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Nissan Fronteir 2.017/2.018

4 participantes

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16Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Sáb 18 Mar - 11:24

Fabiano



Gostei muito da picape, desejo sucesso a ela no mundo todo....

http://www.oticainova.com.br

17Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Seg 20 Mar - 17:54

KÜLL



A Internet, a Nissan Frontier e as salsichas de papelão
por Henrique Rodriguez —20 de março de 2017
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Fora_de_Estrada__32
Na última semana a Nissan lançou a nova geração da Frontier. Um ou dois dias antes da imprensa dirigir o carro houve a apresentação para representantes das concessionárias. E alguém conseguiu a façanha de capotar uma Frontier. Ou melhor: alguém filmou uma Frontier capotando durante exercício.

Quando criança eu imaginava que, das duas uma: ou as pessoas forjavam as videocassetadas, ou passavam o dia inteiro filmando aquele tio mais aloprado a espera de algo engraçado. Hoje você pode filmar qualquer coisa em qualquer lugar com seu smartphone: se não prestar você apaga, se prestar é só mandar o vídeo para algum grupo no WhatsApp para ele ganhar o mundo. Assim nasce o viral.

A Frontier laranja de roda para os ares viralizou. Certamente aquele vídeo já estava em vários grupos de WhatsApp, páginas do Facebook e perfis do Instagram antes de seus pneus encontrarem a terra novamente. E, claro, puseram em xeque a qualidade do carro que estava fazendo o exercício, não a perícia do motorista.



Não é difícil perceber que o problema estava entre o banco e o volante. A caixa de ovos é um exercício para ser feito com o volante reto e sem muita velocidade. Certamente foi pela aceleração brusca e pelo movimento no volante para cima da ondulação que fez a Frontier perder o equilíbrio. Nenhum veículo permanece de pé depois que seu centro de gravidade ultrapassa o ponto de apoio, mas é muito mais fácil que isso aconteça em uma picape ou um SUV.

Nenhum site de notícias compartilhou o vídeo, justamente por estar mais para um vídeo de barbeiragem do que para um acidente filmado em Vladvostok por uma câmera presa no vidro de um carro. Qualquer colega do setor automotivo é capaz de ver que foi erro do motorista. Mas precisei explicar isso a pessoas de fora que já haviam ficado assustadas com o carro. Os fãs das concorrente

O grande assunto nos grupos de WhatsApp no fim de semana, porém, foi a tal da “Carne fraca”. Todas as piadas (minhas. inclusive) e todos os comentários alarmistas proporcionados pela operação da Polícia Federal também podem ter sido originados por falta de conhecimento do que se passa e pela velocidade da informação. Porque engenharia de alimentos é uma coisa, no mínimo, estranha.
“Carne mecanicamente separada” é quase um eufemismo para as sobras do animal que será triturada até se transformar na pasta que dará origem à salsicha e à mortadela. É para não assustar quem lê rótulos, como eu. O que já se fala agora é que o tal papelão teria sido colocado no mesmo ambiente protegido que esta carne – e sim, isso é um erro –, mas não misturado a ela.

O “perigoso” ácido ascorbico pode ser misturado a esta pasta de salsicha e mortadela para estabilizar ela, mas não na carne in natura, um outro erro que teria sido cometido. Só que ácido ascorbico é a vitamina C, seu Cebion, seu Redoxon. E, até onde se sabe, não está ligado a câncer. Fato é que até oxido de di-hidrogênio faz mal em excesso. Estou falando da água. Contudo, as investigações ainda abrangem muitos outros desvios dos frigoríficos.

Picapes também são sensíveis a excessos, tanto de velocidade quanto de inclinação. Nas circunstâncias do vídeo, qualquer outra picape poderia ter capotado. A gravidade é para todos.

Autor Henrique Rodriguez
É técnico em automobilística, mas trancou a faculdade de engenharia mecânica para ter mais tempo para se divertir como repórter da revista Auto Fácil e editor do Primeira Marcha. Tem um Fusca e um Renault Twingo, e está sempre com as mãos sujas de graxa.

18Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Ter 21 Mar - 16:50

Fabiano



Qualquer carro capotaria com a imperícia que teve o motorista....

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19Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Qua 22 Mar - 23:12

Grilo

Grilo
Administrador

É para lembrar que esqueceram do airbag de cortina.

http://www.autouniverso.com.br

20Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Seg 27 Mar - 18:10

R8V

R8V
Administrador

Foi uma barbeiragem e tanto.

Ou quiseram mostrar que a estrutura é forte hehehe

21Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Qua 13 Dez - 11:38

KÜLL



Pinóquio de Ouro 2017: Faltou braço na Frontier

Nissan força a barra e chama de multilink a suspensão traseira de sua nova picape. Mentira: seria, se as rodas fossem independentes

Por Boris Feldman13/12/17 às 07h49







  • Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Pinoqui-de-ouro-nissan


Fim de ano, época de premiações. São anunciados os vencedores de diversos concursos: o carro do ano, o escolhido, o preferido, o eleito e outras variações… Mas o AutoPapo prefere apontar a maior mentira do ano. Em 2017, quem fez jus ao (menos disputado) troféu, o Pinóquio de Ouro, foi a Nissan, que lançou uma nova geração da sua Frontier.
A marca é especialista em picapes, o que levou a Mercedes-Benz a propor uma parceria. Como os alemães de Stuttgart não possuem know-how neste segmento, acertaram com os japoneses compartilhar o projeto e já apresentaram sua “variação sobre o tema”: a Classe X. Como a Renault é parceira da Nissan, ela também terá a mesma picape, chamada pela francesa de Alaskan. As três serão produzidas na fábrica argentina da Aliança Renault-Nissan e, de lá, importadas para o Brasil. Até iniciar sua produção pelos hermanos, a da Nissan vem sendo importada do México.


A Frontier é moderna, estilosa, tem bom acabamento, espaço interno e um belo projeto mecânico que contempla motores diesel e gasolina, tração simples e integral. Mas, qual é a mentira? A Nissan ter anunciado que a suspensão traseira da Frontier é do tipo multilink (de braços multiplos). Para se enquadrar neste conceito, ela tem, necessariamente, que ser independente. A movimentação da roda de um lado interfere o mínimo na outra e procura manter ambas perpendiculares ao piso. Garante máxima aderência e estabilidade do veículo, sem prejuízo do conforto. Vários automóveis importados e esportivos oferecem esta suspensão. Alguns brasileiros como o Ford Focus e o VW Golf GTI também. Porém, o custo de produção é bem mais elevado.



A Frontier não tem nada disso, pois tem é um baita eixo rígido na traseira. Com uma ligeira sofisticação: é ligado ao chassis por braços múltiplos, o que levou a Nissan a se permitir chamar a suspensão de multilink. A Mercedes, na picape Classe X, fica no meio do caminho: diz que o eixo traseiro é multilink, seja lá o que isso queira significar. Meia-verdade ou meia-mentira?
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 4-3

- Publicidade -

A suspensão traseira desta nova picape (a mesma para as três marcas) é até bem elaborada e, em vez das molas semi-elípticas presentes na maioria de suas concorrentes, tem molas helicoidais, que resultam num bom comportamento dinâmico no asfalto e na terra. Mas, multilink ela não é.

22Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Seg 18 Dez - 23:26

Grilo

Grilo
Administrador

Renault-Nissan merece o pinóquio de ouro em diversos aspectos!

