Consumo: deve ser equivalente , quanto a segurança , embora o Duster não seja nenhum exemplo, é mais estável que a Hilux.
Uma vez, a assembleia de SP ao fazer a licitação , argumentou que os pneus de perfil 45 eram perigosos- isso pq equipavam o Vectra e o preferido da casa era o Corolla .
Ao menos aqui no estado de SP, temos Duster, mas também e principalmente, SW4 e Trailblazer, sendo que a segunda tem a preferência disparada dos policiais, pois é fato que a versão anterior da Toyota capotava com relativa facilidade, algo menos na nova, mas ainda presente. O Chevrolet, em comparação é dado como o melhor. Até entendo a preferência, mas se a questão é não capotar, deveriam usar, como na maioria das polícias urbanas do mundo, sedans, stations (notadamente na Europa).
Última edição por KÜLL em Qua 16 Ago - 17:49, editado 1 vez(es)
Quanto a licitação, realmente vemos coisas bizarras - lembro do caso que definiram uma medida como argumento para comprarem Corolla pra a câmara de SP (não sei se era entre eixos ou largura do banco traseiro).
[size=44]Segredo: Nova geração do Duster é flagrado em testes na Colômbia
Por Redação - 12 de Janeiro de 2018 [/size]
Daniel Gómez Arcila/El Carro Colombiano
A nova geração do utilitário-esportivo (SUV) Renault Duster só deve ser apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo, e suas vendas devem começar em no final. No entanto, o jipinho já foi flagrado em testes na região de Antioquia, na Colômbia, onde a marca francesa também tem uma linha de montagem. Quem nos alertou sobre o flagra foi o leitor colombiano Sebastian Altamar Molina. O registro foi feito por Daniel Gómez Arcila, que divulgou a imagem do SUV nas redes sociais, o que chamou a atenção da imprensa colombiana, como o site El Carro Colombiano. Segundo a publicação colombiana, a unidade fotografada utilizava placa de importação temporária, o que indica que o carro possa ter sido fabricado em São José dos Pinhais (PR). Assim como no Brasil, o Duster está confirmado, no entanto a imprensa local estima que o jipinho só chegue por lá em meados de 2019, o que justificaria que a unidade tenha sido produzida no Paraná e enviada para testes na Colômbia.
Motor turbo
Junto com a nova geração, também esperado que o Duster faça a estreia do motor três cilindros 1.3 turbo de 170 cv por aqui. A unidade é cotada para aposentar o veterano 2.0 de 148 cv. Também se espera que junto ao propulsor, a Renault adote uma caixa robotizada de dupla embreagem e sete marchas para completar o trem de força.
Visualmente o Duster seguirá com as mesmas linhas da versão romena (que não difere muito da geração atual), com pequenas diferenças no conjunto ótico e, obviamente, com a logo da Renault ao invés da Dacia. No entanto, o jipinho terá formas mais harmoniosas que o modelo que ainda está em linha por aqui e com novo conjunto motor, o que irá lhe ajudar a ganhar mais expressividade diante dos concorrentes.
Entramos em contato com a Renault, para buscar mais informações, mas até o momento da publicação não obtivemos retorno.
COMENTÁRIOS: Partindo do pressuposto que as informações aqui são REALMENTE factíveis, primeiro, o tal motorzinho 1.3 turbo vai ser um achado, pois substituiria o 2.0 com inúmeras vantagens, seja em consumo, seja em emissões, acabando com as infinitas "melhorias" feitas no 2.0 ao longo de praticamente DUAS DÉCADAS no mercado brasileiro e, por ser projeto compartilhado com a Mercedes, ainda ajudaria a marca alemã a aumentar a nacionalização de seus carros aqui, ao menos aqueles baseados na plataforma do Classe A novo, que eu sinceramente torço para que venha a ser feito aqui. Apostaria, claro no GLA ou seu sucedâneo, pois a imprensa internacional fala em "GLB" e TALVEZ no sedan. De mais a mais, se realmente compartilhar o motor com a Mercedes, de cara, a Renault já consegue escala maior neste motor. MAS, e tem sempre um MAS, aparecendo aqui em 2.019, o Duster vai envelhecer, e muito, o Captur, pois este novo Dacia tem coluna de direção regulável em altura e profundidade, seis airbags, coisas que o Captur NÃO TEM. Só quero ver....
