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Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil

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KÜLL
Grilo
pliniodemarco
rafael
8 participantes

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Fabiano



Queria muito trabalhar num local assim....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Em março fornecedores da Volkswagen começam a entregar peças do Fox reestilizado
11 de dezembro de 2013 Capa, Segredos, Volkswagen 7 Comments







Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Vwfoxrockinrio30

Como publicamos em abril a nova geração do Volkswagen Fox usará a plataforma MQB do Golf VII. Porém, enquanto ela não chega a VW irá dar mais um tapa no hatch. Em agosto apuramos que o desenvolvimento do hatch envolve as engenharias de Brasil, Alemanha e China. Agora nossos amigos informam que entre o fim de fevereiro e começo de março, os fornecedores já programam entregas de peças em escala produtiva para o Projeto VW219 GP (leia-se Novo Fox).

Na dianteira o Novo Fox contará com novos para-choque, faróis, para-lamas e também o capô para melhoras no processo fabril (ajustes faróis e para-lamas). Na traseira as lanternas invadem a tampa do porta-malas. A maior mudança será no teto do modelo que perde um pouco a curvatura ficando mais reto, para isso a coluna C teve que ser modificada. Tantas mudanças estruturais justificam as alterações na linha do modelo em São José dos Pinhais.
O interior também passará por mudanças, pois, componentes estruturais do painel foram modificados. Alguns de nossos amigos dizem que a moldura central muda bem com novos rádio e comandos de ventilação.
FOX MQB Com a oficialização da produção do Novo Golf VII em São José dos Pinhais (PR) o projeto do Novo Fox construído na plataforma MQB ficou mais fôlego. O projeto dará origem ao novo hatch e também uma perua. Esses modelos em sua versões de entrada irão suar um modelo 1.0 Turbo e as versões mais caras para terem status de modelo premium seriam equipadas com o motor 1.4 TSFI Flex. Há estudos ainda para essa nova família ainda tenha um inédito sedã.
Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos
Autor: Marlos Ney Vidal

COMENTÁRIOS: Ainda acho a existêncfia do Fox um absurdo, ainda mais com o Up! chegando. Deveria ser suprimido tal modelo e colocado o próximo Polo em seu lugar.

KÜLL



VOLKSWAGEN PLANEJA NOVO FOX E UTILITÁRIO INÉDITO
Modelo terá porte de médio e manterá o estilo altinho, além de dar origem a um rival do EcoSport
por REDAÇÃO AUTOESPORTE

 






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Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 7532685371314b6339326b414471392f?
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11/12/2013 16h01 - atualizado às 16h20 em 11/12/2013

Volkswagen Cross Coupe Concept (Foto: Divulgação)
A plataforma MQB vai gerar frutos além do Golf no Brasil. Como antecipamos em abril passado, a marca planeja um sucessor para Polo e Fox, construído sobre uma versão mais simples da plataforma, equipada com suspensão traseira a eixo de torção - como é nos carros da linha Golf, com motores abaixo de 122 cv. O modelo único será maior, ao estilo altinho do Fox, e terá a missão de atuar em um degrau acima do novo Gol, cuja próxima geração será construída sobre a base menor do up!, chamada de New Small Family.
saiba mais

  • Volkswagen inicia produção do compacto up! no Brasil

Como o lançamento tem previsão para acontecer apenas em 2016, o Fox passará em 2014 por uma reestilização leve, enquanto o Polo seguirá em banho-maria até sair de linha. Segundo apuramos com a ajuda do caçador de segredos Marlos Ney Vidal, o novo Fox é um projeto mundial e está sendo criado em conjunto com a Volkswagen chinesa e alemã.
Volkswagen Taigun (Foto: Volkswagen)
 
