Renovação da linha Ford no Brasil

KÜLL escreveu:

Fred escreveu:Ficou a cara do Mazda CX-5 . As duas ainda cooperam?

Não. A Ford era acionista minoritária da Mazda. Na última crise, vendeu a participação. ACHO que quem comprou foi a Toyota, visando usar as patentes dos motores SkyActive, sendo o primeiro produto a usar, ao menos parte dessa tecnologia, ou ao menos similar, o novo 2.0.

Lembrei que ontem li matéria sobre o uso do Mazda 2 como Toyota Yaris nos EUA. O lugar onde li a notícia inclusive noticiou como possível "1º de abril" o anúncio.

https://www.motor1.com/news/316346/2020-toyota-yaris-hatchback-debuts/

Ford Puma será o novo SUV compacto da marca americana

Ricardo de Oliveira



A Ford ressuscitou o nome Puma – um cupê dos anos 90, baseado no Fiesta – para poder renascer no segmento de utilitários esportivos. A marca americana, que lançou a nova geração do SUV médio Escape/Kuga, divulgou um teaser com a primeira imagem do crossover que finalmente ocupará o buraco que a empresa deixou por anos nesse segmento.

Diferentemente do Escape, o Ford Puma tem um potencial de vendas maior em mercados como o brasileiro, já que terá um preço menor, assim como seu tamanho, ainda não revelado pela marca, embora pareça do porte do Honda HR-V, por exemplo.

O que se vê na imagem é um crossover com aparência muito próxima ao do Ka, mas obviamente com elementos estéticos do Novo Fiesta europeu, com o qual compartilha a plataforma. A frente é curta e conta com faróis amendoados, devidamente equipados com luzes diurnas em LED, desenhando um gancho e um bumerangue.



A grade hexagonal em preto brilhante fica bem centrada, como no Kuga, tendo assim um para-choque com molduras laterais grandes e um aspecto mais esportivo, algo também visto no SUV médio para a Europa, que difere nesse aspecto do americano. A linha de cintura alta se eleva suavemente em direção à traseira, que porta lanternas em LED pronunciadas.

As rodas de liga leve possuem desenho esportivo, harmonizando-se com o visual interessante do Ford Puma. A ser feito inicialmente em Craiova, Romênia, o novo SUV compacto vai dividir a linha de montagem com o EcoSport e isso é um bom sinal, visto que mercados como Brasil e Índia, são alvos importantes para este utilitário esportivo. A unidade do leste europeu recebeu € 1,5 bilhão em investimentos para fazer esse carro.

Como novidade, o Ford Puma chega com opção micro-híbrido, cujo sistema elétrico é de 48 volts, algo que não deve ser visto nos EUA. Para quem se preocupa muito com o bagageiro, o SUV europeu tem 456 litros disponíveis. O motor é o EcoBoost 1.0, que na versão Hybrid, entrega até 155 cavalos de potência combinada. A Ford não divulgou outras versões do Puma, apenas o consumo médio de 18,5 km/l no geral.

Podemos esperar por opções de 120 ou 150 cavalos no EcoBoost 1.0, assim como 120 cavalos no diesel 1.5 EcoBlue, fazendo assim companhia para o EcoSport europeu. Aqui, o Ford Puma provavelmente seguiria no 1.5 Dragon e 1.5 EcoBoost. A única questão seria o nome, aqui usado pelo fabricante nacional de carros esportivos.


COMENTÁRIOS: Tá, mas E DAÍ? Tem chance de chegar ao Brasil? Afinal, a plataforma do novo Fiesta É A MESMA DO ATUAL, com melhorias... Ou vai entrar na conta do "caro demais para o Brasil". A Ford, encolhendo, deixou enormes lacunas em sua linha e falar de Kuga/Escape para 2.021 é contar que a marca não entre em uma descendente de vendas, simplesmente porque não tem produtos para oferecer. Tal descendente pode ser inclusive com base em um simples encolhimento de mercado, enquanto este cresce e outras, com capacidade produtiva e produtos avançam e a Ford vai sumindo por não ter o que vender.

Fred escreveu:

KÜLL escreveu:

Fred escreveu:Ficou a cara do Mazda CX-5 . As duas ainda cooperam?

Não. A Ford era acionista minoritária da Mazda. Na última crise, vendeu a participação. ACHO que quem comprou foi a Toyota, visando usar as patentes dos motores SkyActive, sendo o primeiro produto a usar, ao menos parte dessa tecnologia, ou ao menos similar, o novo 2.0.

Lembrei que ontem li matéria sobre o uso do Mazda 2 como Toyota Yaris nos EUA. O lugar onde li a notícia inclusive noticiou como possível "1º de abril" o anúncio.

https://www.motor1.com/news/316346/2020-toyota-yaris-hatchback-debuts/

Há uns anos atrás a Toyota "boatou sem querer querendo e fingiu que era só boato" que o nosso Yaris também seria o Mazda 2 na versão Toyota, com direito a fotos já com os logotipos e mudanças da Toyota e tudo mais.

