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NOTAS INTERESSANTES

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KÜLL
R8V
Fabiano
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991NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 26 Set - 12:11

Fabiano



Nem vou mais me pronunciar sobre o Onix, porque nessa fota ai de cima ja tem outra linha de cintura, e nada mais normal usar uma plataforma velha, pra gerar o maximo de lucro possivel.

http://www.oticainova.com.br

992NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 26 Set - 20:10

R8V


Administrador

Parece que a plataforma do Onix é a Gamma, mesma de Cobalt e Spin.

993NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Set - 17:51

KÜLL



Quanto se cobrava por carros dois anos atrás

27/09/2012
56 comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Amarok-aut.jpg.pagespeed.ce.LLingh2UXA

O que uma pessoa pode fazer em dois anos? Muitos sequer se lembram onde estavam ou o que fizeram há dois anos, a verdade é que muita coisa acontecem nesse bom espaço de tempo. No mercado automotivo a realidade não é diferente, alguns carros se despedem, outros chegam… alguns super-valorizam e alguns despencam curiosamente.

O que irá ler daqui pra frente é uma breve análise-retrospecto do quanto se cobrava por alguns carros há exatos dois anos atrás. Receio que tenho boas e más notícias, mas aproveite a viagem e se lembre dos bons tempos… ou não.

Primeiramente, começando em ordem alfabética, temos o Chevrolet Celta. Em 2010, seu modelo de entrada se chamava Life e custava R$ 27.006, de acordo com a tabela. No ano de 2012, já usando a sigla LT como versão de entrada, seu preço de tabela consta como R$ 23.988. Grosseiramente, há uma diferença de R$ 3.000 que pode ser atribuída à queda do IPI, mas ainda assim é notável o desnível. Curiosamente, contando o IPI ou não, o Agile LT registra uma variação de quase mil reais nesse período de dois anos, partindo de R$ 35.758 (2010) e indo para R$ 36.390.

Vale lembrar que, para o ano de 2012, houve a implementação do airbag de série, ou seja, na teoria, a Chevrolet tem como “justificar” esse aumento. A primeiro momento parece que a participação do Governo não chega a controlar tanto assim os preços, mas ainda é cedo para fazer tal afirmação, vejamos os próximos casos.

Na Fiat temos outro exemplo de extrema queda de preço, o carro em questão é o Fiat Palio Fire Economy, que em 2010 era registrado em tabela por R$ 26.810, atualmente cobram no pequeno Fiat a quantidade de R$ 23.290, uma diferença superior a três mil reais. Um fato curioso é que, segundo a fonte utilizada (vide final do texto), em 2012 o Palio perdeu a direção hidráulica de série, esta constando somente como opcional.

Diferente da Chevrolet, que subiu o preço, mas não retirou nada do modelo de entrada, essa prática não aconteceu em um importante modelo para a montadora italiana. Há outro ponto interessante de se ressaltar na Fiat durante esses dois anos, que é o caso do Punto 1.4 Attractive. Em 2010 ele era cotado a R$ 39.290, em 2012 já são cobrados R$ 38.570, uma diferença pouco menor do que mil reais, porém, diferentemente do caso do Palio, a Fiat abriu a mão e disponibiliza o Airbag e o ABS como itens de série, ou seja, o consumidor saiu ganhando nessa (a grosso modo).

A Ford também foi racional, um exemplo marcante é do Focus Hatch GLX 2.0 (câmbio manual), que teve uma queda no preço que seria até caso de “investigação”, o hatchback amado pelos amantes da dirigibilidade foi de R$ 59.620 para R$ 55.110 em 2012, sem nenhum registro de acúmulo ou retirada de itens de série. Seria esse um indício do fim de vida do modelo que receberá uma completa reformulação já presenciada pelos europeus?

O que dizer do Fusion 3.0 V6 SEL que, em 2010, era anunciado pela Ford ao valor de R$ 101.400 e hoje você sai com ele da concessionária por “meros” R$ 94.360, agora com tração dianteira ao invés de integral nesta versão mais barata. Alguns podem dizer que este é o “efeito Hyundai”, mas algo indica que também é a chegada do novo modelo que começará a ser vendido em breve nos EUA.

