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NOTAS INTERESSANTES

5 participantes

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16NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 6:54

Fred



'Raio esportivador' ataca no mundo dos carros"

Fenômeno do 'raio gourmetizador' tem versão automobilística.
Apesar dos nomes das versões, carros têm pouco ou nada de esportivos

http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/04/raio-esportivador-ataca-no-mundo-dos-carros-veja-lista.html

smilbg smilbg smilbg

17NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 9:22

Fabiano



Eita hahahaha, ainda que do meu ponto de vista, o Fiesta seja o mais coerente na aparência, de resto, até deveria ser chamado de "Raio Adesivador".

http://www.oticainova.com.br

18NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 10:08

Fabiano



Das echt sportwagen:

http://home.mobile.de/AH-NEUFFER#des_202689675

http://www.oticainova.com.br

19NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 10:17

Fred



Covardia, né?

20NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 11:48

KÜLL



Lembrando que o Fiesta ST é feito no México.

21NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 17 Abr - 14:08

Fabiano

Fabiano

Põe covardia, ainda mais se vermos o números de consumo, e segurança do carro, e realmente uma sensação de indiferença com nosso mercado, não trazer o ST do mexico mesmo a conta gotas.

http://www.oticainova.com.br

22NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 23 Abr - 12:33

KÜLL



Apesar da crise, Hyundai trabalha no limite e já prepara um novo carro nacional

  • Hyundai
  • Mercado
  • Montadoras/Fábricas


22/04/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 2 700x467xhyundai-hb20-spicy-2-700x467.jpg.pagespeed.ic.vmrDWrUseElnkb46u9XX
A crise está estabelecida no mercado nacional, mas nem todo mundo está perdendo com isso. A Hyundai não sentiu os efeitos e ao contrário da maioria, está trabalhando no limite e ainda ganhou participação em 2015. No primeiro trimestre, a Hyundai como um todo subiu de 6,6% em 2014 para 7,5% de participação este ano, mostrando que situação ruim do mercado não reflete exatamente as vendas da marca sul-coreana.
Na fábrica de Piracicaba/SP, onde a HMB faz a linha HB20, a produção não para por nada. Os três turnos operam 24 horas e várias vezes os funcionários são convocados para horas extras aos sábados. No limite operacional, a Hyundai só poderá repetir o feito de 2014, quando produziu 180.000 unidades no local.
Diante disso, a Hyundai já pensa em ampliar a operação com um novo modelo. No entanto, a empresa só vai investir mais no país se houver indicadores que justifiquem um aumento da demanda no Brasil. Nesse caso, o próximo veículo pode ser um utilitário esportivo ou modelo médio.
Como a demanda atual por utilitários esportivos compactos está em alta, a Hyundai poderia fazer aqui um crossover derivado da plataforma do HB20 e com desenho diferenciado em relação ao ix25, apesar do modelo já estar sendo preparado para a Índia, ampliando assim sua presença no BRICS.
[Fonte: Estadão]

23NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 23 Abr - 12:51

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Fernandocalmon[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]Fernando Calmon[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/2/Fernando Calmon]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/175/ALTA RODA]ALTA RODA[/url]

Ordem na casa

Critérios para medir consumo de combustível não são universais


Discutir consumo de combustível em automóveis sempre traz dúvidas, não raro calorosas discussões. Trata-se de um tema espinhoso e, de certa forma, difícil de explicar. Há vários critérios de medição, inclusive os das publicações especializadas em automóveis ao redor do mundo. Fator mais importante, por qualquer método, é a repetibilidade: comparar dados exatamente sob os mesmos parâmetros e que possam ser repetidos de modo a aferir um mesmo veículo depois de melhorias técnicas ou em relação a um concorrente.

Esse assunto se tornou ainda mais importante porque o único meio de reduzir emissões de CO2 – um dos gases do efeito estufa e suas mudanças climáticas – é diminuir o consumo, no caso de combustíveis fósseis: gasolina, diesel e gás natural (etanol, quase neutro no ciclo fechado produção-consumo).

Referências confiáveis, só em laboratórios sobre rolos dinamométricos. Os ciclos de medição em cidade e estrada são regulamentados pelos governos. Critérios, porém, não são universais. Há metodologias diferentes na Europa, Japão e EUA.