No fim levou mais uns 2 para 3 anos para que o Yaris aparecesse aqui finalmente, mas com o modelo da Toyota mesmo e já com o facelift de meia vida.

O tal Mazda 2 seria só sedan e ocuparia uma faixa que hoje seria só dos modelos mais completos do Yaris. Porém, devem ter descoberto nas reações que dava para enfiar mais um hatch na linha e que precisariam de mais tempo até colocar o Corolla em preços altos o suficiente para justificar um sedan compacto mais caro.

Do Puma: mal dá para ver o carro. Provavelmente é mais WR-V e até meio Kwid do que HR-V e estão tentando esconder. Aqui o problema seria canibalizarem a Ecosport, que por sua vez já precisa de uma mexida maior. A Ford precisa mesmo de uma estratégia melhor, mas, considerando que ela trabalha para seu próprio fim, a estratégia funciona...

Flagra: Ford Territory se prepara para enfrentar Compass no Brasil

ABR 08, 2019 em 12:05

POR: NICOLAS TAVARES, Repórter

Fotografado próximo do Campo de Provas da Ford, SUV chinês virá em 2020

O Ford Territory não saiu dos planos da marca para o nosso mercado. Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro passado, o SUV chinês virá mesmo ao Brasil, entrando no segmento de Jeep Compass e do futuro Volkswagen Tarek. O crossover foi avistado em testes em Tatuí (SP), cidade que abriga o Campo de Provas da empresa, como mostra o flagra enviado pelo nosso leitor Luciano Neves.



A nova estratégia da fabricante é direcionar seus esforços em SUVs e picapes. Durante a prévia da estreia do novo Escape em Detroit (EUA), executivos da marca disseram ao Motor1.com que a tendência é lançar modelos diferentes com faixas de preços cada vez mais próximas.

O que apuramos é que o Territory virá para entrar no segmento do Jeep Compass, na faixa de R$ 130 mil, enquanto o Escape, o SUV do Focus, ficaria posicionado mais próximo dos R$ 150 mil, brigando com Chevrolet Equinox, Peugeot 3008 e Volkswagen Tiguan.



Desenvolvido em parceria com a chinesa Jiangling, o Ford Territory nasceu como o Yusheng S330, para depois ganhar uma versão da Ford. A diferença entre eles é uma pequena alteração do design, para alinhá-lo à identidade visual da empresa norte-americana. A mecânica é a mesma, composta pelo motor 1.5 turbo de quatro cilindros (feito pela Mitsubishi), gerando 163 cv e trabalhando com um câmbio automático de 6 marchas.

Edge 2. Ao menos não estão cometendo o mesmo erro do preço muito caro, ao mesmo tempo quem vai deixar de comprar uma Compass ou até uma HR-V que seja para comprar um carro chinês que no final não é nem posicionado como "carro médio" dentro da linha da montadora?

Como pode o Fiesta não ser viável mas esse tipo de treco, vindo da China ainda, ser? Então os donos chineses decidiram que quebrar a marca tudo bem, mas o lixo deles ainda é "viável"...

Logo logo a Ford coloca um logo Chery ou JAC nas concessionárias logo de uma vez e vive de vender carrinho de nicho ruim que dura 2 anos no mercado.

O Brasil precisa achar um jeito seu de peitar a China, já que não somos os EUA para conseguir ganhar isso no grito e na troca de favores.

CARROS

Ford faz programa de demissão voluntária na fábrica de Ka e EcoSport


Ford em Camaçari: unidade que produz Ka e EcoSport tem quase 8 mil empregados diretos
Imagem: Divulgação

Fernando Calmon
Colaboração para o UOL; Do UOL, em São Paulo (SP)

08/04/2019 21h14

A Ford do Brasil segue fazendo ajustes em seu quadro de trabalho, mesmo após o fechamento da fábrica de caminhões e do compacto Fiesta, que levou ao desligamento de 3 mil operários. Agora, a fabricante promove PDV (Programa de Demissão Voluntária) para a fábrica de carros de Camaçari (BA), que produz Ka e EcoSport.

Principal fábrica da marca na América do Sul, após o fechamento de São Bernardo do Campo, Camaçari emprega quase 8 mil empregados diretos, além de 77 mil indiretos, segundo a Ford. Não foi informada a expectativa de vagas a serem eliminadas com o PDV. A capacidade de produção da unidade é de 250 mil unidades anuais.

Segundo comunicado interno enviado pela Ford do Brasil nesta segunda-feira, ao qual UOL Carros teve acesso, o PDV vale até o dia 26 de abril para os chamados "empregados mensalistas operacionais ativos", termo relativo ao contingente de operários de chão de fábrica, envolvidos diretamente com a produção dos veículos -- também conhecidos como "horistas".

Objetivo é "adequar, de forma definitiva, o excedente de mão de obra gerado devido ao rebalanceamento da linha de produção, consequência da atual demanda de mercado", aponta o comunicado.

Nova realidade de mercado
Segundo as regras do PDV, o empregado que aceitar os temos receberá as verbas legais de rescisão, incluindo multa de 40% do FGTS, além de indenização adicional com limite de R$ 35 mil. O plano médico será mantido até o final do mês de desligamento.

