigar a prefeitura com impostos, por si só garantem dados positivos. Porém, comparativamente com a antiga Fiat, é um novo retrato, de maior e mais ampla inserção no cenário econômico no Brasil e na América Latina. O novo polo industrial tem como segundo objetivo ser base de produção e exportação para o continente e mercados fornidos pela antiga Fiat, o F da FCA.

34NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Abr - 14:27

KÜLL



Fiat fala em fusão com GM, Ford ou Apple: sinal de pânico?
Categorias: Fiat-Chrysler , Mercado 3 Comentários

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O presidente mundial da Fiat Chrysler, Sergio Marchionne, vem falando nos últimos meses sobre uma fusão de sua empresa com gigantes como General Motors ou Ford (ambas já se manifestaram que não têm interesse em consolidações). Observadores da indústria automotiva global estão vendo as declarações do executivo como sinal de pânico.


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As vendas da Fiat Chrysler vem crescendo rapidamente nos EUA, e sua participação de mercado está aumentando, mas para conseguir isso a empresa está turbinando os descontos em muitos modelos, e vendendo sedãs e compactos impopulares para locadoras e frotistas. Isso reduz as marcas de lucro, o que significa que Marchionne terá menos dinheiro para desenvolver a nova geração de veículos e tecnologias por sua própria conta.

"O que está deixando Sergio em pânico é que as vendas estão aumentando enquanto as margens de lucro estão caindo", diz Maryann Keller, um consultor independente de Connecticut. “Ele deveria estar fazendo pilhas de dinheiro agora".

Marchionne disseminou a ideia no ano passado de criar um novo player global gigante do setor automotivo. Ele reclama de elevados custos de desenvolvimento de novos carros, e recentemente disse que a fraca lucratividade da indústria indica necessidade de fusão entre empresas (consolidação).

Acordo com Apple ou Google

Se a GM, Ford ou outros fabricantes automotivos não querem se fundir com a FCA, Marchionne disse a analistas que ele não descartaria um acordo com gigantes da tecnologia, como Google ou Apple (veja detalhes aqui).

Margens de lucro pequenas

Os outros fabricantes de automóveis não estão tão aflitos para uma fusão com outra empresa. Isso se deve porque a Fiat-Chrysler precisa mais de uma consolidação que as outras. Apesar de os lucros da FCA terem subido 22% no primeiro trimestre, eles ainda estão muito atrás de seus competidores. A Ford lucrou US$924 milhões em uma receita de US$ $31 bilhões, GM lucrou US$ 900 milhões em uma receita de US$ $35.7 bilhões. A Fiat Chrysler ganhou US$ 92 milhões em uma receita de US$ 26,4 bilhões.

As margens de lucro da Fiat Chrysler foram de 3,3% em 2014, enquanto a GM registrou 4,9%. Na Europa a FCA perdeu US$131 milhões. Isso é menos que em 2013, mas ainda é um prejuízo que afeta muito negativamente a FCA, que é a mais endividada do setor automotivo. Ferrari e Maserati são lucrativas, mas Marchionne as está vendendo para fazer dinheiro.

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Isso deixa a divisão norte-americana da FCA, que gerou mais da metade do lucro do ano passado, como o sustentáculo da empresa em âmbito global. Assim, fica difícil de ver como Marchionne pode fazer da FCA USA, antes conhecida como Chrysler, um player global competitivo.

Descontos

No primeiro trimestre a FCA deu um desconto médio de US$ 3.300 dólares nos EUA - que é o maior nível de desconto de toda a indústria. A marca Fiat teve quase que dobrar os descontos em um ano. GM e Ford estão reduzindo seus descontos. Como resultado, a FCA gasta em média US$ 200 dólares a mais em descontos que a GM, e quase US$ 500 dólares a mais que a Ford. Se comparado com Toyota Motor e Honda Motor, o gap excede US$ 1.400 dólares por veículo.

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A FCA também está oferecendo bônus em dinheiro para revendedores que consigam vender micos como a família Chrysler 200 e o Dodge Dart.

Vendas para frotistas - sinal de fraqueza

A estratégia de impulsionar vendas para locadoras e gerenciadoras de frota é outro sinal de fraqueza da empresa, já que esse tipo de transação envolve margens de lucro menores que a dos consumidores finais.

Depois de a FCA ter anunciado seus resultados esta semana, um analista da indústria afirmou em relatório para investidores que a FCA queimou US$ 1.1 bilhão de dólares de seu caixa no trimestre e terminou com um débito de US$ 9,2 bilhões - aumento de US$ 1 bilhão sobre o último trimestre de 2014.

Conclusão

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Apesar de algumas fraquezas em seu mais importante mercado, a Fiat Chrysler não tem um problema muito sério. Marchionne conseguiu reerguer a Chrysler e a combinou com a Fiat para criar uma montadora global. Os novos Jeep Grand Cherokee e Cherokee estão ambos vendendo bem e agora respondem por 7% do mercado de SUVs nos EUA. A linha RAM, agora uma marca separada, está crescendo na onde de uma forte demanda por picapes nos EUA e se tornou uma grande geradora de caixa.

Entretanto, com seus lucros vindo de uma pequena quantidade de produtos, fica fácil entender porque Marchionne está procurando por um parceiro para ajudá-lo a financiar investimentos em novas tecnologias ou para aumentar a escala no segmento de carros, onde a empresa é fraca.