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23Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Seg 8 Jan - 12:03

KÜLL



NISSAN FRONTIER 2.0 SE: QUANDO MENOS É MENOS MESMO

Nova versão da picape custa R$ 15 mil a menos, mas não tem nem tela multimídia sensível ao toque





por GUILHERME BLANCO MUNIZ



08/01/2018 11h37 - atualizado às 11h51 em 08/01/2018


Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Nissan-frontier-se_lvw8vAp
NISSAN FRONTIER SE (FOTO: DIVULGAÇÃO)



Muitos meses se passaram desde que a Nissan Frontier desembarcou renovada no Brasil até ganhar uma versão de entrada. A nova configuração SE chega por R$ 150.990, preço mais convidativo que os R$ 166.700 da LE, mas abre mão de muitos itens de série. Diferente de outros modelos que ganham versões menos caras e continuam com bons itens de série, o custo-benefício dessa versão não é bom. Nesse caso, menos não é mais, é menos mesmo. Ainda assim, testamos o modelo na nossa pista e contamos se ele vale a compra ou não.
Basta comparar a relação de equipamentos com outras picapes médias para entender o porquê. Pode procurar o quanto quiser, você não vai achar itens considerados básicos mesmo em picapes menores, como tela multimídia sensível ao toque e sensor crepuscular. E, pior ainda, prepare-se para a dor de cabeça na hora de manobrar os 5,25 metros de carroceria porque a versão basicona faz economia até nos sensores e na câmera de ré, que são essenciais para um veículo desse porte. A ausência faz ainda menos sentido quando lembramos que o diferencial do Nissan Kicks (de R$ 95.990) é a câmera 360 graus, que ajudaria muito os motoristas da Frontier. Chevrolet S10 e Ford Ranger já oferecem na casa dos R$ 150 mil versões com a maioria desses itens. Isso sem falar nos sete airbags da Ranger, em contrapartida aos apenas dois de série da Frontier SE.
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 N6
MOTOR 2.3  MOVIDO A DIESEL TEM DOIS TURBOS E CÂMBIO AUTOMÁTICO FAZ TROCAS SUAVES

Contudo, nem tudo são problemas na vida dessa picape. Por fora, os poucos prejuízos no visual (como a ausência de estribos, luzes de led e capota marítima) são compensados pelos retrovisores e maçanetas cromados, além do design bastante moderno. A cabine é simples, mas não desagrada. O revestimento aposta em plástico rígido, porém, a peças são bem encaixadas e os comandos são intuitivos. O quadro de instrumentos tem tela colorida e fácil de usar, mas tem visual e funcionalidades pouco modernos.
Ao menos o desempenho continua o mesmo: o motor é um 2.3 biturbo movido a diesel, responsável por produzir 190 cv de potência máxima e bons 45,9 kgfm de torque. O câmbio é automático de sete velocidades e a tração é integral temporária. Depois de fazer certo esforço para vencer a imobilidade, a Frontier tem bom fôlego e as trocas de marchas são suaves.
O motor é equipado com um turbo que funciona em alta pressão e outro em baixa. Eles levam a picape aos 100 km/h em 10,1 segundos, conforme nossos testes. Outro benefício, segundo a Nissan, é a redução no consumo de combustível. Ainda assim, são números altos, típicos das picapes grandalhonas: 7,7 km/l na cidade e 10,3 km/l na estrada.
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 N4
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 N5
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 N7
ACABAMENTO DA CABINE É SIMPLES, MAS O PONTO FRACO É A AUSÊNCIA DE TELA SENSÍVEL AO TOQUE

Apesar de ter perdido os ajustes elétricos do banco, o motorista encontra facilmente uma boa posição. Só seria mais confortável se a coluna de direção oferecesse ajuste de profundidade, há apenas de altura. Um ponto realmente negativo é a ausência de direção elétrica, a assistência hidráulica é pesada e dificulta a vida do motorista em manobras, embora entregue firmeza em altas velocidades.
Quem viaja atrás tem ótimo espaço, com conforto para até três adultos. Entretanto, o passageiro central traseiro sequer tem cinto de três pontos ou encosto de cabeça. A caçamba de 805 litros é menor do que a das rivais e não tem ganchos de fixação.
Para tentar compensar tantas ausências, a Nissan manteve alguns bons itens, como ar com saídas para o banco traseiro, chave presencial e controle de descida, além de uma tomada 12 V na caçamba e duas na cabine.
Vale a compra?