Teste Instrumentado - Renault Duster 1.6 CVT é mais honesto que o Captur [size=12][size=11]AVALIAÇÕES[/size] PrincipalAvaliações[/size] JAN 26, 2018 em 16:06
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter
Combinação do 1.6 com câmbio CVT é a melhor mecânica do SUV compacto, sem cobrar demais por isso
Volta e meia, em conversas com colegas do setor, definimos um carro como “honesto”. Ele não é dos melhores, mas cumpre bem seu papel e não cobra tanto quanto alguns rivais. Com câmbio CVT e o novo motor 1.6 SCe, o Renault Duster se encaixa exatamente nesta classificação. É mais barato do que o Captur com o mesmo conjunto mecânico e, de quebra, anda melhor. Mais do que isso, essa mecânica é a melhor disponível para modelo.
Isso é bom para o Duster, já que a estratégia da Renault de criar um produto mais caro e estiloso (Captur) fez com que suas vendas caíssem bastante. O modelo com design mais quadrado deveria ser o SUV de entrada da marca, enquanto o Captur seria mais refinado. Só que ambos são tão parecidos mecanicamente que as diferenças ficam restritas ao visual, além de alguns poucos equipamentos e os preços. Quem não se preocupar tanto com o design e quiser economizar pode escolher o Duster no lugar do Captur - e se dar bem.
O que é?
O Duster nacional ainda está em sua primeira geração – a segunda foi revelada no final de 2017 e deve chegar ao Brasil só em 2019. Tem formato mais angular e parece ser robusto por causa de seus traços e sua largura. A novidade da linha 2017 foi a adição do câmbio CVT, combinado ao motor 1.6 SCe. Este conjunto mecânico havia estreado no Captur poucos meses antes e aproveita o know-how adquirido pelo Nissan Kicks, que também usa o CVT. Passa a ser a opção mais barata para quem quiser o SUV da Renault com algum tipo de câmbio automático. A outra versão disponível é a 2.0, mas ela usa a velha transmissão automática de 4 marchas. Até então, quem quisesse o Duster 1.6 só poderia adquiri-lo na versão manual. Essa transmissão CVT foi desenvolvida pela Nissan e, no futuro, irá equipar também a dupla Sandero e Logan.
Como anda?
Normalmente, quando falamos em CVT, logo associamos com aquela barulheira do motor ao pisarmos fundo. Como a transmissão criada da Nissan simula 6 marchas, acaba ficando mais silencioso, já que evita deixar o motor em giros muito altos. Isso faz com que o Duster 1.6 CVT seja a opção automática mais agradável de andar, sem deixar nenhuma saudade do 2.0 automático de 4 marchas. Ele é bem ajustado para trabalhar com o motor 1.6 de 120 cv a 5.500 rpm e 16,2 kgfm a 4.000 rpm. Também é melhor do que o Captur 1.6 CVT. Como o Duster pesa 1.240 kg, 48 kg a menos do que o Captur, ele mostra um pouco mais de agilidade e seu consumo é mais racional. Em nosso teste, ele manteve a média de 7,8 km/l na cidade, abastecido com etanol. Na estrada, o rendimento pula para 10,5 km/l. Em comparação, o Captur com a mesma mecânica registrou 7,1 km/l e 10 km/l, respectivamente, mas mesmas medições.
Não que isso signifique que o Duster é uma maravilha. Ele levou 13,7 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, o que faz com que seja o penúltimo entre os SUVs compactos automáticos que já passaram pelo nosso teste instrumentado (à frente justamente do Captur, com 14,2 s). Fica claro que é mais voltado para conforto do que para o desempenho. Dirigindo normalmente, ele finge trocar de marcha para manter o motor em 2.500 rpm, só passando disso ao pisar fundo. Em uma situação de subida e pé embaixo, pode segurar os giros em até 5.000 rpm. Tirando o novo câmbio, ainda é o velho Duster que conhecemos. A ergonomia, por exemplo, é das piores. Mesmo com o banco na posição mais baixa possível, ainda parece que estamos em uma picape na comparação com outros carros. O volante, sem ajuste de profundidade, fica longe do motorista - e o ajuste de altura faz ele despencar quando liberamos a trava. A tela da central multimídia é tão baixa que fica na mesma altura que os joelhos, atrapalhando quando vamos olhar para as orientações do GPS, pois desviamos o olhar da estrada. Por fim, os comandos dos vidros elétricos ficam atrás do puxador da porta do motorista, levando o braço a uma posição desconfortável para acioná-los.