Historicamente a quarta grande fabricante do país, a Ford teve participação nos últimos anos girando em torno do 9% de mercado de carros de passeio e comerciais leves. A líder General Motors, por exemplo, teve 17,5%.

Em 2019, porém, no consolidado do primeiro trimestre, a marca reduziu sua fatia para 8,3%, perdendo a quarta colocação para a Renault e com chances de ser ultrapassada também pela Toyota.

Embora não confirme isso por seus executivos, fontes ouvidas por UOL Carros apontam que a Ford do Brasil vai seguir, com pequenas adequações, o plano da matriz, focando sua ação mais em SUVs e picapes, tendo o Ka como exceção.

Jim Hackett, CEO global da Ford, planeja reestruturação focada mudança da linha de atuação, mas também corte de até US$ 25,5 bilhões em custos até 2022. Além disso, ordem é ampliar margem de lucro a 8%.

No Brasil, além do compacto Fiesta, o médio Focus já teve sua aposentadoria anunciada, sendo que o Fusion deve ter o mesmo destino em mais alguns anos. A Ford sonda o mercado nacional para a adoção de linha de SUVs médio-compacto (o Escape 2020 é forte candidato) para ocupar o lugar do Focus. (Com colaboração de Eugênio Augusto Brito, do UOL, em São Paulo)

Menos mal que ao menos a Ford não vai receber nenhum incentivo, afinal está fechando de vez.

Agora vão dizer que o Ka não vende bem também e que bom seria trocá-lo por alguma SUV de 100 mil Reais importada que vai vender 1/30 dele?

[size=36]O que ocorre com a Ford no Brasil?
Empresa vai perdendo espaço para concorrentes como Renault e Toyota

Ford Imagem: Divulgação
[/size]




No ano em que celebra 100 anos de atividade no Brasil, marco que qualquer empresa gostaria de atingir, ao que tudo indica parece que não sabemos quais são os rumos que a Ford vai tomar no Brasil e região.

Enquanto a Volkswagen trabalha em um amplo plano de renovação de gama para o Brasil, investindo em produtos modernos e apostando em novos segmentos como o foco em SUVs que veremos daqui para frente, a Ford não nos fornece quaisquer perspectivas de uma retomada de investimentos seja no Brasil como na Argentina, país que, inclusive, deixa de produzir o Focus nesta semana.

Além da VW, outras rivais, como a GM e a Fiat Chrysler preparam uma boa leva de novidades para o mercado brasileiro, o que certamente vai esquentar a competição no segmento de hatches e sedans compactos, bem como entre os utilitários esportivos e picapes.

A Ford, que praticamente inventou o segmento de SUVs compactos com o EcoSport no início dos anos 2000, parece ter parado no tempo e hoje não encontra condições de renovar o modelo. É interessante destacar que o EcoSport foi um produto chave dentro da estratégia da marca para retomar a saúde de seus negócios por aqui naquela época.

Enquanto na Europa o Ford Puma deverá ser um sucessor do EcoSport por lá, aqui na América do Sul não vemos qualquer sinalização da marca para produzir o novo modelo aqui ou atualizar de uma forma mais profunda o EcoSport atual. Em sua segunda geração, o SUV compacto completará 7 anos de mercado em 2019, portanto atingindo o ciclo de duração médio de cada geração para um automóvel moderno.

Tivemos, recentemente, anúncios mais sólidos da marca aqui no Brasil, como início da produção do novo motor 1.5 de 3 cilindros bem como de uma nova transmissão manual de 5 marchas, porém falta para a Ford uma investida concreta em novos modelos para a região.

O fim da produção em São Bernardo do Campo (SP) ainda levou consigo os caminhões da marca bem como o Fiesta, modelo que já não contava com uma aceitação muito boa há alguns anos. Ele, assim como o EcoSport e o Focus tiveram a imagem manchada por aqui devido ao amplo histórico de problemas do câmbio de dupla embreagem PowerShift, algo que certamente afastou clientes desses modelos. A Ford, ao menos, tomou a sábia decisão de substituir essa caixa por uma transmissão de dupla embreagem no EcoSport a partir da linha 2018 do modelo.

Com tudo isso, a Ford, que até então era uma referência entre as fabricantes instaladas no país e formava uma das “quatro grandes” ao lado de GM, Fiat e Volkswagen, vem perdendo cada vez mais participação no mercado.

No primeiro quadrimestre do ano, ao considerarmos as vendas de automóveis de passeio e comerciais leves, a Ford cedeu o quarto lugar na participação de mercado para a Renault, que conquistou 8,8% de market share de janeiro a abril deste ano. A Ford, com isso, ficou em quinto lugar com 8,43% de participação. No topo do ranking figura a GM, com 18,02% do mercado brasileiro de carros e comerciais leves, seguida pela Volkswagen (14,49%) e a Fiat (13,6%).

Mesmo assim é bom a Ford ainda se manter atenta, uma vez que a Toyota, hoje em sexto lugar no ranking de participação de mercado com 8,35% dos emplacamentos, pode muito bem destronar a Ford do quinto lugar em breve. Devemos ter em mente que a Toyota ainda lança neste ano a nova geração do Corolla, modelo com ótima aceitação no Brasil e que certamente vai render um volume de vendas adicionar para a fabricante japonesa na época da chegada do modelo às concessionárias.