Não. Pelo mesmo preço (às vezes até por menos), algumas rivais oferecem melhor custo-benefício e não deixam a desejar no desempenho. Atualmente, é importada do México, mas sua produção deve ser transferida para a Argentina em 2018. Lá, ficará ao lado da Renault Alaskan e Mercedes Classe X, que compartilham sua plataforma. Quem sabe passe a compartilhar também os itens de série que faltam para se equiparar às líderes de mercado.
Ficha técnica

Motor: dianteiro, longitudinal, 4 cil. em linha, 2.3, 16V, comando duplo, biturbo, injeção direta de diesel
Potência: 190 cv a 3.750 rpm
Torque: 45,9 kgfm a 2.500 rpm
Câmbio: Automático de 7 marchas, tração integral temporária
Direção: Hidráulica
Suspensão: Indep. McPherson (diant.) e eixo rígido (tras.)
Freios: Discos ventilados (diant.) e tambores (tras.)
Pneus: 255/70 R16
Dimensões:
Comprimento: 5,25 m
Largura: 1,85 m
Altura: 1,85 m
Entre-eixos: 3,15 m
Tanque: 80 litros
Caçamba
805 litros (fabricante)
Peso: 1.985 kg
Central multimídia: 5 polegadas, não sensível ao toque
Garantia: 3 anos
Cesta de peças: R$ 5.495
Seguro: R$ 8.178
Revisões:
10 mil km: R$ 595
20 mil km: R$ 1.155
30 mil km: R$ 595

24Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Qua 10 Jan - 18:36

Fabiano

Fabiano

Aquela hora que me da um negocio ler brasileiro reclamando que ficou mais barato e não tem tela sensível ao toque, da até um ruim.....

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25Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Ter 12 Jun - 11:43

KÜLL



Nissan registra patente do SUV da Frontier no Brasil
[size=12][size=11]INDÚSTRIA[/size]
PrincipalNissanFrontierNotícias[/size]

JUN 12, 2018 em 11:30




Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Leo-fortunatti1
POR: LEO FORTUNATTI, Repórter


No entanto, a marca não comenta se o Terra será vendido em nosso mercado


Recentemente apresentado no exterior, o Nissan Terra agora aparece no Brasil. Não pessoalmente, em testes, mas em forma de registro de patente no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). SUV da picape Frontier, seria um forte concorrente no segmento hoje dominado por Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer, utilitários esportivos grandes com construção chassi-carroceria. 
Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Nissan-terra-registro-no-inpi
Pela imagem, é possível ver que o pedido foi feito em janeiro, cerca de um mês antes da apresentação oficial das primeiras imagens da novidade no Japão. Como esperado, o SUV tem o desenho próximo ao da picape Frontier, assim como características mecânicas e de construção. A plataforma é a mesma, utilizada também na Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X. 

Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Nissan-terra-7-lugares
Procurada pela reportagem do Motor1.com, a Nissan brasileira disse que "não comenta planos futuros", revelando apenas que o registro da patente pode ser somente para proteção do desenho e nome. Porém, a vinda do Terra seria uma boa chance para a marca brigar em um segmento com poucos concorrentes, inclusive com uma versão de sete lugares. 
A filial brasileira da Nissan aguarda o inicio da produção da Frontier na Argentina, programada para o segundo semestre deste ano, para ampliar a gama de versões de picape, hoje limitada pela importação do México. 
Fotos: reprodução

Nissan Terra - 7 Lugares



Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Nissan-terra-7-lugares

12 fotos

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26Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Qua 13 Jun - 9:01

Fabiano

Fabiano

Mudaram o nome do carro? Não era Pathfinder o nome da versão SUV da Frontier/Navara?

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27Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Qua 13 Jun - 10:32

KÜLL



Fabiano escreveu:Mudaram o nome do carro? Não era Pathfinder o nome da versão SUV da Frontier/Navara?

X-Terra era o nome do derivado mais "bronco" da pick up já tem tempo. Imagino que a mudança de nome AQUI, seja eventualmente por conta de um recomeço. Na China, não sei o motivo deste nome.

28Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Sáb 16 Jun - 22:53

Grilo

Grilo
Administrador

Gostei muito do visual da Nissan, mas não sei se teria aceitação por aqui.

