Carros élétricos no Brasil

R8V escreveu:Qual a reputação da BYD?

É a maior produtora de baterias do mundo: de pilhas AAA a baterias grandes para motogeradores, inclusive produzindo pilhas recarregáveis, ou não, para Sony, Panasonic, etc. É uma empresa de vários bilhões de dólares. Tenho a impressão que a entrada no ramo de automóveis foi muito mais por conta de uma necessidade de diversificação e que depois, virou um negócio com carros elétricos/híbridos.

Gosto dos desenhos dos carros deles, e acho muito interessante as tecnologias deles, mas por que motivo tinha tantos carros da marca na casa deles, alguma ligação com a fabrica/importadora?

Boa pergunta Grilo.

Kull: o fato deles diversificarem (produzindo carros) é bom ou ruim? Não seria mais "fácil" eles "só" fornecerem bateria para as outras marcas?

R8V escreveu:Boa pergunta Grilo.

Kull: o fato deles diversificarem (produzindo carros) é bom ou ruim? Não seria mais "fácil" eles "só" fornecerem bateria para as outras marcas?

MINHA IMPRESSÃO PESSOAL: o que se sabe, ao menos um pouco mais agora, tanto com mais agências de notícias dando informações por lá, quanto pelas próprias agências de notícias chinesas, agora com muito mais quantidade de informação em inglês ao menos, é que o próprio governo incentivou, e muitíssimo, que aparecessem marcas de carros "nacionais", imagino eu até com algum incentivo ($$$$) - lembrando que oficialmente, existem mais de 150 marcas de carros na China. Acho que a BYD entrou nessa pela diversificação de negócios (o dono é o tipo CAOA, só que com menos estudo): viu uma chance de ganhar dinheiro em um ramo diferente do dele e entrou; simples assim. Com a expansão da necessidade de carros limpos, imagino que viu uma outra chance, tanto podendo desenvolver tecnologia "in house", quanto para fornecer para terceiros.

Entendido, obrigado.

Boa pergunta, o vizinho tem utilizado um BYD F3 como carro diário, então imagino que trabalhe na marca - mas não sabia que ela tinha atividades aqui. Espiando, tinham vários chineses num churrasco.

Tinham alguns G3 (baseado no Corolla), um F6 (baseado no Accord) e vários F0 (baseado no Aygo).

G3:


F6:


F0:

Este F0 ficou muito bacana.....

Fabiano escreveu:Este F0 ficou muito bacana.....

Com preço baixo, é sempre uma opção!

O futuro chegou: BMW i3 já aparece em revenda no Brasil – veja galeria exclusiva
20/06/2014 | Por: Diogo Dias | 61 Comentários  








Apresentado ao mundo em meados do ano passado, o elétrico BMW i3, primeiro veículo da submarca “i”, já tem lançamento mais do que certo no Brasil. Prova disso é que modelo já está exposto na concessionária Autostar, de São Paulo, aguardando as vendas começarem em setembro, antes mesmo do Salão do Automóvel.

Projetado desde o início como veículo elétrico, o BMW i3 traz o conceito de sustentabilidade e segurança. Sendo que o modelo tem a cabine de convivência 100% produzida em fibra de carbono, acabamento com fibras naturais e chassi de alumínio (mais leve e 50% mais resistente que o aço), entre outros recursos. Mas o que realmente chama a atenção é o design misto de hatch e minivan, sem falar nas portas traseiras que abrem ao contrário, sem a coluna central. O BMW i3 é tão arrojado que nem parece um veículo de produção, e sim um conceito.

Outro destaque fica por conta do conjunto mecânico composto por um propulsor elétrico capaz de gerar 125 kW (170 cv) de potência e 25,5 kgfm de torque, acoplado a um seletor que alterna o sentido da direção (para frente ou para trás). Esse conjunto, aliado ao peso de apenas 1.195 kg, garante um desempenho interessante: 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e velocidade máxima de 150 km/h.

As baterias de íons de lítio ficam localizadas na parte central do veículo, fornecendo autonomia de até 160 km quando estão 100% carregadas. Para aumentar a autonomia para 300 km, o modelo pode ser equipado ainda com o extensor REx, que consiste num motor a gasolina dedicado somente a gerar energia para carregar as baterias de alta voltagem. Vale lembrar que elas demoram até seis horas para serem recarregadas totalmente, por meio de uma tomada convencional.