O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) executado pelo Inmetro segue a norma americana, inclusive no rigor técnico, embora a Agência de Proteção Ambiental (EPA, em inglês) dos EUA disponha de muito mais recursos. O Brasil adotou, inclusive, o fator de correção introduzido pela EPA há três anos para acabar, praticamente, com as diferenças entre laboratório e uso no mundo real. O PBEV ainda não abrange todos os modelos à venda porque é voluntário, mas se acredita que em 2018 se torne obrigatório. Alguns fabricantes discordam do enquadramento nas categorias e outros pormenores, mas terão que se adaptar.

Em 1996 foi criado o Novo Ciclo Europeu de Condução (NEDC, em inglês) considerado muito brando e, portanto, com números de consumo bem atraentes. Independentemente das diferenças entre os combustíveis lá e aqui e do nível tecnológico dos motores e dos carros, não existe fator de correção. Assim, é incorreto compará-lo ao PBEV ou ao EPA.

A União Europeia diz que seu ciclo se aproxima do uso médio no continente, mas as acelerações de simulação são bem camaradas, talvez por refletir motores de menor cilindrada. Em plena era dos turbocompressores isso não faz tanto sentido.

As regras, porém, são para todos os fabricantes. A Volkswagen, por exemplo, desenvolveu o híbrido diesel-elétrico plugável em tomada XL1 que, pelo critério NEDC, pode atingir consumo médio de 111 km/l. Na prática, como ocorre também em modelos comuns, não consegue reproduzir e isso vem sendo cada vez mais questionado por organizações independentes.

Agora há o esforço de uma comissão das Nações Unidas para tentar achar uma metodologia que coloque ordem na casa. Discute-se o WLTP (em inglês, Procedimento Mundial Harmonizado de Teste para Veículos Leves) e os europeus prometem adotá-lo em 2017.

Os ciclos não seriam mais divididos em cidade/estrada e sim em velocidades: baixa (57 km/h), média (77), alta (97) e extra-alta (133). O tempo total do teste de 26m40s e a distância de 22,7 km continuarão em laboratórios e sob condições controladas. Falta decidir o critério para acelerar.

RODA VIVA

FINALMENTE
a era do motor turbo chega com força ao mercado mesmo nos modelos de marcas de massa aqui fabricados, fora do tradicional apelo esportivo. Além do Citroën C4 e do novo Peugeot 2008, VW up! terá o primeiro três-cilindros turbo. Golf, A3 sedã, também ainda este ano, e novas gerações do Cruze (argentino) e do Civic, ambos em 2016, receberão motores turbo. Ford prepara EcoBoost três-cilindros.

MENOS notado esse pormenor, em um veículo inteiramente novo e com algumas primazias, Jeep Renegade avançou também no plano de manutenção. Agora o motorista só precisa de um ano ou 12.000 km, em uso normal, para troca de óleo e revisão. Em média, o brasileiro roda 1.000 km/mês ou algo além, com gasolina menos cara.

CHERY aposta na relação custo-benefício no primeiro produto nacional: Celer hatch (R$ 38.990 a 40.990) e sedã (R$ 39.990 a 41.900). Esses preços não atraem tanto como antes. Motor de 1,5L/114 cv/15,5 kgfm (etanol) é bem dimensionado, porém para melhorar consumo o câmbio foi alongado demais. Painel e quadro de instrumento têm linhas desnecessariamente rebuscadas.

MESMA aposta de preço competitivo faz a JAC com o T6: R$ 69.900 a 75.670, ou seja, SUV médio a custo de compacto. Chama atenção pelo estilo. Interior bem desenhado, apesar de parafusos à mostra. Suspensões independentes nas quatro rodas destacam-se. Engates do câmbio manual poderiam ser mais silenciosos. Motor flex de 2 litros/160 cv é bom, porém sem elasticidade desejável. Interessante é usar aplicativo de navegação Waze (só celular Android) na tela multimídia.

ACESSÓRIO batizado de Smart Light Evolucar é uma lanterna extra com sensor de última geração que detecta movimentos do veículo. Ativa automaticamente luz própria direcional, de freio e de ré independentemente da ação do motorista. Custa de R$ 120 a R$ 140. Para ver como funciona há um filme aqui.

24NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 23 Abr - 20:32

R8V

R8V
Administrador

Medicao de consumo e sempre controverso.

Renegade:inteiramente novo se diesel- o flex usa o conhecido 1.8 fiat. Essa historia de alongar prazo da troca de oleo nao e uma boa- a FIat nao aprendeu nada com o Marea?

25NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 24 Abr - 11:06

Fred



“Ambiente no Brasil deteriorou-se em relação ao que imaginávamos” diz GM

A General Motors (GM) tem motivos para comemorar seu desempenho financeiro global no primeiro trimestre de 2015, com US$ 2,1 bilhões de lucro, ante US$ 500 milhões do 1º trimestre de 2014. Mas se for analisar o mercado da América do Sul e da Rússia, é melhor não celebrar muito. Os números registrados pela marca foram ajudados com a venda de 2,4 milhões de veículos em todo o mundo durante o período, um salto 2% em relação ao mesmo período de 2014, crescendo, porém, menos que o esperado.
Segundo Chuck Stevens, vice-presidente financeiro da fabricante, a GM teve prejuízo de US$ 214 milhões na América do Sul no primeiro trimestre e deverá cortar empregos e reduzir turnos de produção em fábricas no Brasil, o que ajudá a economizar US$ 200 milhões.”É evidente que o ambiente na América do Sul, principalmente no Brasil, deteriorou-se em relação ao que imaginávamos”, declarou Stevens em coletiva.
A América do Norte mostrou lucro ajustado de US$ 2,2 bilhões, o melhor número desde 2009, e as vendas subiram 6%. Em parte, isso foi ajudado por um aumento de 31% em picapes e 19% em crossovers da Chevrolet nos EUA.
Os fracos resultados da América do Sul e da Rússia levaram a uma queda de 4,5% da receita, atingindo US$ 35,7 bilhões, abaixo do valor estimado por analistas, que era de US$ 37,6 bilhões. Também devemos lembrar que o mega-recall do defeito no interruptor de ignição de carros da marca resultou em um aumento de US$ 100 milhões em custos estimados
Na Europa a GM perdeu US$ 200 milhões, mas as vendas na China foram especialmente boas, com um aumento de 9%, incluindo uma subida de 23% apenas para a Cadillac por lá. Baseada nesses resultados, a GM espera que seu lucro geral continue crescendo até o final de 2015, em comparação ao ano passado.
http://carplace.uol.com.br/ambiente-no-brasil-deteriorou-se-em-relacao-ao-que-imaginavamos-diz-gm/

Enquanto isso, em outra montadora que não se preocupa só em mandar $ pra sustentar a matriz, 
http://www.noticiasautomotivas.com.br/apesar-da-crise-hyundai-trabalha-no-limite-e-ja-prepara-um-novo-carro-nacional/

26NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 24 Abr - 11:59

Fabiano

Fabiano

Penso que é só fazer o dever de casa, matemática e finanças não tem segredo, 1+1 sempre será 2, então, não adianta tentar fazer mirabolâncias....

http://www.oticainova.com.br

27NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 24 Abr - 17:55

R8V

R8V
Administrador

Exatamente.

28NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 25 Abr - 0:02

Grilo

Grilo
Administrador

Ótimos exemplos. Por isso que torço muito para que as marcas ''novas'' continuem avançando.

http://www.autouniverso.com.br

29NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 28 Abr - 22:25

KÜLL



IIHS suspeita que alguns fabricantes tentam burlar os testes de segurança

  • _Sem Categoria


28/04/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 2 700x371xvolvo-xc90-iihs-700x371.jpg.pagespeed.ic.MDXh828mfYM1Ha-skMy5
O IIHS – Instituto de Segurança nas Estradas das Seguradoras – acredita que alguns fabricantes tentam burlar os rigorosos testes de segurança. A questão é que os testes passaram a ser mais exigentes com a estrutura dos veículos, a fim de reproduzir o mais fielmente possível o que ocorre na vida real.
A partir de 2012, o IIHS endureceu os testes com e adição um “mortal” impacto frontal com 25% de área de contato contra uma barreira rígida. A simulação tenta reproduzir uma batida contra um poste. Inicialmente, apenas os carros da Subaru e Volvo conseguiram bons resultados, inclusive o longevo XC90, que tinha 12 anos de estrada quando atingiu a maior pontuação até os dias atuais.
De lá para cá, os fabricantes correram para reforçar as estruturas de seus carros e começaram a obter melhores resultados. No entanto, o crescente aumento da premiação, que ocorreu de forma muito rápida, chamou atenção dos engenheiros do IIHS.
Depois de muitas análises, o IIHS agora suspeita que alguns fabricantes reforçaram apenas o lado esquerdo do veículo, exatamente o local do impacto de 25%. Para resolver a questão, o instituto pretende bater de forma alternada o lado direito de alguns modelos a fim de verificar se a marca está sendo desonesta.
Outra medida do IIHS é tornar essa avaliação a mais importante, acumulando assim uma pontuação maior que as demais. Em caso de resultado ruim, o carro perde o Top Safety Pick. O modelo tem de atingir um nível aceitável para ser aprovado de forma geral.
[Fonte: Auto Guide]

30NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 12:28

KÜLL



Alta Roda

Fernando Calmon




Fernando Calmon: Tentativa válida

Com a perspectiva de aprofundamento da crise de vendas neste ano, várias ações criativas estão em curso. Todo o elenco de estratégias – desde a “troca com troco” até os intermináveis feirões – foi sacado numa tentativa de animar o comprador a entrar na loja e sair com um carro zero-quilômetro.
Apenas o mercado de veículos usados conseguiu uma reação – previsível – depois de anos de apatia e queda de preços. Há clara tendência de valorização do usado e movimentação de trocar um modelo mais antigo por um menos antigo ou mesmo seminovo (até cinco anos de fabricação pelo entendimento geral). A maioria das concessionárias vem tomando ações proativas para ter mais relevância neste mercado. Em suas entrevistas coletivas mensais a Anfavea tem citado com frequência as estatísticas da Fenauto, associação dos lojistas independentes que tem forte presença na compra e venda de veículos usados inclusive na formação de preços.
Agora as atenções se voltam ao consórcio, por duplo motivo: oferta menor (e a juros maiores) de crédito e estoque de cotas contempladas que não se transformaram em vendas efetivas. A indústria automobilística sempre viu com bons olhos o crescimento desta modalidade ao garantir uma demanda fixa por seus produtos. Segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o número de consorciados aumentou 8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado.
Embora não existam estatísticas precisas – só o Banco Central tem controle efetivo sobre cartas de crédito em circulação –, o sistema de consórcio responde em média por 10% das vendas de veículos leves, podendo dobrar essa participação em períodos de crise como o de hoje. A situação atual está mais delicada porque 8% dos três milhões de consorciados de veículos leves e pesados (sem contar motocicletas) foram contemplados em sorteio e decidiram não usar o seu crédito. São 240.000 compradores que simplesmente preferiram sentar em cima do dinheiro (que continua aplicado pelas administradoras) e não adquirir nenhum veículo.
Esse cenário motivou Anfavea, Fenabrave e Abac a lançarem, em conjunto, uma promoção, inicialmente por 45 dias, para tentar convencer as pessoas a usar imediatamente suas cartas de crédito. Sempre há um percentual de compradores que adiam compras por motivos variados, como aguardar um lançamento, mudança de ano de fabricação e até a contemplação por sorteio antes do período planejado. De início, 16 fabricantes aderiram e prometem oferecer condições especiais (descontos e opcionais e IPVA grátis).
Todos os tipos de ações promocionais são válidos, mas essa em especial talvez obtenha alcance limitado. O contemplado pode simplesmente estar se sentido inseguro em retirar o carro no momento em que a falta de confiança permeia a economia brasileira. Afinal, tem de enfrentar despesas correntes de uso (combustível, manutenção, impostos, estacionamento, multas injustas), além de se sentir perseguido só por usar um automóvel.
A Abac afirma que os 8% de contemplados sem uso imediato do seu crédito estão dentro da média histórica. Se for isso mesmo, poucos estariam à espera de dias melhores para efetuar sua compra, o que não parece refletir a realidade atual.


RODA VIVA


DECISÃO pragmática e elogiável do governo, publicada em 26 de março, estimulará adoção de novos recursos para aumentar eficiência energética (economia de combustível) dentro do programa Inovar-Auto. Estão contemplados sistema desliga-liga o motor de forma automática, monitor de pressão dos pneus, indicador de troca de marcha e ajuste aerodinâmico de grades frontais.


SUZUKI S-Cross é novo contendor interessante na faixa de SUVs e crossover compactos que oferece, além de bom acabamento, a racionalidade de aliar um motor de 1,6L/120 cv a peso contido (1.125 kg com câmbio automático CVT). Oferece versões 4x2 e 4x4 (com controle eletrônico sofisticado), além de porta-malas de 440 litros. Preço começa em R$ 74.900 e vai a R$ 105.900.