[ltr] [/ltr] Mas o Duster também manteve algumas virtudes. É um dos SUVs compactos de maior vão livre, então dificilmente aparece alguma valeta ou lombada que faça o carro raspar a parte de baixo. Macio ao rodar, a suspensão oferece bom nível de conforto, embora ainda faça alguns barulhos enquanto trabalha para absorver os impactos. A direção eletro-hidráulica tem um ajuste regular, um pouco firme em baixa velocidade. Mas, por ter pneus mais estreitos que os do Captur, ela não dá tantos golpes. Largo, entrega amplo espaço interno e o porta-malas é de 470 litros, um dos melhores do segmento. A lista de equipamentos agrada na maior parte. Oferece controles para a multimídia no volante, só que fica em uma haste dedicada atrás da direção. Tem controle de velocidade, só que o botão para ativar está no painel central, debaixo da tela. Ao menos o controle de estabilidade é item de série.
Quanto custa?
Na versão Expression, o Duster 1.6 CVT custa R$ 75.490, mas vem um pouco pobre em equipamentos. Tem ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros elétricos nas quatro portas, banco do motorista com ajuste de altura, rádio com conexão Bluetooth e controle por haste na coluna de direção, controle de tração e estabilidade e luzes diurnas em LED.
A versão topo de linha é a Dynamique aqui avaliada, por R$ 81.490. Adiciona computador de bordo, retrovisores laterais com ajuste elétrico, função Eco Mode, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, central multimídia com tela de 7” e navegação por GPS, e controle de cruzeiro. A carroceria ganha detalhes cromados, como na barra dianteira e no rack do teto. Mesmo completo, o Duster Dynamique 1.6 CVT ainda é mais barato do que um Captur Zen (versão de entrada) com a mesma motorização, vendido por R$ 86.450 - uma diferença de R$ 4.960. Se comparar com a versão topo de linha, a diferença de preços sobe para R$ 8.460. A única vantagem do irmão bonitão é ser mais seguro, por vir com airbags laterais, que não são oferecidos no Duster nem como opcionais. Até porque, se ainda fosse mais seguro do que o Captur, faria com que o modelo mais caro perdesse todo o apelo...
[size=42]Segredo: Renault Duster Oroch 4×4 é testada para chegar a Argentina[/size]
Por Marlos Ney Vidal - 9 de Fevereiro de 2018
A Renault Duster Oroch 4×4 já é testada no Paraná. O conjunto mecânico será o mesmo do Duster 4×4, ou seja, motor 2.0 e câmbio manual. A versão era aguardada desde o lançamento da picape em 2015. Porém, nossa reportagem apurou que a nova versão é destinada ao mercado argentino. Consultada, a Renault diz que não está previsto o lançamento da opção para o mercado brasileiro.
Estreia
A estreia deverá acontecer ainda nesse semestre. Alguns protótipos já rodam em testes próximo a fábrica de São José dos Pinhais (PR). Segundo um contato, a única diferença externa é um emblema 4×4 na lateral da picape.
Motor
A Renault Duster Oroch 4×4 será equipada com o motor 2.0 16V movido a gasolina que rende 143 cv a 5.750 e torque de 20,2 kgfm a 4.000 rpm. Assim como Duster, o acionamento da tração é feito por um um botão no painel. Já o câmbio é o manual de seis velocidades.
[size=52]Renault Duster – defeitos e problemas[/size]
Ricardo de Oliveira 8 Minutos de Leitura
O Renault Duster é um projeto da romena Dacia e foi desenvolvido para ser um SUV de baixo custo e preço para o leste europeu, tendo como características principais robustez, baixo custo de manutenção e bom espaço interno para família. Mas, será que esse utilitário esportivo tem muitos defeitos e problemas aqui no Brasil?