O uso da plataforma maior, de carro médio, permitirá a criação de uma nova família, incluindo um utilitário esportivo do porte de Ford EcoSport e companhia, ainda assim maior do que o diminuto Taigun (foto acima) feito sobre a base do up!, adiantado mundialmente por Autoesporte em outubro de 2012. Ainda que a segunda geração do Tiguan seja construída sobre a plataforma MQB no lugar da atual PQ35, o modelo não é candidato a nacionalização. Segundo fonte ligada ao fabricante, o crossover previsto para o Brasil será derivado do substituto do Fox/Polo justamente por uma questão de custo. Para enfrentar os crossovers mais caros, o novo Audi Q3 que será feito sobre a MQB em São José dos Pinhais (PR) também a partir de 2016 será a arma certa.
Ainda incógnito, o estilo final do jipinho da VW seguirá a cartilha dos conceitos Cross Coupé (foto de abertura), que também influenciarão o Tiguan e um novo crossover maior feito também sobre a MQB. A linha de conceitos já mostrou o quanto a MQB é elástica: o menor Cross Coupé tem 2,63 metros de distância entre as rodas, enquanto o maior CrossBlue pensado para os Estados Unidos e China chega a 2,98 metros.
Há espaço para tantos crossovers? Em entrevista realizada em janeiro no Salão de Detroit, Ulrich Hackenberg, membro do conselho da VW, já havia adiantado que um novo SUV compacto estava por vir. "O Taigun é um utilitário realmente compacto. Há espaço para um novo modelo entre ele e o Tiguan". Como adiantamos naquela época, a gama de crossovers será distribuída da seguinte forma: Taigun, o novo modelo, Tiguan, Cross Coupé (foto), CrossBlue e Touareg.
E um novo sedã médio? 
Embora o Santana chinês tenha sido descartado, é possível que esse projeto ainda dê origem a um novo sedã com porte de médio. Por enquanto, a Volkswagen aposta apenas no Jetta, que será reestilizado até 2015.

Grilo

Grilo
Administrador

Curioso mudarem até o teto.

Pelo jeito pode vir um facelift pesado no lugar de uma nova geração.

obs. Não imagino como vão reestilizar a frente, já que ela é igual em todos os carros da marca.

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Fabiano

Fabiano

Neste caso esperem uma versão jabuticaba do Polo europeu.

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Fabiano

Fabiano

Finalmente prevalece o correto e bom censo, fim da Kombi foi acertado e todos carros sem ABS e AirBag, houve o tempo para isso.


http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2013/12/18/interna_noticias,48847/contran-decide-que-kombi-saira-de-linha-em-2014.shtml

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Grilo

Grilo
Administrador

Fabiano escreveu:Finalmente prevalece o correto e bom censo, fim da Kombi foi acertado e todos carros sem ABS e AirBag, houve o tempo para isso.


http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2013/12/18/interna_noticias,48847/contran-decide-que-kombi-saira-de-linha-em-2014.shtml

Ótima notícia!!  aprove 

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KÜLL



Saveiro Cabine Dupla 4 portas chega em junho

Categorias: pick-up , Saveiro , segredos , Volkswagen 11 Comentários


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A Volkswagen do Brasil lançará no mercado nacional, em junho de 2014, uma novidade que promete sacudir o segmento de pick-up´s leves: a Saveiro Cabine Dupla Quatro Portas.


Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-Cabine-Dupla-traseira

O modelo é a resposta da VW à Fiat Strada de três portas, entretanto, ao contrário do modelo da Fiat, que tem portas suicidas, a pick-up da VW terá portas de abertura normal, porém com uma dobradiça especial que permitirá ângulo de abertura amplo.

Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-Cabine-Dupla-lateral

No interior, a Saveiro Cabine Dupla Quatro Portas terá bancos similares aos da SpaceFox - corrediços, enquanto a caçamba, mesmo alongada, terá 200 litros a menos de capacidade volumétrica.

Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-Cabine-Dupla

O motor também é novo: um 1.6 da família EA-211, flex, com cabeçote de 16 válvulas e potência de 120 cv, que estreará no Novo Fox 2013, um pouco antes.

Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Vw-saveiro-quatroportas-1


Fonte e Projeção: Jornal do Carro

Fabiano

Fabiano

Por mais jabuticaba que seja, acho esse um tipo de produto muito interessante, e até o momento essa projeção da saveiro foi a melhor do segmento que esta nascendo....