TOUAREG na versão de topo agora inclui acabamentos antes cobrados à parte na versão R-Line. Preço é alto – R$ 298.800 –, porém mais em conta que um Porsche Cayenne com o qual divide o projeto. Destaques: posição de dirigir, suave motor V-8 de 360 cv, câmbio automático de oito marchas e consumo de combustível razoável para o alto desempenho oferecido.


ANTECIPAR a venda do subcompacto QQ reestilizado, antes de sua produção nacional no segundo semestre, ajuda a Chery a enfrentar a greve que paralisa a fábrica onde produz o Celer. Agora partindo de R$ 31.990 – 25% mais caro que a versão básica anterior montada no Uruguai – já embute, além das melhorias técnicas e de acabamento, as dores do chamado Custo Brasil.


SMART Light Evolucar, lanterna extra vendida como acessório com sensor que detecta movimentos do veículo para indicar mudança de direção pode exacerbar o pouco uso  convencionais, sem contar o mau hábito de esquecer de consultar os espelhos. Outros acham que ligar a seta é suficiente, sem ter certeza se a manobra foi consentida ou percebida.

31NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 14:37

R8V

R8V
Administrador

Boa decisao do IIHS.

Qq a esse preco , nem pensar.

32NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 16:09

KÜLL



Chineses vão ditar os carros que nós vamos comprar?

  • China
  • Mercado


29/04/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 2 700x525xpeugeot-4082-700x525.jpg.pagespeed.ic.U9qqGE_OPX5uGeCQy6tY
Quem manda hoje no mercado automotivo mundial? Não, não é a Europa, EUA ou Japão. A bola da vez é a China. Em 2003, era apenas um mercado promissor com 2,3 milhões vendidos. Em 2014, 16,9 milhões foram emplacados no país. Ou seja, um crescimento inacreditável para um período de apenas 11 anos.
Naquela época, as montadoras estrangeiras apenas se davam ao trabalho de modificar um ou outro modelo – muitas vezes já fora de linha – para atender aos desejos locais. No entanto, o tempo passou e o chinês passou a ter maior poder aquisitivo e aprendeu a exigir mais. Como resultado, hoje os fabricantes mundiais não pensam em outra coisa senão agradar esses asiáticos, que consomem mais que os americanos.
Crescimento de dois dígitos é algo normal na China e se o percentual caiu um pouco mais, alguns já pensam que a mina de ouro está se esgotando. Mas não está. Apenas 1/3 da população local tem acesso aos automóveis e os que podem compram de tudo. Estes exigem mais espaço interno em sedãs e agora querem também mais utilitários esportivos. A moda não é apenas no maior mercado do mundo, mas é global.
NOTAS INTERESSANTES - Página 2 700x349xx-gear-700x349.jpg.pagespeed.ic.unS2I9Xhd9uLh8KeWrTN
Ainda assim, os projetos mais interessantes atualmente estão convergindo para a China. Cada vez mais modelos estão sendo criados apenas para atender o consumidor local. Estes exclusivos são até desejados fora do país, mas só alguns conseguem cruzar a muralha e chegar aos mercados ocidentais, especialmente os latino-americanos.
Você já pode ter andando em um carro ditado pelo chineses aqui no Brasil. Não? Então, olhe bem para o Citroën C4 Pallas, por exemplo. Se você já teve um, saiba que aquele tamanho todo foi exigência dos asiáticos. O mesmo vale para o sucessor dele. O Peugeot 408 é outro exemplo. A minivan Livina X-Gear surgiu primeiro lá. Aliás, os chineses souberam bem usar os aventureiros em seu favor, só que hoje são os SUV compactos que estão na preferência local.
A tendência daqui para frente é que mais projetos para a China sejam compartilhados com outros membros do BRICS. Claro, ainda existem produtos que surgiram aqui mesmo no Brasil e foram introduzidos no mercado chinês, inclusive até modificações feitas aqui em produtos de marcas chinesas foram também introduzidas em versões vendidas ao consumidor chinês. Com bilhões de dólares em jogo, deixar de investir lá é algo fora de questão, pois o país é o maior mercado para muitos fabricantes.
[Com informações da Autocar]

33NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Abr - 21:30

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]NOTAS INTERESSANTES - Página 2 Roberto_nasser[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]Roberto Nasser[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/19/Roberto Nasser]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/184/DE CARRO POR A%c3%8d]DE CARRO POR AÍ[/url]

Alfa e Dodge, os bons eventos monomarca

Encontros destacaram automóveis antigos


Encontros antigomobilistas tem vertentes variadas. Veículos por origem, como nacionais ou importados; de produção geral; mesclando antigos e mais novos; outros com participantes originais, nem tanto, ou até hots, street rods. E mono marca, reunindo apenas os fabricados sob o mesmo guarda-chuva empresarial. Quer dizer, um encontro de GMs pode receber Cadillacs, Oldsmobiles, Pontiacs, como um Chrysler significa abrigar desta linha e mais Dodges, Plymouths, De Sotos, Jeeps...