Neste artigo vamos ver que o Duster mantém sua reputação de baixo custo e robustez, mas também apresenta alguns defeitos crônicos que muitos clientes reclamam. Aqui no Brasil, o SUV da Renault é vendido com motores SCe 1.6 de até 120 cavalos e opção de transmissão manual ou CVT, além do 2.0 Flex com câmbio manual de seis marchas no 4×4 e automático com 4 marchas no 4×2.
Com porta-malas generoso, o Renault Duster é conhecido por seu espaço interno ser igualmente bom, já que o acabamento é simples o suficiente para reduzir os volumes de portas e revestimentos. Aliás, essa é uma crítica de muitos donos do modelo, que acham o padrão interno de muito baixo custo.
O projeto é derivado do Logan e que tem como característica esse aspecto espartano, reproduzido fielmente no Duster e também no Sandero. Com suspensão alta e simples, o SUV é elogiado pela maioria, pois aguenta firme trancos e barrancos das vias esburacadas brasileiras, tendo ainda um custo de manutenção considerado baixo pelos proprietários.
Mas, estes reclamam de ruídos em excesso, especialmente de motor e pneus, motor com giro exagerado (mesmo em velocidade baixa) e alto consumo de combustível, seja com etanol ou gasolina, mesmo no motor 1.6 mais recente e com câmbio CVT. Confira os relatos abaixo, registrados em clube de proprietários, sites de opinião e de reclamação online.
Duster – defeitos e problemas
Índice
Motores com alto consumo
Embreagem trepidante
Câmbio e caixa de direção com ruídos e problemas
Duster enferrujado e outros defeitos
Suspensão e pneus
[size=43]Motores com alto consumo[/size]
Alguns donos do Renault Duster relatam que entre os defeitos e problemas do modelo, o alto consumo é algo constante. Um dono diz que seu SUV com motor 2.0 e câmbio manual tem média de 5,5 km/l na cidade e 7,5 km/l na estrada, usando etanol.
Mas, considerando que se trata de um motor antigo e que já teve a venda paralisada por algum tempo para cumprimento de média de emissão, até que esse consumo não seria de se espantar, dado o projeto e o próprio combustível. Porém, quando se fala no motor 1.6 SCe, aí a coisa muda de figura.
Trata-se de um motor mais moderno, que tem até desligamento automático do motor em alguns modelos e foi lançado há pouco tempo. Um proprietário diz que o consumo urbano com etanol geralmente fica em 4,8 km/l, sendo 5,5 km/l o “normal” e ainda com câmbio manual e modo Eco ativado.
Entretanto, no 1.6 com CVT, o resultado deveria ser melhor, mas há relato de médias de 5,2 km/l na cidade e 6,8 km/l na estrada com etanol e modo Eco ativado. Na gasolina, a situação não melhora muito, com 7,5 km/l no ciclo urbano e 8,5 km/l no rodoviário. O dono não menciona algum problema mecânico, mas está sim muito elevado em relação ao que já conseguimos em teste.
O que muitos reclamam, no entanto, é que o alto consumo se deve a dois fatores. O primeiro é o peso do carro, de quase 1.300 kg com motorista. Além disso, consideram também as relações de marchas muito curtas, que elevam o giro do motor (1.6 no caso do manual e 2.0 no caso do automático), faltando uma sexta marcha no manual com 1.6 e mais marchas no automático, que tem apenas 4 no 2.0.
Isso gera também enorme desconforto com o nível de ruído elevado do propulsor. Ainda em relação ao motor, a questão do canister tem até tópico em clube de proprietário, pois acarreta defeito no motor com mistura rica, que acaba fazendo o carro falhar e provocando dificuldade ao pegar de manhã, como num caso de até 4 partidas no 2.0 com 8 mil km.
Num caso de 1.6, o motor simplesmente não ligou certo dia, mas em 6 meses, com velas e cabos trocados, o carro precisava de 2 a 3 partidas diárias para ligar ao sair a primeira vez com o carro. Vídeo mais abaixo é o relato desse dono de Duster.
