Fabiano, tem certeza sobre a torção? O que eu sempre li era justamente o contrário, que - na época - era um dos únicos coupés/conversíveis com rigidez tão boa quanto ou melhor que a versão normal.
Já da mecânica, esquece. Começa que é aquela velha história dos mecânicos do Brasil serem, em sua maioria, extremamente mal instruídos e ignorantes de cabeça. Como conseqüencia, não sabem diferenciar um carro mal tratado de um com mecânica não confiável e/ou falam mal de tudo aquilo que não conhecem. Mero reflexo do nosso povo. Se depender deles, não se sai das 4 grandes, com Honda e Toyota no máximo ou então da marca que eles têm - afinal, como todo bom bronco, tudo vira torcida...
Lá fora os Volvos são considerados confiáveis como Toyotas ou Hondas. Aqui são confiáveis também, mas têm pouquíssimas pessoas que mexem, as autorizadas cobram preço de marca premium pela mão-de-obra e as peças são caríssimas. Não foge muito da lógica, pelo menos para os modelos mais caros, afinal é uma marca premium mesmo.