“Eu não acredito que o mercado automobilístico norte-americano
volte a ser competitivo”, disse Ray Lane, gerente da corporação de
investimentos Kleiner, Perkins, Caufield & Byers (KPCB) em
entrevista à Reuters. O executivo ainda questionou o futuro
do mercado automobilístico dos Estados Unidos e disse que não aposta em
"nenhuma montadora com base no estilo de Detroit no futuro”, completa.
A reportagem elaborada pela agência de notícias abordou a
preocupação dos investidores do Vale do Silício (um aglomerado de
empresas de tecnologia localizado na Califórnia) que acreditam, de um
modo geral, que a indústria automotiva norte-americana não irá se
recuperar após a crise vivida.
Mesmo com o salto de 11,1 milhões de veículos vendidos nos EUA em
julho para o total acumulado de 13,7 milhões em agosto, estimulado pelo
programa Cash for Clunkers - que ofereceu até US$ 4 500 pela
troca de veículos antigos por veículos novos - as vendas permaneceram
em baixa de 29%, segundo a agência.
Marc van den Berg, diretor-gerente da VantagePoint Venture
Partners, que trabalha com a Tesla, foi direto em sua resposta quando
questionado sobre o que a Ford, GM e o grupo Chrysler deveriam fazer
para superar as dificuldades: “recomecem tudo”.
Como se preparar para o futuro
“Existe espaço para inovações nos negócios, e há a possibilidade
de diversas novidades tecnológicas", disse Vinod Khosla, gerente da
Khosla Ventures. Ele aponta como uma revolucionária, mas possível
solução para o mercado, a instalação de redes de recargas elétricas
para veículos elétricos, assim como estações de trocas de baterias,
para começar a andar no rumo das novas tendências.
Novas empresas automobilísticas, como a Tata e a chinesa
Chery, estão crescendo rapidamente no mercado ao oferecerem veículos de
baixo custo e investirem com vigor em novas fontes de energia
propulsoras, como a elétrica.
Fonte: CarroOnline
volte a ser competitivo”, disse Ray Lane, gerente da corporação de
investimentos Kleiner, Perkins, Caufield & Byers (KPCB) em
entrevista à Reuters. O executivo ainda questionou o futuro
do mercado automobilístico dos Estados Unidos e disse que não aposta em
"nenhuma montadora com base no estilo de Detroit no futuro”, completa.
A reportagem elaborada pela agência de notícias abordou a
preocupação dos investidores do Vale do Silício (um aglomerado de
empresas de tecnologia localizado na Califórnia) que acreditam, de um
modo geral, que a indústria automotiva norte-americana não irá se
recuperar após a crise vivida.
Mesmo com o salto de 11,1 milhões de veículos vendidos nos EUA em
julho para o total acumulado de 13,7 milhões em agosto, estimulado pelo
programa Cash for Clunkers - que ofereceu até US$ 4 500 pela
troca de veículos antigos por veículos novos - as vendas permaneceram
em baixa de 29%, segundo a agência.
Marc van den Berg, diretor-gerente da VantagePoint Venture
Partners, que trabalha com a Tesla, foi direto em sua resposta quando
questionado sobre o que a Ford, GM e o grupo Chrysler deveriam fazer
para superar as dificuldades: “recomecem tudo”.
Como se preparar para o futuro
“Existe espaço para inovações nos negócios, e há a possibilidade
de diversas novidades tecnológicas", disse Vinod Khosla, gerente da
Khosla Ventures. Ele aponta como uma revolucionária, mas possível
solução para o mercado, a instalação de redes de recargas elétricas
para veículos elétricos, assim como estações de trocas de baterias,
para começar a andar no rumo das novas tendências.
Novas empresas automobilísticas, como a Tata e a chinesa
Chery, estão crescendo rapidamente no mercado ao oferecerem veículos de
baixo custo e investirem com vigor em novas fontes de energia
propulsoras, como a elétrica.
Fonte: CarroOnline