Logo, a Ford precisa urgentemente marcar sua posição no ano em que celebra 100 anos de atuação no Brasil, inaugurando uma nova fase no país. Talvez um eventual anuncio da produção local do Territory, SUV médio revelado como um dos destaques da marca no Salão de São Paulo 2018, já seria um bom começo para ventilar uma recuperação da confiança na fabricante por aqui. Vamos acompanhar o que se desenha no curto prazo para a empresa. 


COMENTÁROS: A Ford parece ser vítima de seus próprios erros. Considerando apenas, digamos, oito ou nove anos, seus acabamentos pioraram em qualidade e materiais, sem nem ao menos tentar se reposicionar perante o mercado. Depois, realmente, o Powershift foi outro problema que, de novo, a marca errou, não se reposicionando, demorando para assumir e resolver o problema. Fiesta, a marca nem ao menos tentou "explicar" o carro (não gosto desta atitude, mas outras já fizeram isso). E nem ao menos sei se no modelo novo, a alegada falta de espaço atrás melhorou. E muito menos, mesmo tendo aqui a plataforma e o interior do Fiesta novo aqui, o mesmo não veio. Pessoalmente, acho que o Escape, e ao menos o Focus sedan, mereciam uma chance URGENTE aqui.
Outra péssima sinalização ao mercado é a absoluta falta de novidades da marca para o Brasil. Não bastassem os buracos na linha de produtos, ainda maiores agora, começa a ficar difícil convencer alguém a comprar os (poucos) produtos da marca, uma vez que nem a montadora investe aqui, seja na atualização dos atuais produtoss, seja em novos.

[size=35]NOTÍCIAS[/size]

Novidades da Ford para o mercado sul-americano em 2019 começa com o novo Edge, com pré-venda iniciada no Brasil no fim do ano passado

Indústria | [size=18]06/05/2019 | 19h17[/size]

Ford planeja cinco lançamentos na América do Sul em 2019

Ranger, novo Edge, Transit 2T, Explorer e Escape estão previstos para a região 

REDAÇÃO AB

A Ford planeja cinco lançamentos de modelos globais na América do Sul só em 2019. Pelo menos é que está nos planos da montadora apresentados ao comitê de investidores na última semana, quando a empresa também divulgou seu balanço financeiro do primeiro trimestre. Dos seis veículos previstos para serem lançados neste ano em todo o mundo, cinco deles também devem ter o mercado sul-americano como destino, embora isso não signifique que todos também deverão ser vendidos no Brasil.

A primeira aposta da Ford para o ano é o novo Edge: apresentado ao público durante o Salão do Automóvel de São Paulo, o utilitário teve sua pré-venda iniciada em novembro passado, mas as entregas só começariam em fevereiro deste ano.

Outra novidade é a picape Ranger, embora o relatório não deixe claro se se trata ou não da versão Storm, também exibida durante o salão em São Paulo e cujo lançamento já foi confirmado para o fim deste ano pelo presidente da Ford para a América do Sul, Lyle Watters. No relatório, que traça uma linha do tempo ao longo de 2019, a empresa posiciona o lançamento da picape para algo como fim do primeiro trimestre de 2019. É fato que já se trata de um atraso, o que pode estar relacionado com a situação econômica da Argentina, onde a Ford produz a Ranger para o mercado sul-americano.

Para metade de 2019, a empresa prevê o novo Explorer nas principais regiões: América do Norte, América do Sul, Europa, Oriente Médio e África e Ásia-Pacífico, exceto China. Na Europa, o modelo de sete lugares será vendido pela primeira vez e já na versão inédita híbrida. Em seu plano, não há clareza se esta será a mesma versão que virá o mercado da América do Sul ou mesmo para o Brasil.

Mais para o fim do ano, a Ford lançará uma nova versão da van e furgão Transit 2T (duas toneladas) em todas as regiões. Provavelmente se trata da versão híbrida com motor diesel 2.0 e propulsor elétrico Mild Hybrid de 48 V. Outra variante é a sua versão 100% elétrica, já confirmada para a Europa, mas esta só chega em 2021.

No fim da lista de lançamentos, a Ford também reserva o novo utilitário esportivo Escape, SUV do Focus e conhecido como Kuga na Europa. Este deve aparecer para os latinos mais para o fim do ano ou início de 2020. O modelo também é esperado em todas as regiões, inclusive na China. 

Outras novidades estão previstas para demais mercados que não a América do Sul, como o Territory, que chegou a ser exibido no Salão de São Paulo, mas que segundo a Ford, chega apenas no mercado chinês em meados de 2019.


COMENTÁRIOS: Infelizmente, a gente sabe que, PARA A AMÉRICA DO SUL, não significa mesmo que tais lançamentos vão ocorrer no Brasil. A questão é o que, DE FATO, a empresa confirma como lançamento no Brasil.