Dois bons eventos de marca ocorreram nos últimos dias. Em ambos, características comuns: organização correta, superando as expectativas dos esforços de amadores entusiasmados; boa presença com veículos variados e de qualidade superior, filtro natural pelo gosto às marcas e, dado de extrema importância, entrosamento familiar no clima de camaradagem e nas festividades paralelas às exposições. Outros pontos comuns, informalidade operacional – os grupos não existem formalmente -, premiação por originalidade, escolha dos presentes, e láureas para esforço, como o participante conduzindo de ponto mais distante, patrocínio de produtores de óleo lubrificante, presença de visitantes referenciais nas marcas, e apoio do Museu Nacional do Automóvel, ao final oferecendo o troféu Pátina do Tempo, aos veículos com mais de 30 anos de produção e menores intervenções.

Pentastar
A estrela de cinco pontas é o símbolo da Chrysler, e seus adeptos em Brasília entenderam fazer um primeiro encontro. Coisa corajosa, quase um salto no escuro, do zero ao topo. Deu certo, desde o local, o histórico Brasília Palace Hotel – recebendo colecionadores locais e os visitantes -; patrocínio dos lubrificantes Mobil; e a concessão da Mopar – divisão de peças e acessórios da Chrysler – permitindo usar sua marca e logo no I Mopar Centro Oeste.

O amplo leque de produtos envolveu maioria de Dodges fabricados no Brasil, com pioneiro Coupé 1970, primeiro a ser vendido na Capital, único dono; rara versão SE – por dois anos a de menor preço -; muitos Charger R/T; Sedans, Coupés; os menores Dodge 1800 e Polara; picapes D 100; e presença de importados insólitos como Polara conversível de 1961; Dodge Super Bee; e sedan Chrysler Imperial, colecionadores vindo de Goiânia, Anápolis e a referencial presença do colecionador carioca José Zembrod, possuidor de pinçados modelos e versões de baixa produção.

Presença de 63 veículos. Um observador disse ter contado 1514 visitantes – 14 na primeira vista e uns 1.500 dispersos, explicou...

Il Biscione
Em italiano se traduz por cobra grande, e faz parte do emblema da Alfa Romeo, mescla das armas de Milão, onde a marca surgiu, e da família Visconti, da mesma cidade. A grande cobra engolindo um homem simboliza a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos, durante as Cruzadas. Biscione é cariocamente dito Dragão-de-Chupeta.

Grupamento mineiro do Alfa Romeo Br, informal clube da marca, realizou o III Encontro. Bianual, mesma estância hidro mineral de Caxambu (MG) com base no Hotel Glória e exposição, com lojinha da marca, dentro do Parque das Águas. Presença em torno de 70 Alfas entre novas – algumas pouco conhecidas, pois não vendidas no país, como 159 e Giulietta -, demais largo volume de 145, 155, 156, 164 e 166. Dentre as mais antigas, Duetto – também dita Spider 2.000 -; rara Alfetta 1.8; também rara GT1600Junior; sedã 1750; Giulia 1600 – vindo rodando desde Salvador, Ba; GTVs; JK; Alfa 2150; e 2300. Simpática presença de quatro caminhões FNM, produto Alfa Romeo, com o colecionador Oswaldo Strada.

É uma grei verdadeiramente apaixonada pela marca, vinda e ida várias vezes, daí as palestras temáticas como o novo cabeçote MultiAir criado pela Fiat; lubrificação dos Alfa; criação de modelo de protótipo; história da marca. Colecionador e conhecedor de destaque, o cirurgião suíço Axel Marx, desta vez com premiado JK 1961, a caminho da coleção helvética.

Êxito da forma manteve o modelo. Próximo em 2017, junho, Corpus Christi.