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KÜLL



A questão, daqui para a frente, é que sendo um segmento "jabuticaba", o quanto as montadoras vão estar dispostas a investir para manter seus produtos atualizados.

Grilo

Grilo
Administrador

A Saveiro está uma década à frente das rivais!

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Fabiano

Fabiano

Se na Australia as marcas estão encerrando suas atividades, quem sabe fariamos o papel inverso, ja que eles gostam de carros de luxo em versões picape, talvez este produto como essa saveiro possa ser interessante para o mercado deles, quem sabe até aqui se comece a fazer carros medios como focus Picape e tenha alguma aceitação aqui e lá, um prototipo maluco ja apareceu do Ford....

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Veja as últimas Kombis produzidas pela Volkswagen
Utilitário da Volkswagen deixou de ser produzida nesta quinta-feira, dia 19. Isso se não houver uma reviravolta no caso do airbag e ABS
Por Ricardo Meier 20/12/2013 · Comments (0)  

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Últimas unidades produzidas da Kombi deixam a linha de produção (Sampa Kombi Clube)

Por enquanto, estas são as três últimas unidades produzidas da Kombi. A montadora encerrou a produção do modelo nesta quinta-feira, 19, em São Bernardo do Campo, SP. A imagem, feita pela comunidade Sampa Kombi Clube, mostra que uma delas ganhou a assinatura dos funcionários e a outra, um mosaico de fotos dos empregados como forma de homenagear os envolvidos com a sua fabricação.
A comunidade vai além e acredita que a unidade branca, no meio, pode chegar a custar mais que a versão Last Edition, que sai por R$ 85 mil contra R$ 50.930 da tabela.
O Contran decretou o fim da Kombi nesta semana ao negar que abra-se uma exceção para o modelo não ser equipado com airbags e ABS, que serão obrigatórios a partir de janeiro.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/veja-ultimas-kombis-produzidas-pela-volkswagen/#ixzz2o1VVhFS4
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Produção da Kombi já foi encerrada
Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Date20/12/2013 | 03:10 Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 UserHenrique Rodriguez , Posted in VOLKSWAGEN Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Icon18_email



Velha Senhora já foi exportada para mais de 100 países
Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Sem%252520t%2525C3%2525ADtulo_thumb%25255B1%25255D
Não fosse todo o imbróglio envolvendo sindicato, governo e, supostamente, fabricantes, com o intuito de adiar a obrigatoriedade de freios ABS e airbags, a VW Kombi poderia ter tido um final mais feliz e tranquilo após 56 anos em produção no Brasil. Como revela a página do Sampa Kombi Clube no Facebook, a produção da “Velha Senhora” em São Bernardo do Campo (SP) foi encerrada nesta quinta-feira, 19. Mas ainda há quem acredite na possibilidade da produção ser retomada em 2014, mediante algum favorecimento do Governo ao modelo.

