Chevrolet Malibu 2.013

Eu gostei de qualquer angulo, agora, me deixa lhe perguntar uma coisa Kull, o que significa nas suas expressões quando voce escreve "p.e." desculpe a ignorancia.....

p.e.: por exemplo.

E enquanto isso, os coreanos e a Ford agradecem as desculpas da GM.

New 2013 Chevrolet Malibu LTZ Turbo Hits the Track for a Short Promo








Monday, July 30, 2012


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After the sported-up 2013 Camaro 1LE earlier today, Chevrolet is following up with the release of a second video of one of its upcoming models. This time, the car in question is the more mainstream 2013 Malibu Turbo that goes on sale in the States this fall with prices starting from $26,950, not including a $760 destination charge.
The
bow tie brand gives us a preview of the four-cylinder turbo version of
the Malibu with a professional driver sitting behind the wheel. The clip
is only 30 seconds long while for some reason, Chevrolet has tucked
away the sounds of the engine under a music background.
We
will remind you that the new Malibu Turbo features a 2.0-liter
force-fed four-cylinder engine rated at 259-horses and a peak torque of
260 lb.-ft. of torque (353 Nm) sustained from 1,700 to 5,500 rpm, which
allow for a zero to 60mph (96km/h) sprint time of 6.3 seconds.

The promotional video follows right past the break.





FONTE: http://carscoop.blogspot.com/2012/07/new-2013-chevrolet-malibu-ltz-turbo.html

É o jeito deles para mostrar que não é carro de tiozão heheheh

Chevrolet Malibu 2013 quer para conquistar europeus

19/09/2012
Por: Redação | 1544290 Comentárioshttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2Fchevrolet-malibu-2013-quer-para-conquistar-europeus%2FChevrolet+Malibu+2013+quer+para+conquistar+europeus2012-09-19+12%3A16%3A06Moriahhttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2F%3Fp%3D154429





O Chevrolet Malibu 2013 deixou de ser um carro tipicamente voltado ao consumidor americano e se torna um dos pilares globais da GM.

Na Europa, o sedã dos ‘states’ quer conquistar seu espaço e chega oferecendo duas opções de motor. O primeiro é um diesel 2.0 16V já usado pelo Cruze. Ele entrega 160 cv e 35,5 kgfm. A segunda opção é um Ecotec 2.4 com 167 cv.



Com diesel, o Chevrolet Malibu 2013 entrega consumo médio de 19,6 km/litro e emissão de 134 g/km de CO2. Essa opção deve fazer a GM pensar também no mercado americano, onde o rival Passat já faz sucesso na versão TDI.

Os preços do Chevrolet Malibu 2013 partem de € 32.300. O sedã de 4,86 m de comprimento ainda pode ter transmissão manual ou automática, além das versões LT e LTZ.



No Brasil, provavelmente o Chevrolet Malibu 2013 vai chegar com bloco Ecotec 2.4 Flex para rivalizar com o Novo Fusion 2013 no segmento de entradas dos sedãs grandes.

Galeria de fotos do Chevrolet Malibu 2013 na Europa:

.gallery-item {width: 33%;}

Aqui tem um comparativo entre Malibu e Insignia, na Alemanha, pela revista AutoBild. Não lí e, portanto, não traduzi, mas mostra que um vai concorrer de certa forma com o outro.



http://www.autobild.de/artikel/chevrolet-malibu-opel-insignia-test-3597745.html

Eu acho lindo o carro, mas o Fusion é mais equilibrado e belo no desenho.

Não consigo imaginar um europeu comprando um Malibu...

Grilo escreveu:Não consigo imaginar um europeu comprando um Malibu...

2

Estava dando uma olhada rápida no teste da Auto Bild, Malibu X Insignia, que não aponta vencedor, mas deixa bem claro que, apesar do muito que os dois tem em comum, tem também bastante diferente. Segundo o texto, mesmo o Malibu bem montado, o Insigina é melhor, seja na montagem, seja na qualidade dos plásticos. Motores a gasolina tem temperamento semelhante, mas a calibragem do Malibu é um pouco, apenas um pouco, mais macia, nada do tipo "barca americana". O que ocorre é que nesta motorização, o 1.6 turbo do Opel paga menos imposto do que o 2.4. Por seu lado, o Malibu custa quase mil euros a menos e traz bem mais equipamentos de série.

