LatinNCAP - Todos os resultados

Pena que não testaram mais cadeirinhas - a que a minha irmã usa p meu sobrinho ( Chico) não consta na relação.

https://www.autoblog.com.uy/2019/01/latin-ncap-con-el-apoyo-de-los.html

COMENTÁRIOS: Por isso que sou bastante individualista mesmo, no sentido de achar que governo deve ser LAICO ao extremo e cuidar do essencial e segurança veicular entra neste rol.

Ou seja: no governo laico se cuida de minutezas como se fossem coisas essenciais, terminando numa torre de babel que regula até como você deve abrir a porta de casa ou dizer oi enquanto desmorona e te aprisiona, justamente pela inversão de valores, e num governo teocrático se considera o importante como importante e se deixam as questões realmente pessoais para lá - com cada um devendo ser responsável por si, fazendo suas escolhas e por isso mesmo sendo livre.

Acredito que num individualismo, se o cara quiser comprar um carro menos seguro, problema dele. Até porque os carros atuais já são, com poucas excessões, bastante seguros. Ou isso ou caímos no outro lado do individualismo, que seria inevitável, onde o que pensa um todos têm que pensar - nos mínimos detalhes.

Pensando então na comunhão, nos outros, o que seria equivalente do estado teocrático para o "coletivismo"/individualismo do estado laico, a única coisa que eu faria seria de fato proibir aqueles que não passam nos critérios mínimos.

Mas tem que tomar muito cuidado com os critérios mínimos. Tem muito carro que o Euroncap e similares avaliariam com nota máxima nos padrões antigos e hoje levariam 1 ou zero estrelas apenas por não terem parafernália de avisos eletrônicos e sistemas semi-autônomos.

Daí que faltaria, como sempre é, estabelecer critérios nacionais em cada país. Que sejam decentes, claro, e não como os que existiam no Brasil onde até a Kombi passava no teste. E ao mesmo tempo ignorar os institutos e organizações laicas e globalistas, que sempre roubam as coisas para enfiarem suas agendas no meio.

Sem isso, daqui uns 5 anos com esse papo de "vamos banir os menos de 2 estrelas", estaríamos efetivamente banindo qualquer coisa não automática e não semi autônoma - vamos lembrar que já não se pode comprar carros sem o sistema de radares na Europa com justificativas parecidas.

Creio que era a isso que o Kull se referia , o Estado estabelecer critérios mínimos ( e rigorosos) na segurança veicular - até pq economizaria nos custos com a saúde e DPVAT.

Critérios muito rigorosos dão margem a ideologização e imposições de estratégias de mercado mal vindas por parte das fabricantes (no estilo "troque seu carro toda santa hora").

Além disso, causam efeito reverso, justamente por serem falseados e forçados. Boa parte da população vai deixar de comprar um carro novo para comprar um usado e outros terão de deixar de ter um carro para ter uma moto e basicamente qualquer carro é mais seguro que uma moto.

Imaginemos que apenas os carros que custam hoje 50 mil em diante, tendo 3 ou mais estrelas, fossem aprovados para venda. Essa situação se tornaria absolutamente verdadeira e aí não teríamos economia nenhuma.

Claro que se pode argumentar que numa parte os fabricantes seriam obrigados a oferecer mais por menos. Mas há um limite nisso e a indústria não é mais uma novata nesse assunto. Para resultados muito melhores do que hoje, só encarecendo o produto - e é assim mesmo em mercados mais desenvolvidos, onde inclusive os compactos tomaram o lugar dos médios pela subida de preço que tiveram nos últimos anos com tanta "necessidade" tecnológica e de emissões.

Por fim, na parte ideológica, se deixar isso na mão desses órgãos internacionalistas/globalistas, colocar critérios rígidos é igual a banir qualquer coisa não-autônoma daqui poucos anos, como disse.

Portanto, que hajam critérios, mas que sejam independentes e mínimos. Mínimos não no sentido de paupérrimos, mas no sentido de suficiente. A parte do rígido cada um que considere o que for mais interessante e o que for melhor, decidindo pagar ou não por isso caso possa ou queira.