Sendo um caso ou até ambos, o que importa é a diferença de sete mil reais nesse período de dois anos, uma quantia que poderia significar até um veículo de categoria diferente. Fica novamente aquela pergunta: até onde o Governo influencia nesses casos? Mas vamos prosseguir.

Já falando em Hyundai logo acima, é a vez da Tucson GLS 2.7 V6 4×4 surpreender, ela caiu de R$ 80.000 para impressionantes R$ 64.900 em 2012. Seria o efeito da pouca procura que o consumidor teve pela versão V6 ou esse seria um sinal claro do “envelhecimento” do jipe sul-coreano? Vale lembrar que importantes concorrentes foram adicionados ao segmento, no entanto, mesmo compartilhando da mesma faixa de preço, nenhum deles conta com os seis cilindros da Tucson. Racionalidade ou emoção? Eis a questão.

A Renault marcou esses dois anos com duas boas notícias: a primeira foi uma queda bruta no preço do Symbol 1.6 16V Privilége. Em 2010, o sedan francês era vendido a R$ 44.910 segundo a tabela, valor que se transformou em R$ 37.390. A segunda boa notícia vem com a adição do airbag de série nesta versão, ou seja, o consumidor está pagando mais barato por algo mais completo.

Notícias curiosas agora oriundas “do Japão”. A Toyota conseguiu a dádiva de manter os preços praticamente inalterados da linha Corolla, no entanto, algo aconteceu com a versão 2.0 Altis, em 2010 eles praticavam a bagatela de R$ 88.250, hoje está na faixa de “humildes” R$ 80.740. Talvez seja rejeição do mercado, mas essa diferença de preço é maior do que aquela praticada pela Ford com o Fusion V6. É o mercado e suas brincadeiras de mal (ou bom?) gosto.

Por falar em brincadeiras, a Volkswagen apresentou uma peculiar nesses dois anos de mercado. A Amarok, antes vendida somente na versão CD Highline 2.0 Diesel 4×4, com câmbio manual, estava na tabela com um valor de R$ 119.490. Segundo a fonte utilizada, este mesmo modelo sem a adição do câmbio automático, dito opcional, está cotado na casa dos R$ 130.562, uma diferença superior a dez mil reais. Pode até parecer estranho, pois um lançamento costuma ser mais caro a priori, mas um caso de aumento de preço após dois anos de comercialização é algo que deveria ser pesquisado mais a fundo.

Mas não vamos colocar a Volkswagen contra o muro, vejamos o exemplo do Golf 2.0 Black Edition. Em 2010, o hatchback “alemão” custava R$ 67.990, hoje ele sai novinho da concessionária por “somente” R$ 61.929. E ai, o que está esperando para adquirir o seu? Ou não…

Esses são alguns exemplos que achei interessantes serem incluídos nessa análise, no entanto, de forma geral, os carros nacionais (contando Mercosul e México) tiveram uma queda delicada nos preços, algo que aconteceu em virtude da redução/isenção do IPI por boa parte deles. Alguns ganharam itens que antes eram opcionais, outros perderam e uma parcela continuou a mesma coisa.

Achei importante fazer esta comparação antes que o auxílio do Governo seja retirado, já que é essencial ter sempre em mente para onde nosso mercado está caminhando. É notável o aumento de modelos que foram adicionados nesses dois anos, carros importantes foram retirados do mercado e outros igualmente “necessários” começaram a participar efetivamente das vendas, como o March, New Fiesta e Duster.

O lado triste nisso tudo fica por conta da severa inércia da indústria, principalmente por parte do consumidor, que parece estar satisfeito em arcar com os altos preços cobrados desde 2010. Mais triste ainda é constatar a presença de dinossauros que perambulam dia e noite a procura de pessoas para servirem de vítimas, me pergunto se alguns dias nos livrarão de certos nomes/modelos datados de quase vinte anos atrás.

Os analistas sabem que poderão continuar cobrando se o mercado mantiver a demanda, está em nossas mãos decidir o que fazer com nosso suado dinheiro. Agora é a sua vez, leitor, consegue lembrar-se de algum modelo que teve uma diferença notável de preço? Será que essas leves mudanças no mercado indicam um futuro melhor ou tudo não passa de coincidência?