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29Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Seg 2 Jul - 14:37

KÜLL



[size=38]La Nissan Frontier cordobesa no será igual a la mexicana (todos los cambios)[/size]
2 JULIO, 2018

Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 NISSAN-FRONTIER
Nissan anunció hoy que la Frontier fabricada en Córdoba recibirá modificaciones en al menos nueve aspectos diferentes -con respecto a la pick-up mexicana- para adaptarla a las necesidades de los usuarios de la Argentina y los mercados de exportación que la recibirán. La marca difundió en un comunicado de prensa la lista completa de las áreas del vehículo que se retocaron.
La Frontier se fabricará a partir del segundo semestre en la planta cordobesa de Santa Isabel II. Allí compartirá línea de montaje con sus gemelas: las Renault Alaskan (leer más) y Mercedes-Benz Clase X (leer más).
De esas tres pick-ups, la Frontier es la única que ya se vende en la Argentina. Llega importada de México desde enero de 2016 (leer crítica).
No se esperan novedades en la configuración básica de la carrocería: se fabricará sólo con cabina doble. Tampoco en la mecánica: mantendrá el conocido 2.3 bi-turbodiesel(190 cv y 450 Nm), combinada con tracción simple o doble, caja manual (seis velocidades, con reductora en 4×4) o automática (siete marchas, con reductora en 4×4).
Después de dos años de investigaciones, Nissan anunció que las modificaciones que recibirá la Frontier cordobesa serán las siguientes:
1. “Revisar la apariencia general de la carrocería, molduras, pintura, luces, interiores y calidad de acabados en general”: La Frontier mexicana está hoy en desventaja frente a las versiones tope de gama de las pick-ups fabricadas en Argentina. Se espera una nueva versión full, con más equipamiento, una estética exclusiva y mayor calidad de terminación.
2. “Examinar la suspensión, la dirección, la aceleración, la estabilidad, el sistema de frenado y la iluminación”: La intención será quitarle rusticidad al andar del vehículo y sumarle confort de marcha.
3. “Evaluar el aislamiento sonoro en general como el ruido de viento y ruido de motor para garantizar el confort”: Fue uno de los aspectos más cuestionados en la crítica de Autoblog. El objetivo es lograr un vehículo que transmite sensaciones de mayor confort y suavidad de marcha.
4. “Evaluar los sistemas eléctricos, electrónicos, de enfriamiento y aire acondicionado”:La Frontier cordobesa se venderá en la Argentina, pero también se exportará a Brasil, Colombia, Chile, Paraguay y Perú. Las exigencias climáticas son mayores que en México y Centroamérica. Llama la atención que no haga referencia a nuevos dispositivos de seguridad. La Frontier mexicana llega hoy con sólo dos airbags. Deberá mejorar si quiere competir contra las pick-ups argentinas más modernas.
5. “Probar la durabilidad de componentes independientes y carrocería en cámaras de laboratorio”: La Frontier ya vende más que la Hilux en México y América Central. Nissan ahora también quiere vencer a su rival japonesa en Sudamérica. Apostará a ser un nuevo referente en confiabilidad, el punto fuerte histórico de Toyota.
6. “Evaluar el desempeño en distintas situaciones: con diferentes condiciones de peso, caminos rectos, planos, con baches, irregulares y sinuosos; y a diferentes temperaturas y altitudes en terreno que van desde nivel del mar hasta 3,800 metros de altura”: Los caminos de Sudamérica son más exigentes que los de México y Centroamérica. A eso se suman las exigencias en altura.
7. “Probar la capacidad de arrastre bajo condiciones de baja y alta velocidad, diferentes tipos de superficie y de camino”: Nissan quiere que la Frontier no sea sólo una pick-up confortable. La marca aspira a ganar terreno entre los vehículos de trabajo, especialmente en las flotas de empresas del sector minero, petrolero, forestal y agrícola.
8. “Evaluar los niveles de ruidos, vibración y rechinidos, así como el desempeño general con temperaturas que van desde los -30°C hasta los 50°C con la utilización de cámaras climáticas en laboratorio”: Una vez más, la insonorización de cabina. Es el principal defecto de las Frontier mexicanas que llegaron a la Argentina.
9. “Validar la hermeticidad con pruebas bajo distintas condiciones de lluvia”:Bienvenidos a un clima subtropical. Las lluvias torrenciales y por fuera de parámetros considerados normales en otros países, son algo habitual en Sudamérica.
***

Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 NISSAN-FRONTIER2

Las modificaciones sobre la Frontier para el mercado sudamericano son el resultado de dos años de evaluaciones, informó Nissan.

***

Comunicado de prensa de Nissan
La pickup que Nissan producirá en Córdoba es resultado de dos años de investigaciones en América Latina
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Córdoba, Argentina – Nissan Frontier comenzará a producirse en la planta de Córdoba, Argentina, respaldada por una herencia global de más de 80 años en la producción de pickups. Previo al inicio de producción masiva en Córdoba, la pickup ha sido sometida a rigurosos estudios y pruebas durante dos años para garantizar que cumpla con las necesidades específicas del mercado latinoamericano bajo los estándares más altos de calidad japonesa.
Originalmente producida en México, esta versión de Nissan Frontier llegó oficialmente a América Latina en 2015. La marca ha llevado a cabo diversos estudios para producir una versión adaptada de este vehículo que atienda las cambiantes necesidades de los clientes y potenciales nuevas aplicaciones de la pickup.
“La experiencia nos muestra que los clientes latinoamericanos prefieren y eligen vehículos que estén diseñados para las características de la región”, señaló Sergio Casillas, vicepresidente de Operaciones y Manufactura de Nissan LATAM. “La calidad Nissan, junto con nuestros procesos de diseño y producción, y nuestro profundo conocimiento de América Latina, han dado como resultado una Frontier mejorada con especificaciones que los clientes de esta región demandan”, añadió Casillas.
Las investigaciones y estudios realizados durante dos años se enfocaron en concesionarios, clientes y usuarios flotilleros (principalmente del sector minero, petrolero, forestal y agrícola) en Argentina, Brasil, Colombia, Chile, Paraguay y Perú; dichos estudios permitieron a Nissan entender mejor las características específicas de la región y así, realizar los ajustes necesarios. La pickup producida en Córdoba incluirá modificaciones que la harán aún más ágil, más estable, con mayor confort y durabilidad. Entre estas modificaciones y pensando en las condiciones de uso extremo en industrias como la minera y agrícola típicas de esta zona, se hicieron modificaciones que garantizarán la mejor calidad. Todos estos cambios se traducen en una pickup adaptada específicamente para atender las necesidades del mercado latinoamericano, con base en condiciones de manejo donde influyen factores climatológicos y terrenos irregulares.
Para certificar los cambios realizados en la pickup, un equipo global de más de 120 expertos de Nissan, entre ingenieros, técnicos y pilotos provenientes de Argentina, Brasil, España, Estados Unidos, Japón y México participaron durante el exhaustivo proceso de evaluación. A esto se suman más de 90 pruebas y validaciones de pilotaje y laboratorio, tanto dinámicas, como estáticas, para garantizar que la pickup atienda las necesidades reveladas durante los estudios.
Entre las múltiples pruebas que se realizan, se busca:
1. Revisar la apariencia general de la carrocería, molduras, pintura, luces, interiores y calidad de acabados en general.
2. Examinar la suspensión, la dirección, la aceleración, la estabilidad, el sistema de frenado y la iluminación.
3. Evaluar el aislamiento sonoro en general como el ruido de viento y ruido de motor para garantizar el confort.
4. Evaluar los sistemas eléctricos, electrónicos, de enfriamiento y aire acondicionado.
5. Probar la durabilidad de componentes independientes y carrocería en cámaras de laboratorio.
6. Evaluar el desempeño en distintas situaciones: con diferentes condiciones de peso, caminos rectos, planos, con baches, irregulares y sinuosos; y a diferentes temperaturas y altitudes en terreno que van desde nivel del mar hasta 3,800 metros de altura.
7. Probar la capacidad de arrastre bajo condiciones de baja y alta velocidad, diferentes tipos de superficie y de camino.
8. Evaluar los niveles de ruidos, vibración y rechinidos, así como el desempeño general con temperaturas que van desde los -30°C hasta los 50°C con la utilización de cámaras climáticas en laboratorio.
9. Validar la hermeticidad con pruebas bajo distintas condiciones de lluvia.
La última parte de la etapa de preproducción consiste en una serie de pruebas realizadas por pilotos en terrenos reales, así como en laboratorio. La pickup será puesta a prueba recorriendo miles de kilómetros en países en América Latina para concluir con la etapa de evaluación. Después de esto, la planta de Córdoba se preparará para dar inicio formalmente a la producción de la Nissan Frontier.
El proyecto de producción en la planta de Córdoba para la fabricación de 3 distintas pickups, iniciando con Nissan Frontier, fue anunciado en 2015 por la Alianza Renault-Nissan-Mitsubishi y representa una inversión de USD$600 millones.[/size][/size]

30Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Sex 6 Jul - 14:56

R8V

R8V
Administrador

Só jogando contra a parede para saber se não mexeram na estrutura.

31Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Sex 6 Jul - 14:58

KÜLL



A questão que fica, como muito bem observou Roberto Nasser em sua coluna da semana, é como a marca vai se desculpar a quem comprou o produto atual, agora praticamente dito como pior, se não inferior.

32Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Sáb 14 Jul - 15:10

R8V

R8V
Administrador

Sim sim, ainda que melhoramentos sejam desejáveis.

33Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 Empty Re: Nissan Fronteir 2.017/2.018 Ter 11 Set - 17:46

KÜLL



[size=38]Ficha técnica y equipamiento de las Nissan Frontier fabricadas en la Argentina[/size]
11 SEPTIEMBRE, 2018

Nissan Fronteir 2.017/2.018 - Página 2 NISSAN-FRONTIER-ARGENTINA-1
Nissan Argentina lanzará a la venta en octubre la nueva Frontier de producción nacional. La pick-up mediana fabricada en Córdoba reemplazará al modelo que actualmente llega importado desde México. Durante septiembre ya se podrán reservar los modelos en preventa y esta mañana la marca informó a los concesionarios sobre la gama, la ficha técnica y el equipamiento de las Frontier argentinas.
La primera novedad es que la gama nacional tendrá cinco versiones, contra las seis mexicanas que se ofrecen en la actualidad. Esto es porque en un comienzo no habrá versiones SE nacionales (entrada a gama). La otra novedad es que habrá una versión XE 4×2, además de la XE 4×4 actual. La tope de gama LE seguirá con variantes 4×2, 4×4 y 4×4 Automática (única opción con esa transmisión).
Por el momento, la gama no contempla a la versión más equipada, que se exhibió a modo de avant-premiere el mes pasado, durante la inauguración de la planta de Santa Isabel II (ver nota). Ese prototipo tenía, entre otros detalles, techo corredizo y cámaras para visión en 360 grados.
Nissan ya había adelantado que, con respecto a la Frontier mexicana, el modelo fabricado en Córdoba recibió mejoras en cuanto a insonorización, calidad de terminación y confort de marcha. Todos esos cambios se publicaron acá.
No habrá cambios en la mecánica: seguirá con el conocido 2.3 bi-turbodiesel (189 cv y 450 Nm), con caja manual de seis velocidades, automática de siete marchas y versiones 4×4 con reductora.
Los precios de la Frontier nacional aún no fueron informados. La ficha técnica de la Nissan Frontier argentina se puede descargar acá abajo.
La Frontier argentina compartirá línea de montaje en Córdoba con las pick-ups Renault Alaskan (leer más) y Mercedes-Benz Clase X (leer más), que se fabricarán desde comienzos de 2019.

***

Archivo para descargar: Ficha técnica Nissan Frontier (Argentina)

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