Toyota Corolla 2.020

Em última análise, o SoP serve também como ultimíssima verificação da qualidade da produção, com a grande vantagem que, produzindo em ritmo normal, MAS SEM VENDER ESTES MODELOS, por enquanto, ao menos, se algum problema for verificado, a correção é barata, porque os carros podem voltar à linha de produção, segura, porque ao mesmo tempo se corrige o processo e pouco desgastante para a marca, uma vez que ninguém (consumidor) é sujeito a passar por problemas com o novo modelo em questão.

Flagra antecipa interior do novo Corolla nacional

Modelo chegará ao mercado em setembro; confira mais imagens e detalhes preliminares


Como era esperado, interior do novo Corolla nacional segue as linhas do modelo vendido no exterior Imagem: Reprodução internet

21/08/2019 16:15

A Toyota já confirmou que a nova geração do Corolla nacional estreará em setembro, como indica um contador colocado no hotsite dedicado ao lançamento do sedan médio completamente renovado.

Na medida em que a data da estreia se aproxima, aos poucos vamos descobrindo mais detalhes sobre a novidade.

Segundo algumas fotos publicadas no grupo do Facebook Carros PCD Brasil, o sedan pode manter a oferta do catálogo GLi na nova geração. Hoje em dia a versão é a mais acessível do Corolla e parte de R$ 79.990 com o revestimento interno de tecido. Quando acrescida do revestimento interno de couro, rodas de liga leve, entre outros itens, o preço do Corolla GLi 2019 vai para R$ 90.990. Atualmente o Corolla GLi conta com motor 1.8 16V flex de 144 cv de potência trabalhando em conjunto com o câmbio automático CVT. Resta saber se a Toyota manterá o mesmo conjunto mecânico na nova geração do sedan médio.

Como é possível ver nas imagens (clique na foto principal acima do texto para ampliar), o novo Corolla 2020 terá a opção de acabamento em dois tons para o painel e revestimento dos bancos. Os formatos do console central, volante e demais componentes são praticamente os mesmos que também figuram no novo Corolla no exterior.

Em sua futura versão de entrada, o novo Corolla GLi 2020 deverá contar com painel de instrumentos convencional, como nos antecipam as fotos, e chama a atenção em uma das imagens o rádio de certa forma “adaptado” no local da central multimídia para a versão mais acessível. Como ocorre atualmente, a central multimídia pode figurar como um equipamento de série somente a partir da versão intermediária. Segundo rumores, a nova geração do Corolla nacional poderá seguir os passos do Yaris 2020 e chegar ao mercado com os sistemas de espelhamento de smartphones Apple CarPlay e Android Auto, algo que vamos verificar, em breve, no lançamento do modelo.

Um dos grandes atributos desta que será a 12ª geração do Corolla em toda a história do modelo será o conjunto propulsor híbrido flex aqui no Brasil. Com etanol, o Corolla nacional será um dos modelos com esse tipo de motorização menos poluentes do mundo, além de registrar um baixo consumo de combustível. Na medida em que mais informações sobre o novo Corolla surgirem publicaremos aqui no Autoo. Acompanhe!



Flagra da nova geração do Toyota Corolla nacional naquela que deverá ser a sua versão de entrada GLi
Imagem: Reprodução internet

COMENTÁRIOS:Na Europa e EUA, o Corolla tem freio de estacionamento eletrônico, como no Civic. Na foto se nota o freio convencional. Vai ser assim aqui ou isso é apenas para a versão básica?

Essas fotos são meio preocupantes. Estou começando a achar que o freio de mão manual será só uma das simplificações, e no caso não das piores ainda por cima.

Está parecendo que o modelo GLi será mesmo "bem básico". Ar 100% manual, só com recirculação por botão, rádio toscamente adaptado, painel como nos GM de 2012 com tamanho e disposição bem desengonçados para o tamanho do carro. Fica bem com cara de que foi depenado mesmo e para que ficasse de propósito dessa maneira, e aí que as calotas por CEM MIL REAIS podem ser então verdade também.