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Em entrevista ao Uol, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, afirmou que a decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de não abrir exceção para a Kombi diante das novas regras de segurança veícular, ainda não é a decisão  oficial do governo. Marques defenderá a manutenção da Kombi em produção em nova reunião a ser realizada com o Ministro da Fazenda Guido Mantega , marcada para a próxima segunda-feira, 23. Caso o governo permita que a produção continue, esta só seria retomada em março.
Projetada pelo holandêd Ben Pon, a Kombi começou a ser vendida em 1950 - no Brasil, sua produção começou em 1957, em São Bernardo do Campo (SP), onde era produzida até esta semana de forma praticamente artesanal, sem o auxílio de robôs. Desde então, foram mais de 1.500.000 unidades produzidas, e parte da produção já chegou a ser exportada para mais de 100 países, como Nigéria, Argentina, Chile, Venezuela, Uruguai, México, Argélia e Peru.
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A Kombi já teve muitas faces. Já foi carro de família, principalmente nos anos 1960, época em que não existiam minivans (segmento popularizado pela Renault Espace, de 1984). Hoje, é em suma um veículo utilitário e de transporte de pessoas. Foi estereotipada como modelo de transporte alternativo nas principais cidades do Brasil e até virou carro de Hippie lá fora. Nunca perdeu sua liderança, haja vista que é um carro simples, barato e duradouro. Essa fórmula foi afetada por problemas que envolviam incêndios, que não mancharam a imagem do modelo.
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As pinturas saia e blusa, símbolos da primeira Kombi na versão Luxo, sumiram algum tempo depois da estreia da segunda reestilização, de 1975, quando a Kombi ganhava o visual aderido lá fora em 1967 - sempre atrasada… Vieram versões a Diesel e de cabine dupla na versão picape, ambas mal sucedidas. Algumas melhorias vieram em 1983, como o freio de mão, que saiu do assoalho para o painel, além do próprio painel e volante, que foram renovados, enquanto lá fora ganhara uma nova reestilização que nunca chegou aqui.
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Ao longo dos anos, vieram mudanças pontuais. Em 1992, vieram os cintos de três pontos e o servo-freio, ausente até mesmo no Fusca, relançado no ano seguinte. Em 1997, viria a mudança mais abrangente. Portas corrediças e teto mais alto vieram para maximizar ainda mais as facilidades do modelo, que lá fora já estava com uma nova geração. As mudanças caracterizavam a, como foi chamada à época, Kombi Carat. Só em 2005, oito anos depois, vieram novidades, estas mais simbólicas.
Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 08_VOLKS_2006_Kombirecebemotor1_4TotalFlex_28-08-12_thumb%25255B2%25255D
A Volkswagen aposentou o motor a ar e aderiu à refrigeração a água, com um motor 1.4 Flex. Para adaptar a velha senhora ao novo sistema de refrigeração, a Volkswagen aderiu a uma grade, ausente na versão anterior. A grade era praticamente a mesma da Kombi movida a Diesel, que não era produzida desde os anos 1980. Era a modificação visual mais marcante desde o lançamento da linha 1975. Em 2009, veio o brake-light integrado à carroceria, para atender a novas leis brasileiras.
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A Volkswagen tenta, desde a década de 1980, adaptar a Kombi aos novos tempos. Com o passar dos anos, o já defasado modelo ficou ainda mais desatualizado, e sobrevive sem qualquer concocrrente direto, Seu preço baixo (que é altíssimo julgando pela idade do projeto) não deixa chances para os concorrentes, muito mais modernos e que custam praticamente o dobro.

O fim da Kombi fica marcada pela Kombi Last Edition, que sai por R$ 85 mil



Leia mais Produção da Kombi já foi encerrada - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

