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Sem segurança, meu chapa!

5 participantes

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1Sem segurança, meu chapa! Empty Sem segurança, meu chapa! Qui 2 Ago - 23:28

Grilo

Grilo
Administrador

Sem segurança, meu chapa!

Sem segurança, meu chapa! 20120802160353288932a
Novos aços têm resistência de pelo menos 50% a mais, pesam a partir de 20% a menos e estão no EcoSport
Carros mais leves, mais econômicos e mais seguros. Parecem promessas de
departamento de marketing, mas essa conjunção já é possível na Europa e
em outros mercados desenvolvidos graças ao uso de materiais
sofisticados. E não se tratam de soluções mais caras, como alumínio,
magnésio ou fibra de carbono, e sim de aços especiais. Mesmo sendo uma
alternativa mais acessível, eles têm pouca aplicação no Brasil. “A
viabilidade do uso de um material está totalmente atrelada ao projeto.
Se ele nasceu para a leveza, não terá apenas a aplicação de aço, mas se é
um projeto de popular ou de mercado emergente, a tendência é seguir
pelo custo”, afirma Marco Colosio, coordenador de pesquisa e
desenvolvimento da General Motors.

Não são poucos os tipos de
aço, ao ver um quadro com todas as ligas possíveis têm-se a impressão de
se olhar para uma indecifrável tabela periódica. Fica mais fácil de
entender ao olhar o diagrama de uma estrutura moderna, na qual os
diversos materiais são evidenciados por cores diferentes. Só que no
Brasil esse diagrama é um pouco mais cinzento. É que aqui o aço
convencional carbono ainda domina a cena. Lá fora, mesmo entre os
modelos mais sofisticados, a exemplo do novo BMW Série 5, o uso de aços
diferentes é dominante, sendo que o alumínio responde mais pelas peças
de estamparia. É o conceito mais barato de multimaterial. “Já vimos na
Europa carros acessíveis integralmente em alumínio, como o Audi A2, mas
o pessoal está recuando na aplicação extensiva”, analisa Carlos
Henrique Ferreira, engenheiro e diretor de imprensa da Renault. São
três os tipos de aço mais aplicados entre os de ultra e alta
resistência: o high-strength low-alloy steel (HSLA), o ultra high
strength steel (UHSS) e o aço do tipo boro (boron, em inglês).

Sem segurança, meu chapa! 20120802160428612628a
GM apela para a importação de materiais sofisticados em modelos como o Cruze

AQUI
Nomes que fazem menos sentido aos brasileiros, porém que garantem melhoras
importantes na carroceria, garantindo mais segurança sem aumentar muito
o peso nem o consumo, coisa que reforços estruturais em aço de carbono
não conseguiriam. Isso é necessário nos mercados europeu e
norte-americano, onde as exigências de consumo (e emissões) andam
atreladas às de segurança, muito mais rígidas que no Brasil. “No nosso
caso tem que ser exigido por legislação, porque o consumidor não liga
para segurança como deveria. A demanda poderia aumentar por causa de
emissões, que poderiam exigir carros mais leves. Atualmente, na maioria
das vezes, os fabricantes tropicalizam os materiais”, lamenta Mariana
Perez de Oliveira, engenheira de desenvolvimento de mercado da
Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). “Alguns projetos
não atendem os requisitos de segurança que passarão a valer a partir
de 2014, mas não procuramos olhar para os menos adequados”, relativiza
Ed Juarez Mendes Taiss, engenheiro de produto da Usiminas.

