Carro Hoje nº 54 já está nas bancas!Confira a sétima geração do VW Golf!Redação - fotos: reprodução
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Nova geração do VW Golf está na Carro Hoje nº 54 Confira na edição 54 da Carro Hoje a sétima geração do hatch que você poderá comprar em 2013. Ele deve chegar a partir de R$ 60.000 e nós fomos os primeiros a ver de perto como o Golf está maior, mais bonito e espaçoso. Esse teste exclusivo vem acompanhado de mais 4: Smart MHD, Renault Logan 1.6, Chevrolet Cobalt 1.8 e Citroën C4 Picasso La Luna.
O nosso comparativo traz os esportivos de baixo custo: Renault Sandero GT Line (R$ 38.470), Nissan March SR (R$ 38.690) e Fiat Palio Sporting (R$ 38.410) brigam pela pole position.
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Tudo isso e muito mais você só terá na Carro Hoje nº 54! Carro Hoje, informação útil para você toda semana nas bancas por apenas R$ 3,50.
COMENTÁRIOS:
Como disse, comprei a CARRO HOJE no dia de 13/09, ontem, à tarde. Destaque da capa é o novo Golf, lembrando que a revista, junto com a CARRO, faz parte do grupo MotorPress, que na Alemanha tem a Auto Motor und Sport, em um texto traduzido e com adendos do repórter brasileiro. Sobre o modelo, do meu ponto de vista, para o Brasil, pouca ou nenhuma boa notícias, pois a revista, junto com a Carro, cravava que o modelo seria feito aqui, usando os atuais motores, mas agora afirma que o mais provável é que venha do México mesmo. As desculpas de sempre: que não se sabe se seria economicamente viável a produção do modelo em pequena escala (ou, seja, admitem que o modelo tende a vender pouco. Será por causa do preço exorbitante que provavelmente vão cobrar por “ser um VW” e dos motores velhos?), mas desconsidera que, eventualmente, o também vetusto Polo vai sair de linha aqui e que lá fora se afirma que o próximo modelo vai usar a plataforma MQB também. Das duas uma: não teremos o próximo Polo aqui, tendo, de novo, um modelo “jabuticaba” pretensamente “compacto premium”, ou a marca esconde o jogo, pois no fim do texto admite um “levíssimo” talvez sobre a feitura do modelo no Paraná, caso o sindicato não insista em ser a pedra no sapato a respeito do investimento. Aqui cabe um comentário: acho válido quererem trazer o investimento maior, com a produção do modelo para as Américas aqui, mas se não der, “é melhor pingar do que secar” e ao menos termos a produção para o nosso mercado, o que afinal, significa algum investimento na unidade, capacitação dos metalúrgicos em novas tecnologias, idem para fornecedores, etc., além de, eventualmente, já deixá-la preparada para outros modelos sobre a mesma plataforma.
SOBRE O CARRO, afirma a reportagem que, a rigor, ninguém fora da VW ainda dirigiu o carro, mas que inicialmente, os motores serão o 1.2 aspirado, 85 cv e o 1.4 Tsi, 140 cv, este, com câmbio manual de 6 marchas ou DSG de 7. Afirma que o carro cresceu, inclusive nas bitolas, embora tenha ficado mais baixo (mais Scirocco e menos Passat, segundo o texto) mas que o aumento interno de espaço é muito mais sentido, pois os bancos tem ancoragem nova, mais baixa. Ou seja, o modelo, ainda que com design conhecido, tem Cx 10% mais baixo, 0,27, e um jeitão mais esportivo, pois de novo, segundo o texto, as caixas de rodas podem acolher rodas de até 20 polegadas, que estariam disponíveis para o 1.4 (no configurador da Alemanha, as maiores rodas que lá aparecem são aro 18, sendo as 17 de série). Por dentro, o texto não cita nada sobre a qualidade do acabamento, o que me leva a crer no mesmo estágio atual: emborrachados apenas na “linha dos olhos”, ou seja, onde é mais comum tocarmos. O 1.4 pode ter central multimídia igual à do Phaeton, touch screen, do estilo Apple, tela de 8 polegadas e com navegador 3D (BMW oferece o item aqui no Brasil), além de controles de regulagem de amortecedores (tudo isso é opcional, segundo o configurador da VW). Afirma o texto que o carro está 100 kg mais leve sem usar alumínio, mas apenas com o uso de aços de alta resistência. O mais controverso no texto, na minha opinião, é a afirmação que o modelo vai ter suspensões multilink para mortores com mais de 122 cv e suspensões com eixo de torção adaptada para mercados emergentes ou motores com potência de 122 cv para baixo. Ora, se a plataforma vai originar, p.e., o Polo, não é adaptação, mas possibilidade do projeto. Não tive chance de olhar no configurador a especificação técnica do modelo mais simples. É bom lembrar que ainda hoje, vários repórteres afirmam que o atual Golf brazuca é referência em comportamento e isso me faz supor que o VII, mesmo com eixo de torção, mas mais baixo, com mais bitolas, dever ser tão bom ou até melhor. Enfim, segundo a revista, seja brazuca, seja mexicano, não teremos monitor multimídia, não teremos amortecedores reguláveis, não teremos suspensões multilink e muito mais do que provavelmente, teremos os atuais 1.6 e 2.0 (isto, eu duvido, vide o tema da renovação da linha VW). Fala-se “em 2.013”, mas sem cravar data. Há um quadro de comparativo com os concorrentes, citando o 308, que deve manter a posição de maior espaço interno entre os hatchs, o Cruze, que tem a dinâmica mais parecida com a do Golf, mas é o que oferece mais qualidade de acabamento (!) e melhor nível de equipamentos e o Focus 2.013, que apesar de ser esperado com o mesmo 2.0, tem a seu favor o design e os equipamentos. O repórter afirma que vale a pena esperar pelo modelo...