KÜLL



Sem Kombi, futura T6 seria a alternativa para a Volkswagen

  • Mercado
  • Veículos Comerciais
  • Volkswagen


20/12/2013
5 10
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Ontem (19), a última Kombi foi produzida em São Bernardo do Campo/SP e com seu fim, cria-se uma importante lacuna no mercado de comerciais leves no Brasil. Esse buraco provocado pela ausência do clássico utilitário, que já vendeu 24.397 unidades até este momento, deverá ser disputado por marcas chinesas e suas vans compactas com motor 1.0 ou 1.3.
Para a Volkswagen, o que sobra é apenas o espaço vazio na fábrica da Anchieta, que deverá ser preenchido com maquinário mais moderno para ampliar a produção de automóveis. Sem a Kombi, a marca alemã contará apenas com Saveiro e Amarok. Ainda assim, voltar ao segmento de vans somente com um furgão mais moderno, porém, mais caro que a “perua”.
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Existe uma promessa de sucessor para a Kombi, mas no horizonte a única fumaça que aparecia era quando a Multivan aparecia em testes no país. O veículo simplesmente saiu de cena e os rumores sobre sua chegada oficial foram levados com o vento. Ainda assim, com a intenção de torna-se cada vez mais global, a Volkswagen já prepara a T6 para substituir a Multivan atual.
O veículo já foi mostrado sob a forma do conceito E-Co-Motion. Essa van da Volkswagen tem duas características que lembram a Kombi. O veículo mede 4,55 m de comprimento, 5 cm a mais que o veículo retirado de linha. Além disso, o comercial europeu utiliza a plataforma MQB do Golf. De forma semelhante, a Kombi usava o chassi do Fusca, fator determinante para seu baixo custo.
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Algum tempo após a apresentação da E-Co-Motion, rumores falaram que a Volkswagen estaria enfrentando um problema de elevação de custos no desenvolvimento do veículo e que por causa disso, acabaria utilizando a T5 atualizada para ser batizada de T6. O modelo com plataforma MQB só surgiria por volta de 2020. Se for um ou outro, o novo produto deverá ser fabricado aqui no Brasil, mas provavelmente em Resende/RJ na MAN/VW. No caso da MQB, a saída viável seria no Paraná, junto com Golf e A3 Sedan.
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Para o Brasil, de qualquer forma, tanto a T5 atual quanto a T6 baseada na MQB, ficariam muito mais caras que a Kombi, brigando mais com as vans de Mercedes-Benz, Renault, Peugeot-Citroën, Iveco, Fiat e Ford. A receita de um furgão leve e de preço até R$ 50.000 só poderá ser atendido por veículos chineses, mas sem as características únicas da Kombi. Para a Volkswagen, voltar ao segmento de vans compactas, provavelmente apenas com ajuda da FAW e sua V80L ou similar.

KÜLL



ECONOMIA
Nº edição: 845 | Economia | 20.DEZ.13 - 20:30 | Atualizado em 20.12 - 20:38
Carga pesada
Entenda o jogo de interesses por trás da polêmica dos airbags e freios ABS, da elevação do IPI dos veículos e da queixa da União Europeia contra o Brasil na OMC
Por Luís Artur NOGUEIRA e Keila CÂNDIDO
Nas duas últimas semanas, a indústria automobilística foi frequentadora assídua do noticiário econômico. E pelo andar da carruagem vai continuar sob os holofotes da mídia nos próximos dias. Da obrigatoriedade da instalação de airbags e freios ABS nos veículos que saem das linhas de montagem a reclamações da União Europeia contra o Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor tem sido surpreendido por decisões inesperadas, declarações polêmicas e conflitos internos no governo federal. Tudo isso em meio a uma angustiante espera do anúncio sobre as novas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que será feito ainda neste fim de ano. 
 
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Adeus Kombi?: reunião na segunda-feira 23 define o futuro da perua. Para o Contran, é o fim da linha
 
“Não estamos com tempo nem de preparar o peru do Natal”, diz um executivo do setor, irritado com tantas indefinições. A celeuma toda começou na primeira quinzena de dezembro, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levantou a possibilidade de adiar, por um ou dois anos, a obrigatoriedade da introdução de airbags e sistema ABS nos freios em todos os carros, a partir de 1º de janeiro. O argumento principal era que a desativação das linhas de produção de veículos antiquados e que não comportam esses equipamentos, como a Kombi e o Gol G4, da Volkswagen, e o Uno Mille, da Fiat, poderia gerar demissões nas fábricas. 
 
Além disso, a elevação do preço dos carros por conta dos itens de segurança, que ficaria entre R$ 1.000 e R$ 1.500, segundo estimativas das montadoras, pressionaria a inflação oficial. “Há uma preocupação com o emprego e outra com o preço, que vai subir”, disse o ministro Mantega, na ocasião. A sinalização da Fazenda contrariou os técnicos do Ministério das Cidades, que saíram em defesa da manutenção do cronograma de implantação dos itens de segurança. Segundo o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), airbags e ABS podem evitar 500 mortes e 10,1 mil acidentes por ano. 
 