KÜLL escreveu:Estava dando uma olhada rápida no teste da Auto Bild, Malibu X Insignia, que não aponta vencedor, mas deixa bem claro que, apesar do muito que os dois tem em comum, tem também bastante diferente. Segundo o texto, mesmo o Malibu bem montado, o Insigina é melhor, seja na montagem, seja na qualidade dos plásticos. Motores a gasolina tem temperamento semelhante, mas a calibragem do Malibu é um pouco, apenas um pouco, mais macia, nada do tipo "barca americana". O que ocorre é que nesta motorização, o 1.6 turbo do Opel paga menos imposto do que o 2.4. Por seu lado, o Malibu custa quase mil euros a menos e traz bem mais equipamentos de série.

Resumindo, neste caso os dois seria otimas escolhas.

Sim, mas entre os 2, ficaria com o Insignia.

Se fosse o Malibu anterior, ficaria com ele. Nesse caso, vou de Insignia, ainda que não goste.

Teste: Chevrolet dá um salto em distância com a nova geração do Malibu


03/10/2012 12:59 - Fotos: Divulgação
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Sedã tem clara evolução, com motores mais modernos e muito espaço

por Rubén Hoyo
do AutoCosmos.com/México
exclusivo para Auto Press

A guerra no segmento dos sedãs médio/grandes norte-americanos está mais forte do que nunca. Praticamente todos os concorrentes foram renovados e a Chevrolet não podia perder tempo na renovação do Malibu. A marca da gravata transformou o modelo num carro global, feito sobre uma nova plataforma – a Epsilon 2 – e irá vendê-lo não só nos Estados Unidos, mas também Coreia do Sul, China e Austrália, além da Europa e América do Sul. Inclusive no Brasil, onde deve marcar presença no estande da Chevrolet no Salão de São Paulo, de 24 de outubro a 4 de novembro. O novo Malibu está maior, mais silencioso e eficiente do que nunca. Tudo para tentar trazer de volta os compradores que nos últimos anos preferiram levar para casa modelos japoneses, como Honda Accord e Toyota Camry.

O novo Malibu é mais um a apostar na redução do tamanho dos motores para melhor eficiência. O modelo aposentou as versões com propulsor V6 em troca de um moderno 2.0 turbinado, que ainda não está à venda – o também novo Ford Fusion usa a mesma estratégia. As variantes mais simples ganharam um novo 2.5 litros com injeção direta de combustível, que produz 200 cv e 26,4 kgfm de torque. O câmbio é sempre um automático de seis marchas. Um dos pontos de destaque é o investimento em segurança passiva no modelo. São 10 airbags: dois frontais, quatro laterais, dois de cortina e dois para os joelhos dos ocupantes da frente. Além disso, controle de estabilidade e monitor de pressão dos pneus também fazem parte do pacote de série em todas as versões do sedã.



A plataforma Epsilon 2 fez do Malibu um carro enorme. A Chevrolet promete muito espaço interno, para cinco adultos viajarem com conforto. O interior também ganhou muito com a incorporação do sistema MyLink de entretenimento – com proposta semelhante ao Sync da Ford. O equipamento traz uma tela sensível ao toque de 7 polegadas parecida com um tablet, que controla o sistema de som, computador de bordo, ar-condicionado e outras funções. Além do MyLink, a lista de equipamentos é extensa. Itens como ar-condicionado de duas zonas, bancos com ajustes elétricos e rádio por satélite são de série mesmo na versão mais barata, a LS de US$ 23.150 – cerca de R$ 47 mil. A testada LT parte dos US$ 26 mil, ou R$ 53 mil. Além delas, ainda há a LTZ, de US$ 28.590, aproximadamente R$ 59 mil, que inclui acabamento mais luxuoso, bancos em couro e detalhes cromados na carroceria.