Continuando na parte mecânica, um Duster apagou durante a condução e colocou o condutor em risco com sua família, necessitando fazer uma manobra brusca por causa da direção pesada para sair da estrada.
O problema ocorreu duas vezes e na segunda, o carro ficou 25 dias na revenda, sendo este um 2.0 automático, sem resolução do problema. O dono disse que a cada conserto e retorno irregularidade no funcionamento, necessitava-se de 3 dias para diagnóstico e 3 dias para entrega da peça.
Outros donos de Duster reclamam que ao abastecer o tanque até encher completamente, o carro começa a engasgar. Outro afirmou que teve de trocar a flange da bomba de combustível, que queimou aos 50.000 km, custando R$ 138 de troca, enquanto se fosse a bomba, sairia por R$ 240.
Num relato, o dono teve que trocar a correia do alternador, que partiu aos 25.000 km e danificou uma polia, o que custou R$ 1.200. Há também relato de quem teve problemas com a programação da injeção e chegou a rodar a 10 km/h. Também existem relatos de luz da injeção acesa, que chegou a apagar sozinha sem intervenção do condutor. Provavelmente combustível adulterado.
[size=43]Embreagem trepidante[/size]
Um dos defeitos e problemas crônicos do Duster, relatado por vários donos e motivo de tópico em fórum é a embreagem trepidante do SUV da Renault, que para alguns proprietários é uma “característica” dos carros da marca.
A reclamação geral é que nas saídas, o acionando da mesma gera uma vibração incômoda nos motoristas, sendo necessário que alguns até mudem seu estilo de guiar, soltando-a bem mais do que geralmente estão acostumados e elevando o giro para compensar o efeito.
Um dono comprou um Duster zero km e com 300 km, a embreagem já estava patinando. A revenda procedeu a troca de platô e disco, alertando que o mesmo devesse soltar o pedal bem alto e acelerar a partir daí.
Outro mencionou que o dispositivo não tem regulagem do acionador. Porém, outro proprietário acusou a tal vibração, mas só trocou o conjunto aos 110 mil km. Em mais um caso, aos 70.000 km, a embreagem patinou.
[size=43]Câmbio e caixa de direção com ruídos e problemas[/size]
O câmbio manual do Duster teve alguns relatos de defeitos e problemas. Num caso, o câmbio manual de um 1.6 arrancava na redução de terceira para segunda marcha, o que foi resolvido logo no começo da vida com o carro, mas aos 50 mil km, o problema voltou e a revenda não quis custear, mesmo com o carro dentro do período de garantia.
Alegando uma “cortesia técnica” da Renault, a revenda disse que poderia abrir o câmbio, mas o custo poderia acabar nas mãos do proprietário e isso foi orçado em mais de R$ 6 mil. O cliente desistiu de arrumar o carro e de ter o produto da marca.
Noutro, o ruído no câmbio ocorria entre a quarta e quinta marcha após 80 km/h, não resolvido pela marca. Aliás, esse proprietário adquiriu um carro com muitos problemas, que ele enumera em 39 ocorrências!
Algumas delas ele citou: ruídos diversos, inclusive de rolamento de roda, bem como embreagem que vibra em saída, painel com ruído proveniente do ventilador do ar-condicionado, rodas de liga leve com pontos de corrosão, freio baixando e ruído caixa de direção. Isso tudo em um carro adquirido zero km e com apenas 17 mil km.
Falando em caixa de direção, alguns relatam problemas de ruídos e na mangueira do hidráulico, que precisou de troca em vários casos. Uma bomba da direção eletro-hidráulica foi trocada aos 80.000 km. Mais um fala de barulho na caixa de direção menos de 30 mil km.
[size=43]Duster enferrujado e outros defeitos[/size]
O nome Duster está manchado. Pelo menos abaixo da moldura que carrega a designação do produto. Alguns donos descobriram infelizmente que seus carros estão com corrosão excessiva sob a moldura brilhante sobre a placa. Um deles acabou achando pontos de ferrugem quando foi arrumar a câmera de ré com defeito.