Nos EUA, o i3 tem preços começando em US$ 41.350 (cerca de R$ 90 mil). Já por aqui o elétrico deverá custar aproximadamente R$ 130 mil e estará disponível em três versões: Mega World, Giga World e Tera World. CARPLACE teve acesso exclusivo a unidade presente na concessionária Autostar. Confira abaixo todos os detalhes do novo BMW na galeria abaixo:
Reportagem e fotos: Diogo Dias

Anterior1 de 51Próximo
Dica: use as teclas ← → para navegar



Anterior1 de 51Próximo



COMENTÁRIOS: Concordo que ele é diferente e não é lá LINDO, mas gosto dele. Relembro que no Condomínio Edifício Edimburgo (são 2 torres), aqui em Rib. Preto, consta que todos os apartamentos terão uma vaga com carregador para carros, embora não esteja explícito se isso será de série ou se é a pedido do proprietário do imóvel. GRANDE QUANTIDADE DE FOTOS! Ótimo!

Eu tb gosto!

A tendência é que os imóveis mais caros, ofereçam local para recarga- já não era sem tempo!

Pra ver que uma foto mal tirada pode ser um grande problema, essas fotos já me fizeram ver oc arro de outra forma, principalmente pela sua largura e a forma que se utiliza as portas....

BYD confirma fábrica de elétricos em Campinas – Investimento será de R$ 200 milhões

• ■BYD
  
• ■Elétricos
  
• ■Mercado
  
• ■Montadoras/Fábricas
  
• ■Veículos Comerciais
  

14/07/2014

No aniversário de Campinas, interior de São Paulo, a montadora chinesa BYD e a prefeitura local assinaram um memorando de entendimento para a construção de uma fábrica de veículos elétricos, híbridos e baterias no município.
O investimento será de R$ 200 milhões e a BYD começará a operação com a montagem do ônibus elétrico K9, que inclusive já roda em testes na cidade e também em São Paulo, Grande ABC e Rio. A unidade vai gerar 450 empregos diretos e terá capacidade para produzir de 500 a 1.000 ônibus e baterias por ano.
A fábrica da BYD terá ainda um centro de P&D e vai produzir baterias de fosfato de ferro e painéis solares. A empresa pretende desenvolver tecnologias para carros elétricos, baterias, iluminação, energia solar e smart grid. A área total terá 32.000 m2 e a parte construída somará 20.000 m2. Em uma segunda fase, a BYD estuda fabricar células de baterias e chassis para ônibus elétricos.
O ônibus elétrico K9 deverá ter mesmo preço de um similar movido por óleo diesel, segundo a BYD, já que o operador pagará um leasing pela bateria, que não estará incluída no valor do veículo. Os testes no Brasil e países da América do Sul apontam para 81% de redução no consumo energético e 75% no custo operacional. Gastos com manutenção baixos e poucas mudanças nas garagens favorecem o modelo.
Além do ônibus K9, a BYD pretende oferecer no mercado nacional o carro elétrico E6. O modelo será disponibilizado para taxistas sob regime de leasing. O profissional deverá pagar apenas pelo custo do combustível economizado. Não haverá pagamento pelo veículo e nem pela energia. Dessa forma, a empresa quer ajudar na substituição da frota convencional.
[Fonte: Automotive Business]

Só isso pra fabricar veículos com essa tecnologia?

Tb estranhei o valor, até pq o Golf IV e meio custou 1bi heheheh

Espero que logo vendam os carros tb para pessoa física.

Brasileira Electric Dreams prepara superesportivo elétrico para 2016

• ■Elétricos
  
• ■Esportivos
  
• ■Super Carros
  

27/08/2014

A empresa brasileira Electric Dreams tem um sonho e pretende realiza-lo em 2016. Trata-se de um projeto de carro elétrico de alta performance, que deverá ir de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos.
O bólido brasileiro deverá ser movido por quatro motores elétricos alimentados por baterias de íons de lítio e ultracapacitores. O supercarro elétrico da Electric Dreams será construído em fibra de carbono e kevlar, reduzindo peso e ganhando em rigidez estrutural.
Além disso, o veículo será equipado com freios regenerativos para ampliação da autonomia, bem como torque vetorizado com controle de trajetória e sistema de diagnóstico com antecipação de defeitos, fazendo assim sua correção antes do problema ocorrer.
Desenvolvido no Parque Tecnológico de São José dos Campos, o projeto da Electric Dreams tem o apoio da CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento) e do BNDES, que deverá financiar a fabricação em série do modelo, cujo estilo poderá ser customizado pelo cliente desde o início da construção do carro.