Ford Ka 2020 fica mais caro e versões topo perdem airbag de cortina

Por Marlos Ney Vidal -  13 de junho de 2019


Dependendo do modelo e da versão, Ford Ka 2020 ficou até R$ 1.290 mais caro. Marca também retirou airbags de cortina das versões FreeStyle, SEL e Titanium do compacto

O Ford Ka 2020 já pode ser configurado no site oficial do fabricante. As novidades ficam pela retirada de equipamentos e versões e pelos preços que foram reajustados entre R$ 350 e R$ 1.290, dependendo da carroceria e da versão.


Foto | Ford/Divulgação

Estratégia antiga

Marca repete prática já executada com o Ford EcoSport. Na reestilização de 2017, o SUV chegou com sete airbags de série para todas as versões. Já em 2018, as bolsas adicionais (laterais, cortina e joelho) foram retiradas, ficando disponível apenas nas versões topo de linha.

Na reestilização do Ka em 2018, as versões FreeStyle, SEL e Titanium contavam com seis airbags (frontais, laterais e de cortina), agora na linha 2020, a Ford retirou os airbags de cortina e as versões FreeStyle, SEL e Titanium são equipadas com os compulsórios frontais e os extras laterais. Marca também trocou o sistema SYNC 3 pelo SYNC 2.5.


Foto | Ford/Divulgação

Ka 2020

O Ford Ka 2020 perdeu a versão 1.5 FreeStyle com câmbio manual com a chegada da versão 1.0. Na versão de entrada S, o hatch ganhou reajuste de R$ 1 mil e passou a custar R$ 45.590. Já a versão SE Plus equipada com transmissão manual passou de R$ 54.690 para R$ 55.790.


Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos

Tabela de Preços do Ford Ka 2020

Confira os novos preços do hatch:

Ka S 1.0 (manual) – De R$ 44.590 para R$ 45.590
Ka SE 1.0 (manual) – De R$ 45.190 para R$ 46.290
Ka SE Plus 1.0 (manual) – De R$ 48.690 para R$ 49.790
Ka SE Plus 1.5 (manual) – De R$ 54.690 para R$ 55.790
Ka FreeStyle 1.0 (manual) – De  R$ 56.690
Ka SE 1.5 (automático) – De R$ 56.690 para R$ 57.890
Ka SE Plus 1.5 (automático) – De R$ 59.190 para R$ 60.390


Ka FreeStyle 1.5 (automático) – De R$ 67.840 para R$ 68.390
Ka Titanium 1.5 (automático) – De R$ 68.640 para R$ 68.990


Foto | Ford/Divulgação

Ka Sedan 2020

O Ford Ka Sedan 2020 teve seus preços reajustados com valores entre R$ 900 e R$ 1.290. A versão SEL passou a ser ofertada exclusivamente com câmbio automático de seis velocidades. Na versão de entrada SE 1.0, o Ka recebeu aumento de R$ 1.290 e passou a custar R$ 50.480. Com câmbio automático e motor 1.5, a versão SE pulou de R$ 60.890 para R$ 62.030.


Foto | Ford/Divulgação

Tabela de preços Ka Sedan 2020

Confira os novos valores praticados para o sedã:
Ka Sedan SE 1.0 (manual) – De R$ 49.190 para R$ 50.480
Ka Sedan SE Plus 1.0 (manual) – De R$ 52.690 para R$ 53.980


Ka Sedan SE 1.5 (manual) – De R$ 55.390 para R$ 56.530
Ka Sedan SE Plus 1.5 (manual) – De R$ 58.890 para R$ 60.030
Ka Sedan SE 1.5 (automático) – De R$ 60.890 para R$ 62.030
Ka Sedan SEL 1.5 (automático) – R$ 69.090
Ka Sedan SE Plus 1.5 (automático) – De R$ 63.690 para R$ 64.850
Ka Sedan Titanium 1.5 (automático) – De R$ 72.390 para R$ 73.290

COMENTÁRIOS: É A FORD SE SUICIDANDO.... Sem qualquer lançamento, DE FATO, programado, reduzindo sua linha no Brasil, deixando "buracos" nesta mesma linha, que ao fim e ao cabo, obrigam o consumidor a migrar de marca, quando procura um produto superior, piorando o custo/benefício dos modelos restantes, oferecendo cada vez menos, MAS POR CADA VEZ MAIS, o que temos é uma profecia autorrealizável, que é o fechamento da empresa em nosso país. ESCOLHA DELA, A MONTADORA.

Ford usa antigo Kuga como mula de testes para novo SUV para América do Sul

Por Marlos Ney Vidal - 24 de junho de 2019


Ford usa antigo Kuga como mula de testes para novo SUV para os mercados latinos

O leitor Luiz Rocha flagrou um protótipo do Ford Kuga em testes na cidade de Piracicaba (SP). A antiga geração do SUV que é construída a partir da plataforma do Focus que teve sua produção encerrada no mês passado. Segundo nossas apurações, o Kuga é usado como mula de testes para um novo projeto (SUV) destinado ao mercado latino.