Critérios técnicos , como os do euroncap . Não significa que tenham q ser vendidos apenas carros 5 estrelas mas proibir que um carro zero estrelas seja comercializado, algo que já ocorre nos EUA - tanto que algum chineses são /foram vendidos como carrinho de golfe e uso restrito.

Há uns 10 anos eu concordaria. Hoje, os critérios do euroncap parecem levar em conta até mais dispositivos eletrônicos do que a segurança em si.

A parte do teste de impacto teoricamente não mudou a metodologia e ainda assim vemos carros que alcançavam facilmente 4 ou 5 estrelas serem avaliados hoje com zero ou uma. Compare uma foto do que era um carro zero estrelas ou 1 estrela no euroncap antes das mudanças com uma de um carro na mesma nota hoje. Esse mesmo carro seria bem avaliado no passado, talvez com nota máxima.

Apoio sim que os muito abaixo fossem proibidos, inclusive como forma de evitar coisas catastróficas como algum carro simplesmente muito mal projetado e/ou mal feito, mas a primeira coisa a fazer seria encontrar um denominador comum verdadeiro e bom entre as metodologias e testes disponíveis e seguir com esse critério por muito tempo.

Vollswagen Fox obtém 3 estrelas em novo teste - Latin NCAP

CATEGORIAS: [url=https://www.car.blog.br/search/label/crash test]CRASH TEST[/url] , FOX , [url=https://www.car.blog.br/search/label/latin ncap]LATIN NCAP[/url] , VOLKSWAGEN-FOX 33 COMENTÁRIOS

Considerando a idade do projeto, ele foi muito bem.

Muito bom mesmo, inclusive confirma que boas bases e boas soluções já existem desde os anos 90/2000 e que talvez estejamos andando para trás mas isso é disfarçado via avaliações tendenciosas/recursos tecnológicos que são considerados substitutos de qualidade - e não são. Também atesta que o Polo antigo, que cedia a base ao Fox, era bom mesmo...

Agora, a Suran era a Space Fox, não? Suponho que tenha melhorias em relação ao hatch normal (embora acho perfeitamente possível que o hatch normal alcance o mesmo resultado, o Polo era um carro 4 estrelas).

Volkswagen T-Cross ganha 10 estrelas no Latin NCAP

CATEGORIAS: LATIN NCAP , SEGURANÇA , SUV , VOLKSWAGEN , VOLKSWAGEN-T-CROSS 0 COMENTÁRIOS

O Volkswagen T-Cross, produzido no Brasil, obteve um resultado sólido de cinco estrelas para Proteção de Ocupantes Adultos e cinco estrelas para Ocupantes Infantis. O recém-lançado Volkswagen T-Cross, equipado com seis airbags como equipamento padrão e Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), em todas as versões, mostrou boa proteção para seus ocupantes nos três testes de colisão realizados (frontal, lateral e lateral de poste).



Segundo o Latin NCAP, o modelo também atendeu, satisfatoriamente, aos requisitos do teste ESC. Em referência à Proteção de Ocupantes Infantis, o modelo inclui ancoragens aprovadas de tamanho I-size que facilitam a instalação dos Sistemas de Retenção Infantil (SRI) para crianças de idades mais avançadas voltadas para trás, de acordo com as melhores práticas globais.

O T-Cross também conta com um interruptor para desconectar o airbag do passageiro e oferece a possibilidade de instalar, com segurança, todos os SRIs testados na prova de instalação. O primeiro SUV compacto da Volkswagen para o mercado da América Latina e do Caribe alcançou a mais alta qualificação para o ocupante adulto e o ocupante infantil, além do prêmio Latin NCAP Advanced Award de Proteção de Pedestres e Tecnologia de Frenagem de Colisão Múltipla.

Vídeos - T-Cross





COMENTÁRIOS: Parcial, como sempre, o Car Blog "esqueceu" de dizer que o Yaris teve 4 estrelas. (AH, TÁ..... T-CROSS, DEZ ESTRELAS, YARIS "SÓ" QUATRO? Acaba sendo um belo exercício de exagero a favor do VW).