Enquanto
na Europa tais materiais são indispensáveis para a sobrevivência no
mercado, aqui os fabricantes ainda engatinham. “Ainda não usamos, mas a
próxima geração de produtos, para daqui a três anos, será feita com
esses materiais que já estão em validação, a liberação técnica deve
ocorrer até o fim de 2012”, adianta Henrique Galante, engenheiro de
inovação da Fiat
. “Aço de alta tecnologia talvez ainda não tenha
grandes exemplos, aplicações de larga escala. Vai para um aço mais
tradicional”, diz Carlos Henrique Ferreira, da Renault.
O atraso será
maior se forem considerados aços mais modernos como os do tipo
transformation induced plasticity (Trip), que permite melhor equilíbrio
entre resistência e de ductilidade, a capacidade de um material se
deformar antes de fraturar, essencial para dissipação de impactos.
“Faço parte da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e lá
fazemos as normas em conjunto com as siderúrgicas. Em relação aos
materiais Trip, ainda nem começamos a discutir, acho que estamos
caminhando lentamente para chegar ao ponto do Estados Unidos e Europa”,
revela Marco Colosio da General Motors. Segundo o engenheiro, tais
materiais ainda não estão disponíveis em larga escala no país, o que
leva a Chevrolet a importar conjuntos prontos de peças em modelos como o
Cruze
, e mesmo que as usinas afirmem que têm condições, isso é mais
uma estratégia dos departamentos de marketing. “Se tivermos demanda,
eles fazem, mas não temos demanda inicial, então a conta nunca se
fecha”, completa Colosio.

SIMPLIFICAÇÃO E
quanto à tropicalização, a simplificação de materiais, o que dizem os
fabricantes? “Não se pode dizer que isso é comum. Até porque temos muito
desenvolvimento local. Claro que há uma adaptação à tecnologia local,
que pode ser feita por vários fatores”, afirma Carlos Henrique Ferreira
da Renault. “A tropicalização acontece lentamente, essas plataformas
globais têm esses materiais nos mercados de origem. Quando chegam aqui,
um departamento começa a fazer a localização das peças e buscam adaptar
com peças que atendam a função similarmente.
Isso acontece
diariamente, mas de maneira muito lenta”, admite Colosio da GM.

O caminho é lento, mas isso não tira esperanças, como exemplifica o novo
Ford EcoSport. “Começamos a trabalhar com usinas brasileiras, como a
Arcelor Mittal e Usiminas, há seis anos para trazer a tecnologia. Mas
tem alguns como o aço utilizado nas colunas B (central) do tipo dual
phase (duas fases) boro que ainda não temos capacidade nacional, pois
tem uma resistência tão alta que só se consegue estampá-la a quente
para se tornar mais mole”, adianta Luiz Zamorano, supervisor de
integração de carroceria do EcoSport. Esse material vem de um
fornecedor alemão, não revelado pelo fabricante por questões
estratégicas. Mesmo sendo mais desenvolvido do que a média, o jipinho
não utiliza a mesma proporção de aços como o boro em partes vitais,
como a coluna A, o que o estrangeiro New Fiesta faz
. Outro que vai
manter as características estruturais de mercados mais sofisticados é a
terceira geração do Focus, que chega ao mercado em meados de 2013. A
diferença entre esse projeto e outros brasileiros é que o modelo foi
projetado globalmente, para ser o mesmo em qualquer mercado – ainda que
com diferenças mecânicas e de equipamentos. Até o bocal do tanque de
combustível é feito para resistir a impactos, para não bombar nos crash
tests exigidos na Austrália. Mais uma prova de que, para chegar a
melhores projetos, as soluções caseiras não têm mais espaço.

Análise da notícia
No rastros dos importados

A mistura de diferentes materiais é tendência mundial até nos carros
mais baratos. O novo Focus, compacto para o padrão europeu, tem 55% de
aço de alta resistência, contra 69,5% do Audi Q5, de categoria
superior. As regras de segurança e emissões tendem a achatar a
diferença. Na Europa, o Volkswagen up! usa elementos sofisticados, como
8,1% de aço formado em alta temperatura, o que permitiu cortar 13kg – o
modelo é 140kg mais leve que o antecessor, sem perder em segurança.
Segundo fonte ligada à marca, a tecnologia estrutural será mantida no
nacional, que chega ano que vem. No Brasil, estão disponíveis
atualmente apenas os aços do tipo HSLA e os Dual Phase, de dupla fase.
Por serem mais rígidos, esses materiais são mais difíceis de trabalhar e
exigem ferramental especial, cujo investimento poderia ser forçado se a
legislação fosse mais rígida. Junto aos itens de segurança
obrigatórios, esse é o caminho para nacionais mais seguros, ainda que
tardiamente (JC).