Foto | Luiz Rocha

SUVs e picapes

A Ford já deixou claro que focará no segmento de SUVs e picapes em diversos mercados e o Brasil e demais países latinos também seguirão nessa linha.

Base antiga com casca nova

Não há muitas informações sobre o real motivo da engenharia da Ford usar o antigo Kuga como mula de testes. Todos os contatos consultados dizem se tratar de um novo SUV em desenvolvimento.

Algumas apurações apontam inclusive para um SUV médio feito a partir da plataforma do Kuga, apesar da base antiga, a marca faria um novo modelo. Caso o projeto for adiante, a produção ficaria com a Ford Argentina.


Foto | Luiz Rocha

Além do Kuga, a Ford testa no Brasil, o SUV chinês Territory que na prática disputaria o mesmo segmento com o novo SUV. Além deles, especula-se que a marca também venderia por aqui o novo Escape. Porém, as informações estão bem conflitantes, já que os três produtos brigariam entre si na mesma faixa de mercado.

COMENTÁRIOS: Que coisa triste... A gente não merece sequer o novo Kuga/Escape, que usa a base do Focus, que é a mesma do anterior, mas atualizada e provavelmente nem mesmo o Puma, que vai usar a base do novo Fiesta, que é a mesma do nosso recém falecido, mas atualizada.

Acho que a Ford vai micar com essas SUVs, pelo mesmo motivo que dificilmente alguém compraria o Renault Arkhan (muito preço para uma marca que não passa confiança e que não vende bem "carro caro" e bases antigas com pouca atratividade do produto em si), e ainda é capaz de nessa confusão acabar perdendo vendas do Ecosport - que ao menos vende alguma coisa ano após ano.

É muito estranho também matar o Focus e depois usar a mesma base dele num "novo produto". Com o Golf saindo de linha e os franceses mortos no segmento, o Focus poderia vender alguma coisa - e teve muitos bons meses nesses últimos anos, ao menos em relação aos concorrentes.

Do Ka: preço de concorrentes já automáticos nas versões manuais 1.5. A versão 1.0 ainda é a única mais ou menos compatível com o mercado, mas também é um 1.0 caro e mal feitinho.

Só falta errarem totalmente a mão no ÚNICO modelo que vende bem mesmo da marca.

Exclusivo: Ford deve anunciar Escape para o Brasil em julho

25 JUNHO 2019 em 13:13 31 

POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial

Lançamento, porém, será somente em 2020

A Ford prepara para julho um evento para anunciar o novo Escape para o Brasil. A informação foi apurada pelo nosso parceiro Renato Maia, do canal Falando de Carro, durante o lançamento da Ranger 2020 em Mendoza, na Argentina. Isso explica também porque a Ford levou um grupo de jornalistas brasileiros para os EUA no começo do ano para conhecer a nova geração do SUV. Apesar do anúncio, o lançamento e as vendas do Escape por aqui só acontecerão em 2020.

Desenvolvido sobre a plataforma do novo Focus, o Escape 2020 é mais baixo, comprido e largo que anterior, ficando mais "carro" e menos "utilitário". As versões de entrada e intermediárias usam o motor 1.5 Ecoboost de 183 cv e 24 kgfm, com sistema de desativação de cilindro, enquanto a de topo traz o 2.0 Ecoboost de 253 cv e 38 kgfm, ambos em conjunto com um câmbio automático de 8 marchas. Existem ainda duas versões híbridas, sendo uma plug-in, mas ainda não sabemos quais virão ao Brasil.

Outra dúvida diz respeito ao posicionamento de mercado. Com entre-eixos de 2.710 mm e comprimento de 4.585 mm, o Escape tem porte similar ao do Jeep Compass, mas, por vir importado dos EUA, deverá atuar numa faixa de preços mais alta. Até porque a própria Ford já testa por aqui o chinês Territory, este sim, para bater de frente com o modelo da Jeep. Estimativas iniciais dão conta de que o Territory custaria algo entre R$ 120 mil e R$ 130 mil, enquanto o Escape ficaria com a seara acima dos R$ 150 mil, brigando com nomes como VW Tiguan, Hyundai Tucson e Chevrolet Equinox.

Um dos aspectos de diferenciação entre Territory e Escape residirá nos equipamentos de conforto e tecnologia. Entre as novidades do modelo mais caro estão itens como head-up display (que projeta informações em uma tela de 6 polegadas), sistema de estacionamento automático 2.0, assistência de manobras evasivas (que detecta um veículo parado ou mais lento à frente e dá suporte na direção para ajudar a evitar uma colisão iminente), Ford Co-Pilot 360 (piloto automático adaptativo com Stop & Go e centralizador de faixa), conexão Wi-Fi 4G LTE para até 10 dispositivos móveis, FordPass Connect para acesso remoto ao carro via smartphone (permite bloquear, desbloquear, localizar e dar partida no veículo), carregamento sem fio no console, portas USB tipo A e tipo C, além de três tomadas de 12 volts.

O painel de acabamento refinado, semelhante ao do novo Focus, concilia um cluster digital com tela de 12,3" a uma multimídia de 8" equipada com o sistema SYNC 3, que agora é compatível com Apple CarPlay, Android Auto e também o Ford+Alexa e Waze.