Outros relataram que também descobriram o problema sob a tal moldura e em nenhum caso, todos com três anos de uso, a rede Renault se recusou a reparar. E mais, a garantia contra corrosão é de 5 anos. Os carros estavam com 22, 30 e 74 mil km.
Outro problema é com os faróis, que queimam com alguma frequência, segundo relatos. Um deles apontou para 4 trocas em menos de 64 mil km rodados. Também alguns reclamam de desorientação do GPS nativo da multimídia MediaNav. Noutro caso, a ventoinha do ventilador do radiador estava em estado “intermitente” segundo o relato e provocou aquecimento do motor, sendo reparado na oficina da rede.
Há também relato de bancos de couro descosturando, borrachas das portas rasgadas, dificuldade em abrir porta-malas, moldura da MediaNav descascando (trocado na garantia) e falha no computador de bordo (garantia trocou).
[size=43]Suspensão e pneus[/size]
Outros donos de Renault Duster reclamam de desgaste excessivo nos pneus, sendo de forma irregular no eixo traseiro. Apenas um dono teve que fazer quatro trocas de pneus, mais os serviços correspondentes em menos de 80 mil km (2.0 4×4). Em outro caso, amortecedores dianteiros foram trocados em menos de 80 mil km.
Há indicação de desgaste prematuro das pastilhas de freio, barulho na suspensão, amortecedor traseiro trocado aos 38 mil km e outros com vazamento. Coifa da homocinética rasgou com menos de 25 mil km também já foi trocada.
Parecem defeitos pontuais , sendo que o consumo alto parece ser de fato a reclamação constante . Interessante apontar que ninguém citou o problema do óleo que sumia no sce . Será q resolveram ?
[Lançamento] Renault lança Duster GoPro em série limitada Por Marlos Ney Vidal - 5 de agosto de 2019
Renault Duster GoPro será ofertado nas versões 1.6 CVT X-Tronic e 2.0 4×4
Duster GoPro Foto | Renault/Divulgação
Em fim de carreira, a Renault aposta em séries especiais para dar alguma atrativo ao seu veterano SUV, a bola da vez é a série limitada Duster GoPro. A edição especial será ofertada em duas versões: 1.6 CVT X-Tronic e 2.0 4×4. Os preços ainda não foram revelados pela marca.
Foto | Renault/Divulgação
Visual
Entre os itens visuais do Duster GoPro estão barras de teto na cor preta, kit alargador de para-lamas, proteção do para-choque frontal com faróis de longo alcance e adesivo GoPro localizado logo abaixo dos retrovisores. Já a opção com tração 4×4 recebe rodas pretas.
Foto | Renault/Divulgação
Interior
No interior, a série limitada conta com suporte GoPro no para-brisa e uma câmera GoPro Hero 7 Black.
Conectividade
O Duster GoPro é equipado com o sistema multimídia Media Evolution com tecnologia Android Auto e Apple Carplay e que permite usar Spotify, Waze, Google Maps (Android Auto) e Whatsapp na tela de sete polegadas touchscreen capacitiva. O Media Evolution ainda traz as funções Bluetooth, câmera de ré, Eco Scoring e Eco Coaching – que ajudam o motorista a economizar combustível auxiliando na maneira de dirigir.
Foto | Renault/Divulgação
Motores
O Duster GoPro 1.6 CVT X-Tronic é equipado com motor 1.6 16V SCe que rende potência de 118 cv a 5.500 rpm e torque de 16,2 kgfm a 4.000 rpm quando abastecido com gasolina. Já com etanol, a potência é de 120 cv a 5.500 rpm e o torque também é de 16,2 kgfm. A transmissão é a automática do tipo CVT.
Já na versão 4×4, o motor é o 2.0 16V com potência de 143 cv a 5.750 rpm e torque de 20,2 kgfm a 4.000 rpm quando abastecido com gasolina. Já com etanol a potência é de 148 cv a 5.750 rpm e torque de 20,9 kgfm a 4.000 rpm. A transmissão é manual de seis velocidades.
COMENTÁRIOS: Encheção de linguiça da marca, QUE ESCOLHEU ATRASAR O DUSTER RENOVADO POR AQUI.