É o que eu ia falar. Ao menos até agora, não se somavam os resultados de adultos e crianças e sim eles eram separados. Caso contrário, praticamente qualquer carro atual teria mais que a nota máxima que é de 5...

O Yaris (sedan) teve 4 estrelas com apenas dois airbags, então, se for a versão top, deve chegar às 5.

COM DOIS AIRBAGS, TOYOTA YARIS SEDÃ TEM QUATRO ESTRELAS NO LATIN NCAP

Latin NCAP classificou nível de proteção do sedã entre bom e adequado

por ODHARA CAROLINE RODRIGUES (COM JULIO CABRAL)

28/03/2019 16h37 - atualizado às 16h37 em 28/03/2019


TOYOTA YARIS RECEBEU APENAS QUATRO ESTRELAS NO LATIN NCAP (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O Latin Ncap divulgou nesta quinta (28) os resultados dos testes de impacto do Toyota Yaris. O modelo teve os resultados divulgados na mesma leva do Volkswagen T-Cross. Com dois airbags, para motorista e passageiro, o sedã conseguiu quadro estrelas na pontuação do instituto. Foi o primeiro teste do compacto - que conta ainda com a versão hatch no Brasil.

Vale lembrar que o Yaris testado não contava com bolsas laterais ou do tipo cortina, disponíveis apenas no top de linha XLS. O sedã mais caro também traz airbag para o joelho do motorista, mas cobra R$ 83.590 por isso. Como o foco foi no modelo mais vendido...

O impacto frontal recebeu nota de 11,23 pontos em um máximo de 16. Cabeça e pescoço de motorista e passageiro foram bem protegidos. O peito do motorista mostrou proteção  marginal e a do passageiro, boa. Os joelhos de ambos tiveram proteção entre marginal e adequado, devido a possibilidade de impacto contra estruturas perigosas atrás do painel. A área dos pés foi considerada instável por risco de intrusão. Na cadeirinha, o sistema de retenção infantil (SRI) proporcionou proteção ideal para a cabeça e o tórax da criança durante o impacto frontal.


VERSÕES MAIS CARAS DO YARIS CONTAM COM AIRBAGS LATERAIS, DO TIPO CORTINA E JOELHO (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A pontuação do impacto lateral foi um pouco maior que a do impacto frontal, ficando com 14,76 pontos de 16 pts. Para os ocupantes da frente do veículo, o modelo oferece boa proteção para a cabeça e pelve e proteção adequada para tórax e abdome. Os dummies (bonecos que fazem o lugar de pessoas nestes testes) infantis foram bem protegidos durante o impacto lateral, mas um SRI (cadeirinha infantil) falhou parcialmente durante a instalação.

A falta de airbags laterais para a cabeça (presentes só nos Yaris mais caros), a estrutura instável na área dos pés e uma sinalização do padrão internacional de fixação de cadeirinhas infantis que não seguia as normas da NCAP foram os principais impedimentos para que o sedã alcançasse cinco estrelas.

O vídeo abaixo mostra o teste de impacto. Veja como se saiu o Toyota:

Não foi muito bem não, considerando a média de hoje e considerando que ele é um Etios mais reforçado.

Pelos problemas descritos, o airbag de cortina não o daria a pontuação máxima e ainda seria o item menos necessário no carro.

Para mim ele e o Etios são exemplos da engenharia de "passar no teste". Ambos são carros muito leves, com lata muito fina e que sei que se amassam muito com pouca velocidade. Mas ambos pontuam bastante bem nos testes.

Porém, a maioria dos carros é assim. Nesses dois a coisa fica mais clara.

Pelo que lembro, o Etios foi estável no impacto frontal . O resultado lateral do Yaris pode ser considerado para o Etios, uma vez que tem a mesma plataforma?

Ele foi bem na época sim, se não me engano 4 estrelas. Hoje não sei se a pontuação seria arrastada para baixo devido às novas regras que estão colocando de itens eletrônicos, mas ao mesmo tempo hoje ele vem sempre com ESP.