Fonte: Vrum



Última edição por Grilo em Qui 2 Ago - 23:33, editado 1 vez(es)

http://www.autouniverso.com.br

2Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Qui 2 Ago - 23:30

Grilo

Grilo
Administrador

Agora que vou continuar dando preferencia aos importados... Shocked

http://www.autouniverso.com.br

R8V

R8V
Administrador

Grilo escreveu:Agora que vou continuar dando preferencia aos importados... Shocked

2

Bom, talvez a dupla japonesa leve a estrutura mais a sério....

4Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sex 3 Ago - 22:40

Grilo

Grilo
Administrador

Ok, os nacionais podem compensar utilizando mais 'aço comum', o que aumentaria considerávelmente o peso.

Porém, se observarmos o peso do similar estrangeiro, veremos que a diferença é mínima, o que me leva a crer que realmente são carros mais frágeis.

Infelizmente, a partir de agora, ser produzido em outro país se tornou algo fundamental na escolha dos meus próximos carros.

http://www.autouniverso.com.br

5Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sex 3 Ago - 23:23

pliniodemarco

pliniodemarco

Era o que suspeitava, com certeza vou continuar a dar preferencia para produtos importados.

http://www.tigrao.info

6Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sáb 4 Ago - 9:18

Fabiano

Fabiano

Da medo mesmo, não precisa nem muito pra entender, basta ver as ultimas colisões no LatinNcap

http://www.oticainova.com.br

7Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sáb 4 Ago - 23:00

Grilo

Grilo
Administrador

Só dará para saber se houve uma justa compensação depois dos conjunto de testes do LatinNcap; creio que nessa temporada teremos o início do teste lateral.

http://www.autouniverso.com.br

8Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Dom 5 Ago - 17:46

R8V

R8V
Administrador

Seria interessante testarem os anteriores na colisão lateral.


Em novembro temos novos resultados!

Comprar nacional é investimento de risco, literalmente.

9Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Qui 16 Jan - 14:47

KÜLL



Inmetro certifica fixação Isofix para cadeira infantil

Publicado em 16/jan/2014 em Notícias

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Sem segurança, meu chapa! Honda-Civic-EXR-det11-560x372



O Isofix, sistema de fixação alternativo de cadeirinhas infantis, será incluído na certificação do Inmetro. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia acaba de definir os requisitos mínimos de segurança desse tipo de fixação, que não é obrigatório: carros poderão continuar a ser vendidos sem ele, assim como está liberada a venda de cadeiras com a fixação tradicional pelo cinto de segurança.

Fabricantes nacionais, importadores e o comércio de cadeiras do tipo Isofix, exclusivo ou como alternativa à fixação por meio do cinto , terão um prazo (ainda a ser estabelecido) de 6 a 12 meses para adequação às novas regras. O sistema foi lançado em 1997 na Europa, mas só em 2011 seu uso foi regulamentado pela Comunidade Europeia. Nos Estados Unidos não há regulamentação específica para o Isofix.

10Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Qui 16 Jan - 14:49

KÜLL



Inmetro divulga regras do Isofix no Brasil
Publicado em 16-01-14 às 12h50 por Car and Driver COMENTE!

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Haverá prazo, de seis a doze meses, para fabricantes e lojistas se adaptarem




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Sem segurança, meu chapa! Cadeirinha1
Foto: Divulgação
O Isofix, sistema de fixação alternativo de cadeirinhas infantis utilizado em parte da frota brasileira de automóveis, será incluído na certificação do Inmetro. O Instituto acaba de definir os requisitos mínimos de segurança do Isofix na certificação compulsória, com o objetivo de aperfeiçoar o regulamento de dispositivos de retenção infantil, popularmente conhecidos como cadeirinhas para o transporte de crianças. A Portaria Inmetro nº 18 de 2014 foi publicada hoje (16) no Diário Oficial da União.
“É importante ressaltar que a regulamentação não proíbe a comercialização de cadeirinhas que possuem apenas o sistema de fixação por meio do cinto de segurança”, destaca Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade do Inmetro.