Vamos esperar que usem bastante esse recurso de poderem modificar as primeiras unidades, pois algumas coisas beiram o ridículo. O carro está com cara de Corolla XLi 2006 só que pelo dobro do preço.

O Civic LX e Sport não são depenados e nem têm essa cara de produto feito para ficar óbvio que é versão de entrada, com coisas parecendo adaptadas mesmo. Desse jeito o plano deve ser logo logo vender SUV compacta mesmo...

A 4 Rodas afirma que o carro não é o brasileiro e que as fotos não foram feitas aqui. Como? Na foto 2, a temperatura é de 35 graus, que não seria a temperatura do inverno brasileiro. Hoje. argumento fraco. E que na foto 3, se veem pelo parabrisas, um FJ Cruiser à direita e a grande de uma Tundra à direita, os dois nunca comercializados aqui. Por fim, a própria Toyota teria divulgado nota desmentindo que tal modelo seja o brasileiro, o que não é comum, mas que em vista da simplicidade dos modelos fotografados, poder ter sido atitude tomada para não prejudicar a imagem do lançamento.

Bom, na europa onde se usaria celsius também não tem Tundra... Por outro lado, existiram sim FJs no Brasil.

Enfim, já passou da hora da marca parar de brincadeiras e lançar informações oficiais. A impressão é que realmente a Toyota esteja testando mercado ou querendo esconder que tem um lançamento "meia boca" - como você disse, para não prejudicar a imagem mesmo.

A data oficial de lançamento é muito próxima para terem que negar boatos só com "argumentos".

Corrigindo, POR ERRO MEU, no parabrisas do Corolla fotografado, a direita, aparece um Land Cruiser, que não é vendido na América do Norte.

O Land Cruiser não é mais vendido aqui, mas nos EUA é, não? Ao menos sei que era - não posso dizer hoje se é, nunca consultei.

Será que a foto não seria de dentro da fábrica? Certamente alguma das FJ que vieram, por exemplo, poderia estar por lá - tal como se viam versões do Laguna e Clio na fábrica da Renault no Paraná ou alguns Alfas que nunca vieram para cá oficialmente se viam no estacionamento da fábrica da Fiat em Betim.

Domingos V escreveu:O Land Cruiser não é mais vendido aqui, mas nos EUA é, não? Ao menos sei que era - não posso dizer hoje se é, nunca consultei.

Será que a foto não seria de dentro da fábrica? Certamente alguma das FJ que vieram, por exemplo, poderia estar por lá - tal como se viam versões do Laguna e Clio na fábrica da Renault no Paraná ou alguns Alfas que nunca vieram para cá oficialmente se viam no estacionamento da fábrica da Fiat em Betim.

A marca confirmou que esta versão, mais simples, com freio de estacionamento por alavanca é tailandesa.

Novo Corolla 2020 Hybrid Branco Pérola flagrado em SP
CATEGORIAS: FLAGRA , SEDAS-MEDIOS , TOYOTA , TOYOTA-COROLLA 37 COMENTÁRIOS

O Novo Corolla 2020 será lançado no Brasil no dia 03 de setembro, mas exemplares do modelo já circulam em rodovias e cidades do interior de São Paulo sem qualquer tipo de camuflagem.



Um exemplar da versão topo de gama, Hybrid Flex, na cor Branco Perolizado, foi flagrado na Raposo Tavares, e suas fotos divulgadas no Twitter.



O modelo das imagens é um exemplar da configuração topo de gama, Hybrid, com o novo motor híbrido flex, com 122 cv, e sistema TSS, Toyota Safety Sense, que contempla piloto automático adaptativo, monitor de colisão frontal, e auxiliar de permanência em faixa.



As imagens mostram também que os faróis são de Full LED, assim como as lanternas, e as rodas de alumínio de 17 polegadas.