“Se há uma redução dos acidentes de trânsito, o custo para o setor público com saúde também cai”, diz Alessandro Rubio, especialista em segurança viária do Cesvi. Na terça-feira 17, no entanto, o bom senso prevaleceu, após reunião de Mantega com o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que havia feito lobby pelo adiamento. Ficou definido que a regra, acertada em 2009, vai realmente entrar em vigor após o Réveillon. Uma exceção, porém, ainda pode ser aberta nessa negociação: a veteraníssima Kombi. 
 
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De olho na segurança: Moan, da Anfavea (à esq.), e o ministro Mantega anunciam a obrigatoriedade de airbags
e freios ABS em 2014. As linhas de montagem já estão preparadas
 
Na segunda-feira 23, está marcada uma reunião em Brasília para tratar do assunto. “A Kombi não é uma caminhonete, não é um automóvel, é... uma Kombi”, disse Mantega, na semana passada. Subordinado ao Ministério das Cidades, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) refutou publicamente a proposta. “Seria um retrocesso a revogação da resolução, que tem como preocupação elevar o padrão dos carros”, afirmou Aguinaldo Ribeiro, ministro das Cidades. “Soluções para manutenção do emprego há diversas; para a vida das pessoas, não.” Procurada pela DINHEIRO, a Volkswagen, fabricante da perua, informou que, “se for confirmada alguma alteração oficial da legislação, a empresa irá avaliar a possibilidade de continuidade de produção da Kombi”.
 
DINHEIRO apurou nos bastidores que a polêmica pegou os diretores da Anfavea de surpresa e gerou um conflito dentro da entidade. De um lado, Fiat e Volkswagen, que teriam interesse em continuar produzindo os veículos sem os novos itens. De outro, principalmente as montadoras japonesas e coreanas, que não aceitam competir com carros mais baratos, desprovidos dos equipamentos obrigatórios. Presente à reunião em Brasília, o presidente da Anfavea, Luiz Moan, deixou claro que os fabricantes não solicitaram a postergação das regras. “Nós apenas pedimos para zerar a alíquota de importação de peças sem similar nacional”, disse Moan, que ainda não recebeu resposta.
 
O mal-estar entre as montadoras, porém, foi inevitável. “Ao intervir nessa questão o governo está afetando o equilíbrio competitivo entre as empresas”, afirma o ex-presidente da Ford, Luiz Carlos Mello, diretor do Centro de Estudos Automotivos. Para o executivo, a sensação de tentativa de quebra de contrato gerada pelo governo é negativa. “O que salva o Brasil dessa insegurança jurídica é o tamanho do seu mercado e isso, felizmente, vale mais para os investidores do que essas declarações desencontradas do governo.” O susto foi grande também para os fabricantes de autopeças. 
 
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A Bosch, que detém 50% do mercado de ABS no Brasil, investiu R$ 60 milhões, desde 2007, em suas linhas de produção, já prevendo o aumento da demanda. Ao saber da possibilidade de adiamento da norma do Contran, o presidente da empresa alemã na América Latina, Besaliel Botelho, desabafou: “Quem vai investir se o governo, na calada da noite, muda as regras do jogo?” Em nota, a empresa afirma que “a segurança dos usuários de veículos deve ser tratada com prioridade, visto que o ABS reduz entre 20% e 25% o espaço de frenagem e evita o travamento das rodas”. Para o presidente da consultoria ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, o governo fez um “balão de ensaio” e teve de recuar diante da repercussão negativa. 
 
“Os fabricantes de airbags e ABS investiram na produção e aí o governo dá um susto e diz que é brincadeira?”, questiona Garbossa. Toda essa polêmica sobre o setor automotivo tem como pano de fundo sua crucial importância para o desenvolvimento do País. O setor abriga 155 mil trabalhadores diretos, representa 25% do PIB industrial e gera um efeito cascata em outros segmentos, como o siderúrgico, com forte impacto nos níveis de emprego e de inflação. O debate ocorre num momento em que a indústria aguarda ansiosamente a decisão do governo sobre o IPI. Em maio de 2012, o imposto foi reduzido drasticamente – chegando a ser zerado nos carros com motor 1.0 – para evitar uma forte desaceleração do setor. 
 