Produzido em Louisville, no Kentucky (EUA), o novo Escape chegará ao mercado norte-americano em meados do segundo semestre. O que explica porque, apesar do anúncio de sua vinda acontecer no mês que vem, sua efetiva chegada ao Brasil ficará somente para 2020.

Fotos: arquivo Motor1.com

FOTOS: https://motor1.uol.com.br/news/356576/ford-anuncio-julho-escape-brasil/

COMENTÁRIOS: Por enquanto, em vista dos fechamentos, fim de linha de determinados modelos e notícias de nenhum lançamento pelos próximos 24 meses, SÓ ACREDITO VENDO! Por fim, realmente, o modelo não é mesmo muito bonito. Tomara que tenhamos aqui a versão européia, que me parece mais passável. Ou até mesmo a chinesa.
Mas vamos combinar, que falar AGORA de lançamento PARA 2.020, parece meio que desespero de quem não tem o mostrar.

Ford promete novos produtos para o Mercosul

28 JUNHO 2019 em 13:40 25 

POR: NICOLAS TAVARES, Repórter

Presidente da marca na América do Sul diz que há oportunidade de desenvolver modelos específicos para a região

Desde que a Ford anunciou que iria parar de vender sedãs e hatches nos Estados Unidos, concentrando seus recursos nos segmentos de picapes e SUVs, só temos visto a fabricante enxugar sua operação. Fechou fábricas e matou vários modelos, como Fiesta e Focus. Agora enfim ouvimos uma boa notícia que indica um possível caminho para a empresa no Brasil, com a confirmação de que teremos a chegada de novos modelos nos próximos anos.

Ford Ranger 2020

“Se a empresa parar de desenvolver certos tipos de carros nos Estados Unidos, por exemplo, [a operação] no Mercosul tem a oportunidade de desenvolver modelos para mercados de renda menor. Teremos novos e bons produtos na região que nos colocarão em outro nível anos à frente”, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, em entrevista ao site Automotive Business durante o lançamento da Ranger 2020.

A própria Ford confirmou, durante uma conferência para os acionistas, que irá lançar cinco modelos no Mercosul ainda em 2019. Além disso, a fabricante prepara para julho o anúncio de um carro inédito no Brasil, conforme apurado por nosso parceiro Renato Maia, do canal Falando de Carro. Tudo indica que será o Escape, SUV médio baseado no Focus e que foi apresentado há alguns meses nos EUA, inclusive com presença da imprensa brasileira.

Desenvolver modelos próprios para países emergentes não é novidade para a Ford. O atual Ka é uma boa prova disso, usando a plataforma do Fiesta. A fabricante fez uma parceria com a Mahindra para criar novos SUVs para a Ásia. Outra iniciativa é usar os modelos feitos pela sua joint-venture com a chinesa JMC, que deu origem ao Ford Territory, mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado e que está em estudos para o nosso mercado.

Além de jogar uma luz sobre como será o futuro da Ford na América Latina, Watters também comentou sobre o momento atual da empresa com o fechamento da fábrica de São Bernardo do Campo (SP). O executivo garante que o pior momento já passou e que a situação irá melhorar.

Ford Escape 2020

“Estamos passando por um momento de dor com o fechamento da operação em São Bernardo, que era necessário fazer. Mas seria pior para a imagem da empresa deixar de tomar as decisões difíceis. A Ford sairá mais forte deste momento, mesmo que seja menor, é preferível ser uma empresa viável”, explica o executivo.

Esta reestruturação afeta a Ford em nível global. A fabricante irá fechar fábricas no Reino Unido e na França, e cortará 12 mil vagas de emprego na Europa. Deixará de atuar em alguns mercados, como a Rússia e, segundo rumores, também deixará a Índia, passando sua operação para uma joint-venture ao invés de operar por conta própria. Por outro lado, há boas novidades, como a parceria com a Volkswagen para o desenvolvimento de veículos comerciais e de picapes, o que dará origem às novas gerações da Ranger e da Amarok.

Fonte: Automotive Business

COMENTÁRIOS: Carro para emergente a gente sabe a merd@ que costuma ser. Não é isso que o consumidor quer, pelo menos não é isso que eu e a maioria das pessoas que eu conheço quer. A gente até aceita algo menos tecnológico, menos equipado e até com um acabamento algo pior do que na matriz, mas carro para emergente, na imensa maioria das vezes, É PORCARIA, pois se fosse bom, seria produto dito mundial.
Puma "para europeu"? Tenho (muitíssimas) dúvidas que o Eco sobreviva lá depois deste modelo chegar lá. Fora as suas limitações de projeto, existe o fato de que o modelo envelheceu, já cumpriu sua tarefa e o Puma vai acabar sendo mesmo é o substituto do Eco. É bom lembrar que a plataforma do novo Fiesta É EXATAMENTE A MESMA DO ATUAL, DO ECO, ETC., COM ATUALIZAÇÕES, então, um Puma algo piorado aqui, seria bem factível, mas a questão é que com tudo que a Ford NÃO está fazendo, será que a operação da empresa aqui sobrevive até que estes novos produtos cheguem ao mercado?
Ford, como Renault, tem linha defasada, com imensos buracos em termos de escalonamento de modelos, tudo bem envelhecido, então, a questão, como disse é será que vai dar tempo de tais produtos chegarem antes da falência da operação por aqui. Sem contar se o consumidor, quando comparara design e equipamentos deste novos produtos aqui e lá fora e com os concorrentes internos, vai querer tais produtos.