Fonte: Automotive News

35NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Abr - 14:28

KÜLL



Carros que são vendidos no Brasil com nível de segurança comparado a Europa

  • Segurança


30/04/2015
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A finalidade desse artigo é comparar a segurança dos carros vendidos no Brasil com aqueles vendidos na Europa (ao menos chegar perto dos dispositivos oferecidos no Velho Continente). Sabe-se que muitos leitores do Notícias Automotivas priorizam a segurança. Sendo assim, alguns modelos ofertados atualmente no Brasil acabam não entrando na “lista” em uma possível compra.
A titulo de comparação será considerado seguro aquele veículo que disponibilizar no mínimo freios ABS, que são obrigatórios, ESP e seis airbags (frontais, laterais e de cortina). Itens de segurança a mais serão descritos logo a seguir, assim como preço.
Note que o preço do veículo é o valor mínimo que se paga para ter os itens obrigatórios considerados como “seguro”.
Abaixo segue uma lista com os carros que oferecem ao consumidor a opção “Segurança em primeiro lugar” com algumas observações:
Fiat:
500 Abarth – R$ 81.710
Bravo T-Jet – R$ 83.676
Freemont Precision R$ 115.800
Observação:
– Bravo BlackMotion – R$ 74.013 (s/ ESP)
– Punto T-Jet – R$ 70.404 (s/ ESP)
– Freemont Emotion – R$ 107.690 (s/ Airbags Laterais e de Cortina)
Chevrolet:
Cruze LTZ – R$ 89.750 (c/ Leds Diurnos)
Captiva Ecotec – R$ 111.090†
TrailBlazer – R$ 156.650 (gasolina) e R$ 183.890 (diesel)
Camaro – R$ 241.350
* Observação especial:
– S10 nenhuma conta com a opção de 6 Airbags. (apenas os 2 frontais)
– Tracker que em versão única (LTZ), por R$ 90.990 não possui: Freios a Disco na Traseira nem ESP.
Ford:
Fiesta 1.6 Titanium Powershift – R$ 63.490 (c/ Airbag Joelho motorista)
Fiesta Sedan 1.6 Titanium Powershift – R$ 66.490 (c/ AirBag Joelho motorista)
Focus Hatch 2.0 Titanium Powershift – R$ 85.900
Focus Sedan 2.0 Titanium Powershift – R$ 88.900
EcoSport 1.6 Titanium – R$ 80.600 (c/ Leds Diurnos)
Fusion 2.5 – R$ 106.000 ( acrescenta Airbags de Joelhos para motorista e passageiro + Airbags cintos de seguraça)
Ranger Limited (Gasolina e Diesel) – R$ 110.800 e 154.300
Egde SEL – R$ 134.000 (c/ Leds Diurnos + Controle de Estabilidade AntiCapotamento)
Observação:
Ka SEL 1.0 e 1.5 – R$ 43.890/R$ 47.590 respectivamente (s/ Airbags Laterais/Cortina, mas c/ ESP)
Volkswagen:
Golf Comfortline MT – R$ 74.300 (c/ Airbag joelho motorista)
Jetta Highline – R$ 93.990 ( c/ Led Diurnos)
Tiguan – R$ 129.720
Observação:
– Amarok (recetemente atualizada com ESP e Airbags laterais): preço nção disponível no site no momento da consulta
– Passat e Fusca: os preços não estavam disponíveis no site
Honda:
Civic EXR – R$ 88.400
Observação: CRV não possui ESP ( com airbags laterais e de cortina os preços partem de R$ 110.900). Fit, City, HRV não possuem airbags de cortina e/ou ESP).
Toyota:
Corolla: nenhuma versão tem ESP, para ter airbags de cortina, somente na versão ALTIS (R$ 99.990).
Prius – R$ 114.350 (c/ Airbag Joelho motorista)
RAV4 – R$ 133.600 (não foi possível confirmar se tem ESP)
Renault:
Fluence Privilege – R$ 87. 290 (c/ Leds Diurnos)
*demais versões perderam Airbags de Cortina
Nissan:
– Altima – R$ 96.990
Observação: Sentra SL – R$ 78.390 (c/ Leds Diurnos) *Atenção: SEM ESP
Por Cyro Laghi

36NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Abr - 17:42

Fabiano

Fabiano

A respeito das fusões, é marcas demais, fabricando carros demais parecidos demais, estou pesquisando um pretendente para ser meu carro quando for para a Alemanha, e chega a ser ridículo, marcas como Rover, Saab, Skoda, não sei pra que existe isso ainda, Seat, entre mais algumas que é simplesmente sem palavras, não fazem sentido algum existirem.

http://www.oticainova.com.br

37NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 0:00

KÜLL



De Pernambuco, Jeeps e Fiats
Publicado em 30/abr/2015 em De Carro por Aí

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NOTAS INTERESSANTES - Página 3 De-Carro-por-Ai
 

Em um canavial surge a fábrica de Goiana, com capacidade de
produzir 250 mil unidades anuais, incluindo a picape média da Fiat