Segundo estimativas, esse modelo topo de gama poderá custar R$ 139.990 reais.



Fonte: Twitter

COMENTÁRIOS: Essas imagens foram uma novela! Primeiro, apareceram imagens da filmagem, em forma de fotos, em um grupo da 4 Rodas no FaceBook, tipo das 19 horas de sexta até uma da manhã de sábado. Sumiram. Imagino que por pedido da Toyota, nem deu tempo de eu postar aqui. Depois, no sábado de noite, apareceram estas, com o filme no fim.

Bom, a declaração de ser um modelo da Tailândia pelo menos faz sentido e pelo menos é uma afirmação oficial da marca - que AINDA está querendo esconder o carro, a essa altura.

Haviam fotos do interior entre essas que sumiram? Imagino que o que a Toyota quer revelar só no lançamento mesmo seja o pacote de equipamentos das versões GLi e XEi. A Hybrid todo mundo sabia que seria completa mesmo - e por isso que mostraram ela "sem querer querendo".

Eu gostei bastante deste modelo, foi bem atualizado, e pelo que parece, montadoras estão mesmo se jogando nos Híbridos, aleluia.....

Por aí o híbrido já é o tal 2.0 com injeção direta novo??

Domingos V escreveu:Por aí o híbrido já é o tal 2.0 com injeção direta novo??

Não saberia dizer, mas tirando o Avensis, qualquer outra coisa japonesa na rua, é quase garantido que seja híbrido....

Autopeças | 03/09/2019 | 18h30

Novo Corolla aumenta base de fornecedores da Toyota no Brasil
Carro construído sobre plataforma TNGA nasce com 70% de conteúdo nacional (60% no caso do híbrido) fornecido por 116 empresas

PEDRO KUTNEY, AB

Apesar de ser construído sobre uma plataforma completamente nova e mais sofisticada, a TNGA (Toyota New Global Architecture), o novo Corolla que começou a ser produzido na fábrica de Indaiatuba, no interior Paulista, nasce com um robusto índice de nacionalização na casa dos 70% – e de 60% na versão híbrida, que tem maior número de componentes importados. Na prática, o carro aumenta a base de suprimentos da Toyota no Brasil, porque agrega mais de 1,3 mil peças, número 16% maior do que na geração do sedã que vinha sendo feita aqui até o meio deste ano. Ao todo, 116 fornecedores locais participam do projeto, 15 deles novos.

O Corolla 2020 oficialmente lançado esta semana carrega apenas 25% dos componentes utilizados na versão anterior. São 93 fornecedores de peças, seis deles localizados no cinturão que se instalou ao lado da fábrica de Sorocaba (SP), que fornecem para a produção das linhas Etios e Yaris e também enviam componentes para Indaiatuba, distante cerca de 100 km. O novo sedã também tem outros 23 fornecedores de insumos (como tintas e aços) e de acessórios especialmente desenvolvidos para o carro.

A grande maioria deles passou por um minucioso processo de desenvolvimento que levou dois anos para ser concluído pelo Supplier Parts Team Tracking da Toyota, em um processo de cinco etapas que começa no desenho da peça e da ferramentaria para produzi-la, passando para a confecção de amostras, partes pré-série e culminando no início da produção seriada.

Tudo passou pela equipe de 95 engenheiros no Brasil. No caso do novo Corolla, a Toyota contabiliza que o time dedicado ao desenvolvimento de fornecedores participou do projeto de 1.302 peças, fez 12 mil ensaios de confirmação e visitou os fabricantes 458 vezes, em interações diretas que determinaram como cada componente deve ser produzido para evitar perdas por erros. Ao todo, a engenharia nacional da montadora dedicou 105 mil horas ao novo sedã, que rodou mais de 100 mil quilômetros em testes no País. Apesar da maratona, Celso Simomura, vice-presidente de compras da Toyota América Latina, avalia que desta vez o processo foi mais fluído.