Do Yaris, é ele mais reforçado. A base é a mesma do Etios sedan, com o entre-eixos alongado, mas é notavelmente (para mim, pelo menos) um pouquinho menos torcedora em curvas e buracos. Mas ainda mantendo quase que exatamente as mesmas características nessa parte e sendo praticamente identico também em curvas e frenagem - na frenagem, é um Etios com mais peso.

Ou seja, não deve ser exatamente o mesmo resultado. As portas em especial mudam muito do Yaris (portas como nos Corollas, incluindo o sistema de vazão de ar para facilitar o fechamento) para o Etios. Mas deve ser um resultado parecido sim (exemplo: um tem 4 e outro tem 5 estrelas e/ou um vai bem e outro vai um pouco melhor).

Porém, em ambos, só confio nisso aí em cenário de teste mesmo. Na vida real são latinha fina e super leves, o Etios ainda mais, e contra carros mais pesados ou obstáculos mais difíceis o carro vai deformando bem rápido e fácil. Não acho que nenhum dos dois se manteriam "estáveis" num cenário mais difícil.

[Teste de impacto] Argo e Cronos são apenas razoáveis em proteção para adultos
Por Marlos Ney Vidal - 16 de julho de 2019


Cronos e Argo conseguem apenas três estrelas nos testes de impacto do Instituto Latin NCAP. Já na proteção aos passageiros infantis, a dupla conseguiu quatro estrelas das cinco possíveis

Finalmente, Argo e Cronos passam pelo crivo dos testes de impacto do instituto Latin NCAP. A nota de ambos foi apenas razoável na proteção aos passageiros adultos, a dupla conquistou apenas três estrelas das cinco possíveis. Já na proteção aos passageiros infantis, os compactos se saíram melhor e levaram quatro estrelas.


Foto | Latin NCAP/Divulgação

Proteção aos adultos

De acordo com relatório do Latin NCAP, a proteção proporcionada para a cabeça e o pescoço do motorista e do passageiro foi boa. Já para o tórax do motorista a proteção foi ruim e boa para o passageiro por parte dos sistemas de retenção.

Os joelhos do condutor e do ocupante do banco dianteiro foi ruim, uma vez que podem impactar contra estruturas perigosas atrás do painel. O instituto afirma que as canelas do motorista receberam proteção adequada e boa, enquanto as do passageiro foi apenas adequada.

Na área dos pés a estrutura foi considerada estável e mostrou deformação insignificante. A proteção para os pés é boa. Já a estrutura do habitáculo foi considerada instável.

Na batida lateral, a dupla de compactos da Fiat proporcionou boa proteção para a cabeça, abdome e pelve. Mas apresentou proteção fraca para o tórax.


Foto | Latin NCAP/Divulgação

Sem teste de ESC e batida de poste

Por não terem os airbags laterais o teste de batida lateral em poste não foi realizado tanto no Argo, quanto no Cronos. Já os testes de ESC não foram realizados por não atender ao volume mínimo exigido pelo Latin NCAP. O modelo oferece um único SBR para o motorista. Todos os itens acima explicam as três estrelas para a proteção do ocupante adulto.

Proteção as crianças

Nos testes do Latin NCAP, o Sistema de Retenção Infantil (SRI), para a criança de três anos, foi instalado virado para a frente usando ancoragens ISOFIX e top tether, proporcionando proteção boa e adequada no impacto frontal.

Já o dummy de um ano e meio foi instalado voltado para trás utilizando ancoragens ISOFIX e pé de apoio, proporcionando boa proteção no impacto frontal.

Já nos testes de impacto lateral, ambos os dummies receberam boa proteção no impacto lateral.

Segundo o instituto, todos os SRIs avaliados para a instalação foram aprovados. O veículo oferece cinto de três pontos em todos os assentos e todos cumprem as normas técnicas internacionais.

Já a sinalização das ancoragens ISOFIX, em relação ao uso do SRI, não atende aos requisitos do Latin NCAP. Em ambos é possível desativar o airbag do passageiro, mas ele não atende aos requisitos de avaliação do Latin NCAP.