 
Sonho de qualquer urbanista, projetista de motor ou chassi é começar, ilustrativamente, com folha em branco. Em teoria ali pode aplicar toda a criatividade, aproveitar ao máximo meios e facilidades para se inteirar com o meio ambiente, ter produto final da melhor qualidade, seja loteamento, bairro, cidade, ou motor ou chassi novos.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Fabrica-Jeep-Montagem-270x180
Parece desejo ou gabarito comum. Porém, com certeza, os formuladores da operação iniciada como Fiat e encerrada como FCA, em Goiana, PE, gostariam de ter encontrado uma estrutura operacional preexistente e nela incluir nova operação industrial.
A área escolhida foi marcada dentro de um canavial, próxima a Goiana, pequena e desassistida cidade, no norte de Pernambuco e no sul da Paraíba. Sediaria a fábrica, com projeto aperfeiçoado ante a responsabilidade de ser a primeira pós-criação da FCA — fusão de Fiat com Chrysler — e mudando produtos, para implantar a marca Jeep, trazendo-a de volta a Pernambuco.
A Fiat/FCA entendeu a dificuldade. Contratou os melhores quadros em seu mundo e mandou-os para entender as raízes, as cabeças, o entorno. Cubar a complicação, criar caminhos e soluções.
Não queriam inflar a pequena Goiana com uma leva de trabalhadores externos, de costumes diferentes, e assim resolveram buscar mão de obra regional. Assim, contrataram-se carros de som, colocaram mesas nas ruas, como se fossem pontos de jogo do bicho, para receber fichas dos interessados. Evitando romaria na porta da construção, as inscrições dos letrados foi por internet. E para evitar confusão, prostituição e outras mazelas em torno da obra com 11.000 trabalhadores, não construiu alojamentos no canteiro de obras.
Contratou pessoal local, alugou hotéis, pousadas, reformou casas transformando-as em repúblicas. Havia outra razão para evitar movimento maior, o receio de invasão da área pela acolhida e agora comendada irresponsabilidade do MST. De tal forma, o canavial só foi desbastado quando a fábrica estava pronta e cercada.
Com cerca de 80% da mão de obra pernambucana, iniciou treinamento indo do aperfeiçoamento em português e aritmética. Meteu-se na estrutura escolar, construiu hospital, fez serviço social. Levantou e listou as manifestações de cultura popular para preservá-la e criar o orgulho cidadão. E fez ajustes para criar cursos de engenharia automobilística, e até curso para uso de smartphones. Não quer a fábrica como um enclave, mas como um equipamento gerando trabalho, renda, impostos, melhorando a vida das pessoas através da formação dos colaboradores.  Trabalho enorme.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Fabrica-Jeep-PE-270x180
O operacional da fábrica tem 260 mil m² e, para viabilizar a produção e conter custos, investiu R$ 1 bilhão criando estrutura e atraindo fornecedores, em área contígua com 270 mil m² — implemento importante que permite iniciar a produção de veículos com 70% de nacionalização, recorde em arrancadas.
Aplica 15 mil práticas da WCM, a manufatura de primeira categoria, e tem características próprias como o Communication Center, espaço aberto para a administração, onde se vai à mesa do responsável em busca de uma solução, e daí, se caso, à linha de produção. Carrocerias dos veículos em montagem passam sobre o Centro para ganhar espaço e tempo. A fábrica tem preocupações estéticas em sua engenharia. Da fachada, como enorme edifício envidraçado, ao pé direito e às elegantes colunas. Na operação, a novidade da pintura primer, a pintura básica, reduzindo materiais, poluição, tempo e custos.
A capacidade de produção é de 250 mil unidades anuais. O primeiro e o terceiro produtos serão Jeep. O segundo, picape Fiat, ainda sem nome, mas tratado como Stradão. Quer aumentar presença das marcas Jeep e Fiat no Brasil, América Latina e África do Sul.
Não é apenas um retângulo onde se produzem veículos, mas um polo gerador de promoção de qualidade de vida. Que prefeituras no entorno e governos federal e pernambucano saibam ampliar tais benfeitorias, começando pelas ligações viárias com Recife e com o porto de Suape. A fábrica, aliás, o Polo Automotivo fica mais perto por distância e tempo de João Pessoa, PB.
 

Junho, novo Focus

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Junho, após o Salão de Buenos Aires, onde exposto, Ford apresentará revisão estética do Focus, na metade do ciclo deste modelo, como a grade frontal inspirada nos Aston Martin, como o fazem Ka e Fiesta no Brasil e Fusion mexicano. É padronização do produto argentino com o modelo europeu. Ponto maior não será visto, mas sentido: agregação de tecnologia eletrônica nos itens de recreação, prática instigadora da criação de novo vocábulo, infotenimento.
Sendo carro mundial, não será surpresa se o Focus argentino, a desaguar no mercado nacional por conta dos entendimentos no Mercosul, siga caminho industrial do modelo europeu, com maior percentual de itens — para-choques, grades, tapetes, plásticos — produzidos a partir de material reciclado. Matriz Ford foi a primeira fabricante com cultura ecológica, com diretoria para o assunto.
Em equipamentos e conteúdos, versões SE, SE Plus, grafada com sinal de adição, e Titanium, marcada por grade com barras cromadas e rodas especiais.
 

Outro Suzuki, o S-Cross

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Marca japonesa em esforços para aumentar variedade de produtos em seus revendedores. Além do jipinho Jimny, montado em Goiás, traz veículos da marca do Japão e da Hungria, caso do S-Cross. Substitui o SX4, bem formulado hatch, e indica caminho construtivo: com as limitações legais para consumo e emissões, aplicou-se a reduzir peso, reformatando peças, materiais e métodos. Conseguiu, no final, 1.125 kg e uso esperto, menores consumo e poluição com o motor 1,6-litro e 120 cv.
Não é jipinho, é crossover, mescla entre hatch e utilitário esporte. Oferece opções com câmbio manual e automático CVT com sete posições, tração dianteira e nas quatro rodas, a All Grip, evoluído sistema atuando na tração, motor, transmissão, freios. Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Brasil, diz que desenvolvimento focou em eficiência e afinidade com usuários. Novo caminho inclui o aumento de segurança. Teste de impacto pela Euro NCAP deu-lhe cinco máximas estrelas em segurança, e o programa de redução de consumo pelo Inmetro registra 11,9 km/litro na cidade e 13,2 km/l na estrada, a gasálcool 25%. Projeção de vendas 250 unidades/mês. Suzuki não comentou importar versão a diesel.
 