Definitivamente o novo carro supera seu antecessor. O visual é bem mais atraente, com elementos trazidos do esportivo Camaro. As linhas esportivas parecem colocar o carro de volta na linha Chevrolet – o antigo mostrava claros sinais de defasagem. Os traços, no entanto, ainda são relativamente simples e parecem acentuar o tamanho do carro. A lateral tem poucos elementos marcantes, reservados à traseira do sedã – ornada por quatro lanternas quadradas. A frente traz faróis mais estreitos e a enorme grade que caracteriza os lançamentos mais recentes da marca. O novo modelo deve chegar às concessionárias brasileiras apenas em 2013, mas ainda existem exemplares da versão antiga do sedã – lançada no Brasil em 2010 –, com preço sugerido de R$ 99.990.



Primeiras impressões

Divã americano

Cidade do México/México – Por ser um carro consideravelmente grande – são 4,86 m de comprimento – e pesado, com 1.577 kg, a realidade é que não se deve esperar de um Malibu um comportamento dinâmico muito brilhante ou ágil. No entanto, ele ainda está longe de ser frustrante. O câmbio tem relações curtas, entre primeira e terceira marcha, o que faz o Malibu se mover com a desenvoltura necessária.

Suas melhores características são a suavidade de funcionamento e silêncio a bordo. O isolamento acústico é dos melhores e filtra muito bem ruídos de rua e os produzidos pelo próprio carro. A suspensão compactua com a sensação de conforto no interior. As imperfeições do solo são ignoradas pelos ocupantes e todo o conjunto parece acertado para deslocamentos suaves e com economia máxima de combustível. O sistema MyLink é muito simples de usar e descomplica bastante o dia-a-dia com o carro.

Na estrada, o modelo se mostra muito à vontade em velocidade de cruzeiro e rodovias planas. Mas o mesmo não acontece quando o caminho fica sinuoso. O acerto da suspensão é inadequado a qualquer tipo de condução mais esportiva e o Malibu assume sem cerimônias sua faceta de “banheira” norte-americana. Melhor mesmo é usá-lo como um competente carro de passeio que é.



Ficha Técnica

Chevrolet Malibu LT 2.5

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 2.457 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio automatizado de cinco velocidades à frente e uma a ré. Tração traseira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 200 cv a 6.300 rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 8,4 segundos.
Velocidade máxima: 220 km/h.
Torque máximo: 26,4 kgfm a 4.400 rpm.
Diâmetro e curso: 88,0 mm x 100,8 mm. Taxa de compressão: 11,3:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo four link, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série.
Pneus: 235/50 R18.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,86 metros de comprimento, 1,85 m de largura, 1,46 m de altura e 2,73 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais, de cortina e de joelhos nos bancos frontais de série.
Peso: 1.539 kg.
Capacidade do porta-malas: 545 litros.
Tanque de combustível: 73 litros.
Produção: Detroit, Estados Unidos.
Lançamento mundial: 2012.
Itens de série: Ar-condicionado, vidros e travas elétricos, rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth, direção elétrica, freios ABS, controle de estabilidade, airbags frontais, laterais, de cortina e de joelhos nos bancos frontais, controle de estabilidade ESP, desembaçador traseiro, alarme com comando à distância, rádio CD/MP3/USB/Bluetooth com tela sensível ao toque de 7 polegadas, leds de iluminação diurna, espelhos elétricos, revestimento interno em tecido claro, conta-giros e relógio no painel.
Preço nos Estados Unidos: US$ 26 mil, cerca de R$ 53 mil.

Veja mais: Teste: A cosmética dinâmica do Corvette Grand Sport
Veja também: Teste: Spin Day leva a minivan da Chevrolet para a estrada











FONTE MOTOR DREAM

O melhor do carro é mesmo o interior.

A traseira dele parece de um carro velho...

R8V escreveu:A traseira dele parece de um carro velho...

Enquanto isso a Ford com o Fusion que nasceu bem, evoluiu bem, e esta recebendo uma nova geração muito bem lapidada e evoluida, ja o Malibu parece que não sabe a que veio, notasse no carro a falta de rumo que a GM tem ainda hoje.