Fonte: Revista Quatro Rodas, edições #608 (Setembro 2010, ano 50) e #634 (Setembro 2012, ano 52). Segundo a revista, os preços de tabela são baseados no valor sugerido pela fábrica para o pacote básico da versão em questão, válidos para a região Sudeste.

Por Julio Cesar Molchan de Oliveira

994NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Set - 18:03

KÜLL



Roberto Nasser - De carro por aí








NOTAS INTERESSANTES - Página 67 ROBERTO+NASSER




edita@rnasser.com.br - 61.3225.5511 Coluna 3912 26.09.2012


NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Foto+1+Coluna+3912+honda+novo+suv
EcoSport da Honda só em 2014. No Salão o Adventure
Frustrou-se a expectativa da apresentação pela Honda no Salão do Automóvel, outubro, SP, do conceito de um pequeno utilitário esportivo. Seria baseado na nova plataforma do Fit. Virá, mas ao final de 2014, após a apresentação do novo Fit. A plataforma também servirá ao novo sedã pequeno de três volumes, a grosso modo substituto do City, - embora possa manter a denominação, em idéia de continuidade.

O pequeno SUV (Suve ?) adensará a concorrência, alinhando-se ao seguido Eco, ao concorrente Renault Duster, e aos próximos Chevrolet Trax, Peugeot 2008. Válidas as informações de Takanobu Ito, número 1 da Honda mundial em entrevista à imprensa, virá dois anos após a troca da família Fit, em 2013.
A última volta do parafuso no fim de ciclo do Fit será versão aventureira. Sem alterações mecânicas, mas apenas de decoração, neste caminho aberto – com inequívoco brilho – pela Fiat.
Onde
Quando se fala em carro novo para o mercado brasileiro, e no caso Honda autoridades do governo sentem calafrios ante a possibilidade da produção ocorrer apenas na fábrica recém inaugurada em Celaya, México. O país, com articulado projeto industrial, se transformou em produtor especialista em exportações ao Brasil. Entretanto, o governo federal tem apertado as regras para provocar a industrialização no Brasil, e limitado, por cotas, as exportações mexicanas. Assim, o onde fazer é dúvida. Há que se considerar a produção da plataforma no Brasil e a montagem em Campana, Argentina.
Ainda de Honda e Salão, pequenas alterações em Fit, City e Civic para marcar a modelia 2013.


NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Foto+2+Coluna+n%25C2%25BA+3912VW
Sai New Beetle, volta o Fusca
A Volkswagen decidiu assumir, com a pompa necessária, a distribuição do sucessor do New Beetle. Sua reformulação, comandada pelo designer chefe do grupo VW, o milanês Walter De Silva executada por Klaus Bischoff, encarregado da marca, usou a boa proposta nascida da idéia e do PC de J. Mays, hoje designer chefe da Ford e, então, na Volkswagen.Para substituir o New Beetle a VW voltou às origens do mito e optou por tratá-lo de acordo com o nome tornou o original conhecido. No Brasil Fusca, no México Vocho, Itália Coccinelle, USA Beetle ...

A interpretação da re interpretação dá conotação de atualidade. Do conjunto mecânico baseado no Golf 6, liderado pelo motor 2.0 com injeção direta, turbo, fazendo 200 cv, preso a transmissão mecânica com seis marchas e duas embreagens, a DSG, de funcionamento superior ao sistema dito automático. Na prática da performance, o super Fusca pode ir da imobilidade aos 100 km/h em 7,3s e 210 km/h como velocidade final.Entre os aprimoramentos em busca da estética cobrada pelos clientes de hoje, recuo do para brisas, maior inclinação, menor altura. Para dar ao usuário a impressão de carro esportivo, tem preto o revestimento do teto, passando a sensação de espaço menor, e o painel, ao contrário do espartano Fusquinha, possui instrumentação adicional incluindo marcador de pressão do turbo e temperatura do óleo do motor, inexistentes em veículos que utilizam a mesma motorização, como os VW Tiguan e Jetta.

Estará no Salão como das maiores atrações da VW, iniciando vendas em novembro. Preço ? Não declarado.