Roda a Roda

Novela – Outro capítulo da rusga entre Ferdinand Piech, 78, do Comitê Diretivo da matriz Volkswagen, e Martin Winterkorn, 67, CEO da empresa. Piech, neto do professor Porsche, renunciou ante apoio ao executivo por seus colegas de banca, incluindo o estado da Saxônia, e o primo Wolfgang Porsche.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Range-Rover-SV-Autobiography-01-270x180
Festa – Land Rover festeja ter feito 6 milhões de veículos nos 67 anos da marca com exemplar Range Rover LWB. Coerente. Coincide com 45 anos do lançamento do Range Rover, primeiro passo a SUV confortáveis, atual caminho da marca.
Descompasso – Desenvolvido e ajeitado ao comprador brasileiro, o JAC T3 foi exposto como J2 Refine no Salão de Xangai. Deveria coincidir com produção na fábrica JAC na Bahia, mas demora no liberar financiamento furou cronograma.
Tecnologia – Tecnologia do conforto doméstico migra aos automóveis. Após TVs, Sony busca som em qualidade de sala de concertos. Está no Ford Explorer Platinum 2016, não vendido no Brasil. São 12 alto-falantes somando 500 W, em 10 locais.
Sinal – Líder como maior mercado do mundo, crescimento enorme, China tropeça, e um dos sinais é o interesse por carros usados. Outro, as promoções de vendas dos 0km, sinal da boca do forno ter superado o tamanho do balcão.
Resultado – O mercado chinês tem dado respostas financeiras aos fabricantes de automóveis, respondendo entre 1/3 e metade dos lucros das marcas lá operando. Projeção é de queda de 50% dos lucros neste ano.
Yes! – Simples, mas definitiva e peremptória a resposta de Sergio Marchionne, CEO da FCA, na entrevista ao inaugurar nova fábrica em Goiana, PE. Perguntado se a Alfa Romeo voltaria ao Brasil, resumiu com o monossílabo.
E? – Apesar do cenário e da ociosidade do novo espaço industrial, novo Alfa será importado. Assim, Alfisti, poupem. O projeto Giulia, renascendo a marca, deve facear preço a Audi A6, Mercedes E e BMW 5.
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Promoção – Toyota induz vendas do picape Hilux e utilitário SW4: 30% de entrada; 20% em 23 vezes. Ao final, quitação da metade faltante ou venda do picape a concessionário da marca, parte da quitação. Novos modelos em outubro.
Mercado – Mitsubishi aproveita o Dia das Mães e promove produtos para elas, de vestuário a equipamentos para esportes, como bicicletas e stand-up paddles. Novo segmento na praça: Mãe 4×4.
Menos mal – Primeiro trimestre Harley-Davidson marcou aumento de 0,3% de vendas na América Latina. Número contido, porém muito melhor ante queda de 1,3% no restante do mundo. Faturamento e lucros aumentaram em 1%.
Caminho – Du Pont, lembrada pelas tintas de sua produção, novo produto: cárter plástico — depósito de óleo do motor nos veículos automotores, no usual em chapa de aço ou alumínio. Seu Centro de Inovação Brasil, em Paulínia, SP, desenvolve produtos por demanda dos clientes. O cárter é um deles.
Começo – Mick Schumacher, 16, estreou e venceu na nova Fórmula 4, monopostos pós-kart, em Oscherleben, Alemanha, com sobrenome paterno. Em kart corria com o da mãe. Sua gerente, amigos e família pediram à imprensa não pressioná-lo por ser herdeiro do heptacampeão mundial em Fórmula 1.
Manutenção – Moras em cidade com céu limpo? Colha água de chuva e coloque-a no radiador do seu carro. Água de céu poluído é ácida e a de torneira é tratada, ambas danosas às galerias de água de circulação e refrigeração do motor. Use o aditivo orgânico na proporção indicada no manual do proprietário.
Antigos – Mandatório se colecionador de antigos. Adicione, pelo menos, um litro do aditivo orgânico para garantir bom fluxo, preservar mangueiras, vedações e a bomba d’água.
Gente – Nelson Piquet, tricampeão em Fórmula 1 e carmaníaco, brinquedo novo. McLaren 12C — plataforma e carroceria em fibra de carbono, V8, 3,8 litros, 630 cv, sete marchas e tecnologia de Fórmula 1. Faz conjunto com Ferrari California, Porsche Carrera 4 e Ford GT com potencia dobrada a 900 cv.
 

Do canavial, uma fábrica

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A Willys, marca mítica no Brasil, nos idos de 1965 fez fábrica nas beiradas de Recife. Lá montou Jeeps, Rurais e picapes, parte de projeto estratégico nacional para disseminar industrialização. Mesma fábrica, tornada base para a produção de chicotes e instalações elétricas, permitiu à Fiat, comprando-a, habilitar-se ao projeto do governo federal para ampliar a industrialização.
A FCA, razão social sacramentando a união de Fiat e Chrysler, leva a marca de volta ao estado — e ao país. A Willys-Overland do Brasil encerrou-se ao transferir seu controle para a Ford. O retorno é passo importante. O Jeep amanhou a terra, abriu estradas, foi veículo e ferramenta no pós-guerra. Tão adaptado às demandas do país, foi o primeiro letreiro de primeira fábrica privada a instalar-se aqui e, por características de adaptação a tantas necessidades, o veículo mais vendido no princípio de nossa indústria automobilística.
O Jeep volta em novo segmento criado no tipo de mercado por ele inaugurado no pós-guerra, o veículo com dupla aptidão. Sete décadas após, adequado às exigências dos compradores, vem com produto como o primeiro degrau na escala de produtos da marca. No caso, o Renegade e duas versões com quatro cilindros: tração simples e motor 1,8 em ciclo Otto; tração nas quatro rodas e motor 2,0 a diesel.
Projeto da fábrica e seu operacional reúnem o melhor do mundo industrial, mas têm o toque da experiência local. Cledorvino Belini, então executivo e hoje presidente da FCA regional e com lugar no board da empresa, cimentou a base para a arrancada da então Fiat ao fazer a mineirização dos fornecedores, levando-os para Betim, MG — onde está a grande usina —, nas beiradas da fábrica. A redução de custos e logísticas ajudou a torná-la competitiva e líder. A FCA repetiu a fórmula, indicando grandes pretensões.

38NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:09

KÜLL



Siniav: Prazo para chip automotivo está bem próximo – Rastreador é barrado pela justiça

  • Finanças
  • Governamental/Legal
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Trânsito


01/05/2015
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O Siniav – Sistema Nacional de Identificação Veicular – é um chip que será instalado obrigatoriamente em todos os veículos em circulação no Brasil. O dispositivo permite o envio de dados – tais como placa, Renavam e outras informações – direto para um banco de dados do governo.
A ideia é identificar os veículos em todo o território nacional de forma eletrônica, a fim de coibir roubos de veículos e cargas, bem como clonagem de placas, sequestros e também prover fiscalização tributária sobre os proprietários que estão com documentos ou impostos em atraso.
O Siniav vai utilizar tecnologia de transmissão de dados online através de antenas dos Detrans e concessionários de estradas em todo o país. Assim, um veículo será identificado em qualquer lugar onde a rede de antenas estiver funcionando. Elas poderão ser instaladas em qualquer local e não serão facilmente identificáveis.
No entanto, a tecnologia permite também a fiscalização eletrônica de velocidade média. Ou seja, dois pontos em um trecho serão monitorados a fim de descobrir se os condutores aceleraram no intervalo entre os radares.
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Além disso, será possível automatizar estacionamentos públicos e fiscalizar veículos em rodízio. A tecnologia não permite o rastreamento e nem o bloqueio do veículo. O custo com seguros deverá cair bastante com o uso desse sistema, o que trará benefícios ao consumidor nesse caso.
O prazo para entrada em vigor – de forma obrigatória – do Siniav é 30 de junho, mas até agora somente o estado de Roraima iniciou o processo de instalação do chip automotivo. Ainda assim, o serviço foi interrompido antes de ser completado. Nos demais estados, os Detrans pedem mais tempo para implantação.
Previsto para 1 de janeiro de 2013, o Siniav foi adiado várias vezes e a partir de 1 de julho, acarretará multas nos veículos que não portarem o dispositivo, conforme resolução do Contran. Ou seja, apesar da lei estar estabelecida em todo o país, nenhum Detran – exceto o de Roraima – fez sequer licitação para instalação do chip.
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Custo
Os departamentos estaduais de trânsito dizem que não há orçamento específico para implantação do Siniav, que envolve custos com chip, instalação e monitoramento. O chip, segundo o fabricante, custa R$ 40, mas os demais serviços não foram orçados. A estimativa é que o custo final gire em torno de R$ 100 no primeiro ano e R$ 70 nos demais.
Os Detrans alegam ter dúvidas se repassam ou não os custos para o cidadão. Em Roraima, o Detran local cobrou R$ 95,67 de cada veículo. O MP está investigando para saber se houve cobrança abusiva na instalação e contratação da empresa de monitoramento. O legislativo deverá suspender a introdução do Siniav por causa dessa investigação. A promessa é de devolução dos valores pagos pelos donos de veículos “chipados”.
O fabricante do dispositivo diz que já investiu R$ 25 milhões para os próximos cinco anos de produção e monitoramento dos chips, mas reclama da falta de divulgação por parte do governo. O custo mensal com a tecnologia ainda não implantada seria de R$ 400 mil. Em Brasília, a alegação é de que os departamentos estaduais não estão interligados, dificultando a introdução do sistema.
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Rastreador barrado

No mesmo dia 30 de junho, o rastreador obrigatório deveria entrar em vigor no país. Deveria, já que o projeto foi barrado pela justiça, pois colocaria em risco a privacidade do cidadão. O dispositivo deveria ser instalado de fábrica e sua ativação estaria a cargo da preferência do proprietário.
Através de GPS, o rastreador poderia localizar o veículo em qualquer parte do país e fora dele, bem como bloqueá-lo em caso de roubo ou sequestro. O serviço de ativação seria terceirizado, mas o risco do dispositivo ser ativado sem a autorização do proprietário violaria o direito à privacidade.
Se arrastando desde 2007, o projeto do rastreador foi criticado até pela OAB e foi adiado várias vezes por causa da possível violação de privacidade. Além disso, por ser um item de fábrica, a venda do veículo com o sistema “antifurto” – que teria um custo adicional para o cliente – configuraria venda casada, que é uma infração do direito do consumidor.
[Fonte: G1]
Agradecimentos ao Sérgio Quintela pela dica.


COMENTÁRIOS: SOU COMPLETAMENTE CONTRA! É uma intromissão indevida e inconstitucional na vida particular do cidadão. Se é para verificar excesso de velocidade, estacionamento em lugar proibido, que racionalizem seus gastos, que se equipem e assim, vigiem estradas e vias públicas, COMO OCORRE EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO. Do jeito que está, enfiado goela abaixo, E BOLSO ADENTRO, do consumidor/contribuinte, sem preparação inclusive, fede apenas a um favorecimento escandaloso a algumas empresa, sejam montadoras, sejam fornecedores do chip e, claro, com muita propina dentro.

39NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:12

R8V

R8V
Administrador

As declaracoes do presidente mundial da FCA , realmente foram meio desesperadas. Alias,a VW nao ia comprar o grupo?

40NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:14

R8V

R8V
Administrador

Tem que barrar o rastreador- penso se tratar de um absurdo e uma indevida violacao da privacidade.

41NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:14

KÜLL



R8V escreveu:As declaracoes do presidente mundial da FCA , realmente foram meio desesperadas. Alias,a VW nao ia comprar o grupo?

Não. Queriam apenas a Alfa.

42NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:15

KÜLL



Toyota rebate críticas: Mirai anda com hidrogênio e até com merd*
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Do UOL, em São Paulo (SP)
01/05/201507h05
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Quando anunciou o sedã Mirai no Japão, no final de 2014, a Toyota fez questão da pompa e do estardalhaço: dizia que o modelo iria mudar o mundo. Apesar de ter um sistema complicado de se entender a fundo -- ele é elétrico, mas a energia não vem de tomadas (como no Nissan Leaf), nem de um motor a combustão gerando carga para baterias (caso do Chevrolet Volt), e sim de pilha a hidrogênio --, a marca foi inteligente ao afirmar que o carro não apenas emitia zero poluente, como liberava água pura pelo escapamento, produto final da reação interna de hidrogênio com o oxigênio do ar.
Não foi o bastante para críticos e mídia especializada. Com tanta tecnologia interna, o Mirai é um projeto caríssimo, com preço elevado. Custa o equivalente a R$ 170 mil no Japão e mais de R$ 220 mil na Europa, sem contar os impostos e já contabilizando a ajuda dos governos locais para modelos "verdes" -- o Japão tem um subsídio especial para carros movidos a hidrogênio, enquanto alguns países europeus dão bônus a modelos híbridos e elétricos, além de permissões especiais de circulação e estacionamento.
São valores similares aos cobrados no Brasil por modelos como Toyota Prius, Lexus CT200h e Ford Fusion Hybrid (híbridos) ou pelo BMW i3 (elétrico com motor de alcance estendido a gasolina) -- por aqui, apenas a prefeitura de São Paulo tem um programa de reembolso de sua parte do IPVA (50% do total) e apenas para carros de até R$ 150 mil. Acontece que o consumidor dos países mais desenvolvidos não aceitam estes preços.

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NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Toyota-mirai-fcv-na-linha-de-producao-1424813625589_956x500

Veja como é feito o Toyota Mirai, carro movido a hidrogênio17 fotos





3 / 17
Mirai sai de linha de produção no Japão: complexo, processo permite fazer (inicialmente) um máximo de 3 carros por dia, com total de 700 ao ano Divulgação

Movido a merd*

Além disso, boa parte das críticas ao Mirai na Europa e mesmo nos Estados Unidos diz respeito ao fato do carro precisar de uma rede dedicada de abastecimento de hidrogênio. Para países que já investiram em redes elétricas, com tomadas específicas de recarga, seria algo equivalente a usar um canhão, não um fósforo, para acender o fogão. Muitas dessas críticas chamaram o projeto todo de "besteira".
Pois a resposta da Toyota veio em forma de vídeo com boa carga de ironia: se aproveitando de trocadilhos e diferentes significados para uma mesma palavra, a montadora japonesa afirma que o hidrogênio pode ser obtido de diversas fontes, permitindo que o Mirai seja movido inclusive a "bullshit", termo inglês que significa cocô de vaca (literalmente), merda (no uso corriqueiro) ou bobagem/besteira (na mesma acepção do português).

http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2015/05/01/toyota-rebate-criticas-mirai-anda-com-hidrogenio-e-ate-com-merd.htm

COMENTÁRIOS: UOL não deixa colar o vídeo. QUE É MUITO LEGAL!

43NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:38

KÜLL



Sai Piëch, entra Porsche

Na disputa pelo comando da Volkswagen, o presidente do conselho e neto do seu fundador, Ferdinand Piëch, é forçado a renunciar, abrindo caminho para a ascensão de seu primo, Wolfgang Porsche. Nessa disputa, muita coisa está em jogo, inclusive o futuro da operação brasileira