Novo Jetta, bom de conteúdo e preço
Demorou, mas o Novo Jetta chegou às 600 revendas Volkswagen. Mudanças estéticas nas extremidades, três versões, e como importado – é feito no México -, extremamente competitivo em porte, conteúdo e preço. Entre tamanho e valor diferencia-se por oferecer em todas as versões transmissão automática DSG de seis velocidades, suspensão traseira independente Multilink, e sistema Isofix para cadeiras infantis.

Preços largam no número atualmente mítico para o setor: R$ 69.990, com a versão Trendline. Quatro mil reais levam o interessado à Confortline, de maior dotação, perceptível pelo volante revestido em couro, multifuncional com as alavanquinhas para mudança de marcha. Ambas funcionam com o antigo motor 2.0 gerando modestos 120 cv em versão Flex. Topo da categoria, o Novo Jetta Highline emprega motor 2.0 TSI – turbo com injeção direta, 211 cv -, controle de estabilidade, a R$ 93.990.

Ainda no primeiro semestre automóvel será montado na fábrica Anchieta da VW. Mas se você se encanta com performance da versão de topo com o motor 2,0 litros, avie-se. Ela não existirá na montagem local, empregando motor menor, o novo 1,4 litro, injetado diretamente, turbo, de produção nacional.

Roda-a-Roda
Toyota
– Vazou, por sítio tailandês de apreciadores de picapes Toyota, o visual da 8ª geração da Hilux. Mais imponente, como a atual geração de picapes médios, entre eixos maior para conforto interno, possível mudança de motorização.
Mais – Apresentação aos 15 de maio na Tailândia e promessa de exibi-la no Salão de Buenos Aires, junho. A picape será produzida na Argentina. Uma das questões é o nome. Será Hiluxo ou Revo, como apresentado na Tailândia? Visual se inspira no irmão maior, o Tacoma.
Nome – Veículo produto da fusão entre VW e Ford em Portugal, Sharan pela primeira e Galaxy, cumpriu seu ciclo e se foi. A segunda re utilizou o nome com morfologia assemelhada, multiuso de luxo, sete lugares, segurança e confortos. Motores Diesel 210 cv, Otto 1,5 e 2,0 turbo, 150 e 240 cv.
Itália – Razões tributárias fizeram a FCA – Fiat Chrysler Automobiles -, mudar sede de Turim para a Holanda. Não rompeu com a Itália, e fez agrado anunciado por Sergio Marchionne, mito e executivo nº 1.
Alfa - Produzir motores Alfa Romeo na fábrica de Termoli. Projeta, ao relançar a marca no próximo 24 de junho, vender 500 mil unidades em 2018. Nesta fábrica foram produzidos 20 milhões de motores para os Fiat.
Atraso? – Aparentemente o anúncio não significa produção imediata, pois gastar-se-á tempo para adaptá-la aos últimos gritos da tecnologia e, sobretudo, treinamento de qualidade à mão de obra. Plano Alfa é atrevido: competir com a imagem de qualidade e desenvolvimento da Audi.
Paz – Aconteceu o previsto pela Coluna relativamente ao arrepio havido na Volkswagen, ante a manifestação contrária do presidente do Conselho quanto ao natural caminho de ser sucedido pelo atual CEO, Martin Winterkorn.
Tempo – Comunicado do comitê executivo do conselho de supervisão da VW afirma ser Winterkorn o melhor possível sucessor, e apoiando sua gestão.
– Em audiência na Assembleia Nacional Francesa, Carlos Tavares, presidente da PSA Peugeot Citroën reafirmou a estratégia implementada para fugir à inviabilidade: três marcas – as citadas mais DS -; foco; ações nas regiões com crescimento. E, cereja do bolo, faze-lo com sustentabilidade e disputar a liderança dos serviços conectados. França é acionista da PSA.
Adieu – Gostas do cupê Peugeot RCZ? Mexa-se. Maxime Picat, CEO da Peugeot declarou, à abertura do Salão de Xangai, não terá reposição. Projeto da holding PSA é focar nos produtos principais, cortando os de nicho.
Mercedes – Picape a ser produzida na Argentina sobre base da picape Nissan NB 300 tem novidades. Bom sítio Autoblog.ar deu informações por Volker Mornhinweg, ex nº 1 da AMG e ora encarregado das vans da marca.
E? - Terá motores de 4 e 6 cilindros, gasolina e diesel; suspensão traseira articulada e independente, grande diferença no setor, indicando aplicação mais para lazer e menos para carga; e nome: Classe GLT.
Discrição – Sem alarde a Volkswagen levou aos 600 revendedores sua linha 2016. Apostou em implementar conteúdo, equipamentos, e realçar presença com cromados nas linhas Gol e Voyage.
Pinóquio – Revendas Hyundai Caoa anunciam receber pela tabela Fipe Tucson como entrada em Hyundais novos. Interessado procura e descobre os poréns, os senões e os entretanto: só veículos de 2012 para cá, automáticos, com todas as manutenções feitas na rede autorizada.
De novo – Revenda Ford Konrad Caxias do Sul bisou o prêmio Chairman’s Awards 2014, espécie de Oscar entre concessionários, com votos pelos clientes. Opera 17 revendas de caminhões Ford em RS, SC, PR e SP.
Moto – Inversamente aos automóveis e comerciais leves, contraindo 20% em vendas no primeiro trimestre relativamente ao exercício passado, produção e venda de motocicletas cresceu o mesmo número.
Limpeza – Com promoção Triumph Time, marca inglesa promove quase toda sua linha durante abril: para modelos 2015/14 e 2014515, entrada, 23 prestações, última no valor de 40%. 2015 com juros de 0,99%.
Cautela
– Comprando carro usado em SP? Detran disponibiliza ferramenta internética para verificar condições, débitos, multa, restrições. Em www.detran.sp.gov.br e no aplicativo Consultas Detran SP.
Salão – Com 70% dos 85 mil m2 de área expositiva vendida, projetados 62 mil compradores visitantes, e 376 marcas expostas, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, terá em sua 20ª. edição o pico do movimento. São Paulo, Anhembi, 9-13 de novembro.
Hidrovia – Instituto Paulista de Tecnologia desenvolve estudos para hidrovia na Baixada Santista a partir da navegabilidade dos rios das cidades de Santos, São Vicente, Cubatão, Praia Grande, Guarujá e Bertioga. População local, 1,5 milhão de habitantes, tem fluxo para garantir o novo caminho de transporte.
Fora – Grupo espanhol Globalia, controlador da Air Europa desistiu de comprar a rentável portuguesa TAP. Governo quer vendê-la e aceita propostas.
Rallye – Iniciativa de charme, 1000 Milhas Históricas para motos – até 1978 - e automóveis – até 1980 -, tem inscrições abertas até 12 de junho. Sobram apenas 10. Passa por estradas históricas de SP, RJ e MG. Afim? secretariamg@terra.com.br; (11)3673-5065, www.1000milhashistoricas.blogspot.com Curta: facebook.com/MG-Club-do-Brasil.