Roda-a-Roda


Perua ? - A Volvo Cars inicia vender o V60, classificando-o Sportswagon. Motorização 2.0 e 3.0 turbo, respectivos 240 cv e 304 cv – este com tração nas 4 rodas. Decoração combina preto brilhante – agora chamado universalmente de Piano – e alumínio.


Paris – Cartão de visitas da indústria europeia o Salão de Paris verá a nova família Panda Fiat. Versão tração nas 2 rodas tem bloqueio eletrônico no ABS dos freios e diferencial autoblocante. Versão Natural Power com cabeçote TwinAir, exclusividade da marca, motor de 2 cilindros, 0,9 litro, 80 cv, a gás. Faz 30 k/litro e tem emissões de 86 g/km.


Aqui – Panda não virá, embora ideal ao país. Mas o Freemont terá transmissão de seis marchas no motor 4 cilindros, 2.4 e 170 cv. Melhora muito.


Caixa – Para reforçar o caixa da controladora PSA, seu braço de logística, a Gefco passará 75% de suas ações à JSC Russian Railways. Garantem o negócio dois contratos de longo prazo, com produtos PSA – Peugeot/Citroën e Opel. Transferência rendeu 800M Euro, e assegurou empregos.Situação – A crise europeia é séria, exige vender ativos.


Racionalidade – A Volkswagen desembarca e distribui do Porto de Suape, PE, Jetta e Variant do México, Amarok, SpaceFox e Space Cross argentinos, para abastecer o mercado nordestino. A operação, provocada pelo Custo Brasil das más estradas, quer reduzir de 15 para 10 dias antes realizada no Sudeste.


Sahib Tata – Rattan Tata, o poderoso industrial de automóveis na Índia, depois de tentar desenvolver acordo com a Fiat para fazer picapes médias, e de negócios com o empresário Sérgio Habib, Citroën e JAC, marcou entendimento com o governador Antônio Anastasia, de Minas Gerais.


Ni Minas ?É, sô, uai. O estado tem o segundo parque industrial de peças automobilísticas, a mineirização montada por Cledorvino Belini, atual presidente da Fiat. Ter peças na porta, sem logística, sem estoque, era sonho e agora é mandatório para as montadoras. Que produto, entre caminhões e o micro Nano, o sr Tata quer montar, desconhece-se.


Tecnologia – Desenvolvimento Xtronic sobre a transmissão continuamente variável, CVT, será mostrada pela Nissan no Salão do Automóvel. Ganhos com melhores respostas e redução de 15% no consumo em relação à anterior.


Segurança – Ampliando a aplicação de freios ABS e almofadas de ar em seus carros – uma determinação legal – estes sistemas chegaram aos Fox com motor 1.6. Custo contido para acabar com dúvidas, típicas do consumidor brasileiro: cd, estofamento em couro, ou segurança ? R$ 1.000.


Rapidinha – A Renault está nomeando um novo tipo de concessionária, a Pro+, dirigida a frotistas e quem tem carro como ferramenta de trabalho. Primeira no Centro-Oeste não foi em Brasília, mas a Renauto, - bom nome para revendedor Renault -, em Goiânia.


Turbo – Agora que os turbo compressores deixaram de ser tratados como acessórios e se integraram aos projetos de motores para diminuir tamanho, peso, consumo e emissões, amplia-se a tecnologia.


Quente - Os da Ford, chamados Booster, e chegarão ao Brasil com o Fusion, permitem desligar o motor imediatamente, sem necessidade de marcha lenta por um minuto para equilibrar temperatura, como usualmente ocorre.


Razão - Os boys xarope, donos de Gol 1.0 16V turbo, não tinham tempo para isto, e a falta da pausa para resfriar acabava com o acessório – e acabou com a versão.


Solução – Mercado é mercado e não tem nacionalidade nem religião. Daí a Tuper, de escapamentos, iniciou vender no mercado de reposição para Citroën/Peugeot, Fiat, Ford, Nissan, Hyundai/Kia. Saber se tem para seu carro? (www.tuperescapamentos.com.br).