Reconhecendo a eficácia do sistema Isofix, a partir de estudos desenvolvidos no Brasil e no exterior, o Inmetro decidiu aperfeiçoar o programa de certificação de cadeirinhas, incluindo a avaliação deste item e permitindo o uso alternativo dos dois sistemas de fixação. “Atualmente, existem no mercado nacional apenas cinco modelos de cadeirinhas com Isofix. Cerca de 5% dos modelos de veículos no mercado nacional dispõem deste sistema”, declarou Lobo.



A Proteste, em parceria com o Global NCAP, testou os Sistemas de Retenção Infantil (as cadeirinhas infantis para carros) vendidas no Brasil, sem Isofix. Os testes seguiram o padrão utilizado pelo Global NCAP, mais rigoroso do que a norma do Inmetro e mostrou que nenhum modelo vendido no Brasil oferece o máximo de segurança.



Dos modelos testados, apenas Bebê Confort StreetyFix, Chicco Keyfit, Maxi Cosi Citi SPS e Infanti Star tiraram quatro estrelas do total de cinco. As demais cadeirinhas tiraram nota três, com exceção da Cosco High Back Commuter XP, que obteve apenas uma estrela - a nota mínima. Confira a tabela abaixo.




Sem segurança, meu chapa! CadeirihaS2




Para utilizar o Isofix, tanto as cadeirinhas como os veículos precisam ter pontos de ancoragem para o sistema especial de fixação rápida. Lobo destaca, ainda, que a principal característica do Isofix é permitir uma fixação mais fácil, se comparado ao cinto de segurança, e segura.



No Brasil, a regulamentação das cadeirinhas foi estabelecida por meio da Portaria Inmetro n.º 38, de 29 de janeiro de 2007, e contempla requisitos mínimos de segurança para cadeirinha fixada ao veículo por meio do cinto de segurança. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, divulgados em outubro de 2012, o número de mortes no trânsito de crianças menores de dez anos caiu 23% no Brasil, como reflexo da “Lei da Cadeirinha”, estabelecida pelo Denatran, em 2008, que obriga o uso do equipamento de segurança devidamente certificado pelo Inmetro.



Fabricantes nacionais, importadores e o comércio de cadeirinhas que dispõem do sistema Isofix, exclusivo ou como alternativa à fixação por meio do cinto de segurança, terão um prazo, ainda a ser estabelecido, de 6 a 12 meses para adequação às novas regras. Quem apresentar produtos não conformes após o prazo estará sujeito às penalidades previstas na Lei.



Uso do Isofix em outros países



O Inmetro acompanha o uso do Isofix em diferentes países, junto às autoridades regulamentadoras de segurança veicular. O sistema foi lançado por uma grande montadora europeia em 1997, na Europa, em parceria com um fabricante de cadeirinhas que desenvolveu o Isofix.



Outras montadoras europeias, mais tarde, incorporaram aos seus veículos o dispositivo de fixação. No entanto, somente a partir de março de 2011 o uso do sistema foi regulamentado pela Comunidade Europeia. Nos Estados Unidos, embora existam leis estaduais relativas ao transporte adequado de crianças em automóveis, por faixa etária, não há regulamentação específica para o Isofix.

11Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Qui 16 Jan - 14:51

KÜLL



16/01/2014 - 12h53Sem segurança, meu chapa! Lg-share-en

Inmetro decide certificar sistema Isofix
da Redação
Cada vez mais presentes nos veículos vendidos no Brasil, o sistema Isofix de fixação de cadeirinhas infantis será incluído na certificação do Inmetro. O instituto acaba de definir os requisitos mínimos de segurança do equipamento na certificação compulsória. "A regulamentação não proíbe a comercialização de cadeirinhas que possuem apenas o sistema de fixação por meio do cinto", diz Alfredo Lobo, diretor de avaliação da conformidade do Inmetro.Sem segurança, meu chapa! Pub_h_120_b
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"Atualmente existem no mercado nacional apenas cinco modelos de cadeirinhas com Isofix. Cerca de 5% dos modelos de veículos no mercado nacional dispõem desse sistema", afirma Lobo. Para utilizar o Isofix, tanto as cadeirinhas como os veículos precisam ter pontos de ancoragem para o sistema especial de fixação rápida. Segundo Lobo, a principal característica do Isofix é permitir uma fixação mais e segura do que o sistema que utiliza o cinto.

Sem segurança, meu chapa! 65729
Sistema Isofix permite fixação mais rápida e fácil da cadeirinha

Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, divulgados em outubro de 2012, o número de mortes no trânsito de crianças menores de dez anos caiu 23% no Brasil, como reflexo da Lei da Cadeirinha, estabelecida pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) em 2008, obrigando o uso do equipamento de segurança certificado pelo Inmetro.

Fabricantes nacionais, importadores e o comércio de cadeirinhas que dispõem do sistema Isofix, exclusivo ou como alternativa à fixação por meio do cinto de segurança, terão um prazo, ainda a ser estabelecido, de seis a 12 meses, para adequação às novas regras.

12Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sex 7 Mar - 11:01

R8V

R8V
Administrador

[size=30]Airbag e cinto foram decisivos para sobrevivência de motorista após queda da Ponte Rio-Niterói[/size]


  • Hatches
  • Renault
  • Segurança
  • Trânsito


07/03/2014
11


Sem segurança, meu chapa! 700x448xrenault-sandero-tech-run-1-700x448.jpg.pagespeed.ic.eV7g1RSvpn
Marina Pinto Borges (22), sobreviveu à queda de 50 metros da Ponte Rio-Niterói na última segunda-feira, após ainda capotar sete vezes na pista. Após o acidente, constatou-se que o airbag duplo e os cintos com pré-tensionadores foram fundamentais para que a motorista não perdesse a vida.
Depois da série de capotagens, o Renault Sandero de Marina caiu de uma altura de 50 metros, antes do vão central de aço com 72 metros. O acionamento do airbag e a retenção dos cintos fez com que a condutora permanecesse consciente durante a queda.
Ela conseguiu sair do carro sozinha, antes que o mesmo afundasse e, nadando, foi resgata pela equipe de práticos de segurança. Marina teve apenas ferimentos leves. Segundo seu relato, um veículo freou bruscamente e ela tentou desviar, mas perdeu o controle e bateu na mureta de proteção, iniciando uma sequência de capotagens antes de cair.
[Fonte: Veja/Imagem ilustrativa]
Agradecimentos ao Thiago Limongi pela dica.

inn http://www.noticiasautomotivas.com.br/airbag-e-cinto-foram-decisivos-para-sobrevivencia-de-motorista-apos-queda-da-ponte-rio-niteroi/

13Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Sex 7 Mar - 11:18

Fabiano

Fabiano

Pensa na cena de cinema!!!!! Shocked 

http://www.oticainova.com.br

14Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Dom 9 Mar - 23:30

Grilo

Grilo
Administrador

Não sei...

A chance de sobreviver a uma colisão que o carro capotou 7 vezes é mínima, até pq não tem airbag cortina, com certeza existiria contato da cabeça da motorista com o asfalto.

Além do mais, o Sandero não tem pré-tensor.

http://www.autouniverso.com.br

15Sem segurança, meu chapa! Empty Re: Sem segurança, meu chapa! Seg 10 Mar - 14:05

R8V

R8V
Administrador

Do pré- tensor, também estranhei.

Teve outro caso de capotagem séria que vi Renault Clube há tempos, e o motorista só arranhou a mão.

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