Fábrica em Pernambuco. Uma outra Fiat
O processo de crescimento mundial da Fiat passa por grandes saltos positivos. Do assumir a Chrysler recebendo parte das ações em troca de mudar motores, reduzir consumo e emissões; de comprar a totalidade do restante das cotas; fazer fusão e mudar de nome para Fiat Chrysler Automobiles; internacionalizar-se ao participar do mercado norte americano: aumentar vendas globais do grupo; ver seus planos concretizados com relação ao renascimento da Maserati; vender ações da Ferrari... enfim, muitos passos corajosos em pouco tempo.

Um dos mais importantes após o surgimento da FCA, será a inauguração da fábrica, nascida Fiat e agora sob a sigla Jeep, no município de Goiana, extremo norte de Pernambuco. Entre projeto e inauguração, unidade erigida em meio a um canavial, já passou por alterações de projeto, de produtos, expansão de área construída e capacidade industrial. É inaugurada com projeto importante, o Jeep Renegade, mescla entre conceito e engenharia Fiat com as demandas dos clientes de Jeep, e nesta família será o primeiro degrau mundial. Outro Jeep, segundo degrau, está em projeto nos EUA.

Fazer instalação industrial deste porte, implantar parque de fornecedores - e as consequências socialmente benignas de mudar horizonte e perspectivas da população com novos empregos e melhor renda e assistência social -, irrigar a prefeitura com impostos, por si só garantem dados positivos. Porém, comparativamente com a antiga Fiat, é um novo retrato, de maior e mais ampla inserção no cenário econômico no Brasil e na América Latina. O novo polo industrial tem como segundo objetivo ser base de produção e exportação para o continente e mercados fornidos pela antiga Fiat, o F da FCA.

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