Mão de obra – Preocupada com a diminuição dos talentos para serviços em carroceria – somem os artistas, aumentam os trocadores de latas – a Renault fechou parceria com o Cesvi Brasil para série de cursos. É o único centro focado em segurança viária e reparação de veículos.


Relação – Ford e VW receberam prêmios de melhor comunicação com jornalistas. No caso da Ford, continuidade de décadas de bom serviço. Na Volkswagen atestado que as coisas mudaram.Razões - Antes de André Senador, diretor da área, a marca sofreu tempos de empáfia e ineficiência. A relação com os jornalistas era tão ruim que a matriz alemã mandou fazer pesquisa e, após, limpou a área.


Ampliação – Para fechar espaços à penetração de marcas chinesas, a Volvo de caminhões expande atuação na América Latina – também quer vender suas outras três marcas: UD, Mack e Renault.


Bom de roda - Márcio Souza, de Pedro Canário, ES, pode se o “Melhor Motorista de Caminhão do Brasil” (MMCB), em certame da Scania, empatado com o baiano Josenildo Cruz, 41. Final em São Paulo, 25 a 27 outubro. O concurso é para divulgar bons hábitos de condução, capazes de aumentar a Durabilidade do equipamento, reduzir o consumo e emissões em até 10%.



Homenagem - Luiz Fernando Lapagesse, brasiliense produtor de nova série de carrocerias do Lorena GT, um dos ícones da virada dos anos ‘60/’70, organiza homenagem a León Larenas, produtor do modelo original. Saquarema, RJ, 15 de dezembro. Sidney Cardoso – que correu com Lorena Porsche – garantiu presença. Adesões fernandolapagesse@yahoo.com.br


Cultura – Gelson Joni, gaúcho apaixonado por Ford Gálaxies entrega prova final dia 10 de outubro, para lançamento em 11 de novembro. Esforço pessoal, colaboração de amigos, com história e estórias sobre o icônico automóvel.


Gente – Júlio Ott, mais antigo dos colaboradores de décadas da Ford, membro da Escola Ford de Mecânica, arquivo vivo da história da companhia, desde o tempo de apenas montadora, hospitalizado. OOOO Cercado de cuidados. OOOO Melhoras. Seu Júlio é patrimônio da Ford – ou deveria ser tratado como. OOOO


NOTAS INTERESSANTES - Página 67 Foto+03+coluna+n%25C2%25BA+3912+Fiat+600D
Em 1968 Brasil quase teve o Fiat 600
Texto aqui publicado há alguns meses provocou indagações: a Fiat viria para o Brasil com o modelo 600? Para faze-lo em que instalações industriais ?A história é que a Fiat deixou de vir para o Brasil à época da criação de incentivos para implantar a indústria automobilística. Perdeu o prazo e, sem incentivos, não concorreria com os outros produtos no mercado. Assim, tentou anos após, através da Vemag – então com a melhor ferramentaria – e depois assumida pela Volkswagen quanto por perceber oportunidade através da IBAP, a Indústria Brasileira de Automóveis Presidente. A empresa, enfrentando problemas impostos pelo governo federal, tentava um parceiro forte. E a Fiat, aqui conhecida apenas por lembranças e tratores, produzidos ao início da Via Anchieta, em S Paulo, tentou o enlace. Tinha em Elio Peccei executivo bem articulado, e seu cartão identificando-o como Fiat Tratores auxiliou audiência com o General Macedo Soares, Ministro da Indústria e Comércio. Naquela época, por razões desconhecidas, era proibida a instalação de montadoras estrangeiras no Brasil, e a associação com a IBAP era a solução.

Recebidos em Brasília, o general, do ramo, antes presidente da Fábrica Nacional de Motores, da Cia. Vale do Rio Doce, da montadora Simca, e depois da Mercedes-Benz, ouviu a exposição de Peccei e de Nelson Fernandes, número 1 da IBAP.
Ninguém sabe o que pensou, porque não disse nem respondeu após, fosse para a produção nas ampliáveis instalações da IBAP na confluência da Via Anchieta com a Estrada Velha de Santos, ou na monumentalidade ociosa da FNM.
A Fiat concluiu, a abertura de caminho não seria por aí. Conseguiu em 1973, associada ao governo de Minas, escudo e lança contra os oponentes.

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