COMENTÁRIOS: Não levo a menor fé. Até hoje, nem esportivos "comuns", a gasolina, com milionários por trás dos projetos saíram do papel, não é esse que, ao menos por enquanto, vai me fazer acreditar.

Tb acho difícil de sair do papel.

Mesmo sem apoio, marcas expõem elétricos em São Paulo
Publicado em 05-09-14 às 16h47 por Nicolas Tavares COMENTE!

0

Falta de incentivos fiscais inviabiliza vendas às pessoas físicas no País

Tweet 2

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

◀
▶

• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  
• 
  
  

Por Nicolas Tavares // Fotos: Diogo Dias
Existem cerca de três mil  veículos elétricos ou híbridos no Brasil e nenhum deles está na garagem de pessoas físicas, mas sim nas frotas de empresas. Isso acontece por culpa dos altos impostos cobrados na importação e a falta de incentivos do governo para facilitar o acesso aos veículos “verdes”. Além disso existe a questão da cotação do dólar, o que acaba criando o efeito "cascata" que encarece o preço final do carro.
“Se fossemos vender o [Nissan] Leaf no Brasil, o preço seria três vezes maior do praticado nos outros países”, explica Anderson Suzuki, gerente de novos negócios da Nissan, ”são 30% de imposto de importação e mais 25% de IPI.” Os elétricos e híbridos entram na categoria "Outros", a mesma usada para carros com motores acima de 2.0.

Em fevereiro, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), anunciou que o governo iria dar incentivos para os carros elétricos e híbridos ainda em 2014. Enquanto isso não acontece, as fabricantes trazem os carros para pesquisas de universidades e empresas. “Para a Renault, o veículo elétrico não é futuro, é o presente”, afirma Olivier Murget, presidente da marca no Brasil. De fato, a Renault já forneceu 70 unidades de sua linha elétrica para instituições e empresas. A Prefeitura de Curitiba, por exemplo, adquiriu seis Zoe, dois Kangoo Z.E. e dois Twizy, além de instalar oito postos de recarga.

A falta de uma estrutura para recarga rápida não é um problema tão grande. “Nossa pesquisa mostra que, havendo demanda, a estrutura de postos de recarga pode ser implantada rapidamente”, disse Rafael Lazzaretti, gerente de inovação da CPFL Energia. Suzuki também minimiza o problema dos postos de recarga. “Em média, o brasileiro anda 60 quilômetros por dia, em perímetro urbano. O Leaf e o [Renault] Zoe tem autonomia de 160 km e 210 km, respectivamente. Basta o condutor comprar uma estação de recarga para colocar em casa e carregar de noite”, argumenta.

O obstáculo dos postos de recarga começa a ter solução. Um projeto de lei que obriga as concessionárias de energia a instalar postos de recarga em áreas públicas foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça. O texto segue para apreciação do Senado.

Para ganhar força popular, a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) organiza o 10º Salão Latino Americano de Veículos Elétricos. “É importante que a população conheça as novas tecnologias que contribuem para a melhoria do cotidiano. Só com a popularização da mobilidade elétrica é que teremos um aumento na demanda desse tipo de veículo no país, o que fará com que ele se torne cada vez mais acessível no mercado”, afirma Ricardo Guggisberg, presidente do Conselho Diretor da ABVE.

O evento vai até amanhã, 6 de setembro, no Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo, em São Paulo. A entrada para visitantes é gratuita e há um ônibus híbrido para levar os visitantes ao evento, gratuitamente, da Estação Tietê do metrô (Linha 1 - Azul). O evento conta com exposições de veículos e componentes, além de uma pista de test-drive com um Renault Twizy, um Toyota Prius e um BYD E6. Veja na galeria acima alguns dos carros que estão expostos.

Serviço: 10º Salão Latino Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias
Data: 4 a 6 de setembro
Local: Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, São Paulo, SP
AV. Otto Baumgart, 1000 – Vila Guilherme
http://www.velatinoamericano.com.br/