“Não aconteceram as mesmas dificuldades de antes, porque houve um amadurecimento dos fornecedores, que estão melhor preparados para nos atender”, diz Celso Simomura.

NOVAS TECNOLOGIAS

Um dos fatores que colaborou para a rápida elevação dos índices de nacionalização do novo Corolla foi o início da produção em Porto Feliz (SP) do motor 2.0 com injeção direta de combustível (etanol ou gasolina), com valentes 177 cavalos de potência, que vai equipar a maioria das versões do sedã. A fábrica, localizada entre as plantas da Toyota em Indaiatuba e Sorocaba, recebeu investimentos de R$ 600 milhões e dobrou seu tamanho para produzir o propulsor em uma nova linha – ao lado da que desde 2016 já fazia os modelos 1.3 e 1.5 usados por Etios e Yaris. Para fazer aqui o motor 2.0, foram agregados ao projeto 12 novos fornecedores locais.

Além de mais fornecedores, o Corolla TNGA também trouxe tecnologias mais modernas e eficientes à rede de suprimentos do carro. Simomura cita alguns exemplos, entre eles a central multimídia com novas funcionalidades, desenvolvida para a Toyota pela Pioneer, que monta o sistema em Manaus (AM). Outro exemplo é a tecnologia de solda a laser, mais precisa, adotada por um fornecedor para produzir a estrutura metálica dos bancos, para atender a Adient, que faz a montagem final dos assentos. A solução também foi assimilada pela Usiminas, que fornece chapas de aço de espessuras diferentes já soldadas a laser para aplicação no carro. Para a carroceria mais resistente do novo Corolla, a Gestamp adotou processo de estamparia a quente.

O isolamento do assoalho do carro ficou 18% mais eficiente na absorção acústica, graças a uma nova técnica que permite fundir o feltro em uma só peça – antes o material era colado em placas, o que tomava mais tempo e era menos eficiente.

OS FORNECEDORES DO COROLLA 2020

Gostaria de comentar que já faz um bom tempo que vários carros nossos, tipo Yaris, Fit, City e HR-V seguem, se não o padrão visual, em boa medida o padrão de equipamentos dos carros tailandeses, talvez por conta de similaridades no nível de renda, embora lá motores maiores sejam bem mais agravados do que aqui. Este novo Toyota tem, lá, fora a unidade híbrida, apenas motor 1.8 e 1.6 aspirado. Mas para variar, estamos ficando para trás... Assistindo alguns vídeos sobre o Corolla tailandês, lançado lá no mesmo dia que aqui, mas umas 12 horas ANTES, o mesmo tem lá, freio de estacionamento eletrônico, saídas de ar para o banco de trás, heap up display E NADA DE "TV DE TUBO" como moldura da multimídia.