Küll, o pior nem é o tal do carro para terceiro mundo no caso. O problema é que falou-se em "vários modelos" para o Mercosul e simplesmente ele não falou de NENHUM, O Ka já existe e as SUVs são outra coisa.

Ademais, com preços acima dos 150 mil, pode esquecer. Quem deixaria de comprar um Compass ou uma Tiguan para isso? A Ford deve mesmo ou falir antes disso ou virar algo meio como a Renault se encaminha também mesmo: fabricante na prática de um modelo só, se bobear com foco em frotistas ainda por cima.

Esse negócio de SUV, compacto caro, autônomo, híbrido, turbo e elétrico está dizimando a indústria. Ok, outros administram isso muito melhor, mas a tendência é que pratiquem preços muito altos e também ofereçam basicamente coisas que nem podemos comprar - SUVs semi-autônomas a mais de 150 mil, por exemplo.

Ford Territory pode ser anunciado para o Brasil e região nesta semana

SUV de porte médio será posicionado acima do EcoSport; saiba mais


Ford Territory Imagem: Divulgação

06/08/2019 11:34

Já era uma bola cantada desde o Salão de São Paulo 2018, quando ele figurou como um dos destaques da Ford em seu estande na mostra paulista. Apesar de alguns executivos da marca sempre mostrarem-se cautelosos sobre a possibilidade de oferta do Territory no Brasil, alegando que estudos estavam sendo realizados sobre a viabilidade do modelo por aqui, a definição sairá nesta semana.

A Ford preparou para a próxima quarta-feira (7) uma coletiva em que fará um “anúncio regional muito importante”, convocando também os colegas da imprensa argentina.

Tudo leva a crer que a fabricante deverá anunciar, entre outras novidades, sua estratégia de comercialização do Territory na América do Sul, se ele virá importado da China ou produzido localmente em alguma fábrica da região. Sabe-se que a unidade de Pacheco, na Argentina, foi cotada para receber a produção do SUV, mas resta saber se haverá viabilidade financeira para tal.

Como já abordamos em diversas outras oportunidades aqui no Autoo, o Territory é um produto inicialmente projetado e destinado ao mercado chinês. Ele foi desenvolvido pela Ford em parceria com a chinesa JMC (Jiangling Motors Corporation), sua joint venture no país asiático. Projetado tendo como foco o custo-benefício dentro de sua categoria, são grandes as chances dele chegar ao Brasil com um valor competitivo.

Pelo menos na China, o Territory não deixa de oferecer um bom pacote de equipamentos, com destaque para a presença de recursos como a tela da central multimídia com 10,25” e um bom número de assistentes de condução, entre eles o controlador de velocidade adaptativo, aviso de colisão com frenagem automática, sistema de câmeras 360º, alerta de ponto cego, assistente de estacionamento, etc.

Vamos aguardar as novidades do evento que a marca promoverá nesta semana e relataremos tudo aqui no Autoo. Acompanhe!  


Ford Territory
Imagem: Divulgação

COMENTÁRIOS: É a Ford cada vez mais se preparando para deixar o Brasil, como produtora de carros... Só tem em linha aqui, Eco e Ka. O primeiro, aumentou de preço, bastante, perdeu equipamentos e ficou tão fora da realidade que, agora, tiveram que fazer uma "promoção" para tentar conter a queda de vendas. Ka, melhorou em algumas coisas, em outras tá igual, mas encareceu também e NUNCA será um substituto a altura de Fiesta no dito segmento "compacto premium". Colocar o Territory aqui, sinceramente, prenuncia mesmo, para mim, que NUNCA veremos o Kuga/Escape em nosso mercado, pois são de segmentos praticamente idênticos e me parece, inclusive, que o Territory é algo maior. Nada contra carros chineses, mas carros chineses, nesse formato, não são Ford, mas a adaptação de um produto local com marca Ford. Quase como a própria Ford sendo "xing ling" da Ford.
Falar em produção local, primeiro, eu como consumidor, preferiria o Kuga/Escape, mas independentemente disso, a questão é SE ISSO VAI SE CONCRETIZAR, o que só ocorrerá em caso de sucesso de vendas, que eu ainda duvido. Preferiria ver aqui é o Puma.

É, a Ecosport virou até motivo de piada entre os canais automotivos. Realmente ninguém vai dar mais de 100 mil naquilo e a Ford acha que sim e que o carro estava apto a um aumento de preços mesmo com vendas caindo...

Outra coisa que preocupa é que o tal Territory, além de chinês e além de ser a única coisa que a marca tem para os próximos anos, é que ele é "bola cantada" já há quase 1 ano. E nunca lança finalmente...

E nada de Kuga.....