Em janeiro deste ano, houve uma elevação parcial e agora uma nova rodada está prevista (leia quadro abaixo). Como não é mais possível evitar o impacto dos itens de segurança nos preços dos carros, os analistas acreditam que a alta do imposto será sutil para não piorar a inflação. “Projetamos um retorno gradual da alíquota”, diz Fabio Romão, economista da LCA Consultores, que prevê alta de 3,5% nos preços dos veículos em 2014. Desde 2008, por conta do aumento da concorrência, a inflação do carro acumula queda de 11,7%, enquanto a inflação oficial subiu 31,1%. O temor do ministro da Fazenda, portanto, é de perder um aliado no combate ao dragão inflacionário.
 
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DISPUTA COMERCIAL O fim de ano ainda reservaria mais uma surpresa desagradável para a indústria automobilística brasileira. Na quinta-feira 19, a União Europeia questionou na Organização Mundial do Comércio (OMC) a política tributária brasileira contra a importação de veículos. O pedido de consulta, termo técnico que caracteriza a primeira fase de uma eventual queixa comercial, tem como alvo principal o programa Inovar-Auto, que concede benefícios tributários para automóveis produzidos no País. “Era previsível que os europeus iriam reclamar em algum momento”, diz Milad Kalume Neto, executivo da consultoria automotiva Jato Dynamics. 
 
“Para coibir a entrada de importados, o governo colocou 30 pontos de IPI a mais como se fosse um imposto disfarçado de importação.” O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil está analisando o caso e dará uma resposta à OMC em até 60 dias. “Estamos confiantes de que temos argumentos sólidos para provar nossa plena conformidade com as regras multilaterais de comércio”, afirma o chanceler. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também saiu em defesa da política comercial brasileira e das montadoras. “Eu não vi na proposta brasileira nada que pudesse ensejar uma discussão nos termos propostos pelos europeus”, diz Robson Andrade, presidente da CNI.
 
“Faz parte da política de desenvolvimento de um setor muito importante no Brasil.” Em visita a Brasília na semana passada, o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, salientou que não poderia comentar o mérito do questionamento europeu, que inclui a isenção de impostos para produtos eletroeletrônicos na Zona Franca de Manaus. “Não é descabido haver esperança de que haja solução negociada”, disse Azevêdo. Se depender do habilidoso brasileiro, que há duas semanas protagonizou um acordo histórico em Bali, na Indonésia, Brasil e União Europeia não levarão adiante essa disputa comercial. 
 
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Colaborou: Denize Bacoccina

FONTE REVISTA ISTO É DINHEIRO

Fabiano

Fabiano

Eu espero que o Brasil seja tão questionado na OMC pois tem muita coisa errada, talvez seja preciso alguem de fora fazer alvoroço para que os impostos seja modificados, para baixo, é claro!!!

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Nova Saveiro Cabine Dupla 2014: imagens adicionais
Categorias: Render , Saveiro , Segredo , Volkswagen 13 Comentários

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Há alguns dias nós publicamos um post informando sobre o fato de a Volkswagen estar preparando uma versão com Cabine Dupla da sua pick-up leve Saveiro para ser lançada em junho de 2014 - modelo este que tem como missão enfrentar a nova Fiat Strada de três portas - carro lançado recentemente.


Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-2014-Cabine-Dupla+(1)

Na ocasião devulgamos imagens da lateral do modelo, resultado de uma projeção feita pelo designer J.K.Amaral com exclusividade para este blog.

Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-2014-Cabine-Dupla+(3)

Entretanto, naquele momento só tínhamos imagens do carro visto em perpendicular, de lateral, sendo que, agora, temos novas imagens - projeções - do modelo visto de ângulos adicionais.


Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-2014-Cabine-Dupla+(4)

A visão dianteira, em vista de 3/4.

Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 2 Nova-Saveiro-2014-Cabine-Dupla+(2)

E temos também a visão traseira, também em perspectiva 3/4.

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