A Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, anunciou nesta
terça-feira (6) que a alíquota para importação do etanol deixará de ser
cobrada. Antes da medida, o tributo que incidia sobre a operação era de
20%.
Segundo declaração da secretária executiva da Camex para a Agência
Brasil, a decisão foi tomada “no sentido de eliminar as barreiras
tarifárias e não tarifárias impostas ao produto, o que é coerente com as
reivindicações brasileiras em relação aos demais mercados”. Dessa
forma, o preço do combustível ficará menos suscetível à problemas de
fornecimento, como o observado na queda da produção nacional em
decorrência das fortes chuvas na última safra.
Retaliação
A Camex também suspendeu temporariamente a entrada em vigor da retaliação
do Brasil aos produtos provenientes dos EUA. Dessa forma, os países
podem trabalhar em “entendimentos preliminares e provisórios” até o
próximo dia 21.
Os norte-americanos prometem negociar o programa de crédito à exportação
brasileira e criar um fundo de US$ 147,3 milhões por ano para a lavoura
de algodão no Brasil, que será controlado por empresas privadas.
Fonte: CarroOnline
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, anunciou nesta
terça-feira (6) que a alíquota para importação do etanol deixará de ser
cobrada. Antes da medida, o tributo que incidia sobre a operação era de
20%.
Segundo declaração da secretária executiva da Camex para a Agência
Brasil, a decisão foi tomada “no sentido de eliminar as barreiras
tarifárias e não tarifárias impostas ao produto, o que é coerente com as
reivindicações brasileiras em relação aos demais mercados”. Dessa
forma, o preço do combustível ficará menos suscetível à problemas de
fornecimento, como o observado na queda da produção nacional em
decorrência das fortes chuvas na última safra.
Retaliação
A Camex também suspendeu temporariamente a entrada em vigor da retaliação
do Brasil aos produtos provenientes dos EUA. Dessa forma, os países
podem trabalhar em “entendimentos preliminares e provisórios” até o
próximo dia 21.
Os norte-americanos prometem negociar o programa de crédito à exportação
brasileira e criar um fundo de US$ 147,3 milhões por ano para a lavoura
de algodão no Brasil, que será controlado por empresas privadas.
Fonte: CarroOnline