A despeito de tudo que o carro NÃO TEM, e do meu ponto de vista, é muito, em relação ao modelo tailandês, este fim de semana andei lendo e assistindo vídeos no You Tube sobre o modelo. O fato é que o que mais impressionou sobre ele, fora os reforços de segurança, É O MOTOR 2.0, e não o conjunto híbrido. Este, para começar, continua sendo importado, sem que ao menos saibamos se há algo nele de nacional, mesmo que sejam apenas os periféricos (bomba d’água, sistema de refrigeração, lubrificação, etc.). A questão sobre o novo 2.0 é que, para começar, é um motor totalmente novo, que roda em ciclo Atkinson (basicamente, com mais ar na admissão = mistura mais pobre, favorecendo menores emissões e consumo), que acho que é o primeiro feito no Brasil. Tem injeção direta E indireta, como os EA888, da VW, mas aspirado, comandos duplos variáveis, na admissão e na exaustão, sendo que o primeiro, de novo, pela primeira vez em um motor feito no Brasil, com comandos piezoelétricos, ou seja, a abertura e fechamento das válvulas é feita por comandos eletrônicos, sem molas, garantindo dosagens muito mais perfeitas, seja de ar, seja de combustível e com a possibilidade das mesmas serem alteradas pela centralina do motor. Hoje, acho que apenas marcas topo de gama usam este sistema, Mercedes, com certeza. Junto com os Tsi da VW, é com certeza, o motor mais moderno feito no país. E esta é outra questão: ELE É, EFETIVAMENTE, FEITO NO BRASIL. Me parece que como os Tsi, apenas os comandos são importados (informação a confirmar). Não duvido nada que em algum momento, apareça uma unidade de menor litragem, com os mesmos sistemas, talvez para Yaris ou algum outro modelo. Ou até mesmo que venha a receber um turbo, caso a Toyota opte por este caminho (a VW tem o 2.0 Tsi, de 190 cv, em ciclo Miller – a diferença entre este e o Atkinson é a presença de compressor). Para mim, considerando a quantidade de tecnologia que este motor tem, reitero, junto com os VW Tsi, é uma jóia da engenharia.
Só para comparar, os E-Torque, são os Tritec BMW/Mini DOS ANOS NOVENTA; o Dragon/Ford, é um motor absolutamente convencional, sem qualquer “plus” que o diferencie da multidão, tanto assim que, sendo um projeto “novo”, tem as mesmas características técnicas do 1.8 Honda, que apareceu pela primeira vez no Civic de 8ª geração, EM 2.006. Este motor, por sinal, de lá para cá, teve como “novidades” ter se tornado flex, com tanquinho, e depois, ter perdido o item. Apenas e tão somente isso. 1.5 turbo, é importado (Civic, do Canadá; HR-V, do Japão), 2.0, ninguém sabe se é nacional DE FATO, ou nacionalizado, como parece ser o 1.4 do Cruze, com quase tudo importado e juntado na Argentina. Unidade 1.6 da Renault/Nissan, está no mesmo barco do 1.5 da Ford: motor com recursos conhecidos, sem nada de mais, tanto assim que seus recursos nem devem mais ser cobertos por patentes.
Este 2.0 é um motor convencional? Na concepção clássica, SIM, mas com seus recursos internos, reitero, é uma jóia da tecnologia.

Que o 2.0 seria o motor principal eu não tinha dúvidas. Mesmo que mantivesse o atual Dual VVTi. O híbrido simplesmente custa demais e oferece de menos e ser apenas menos estranho que o Prius não é argumento suficiente.

Na Europa, por exemplo, onde como o Fabiano também confirma há um fenômeno de Corollas e Yaris híbridos já há alguns anos, essa aceitação no lugar do rejeitado Prius veio com um preço BEM menor.

Porém, não esperava que o motor fosse tão avançado assim. Inclusive, impressiona que ele use Atkinson mesmo sem ser híbrido. Certamente ele assim o é devido à combinação de variação quase infinita da admissão e do sistema de injeção, pois deve operar nesse modo apenas parcialmente.

Atkinson "full time" perde bastante potência e ele jamais teria toda essa cavalaria sem turbo.

Com isso a versão híbrida deve ser ainda mais "matada". E não duvido que seja MELHOR que ela em consumo devido ao peso.

Vamos ver como é de dirigir. Pode ser uma bomba, no sentido de respostas terríveis e muita estranheza. Se não tiver isso, deve ser brilhante mesmo.

E parece que realmente quem passou fotos da Tailândia tinha alguma razão então. Mas os boatos sobre o motor 2.0 não poderiam estar mais errados!

Ligando nas concessionárias: grande interesse em vender o carro, existe uma ou outra rara unidade do modelo antigo ainda, e não, o GLI não virá com calotas ou sem rádio.

A garantia agora é de 5 anos em todas as versões e de 8 para a parte híbrida do Altis.

Porém, não ouvi movimento em nenhuma das que liguei. Preço seria o problema? Aposto que sim.