30/04/2015 19:00


  • // Por: Rodrigo Caetano

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Disputa de poder: o plano de Ferdinand Piëch (à dir.) de derrubar o CEO da Volks, Martin Winterkorn, falhou e ele foi forçado a renunciar ao cargo de chairman ( foto: FERDINAND PIECH)
Durante mais de 25 anos, o empresário alemão Ferdinand Piëch, 78 anos, comandou com maestria e mão de ferro a Volkswagen, a maior montadora européia. Neto do fundador da companhia, o lendário Ferdinand Porsche, criador do icônico Volkswagen Beatle, conhecido no Brasil como Fusca, Piëch salvou a empresa da falência, na década de 1990, e foi o grande responsável por sua globalização. Não foram poucas as vezes em que Piëch, irascível e intempestivo, demitiu sumariamente importantes executivos da companhia, ao ser contrariado. A última vítima havia sido Bernd Pischetsrieder, cujo desligamento fora antecipado em uma entrevista de Piëch ao jornal americano The Wall Street Journal, em 2006.
Ele foi substituído por Martin Winterkorn, que caído em desgraça com o chefão, também estava com a cabeça a prêmio, até o dia 16 de março. Dessa vez, no entanto, Piëch entrou na pista pilotando um Fusca, enquanto seus rivais andavam de Porsche. Sua tentativa de substituir o CEO Winterkorn falhou e, na segunda-feira 26, o até então intocável chairman, considerado um dos mais importantes homens de negócios da Alemanha no pós-guerra, entregou sua renúncia, para surpresa de todos. Quem emerge com força total dessa disputa é o primo de Piëch, Wolfgang Porsche.
No fatídico dia 16 de março, Porsche não apoiou o parente, como era de costume. Ele preferiu ficar ao lado de Winterkorn e de outros membros do conselho, em especial Bernd Osterloh, representante dos funcionários da Volkswagen, e Stephan Weil, líder do Partido Social Democrata, que governa o Estado da Baixa Saxônia, e representante do bloco de acionistas minoritários. “Os membros do comitê executivo, de forma unânime, determinaram que a confiança mútua necessária para uma cooperação bem sucedida não existe mais”, afirmou, em nota, a Volkswagen. “Por esse motivo, Ferdinand Piëch decidiu renunciar ao cargo de chairman.”
O que está em jogo não é apenas o posto de maior prestígio do clã que transformou a indústria de automóveis mundial. A terceira maior fabricante de automóveis do planeta, dona de um faturamento de US$ 219 bilhões, na verdade, tem pela frente desafios que extrapolam essas disputas familiares. Entre eles estariam a sua baixa lucratividade em comparação às suas rivais japonesas, a falta de competitividade dos carros VW nos Estados Unidos e a perda de participação de mercado no Brasil. Soma-se a isso o fracasso do grupo Volkswagen em sua tentativa de se tornar a maior montadora do planeta até 2018 – meta estabelecida há quase dez anos.
A notícia da saída de Piëch ainda não foi completamente digerida por aqui.Em evento na quarta-feira 28, em São Paulo, funcionários da empresa se mostravam pouco preocupados com a troca de comando. A ideia generalizada era de que se trata de algo muito distante da operação e, especialmente, do chão de fábrica. Não é bem assim. Os atritos entre Winterkorn e Piëch giravam em torno, principalmente, das dificuldades em manter rentáveis as operações da Volkswagen nas Américas, tendo como principais mercados os Estados Unidos e o Brasil. Piëch, em sua derradeira tentativa de derrubar Winterkorn, o acusou de não entender o funcionamento dos mercados globais, desperdiçando oportunidades preciosas de ultrapassar em vendas suas maiores rivais, as líderes Toyota e GM.
O CEO, por sua vez, conseguiu apoio dos trabalhadores alemães da Volkswagen, representados por Osterloch – no conselho da montadora, os funcionários possuem 10 assentos e os acionistas outros 10; o presidente do conselho tem o “voto de minerva”, em caso de empate. Analistas de mercado consideram que é grande a chance de haver um rearranjo nas estratégias operacionais da empresa. E seja quem for o novo chairman, vai enfrentar muita pressão para proteger os empregos nas fábricas da Volkswagen na Alemanha, o que pode dificultar os investimentos em outros países. O calcanhar de Aquiles da montadora é sua lucratividade.
“Muitos ficaram satisfeitos com a saída de Piëch que, se por um lado foi o responsável por modernizar a Volkswagen, gastou muito dinheiro em projetos por vaidade”, afirmou Max Warburton, da consultoria financeira Bernstein Research. “Ocasionalmente, ele também tratou os acionistas minoritários com desdém, enquanto comandava uma empresa que não é tão lucrativa quanto poderia ser.” A questão é que não são esperadas mudanças tão cedo nos números do balanço . Tudo vai depender da velocidade com que a empresa consiga encontrar um substituto à altura do antigo timoneiro. Nem mesmo a permanência de Winterkorn como CEO está assegurada. Há quem aposte que ele próprio possa assumir o posto de Piëch. As primeiras respostas, no entanto, podem sair já no dia 5 de maio, quando a companhia realiza seu encontro anual de acionistas.

FONTE REVISTA ISTO É DINHEIRO

COMENTÁRIOS: O Brasil é terceira maior operação da marca no mundo; dependendo do critério, a segunda, à frente da Alemanha inclusive. A empresa alega que teve praticamente NOVE ANOS DE PREJUÍZO, até 2.006, mas é bom lembrar que, exatamente como a Toyota, a primeira unidade da marca fora da Alemanha, FOI AQUI e que esta operação garantiu DÉCADAS DE LUCROS, praticamente ininterruptos e até o fim da década de 90 e que depois de 2.006, os lucros aqui foram MONUMENTAIS, maiores inclusive do que na Alemanha e, principalmente, na China, portanto, deixar de investir aqui, por qualquer motivo que seja, ainda mais com os novos e tenazes competidores japoneses e coreanos (isso, até que os chineses evoluam, entrando neste grupo também) pode ser a derrocada da marca em nosso mercado.

44NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 maio - 12:54

Fred



Quase torço para que isso aconteça, servindo de exemplo para as outras.

45NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 4 maio - 18:09

KÜLL



Idade média da frota nacional voltou a subir após sete anos de queda


  • Brasil
  • Mercado


04/05/2015
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Em 2014, a idade média da frota nacional voltou a subir depois de sete anos de queda. Automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 8 anos e 8 meses contra 9 anos e 2 meses de 2007.
Nos dois anos anteriores ao levantamento de 2014, a idade média da frota ficou em 8 anos e 6 meses. Com 41,5 milhões de veículos em circulação no Brasil, um aumento de dois meses é bastante significativo, segundo o Sindipeças.
O aumento reflete a queda nas vendas em 2014 e a previsão para 2015 é de um novo retrocesso, já que a expectativa é que o volume vendido esse ano seja reduzido em 12,3%, totalizando 2,9 milhões de veículos emplacados.
[Fonte: Veja]
Agradecimentos ao Sérgio Quintela pela dica.

46NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 5 maio - 10:03

Fabiano

Fabiano

Toyota teve sucessivos lucros porque fez o dever de casa, investiu certo e planejou bem, da VW ainda se espera um produto que seja sonho de consumo como Honda e Toyota tem.

http://www.oticainova.com.br

47NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 5 maio - 17:55

KÜLL



Mistura de 27,5% de etanol na gasolina aumenta consumo em até 2%

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Date 5 de mai de 2015 | 09:36 NOTAS INTERESSANTES - Página 3 User Henrique Rodriguez , Posted in BRASIL , MERCADO , TECNOLOGIA NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Icon18_email



Queda de desempenho em motores a gasolina não foi significativa
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Consumo_gasolina%25255B2%25255D%25255B2%25255D_thumb
Apesar do governo já ter autorizado o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina de 25% para 27%, só agora a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) entregou ao governo federal os resultados de um estudo sobre as consequências desta elevação do teor do combustível vegetal sobre o desempenho de motores que queimam apenas gasolina.

Sete fabricantes participaram dos testes, que tiveram duração de 8 a 35 semanas, e avaliaram o comportamento dinâmico (em acelerações e retomadas de velocidade, por exemplo), partidas a frio e a quente, a temperatura do catalisador, as emissões e a durabilidade de componentes como válvulas e sedes, pistões e aneis, bicos injetores, bomba de combustível e turbocompressores.
A PSA Peugeot Citroën testou os motores 1.6 THP, enquanto a Chevrolet testou o Camaro. A Ford, pôs Fusion 2.0 EcoBoost, Fusion Híbrido e Edge V6 3.5 nos testes. A Fiat fez o teste nos Bravo e Punto com motor 1.4 T-Jet, enquanto a Volks usou o Golf VII 1.4 TSI importado e o Jetta 2.0 TSI e a Toyota testou o híbrido Prius. Hyundai CAOA e Honda também participaram.
Enfatizando que os testes foram feitos num período de tempo considerado curto, até o momento não foram encontradas evidências que impeçam o uso da gasolina com 27,5% de etanol – proporção sugerida em um primeiro momento - nos veículos avaliados.
Não houve alterações significativas quanto a dirigibilidade, durabilidade e partida a frio/quente, mas quanto à emissão de poluentes, houve um aumento no nível de óxidos de nitrogênio (NOx), mas dentro dos limites estabelecidos pelo Proconve. Enquanto isso, o consumo de combustível aumenta de 1% a 2% em relação à gasolina com 25% de etanol, o que poderá aumentar o índice de reclamações de consumidores, incluindo os donos de veículos flex.
A grande questão é que os motores testados são todos modernos, com injeção eletrônica, tratamento reforçado contra oxidação e mapeamento que permite ajustes automáticos no ponto de ignição.
Mas, quanto mais antigo o veículo, pior será o efeito da atual mistura de 27% de etanol na gasolina. Basta lembrar que carros dos anos 80 foram desenvolvidos para funcionar com a adição de apenas 10% de álcool anidro. Para estes casos é indicado o uso da gasolina Premium (leia-se Podium, da Petrobras, única gasolina deste tipo no país), que continua com teor de álcool de 25%.


Leia mais Mistura de 27,5% de etanol na gasolina aumenta consumo em até 2% - Novidades Automotivas
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COMENTÁRIOS: Como sempre, repassando a conta para o consumidor, que paga mais caro pela gasolina, que tem menos gasolina e mais etanol e paga de novo por conta do aumento de consumo.

48NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 5 maio - 18:04

KÜLL



Mercado não acredita em recuperação
Comentários 1
Joel Leite
05/05/2015 16:45
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- Concessionários já pensam em 2016. Previsão é de que as vendas caiam 18% este ano.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Servico_transito-motoboy_2
As vendas de carros no Brasil estão de mal a pior em 2015, nos primeiros quatro meses do ano a queda foi de 18,4%, como a Agência AutoInforme adiantou no último dia 1º,e a Fenabrave, entidade das concessionárias, confirmou nesta terça-feira (5).
Os revendedores divulgaram a previsão para este ano, que é de queda de 18%, porém, acreditam que 2015 já está perdido, sem expectativa de uma melhora substancial e já pensam em 2016:
“O setor precisa que o ajuste fiscal saia e que os outros problemas políticos sejam resolvidos para ganhar fôlego em 2016. Atualmente a expectativa de crescimento está estagnada”, comentou Tereza Fernandez, consultora econômica da Fenabrave.
A Fenabrave acredita num segundo semestre um pouco melhor, mas para que o mercado tenha uma queda de “apenas” 18%, o setor precisa melhorar nos próximos meses, com melhoria na confiança do consumidor.
A queda também afeta diretamente as concessionárias, 250 pontos de vendas foram fechados nos quatro primeiros meses do ano e 12 mil funcionários foram demitidos.
“Se nada mudar, o número de concessionárias fechadas pode chegar a 800 em 2015 e as demissões podem atingir 40 mil pessoas”, declarou Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave.
Alarico Assumpção e Luiz Moan, que preside a Anfavea (associação dos fabricantes), concordam que o ajuste fiscal é fundamental para a melhoria das vendas
“O remédio será amargo, mas é o único jeito de retomarmos a expectativa de crescimento”, disse Alarico.
“Precisamos saber as novas regras do jogo, para que tenhamos chances de reverter a situação”, comentou Moan.
A Fenabrave também divulgou a situação de outros setores, como o de caminhões, que teve queda de 39% no ano.
“O setor de caminhões é movido pelo PIB; quando o País cresce as vendas vão bem, quando cai, o mercado acompanha”, disse Alarico
As vendas de ônibus também tiveram queda de 21,87% no acumulado do ano.
O segmento de motos segue com dificuldades, principalmente pela restrição ao crédito para motos de baixa cilindrada, que atinge o setor há algum tempo e inibe as vendas. No acumulado de 2015 a queda foi de 10,7%.
Caio Bednarski

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