Saiu esta semana na revista Auto Bild um comparativo entre o Golf VI e o novo Opel Astra. O lançamento do novo Opel é para setembro, no Salão de Frankfurt, mas como a situação está feia para a empresa, parece que ela está se adiantando e cedendo o carro para comparativos sem medições, como este:
Olha só o tamanhozinho do balanço traseiro, ficou linda a lateral do carro.
Sinceramente, não dá nem para comparar o Cruze com este visual, o Chevrolet perde fácil.
Segundo o pessoal da Opel, o que vai marcar o interior do Astra é a "transferência" não só do estilo, mas dos equipamentos do Insignia, além de alta qualidade construtiva e de acabamento. Por fora, as linhas devem fazer com que o carro seja reconhecido mesmo a meia-luz.
Por fora, o Golf é muito mais "evolutivo" do que "revolucionário", trazendo linhas de gerações passadas devidamente atualizadas.
Por dentro, não há o que falar: alta qualidade construtiva e de acabamento, ainda que com o uso de plásticos duros, como na geração anterior, em locais estratégicos.
Sobre o teste, a frase que começa o mesmo é "a Volkswagen tem um problema...", pois com as premissas de desenho chamativo e altamente identificável com a marca, em especial com o Insignia e construção de alta qualidade (mesmo!), especialmente no interior que, de novo, repete o Insignia, o Opel é considerado pela revista o verdadeiro caçador do Golf no mercado de lá. O carro vai ter quatro motores a Diesel e quatro a gasolina, sendo destaque o novo 1.4 turbo com injeção direta, 140 hp, que também vai ser oferecido nos EUA, provavelmente no Cruze, substituindo o 1.8 de mesma potência, mas com as vantagens da força chegar mais cedo, gastar e poluir menos e como o "flag ship" do modelo, o também novo 1.6 turbo e injeção direta, 180 hp, vindo do Insignia. Apesar de muitos consideratem o carro longo, o que ele realmente ficou, sendo VINTE E DOIS CENTÍMETROS MAIOR do que o modelo que substitui, além de ser extremamente harmonioso, a unidade testada pela revista (não citam qual motor) é ágil e comparado com o Golf, não fica atrás em dirigibilidade. Rodas de até 18 polegadas e todo um apareto tecnológico a ser oferecido, sendo os básico (lá, na Alemanha), ABS, ESP, conjunto de airbags, etc. mais o chassi adaptativo, que o Golf também tem, telemática com grande variedade de possibilidades, etc. fazem com que a revista coloque o Astra como o carro a ser acompanhado, pois tem qualidades para realmente peitar o Golf no mercado alemão. Na reportagem não éstá escrito, mas o Astra novo adota um sistema de suspensão traseira semi-independente, menos sofisticada do que as usadas no Golf e no Focus; ou seja não existiria impeditivo de custo neste item para que este carro eventualmente fosse feito aqui.
DESESPERO: E A GENTE AQUI TENDO DE ESPERAR PELO CRUZE, SABE-SE LÁ PARA QUANDO, SENDO QUE PELO QUE FOI ESCRITO NA REVISTA, COM MUITO ENTUSIASMO, SE E JÁ SUSPIRAVA PELOS OPEL, AGORA ME ANGUSTIO DIANTE DA POSSIBILIDADE DE NUNCA MAIS VERMOS UM MODELO DA EMPRESA ALEMÃ POR AQUI. É provável que na venda da Opel exista uma "cláusula de barreira" à vinda da Opel para estas plagas por pelo menos uns 10 anos.
Olha só o tamanhozinho do balanço traseiro, ficou linda a lateral do carro.
Sinceramente, não dá nem para comparar o Cruze com este visual, o Chevrolet perde fácil.
Segundo o pessoal da Opel, o que vai marcar o interior do Astra é a "transferência" não só do estilo, mas dos equipamentos do Insignia, além de alta qualidade construtiva e de acabamento. Por fora, as linhas devem fazer com que o carro seja reconhecido mesmo a meia-luz.
Por fora, o Golf é muito mais "evolutivo" do que "revolucionário", trazendo linhas de gerações passadas devidamente atualizadas.
Por dentro, não há o que falar: alta qualidade construtiva e de acabamento, ainda que com o uso de plásticos duros, como na geração anterior, em locais estratégicos.
Sobre o teste, a frase que começa o mesmo é "a Volkswagen tem um problema...", pois com as premissas de desenho chamativo e altamente identificável com a marca, em especial com o Insignia e construção de alta qualidade (mesmo!), especialmente no interior que, de novo, repete o Insignia, o Opel é considerado pela revista o verdadeiro caçador do Golf no mercado de lá. O carro vai ter quatro motores a Diesel e quatro a gasolina, sendo destaque o novo 1.4 turbo com injeção direta, 140 hp, que também vai ser oferecido nos EUA, provavelmente no Cruze, substituindo o 1.8 de mesma potência, mas com as vantagens da força chegar mais cedo, gastar e poluir menos e como o "flag ship" do modelo, o também novo 1.6 turbo e injeção direta, 180 hp, vindo do Insignia. Apesar de muitos consideratem o carro longo, o que ele realmente ficou, sendo VINTE E DOIS CENTÍMETROS MAIOR do que o modelo que substitui, além de ser extremamente harmonioso, a unidade testada pela revista (não citam qual motor) é ágil e comparado com o Golf, não fica atrás em dirigibilidade. Rodas de até 18 polegadas e todo um apareto tecnológico a ser oferecido, sendo os básico (lá, na Alemanha), ABS, ESP, conjunto de airbags, etc. mais o chassi adaptativo, que o Golf também tem, telemática com grande variedade de possibilidades, etc. fazem com que a revista coloque o Astra como o carro a ser acompanhado, pois tem qualidades para realmente peitar o Golf no mercado alemão. Na reportagem não éstá escrito, mas o Astra novo adota um sistema de suspensão traseira semi-independente, menos sofisticada do que as usadas no Golf e no Focus; ou seja não existiria impeditivo de custo neste item para que este carro eventualmente fosse feito aqui.
DESESPERO: E A GENTE AQUI TENDO DE ESPERAR PELO CRUZE, SABE-SE LÁ PARA QUANDO, SENDO QUE PELO QUE FOI ESCRITO NA REVISTA, COM MUITO ENTUSIASMO, SE E JÁ SUSPIRAVA PELOS OPEL, AGORA ME ANGUSTIO DIANTE DA POSSIBILIDADE DE NUNCA MAIS VERMOS UM MODELO DA EMPRESA ALEMÃ POR AQUI. É provável que na venda da Opel exista uma "cláusula de barreira" à vinda da Opel para estas plagas por pelo menos uns 10 anos.