Fiat Toro Freedom 2.0 diesel 4x4 viaja 800 km sem parar em posto
Modelo enfrentou estradas enlameadas em que outros carros sucumbiram
Luís Perez
Do Carpress, em Gonçalves (MG)
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Fotos Luís Perez/Carpress/DivulgaçãoA picape Fiat Toro Freedom enfrentou muita terra e lama durante o trajeto
Entre abril e maio, são três feriados que podem ser emendados com fim de semana em quatro semanas. Impossível não pensar em viajar – e para algum paraíso relativamente longe. Escolhemos Gonçalves (MG), um paraíso montanhoso próximo a Pouso Alegre.
Para enfrentar as trilhas, optamos pela Fiat Toro Freedom 2.0 4x4 diesel equipada com câmbio manual de seis velocidades (preços a partir de R$ 110.930). A escolha não poderia ter sido mais feliz. Lançado há pouco mais de um ano, o modelo logo galgou a primeira posição entre os utilitários esportivos.
O único perrengue enfrentado foi sair de São Paulo e as passagens pelos pedágios. Como o câmbio era manual e o modelo, diesel, a embreagem era um pouco dura nas situações de anda e para, exigindo certo exercício para a panturrilha esquerda. De resto, só alegria. Primeiro porque o carro mostra excelente dirigibilidade tanto no asfalto quanto na terra.
Modelo é equipado com tração automática, 4x4 e 4x4 reduzida
Aliás, a terra é outro capítulo à parte. Em uma sexta-feira à tarde, choveu muito na estradinha que teríamos de enfrentar entre o chalé rural em que a reportagem do Carpress se instalou e o centrinho da cidade, que é um charme, valendo a visita. Pelo caminho, vimos vários carros sucumbindo.
Então optamos por engatar a tração 4x4 e, em alguns casos específicos, a reduzida. O grande temor era o acúmulo de lama na caixa de roda, fazendo com que o modelo atolasse, impossibilitando-o de seguir adiante. Que nada. A Toro fez bonito, enquanto outros veículos com tração 4x2 ficavam pelo caminho.
Com altíssima conectividade, o sistema multimídia foi um show à parte, com as mais de 5.000 canções do meu iPod à disposição ao longo da viagem, que de ida durou cerca de quatro horas e de volta, aproximadamente três.
Interior é requintado e traz muita conectividade; embreagem é dura no anda e para
A versão avaliada tem motor 2.0 diesel Multijet de 170 cv de potência e torque (força) de 35,7 kgfm, associado a uma transmissão manual de seis velocidades de engates precisos e sem sustos. A tração inteligente pode ser regulada entre Auto, 4WD (4x4 integral) e 4WD LOW (4x4 integral com reduzida).
Mas melhor de tudo isso foi o consumo: saímos com o tanque cheio, rodamos aproximadamente 800 quilômetros e a Toro nem precisou chegar perto de uma bomba de combustível – seu tanque tem 60 litros de capacidade. Devolvemos o carro à FCA e ainda tinha lenha para queimar. Opção perfeita.
Modelo enfrentou estradas enlameadas em que outros carros sucumbiram
Luís Perez
Do Carpress, em Gonçalves (MG)
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Fotos Luís Perez/Carpress/DivulgaçãoA picape Fiat Toro Freedom enfrentou muita terra e lama durante o trajeto
Entre abril e maio, são três feriados que podem ser emendados com fim de semana em quatro semanas. Impossível não pensar em viajar – e para algum paraíso relativamente longe. Escolhemos Gonçalves (MG), um paraíso montanhoso próximo a Pouso Alegre.
Para enfrentar as trilhas, optamos pela Fiat Toro Freedom 2.0 4x4 diesel equipada com câmbio manual de seis velocidades (preços a partir de R$ 110.930). A escolha não poderia ter sido mais feliz. Lançado há pouco mais de um ano, o modelo logo galgou a primeira posição entre os utilitários esportivos.
O único perrengue enfrentado foi sair de São Paulo e as passagens pelos pedágios. Como o câmbio era manual e o modelo, diesel, a embreagem era um pouco dura nas situações de anda e para, exigindo certo exercício para a panturrilha esquerda. De resto, só alegria. Primeiro porque o carro mostra excelente dirigibilidade tanto no asfalto quanto na terra.
Modelo é equipado com tração automática, 4x4 e 4x4 reduzida
Aliás, a terra é outro capítulo à parte. Em uma sexta-feira à tarde, choveu muito na estradinha que teríamos de enfrentar entre o chalé rural em que a reportagem do Carpress se instalou e o centrinho da cidade, que é um charme, valendo a visita. Pelo caminho, vimos vários carros sucumbindo.
Então optamos por engatar a tração 4x4 e, em alguns casos específicos, a reduzida. O grande temor era o acúmulo de lama na caixa de roda, fazendo com que o modelo atolasse, impossibilitando-o de seguir adiante. Que nada. A Toro fez bonito, enquanto outros veículos com tração 4x2 ficavam pelo caminho.
Com altíssima conectividade, o sistema multimídia foi um show à parte, com as mais de 5.000 canções do meu iPod à disposição ao longo da viagem, que de ida durou cerca de quatro horas e de volta, aproximadamente três.
Interior é requintado e traz muita conectividade; embreagem é dura no anda e para
A versão avaliada tem motor 2.0 diesel Multijet de 170 cv de potência e torque (força) de 35,7 kgfm, associado a uma transmissão manual de seis velocidades de engates precisos e sem sustos. A tração inteligente pode ser regulada entre Auto, 4WD (4x4 integral) e 4WD LOW (4x4 integral com reduzida).
Mas melhor de tudo isso foi o consumo: saímos com o tanque cheio, rodamos aproximadamente 800 quilômetros e a Toro nem precisou chegar perto de uma bomba de combustível – seu tanque tem 60 litros de capacidade. Devolvemos o carro à FCA e ainda tinha lenha para queimar. Opção perfeita.