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Gol, Voyage e Fox ganharão câmbio AT6, diz Quatro Rodas

Categorias: automaticos , Fox , Gol , Voyage 17 Comentários



A Volkswagen passará a oferecer uma transmissão automática convencional, de conversor de torque, com seis marchas, para seus modelos Gol, Voyage e Fox.


A transmissão que será usada nesses modelos é a mesma atualmente adotada no Jetta 1.4 TSI e VW Golf 1.4 TSI e que será aplicada ao Polo 200 TSI e Golf 200 TSI Automático.



Trata-se da caixa AISIN, de conversor de torque, já equipa modelos da marca há muito tempo, como, por exemplo, o Golf MK4 abaixo.



Essa nova transmissão substitui no Gol, Voyage e Fox a transmissão automatizada mono-embreagem I-Motion - a qual permanecerá no line-up da marca apenas no Up! I-Motion.


Ainda segundo a Quatro Rodas, a transmissão automática de seis marchas será um item opcional da versão Comfortline, e estará associada com o ótimo e elástico motor quatro cilindros MSI 1.6 8V, de 104 cv de potência.

Fonte: Revista Quatro Rodas

Sinal que a demanda por esse tipo de câmbio segue crescendo! Li que até 2020 mais de 50% dos vendidos no nosso mercado serão automáticos. Bom mesmo seria ver esse câmbio no UP TSI

Polo 200 TSI AT x Argo 1.8 AT x HB20 1.6 AT - comparativo

CATEGORIAS: COMPARATIVO , FIAT-ARGO , HYUNDAI-HB20 , VW-POLO 14 COMENTÁRIOS

Baixei a revista. Achei um desaforo no lançamento do Polo os caras colocarem na capa o possível lançamento do Yaris sedan. Mostra o lixo que é nossa imprensa. 
Novo na frota dos 60000km é o Compass diesel.

Fato! O lançamento (quase que mundial) tinha que ter ficado com o destaque, e não a especulação.

PRIMEIRO, também acho que quem merecia a capa era o Polo, por sinal, não em apenas um comparativo, mas com uma verdadeira análise do carro e DEPOIS, o comparativo. Nada sobre outros itens de série, sobre os pacotes e opcionais de cada versão, etc. Comentei em outro tópico, mas repito aqui que, desde sexta-feira, literalmente EXPLODIRAM AS NOTAS SOBRE O YARIS. Achei bem simbólico que, de fato, ainda que não oficial, deem tanto espaço na imprensa, NO DIA DO LANÇAMENTO DO POLO, sobre o futuro lançamento do Yaris, repito, AINDA SEM CONFIRMAÇÃO OFICIAL DA TOYOTA.
A revista já estava nas bancas daqui as 19 horas. Comprei e, como disse, fiquei decepcionado com o que foi feito com o Polo. Digno de nota que todas as fotos extenas do modelo foram feitas 3/4 dianteiro ou traseiro, o que não deixa ver direito se o carro está "de salto alto".

Auto Esporte Auto Fácil chegaram às bancas daqui HOJE. Na primeira, como de esperar, capa com o Polo, em confronto com Argo Precision 1.8 e HB20 1.6 Premium. Polo em primeiro com 8,5 pontos a mais do que o Argo. Também teste aqui com o Equinox, infelizmente, feito em pista da GM, portanto, sem números advindos de instrumentos DA REVISTA. Triste notar que também ele perdeu itens na viagem do México ao Brasil, como comando elétrico para banco do passageiro e bancos ventilados. Na segunda, o óbvio: reportagem sobre o Yaris, dizendo que, de momento, apenas o motor 1.5 certo e teste com o Polo.

Comprei a Auto Fácil e mal tive tempo de ler, então, acabei esquecendo de comentar, mas lá fala que a chegada de carros, como o Argo, Polo agora e Yaris ano que vem, tem a ver com uma dita "gourmetização" do setor de compactos, que foi iniciada, de fato, com o HB20 e que agora se expande, onde o consumidor (talvez até pela diminuição da renda, creio eu), começa a querer mais do segmento, não apenas em espaço, mas em algo de acabamento (melhor construção), alguma tecnologia (bom!), algo de equipamentos (aqui, tão levada na base do "espelhinho de índio), mas ainda assim, com bom consumo e desempenho minimamente passável.

[size=41]Enquanto a Volkswagen está indo com a farinha, a Toyota está voltando com o bolo

No Salão de Frankfurt, ao mesmo tempo em que muitos – como a Volks – falavam em eletrificação e faziam promessas de híbridos e elétricos, a Toyota comemorava 20 anos de Prius – modelo à frente da concorrência

Texto: Flavio Silveira
28/09/2017
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20 anos de Prius
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Flavio Silveira

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Flavio Silveira
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Diz o dito popular, quando uma pessoa está muito à frente de outra: “Enquanto você está indo com a farinha, eu estou voltando com o bolo.” (ou “Enquanto você está indo com o milho, eu estou voltando com o fubá”). No setor automotivo, poderia dizer que enquanto a Volks está indo com a farinha, a Toyota está voltando com o bolo.
Pois enquanto a Volkswagen anunciava este mês no Salão de Frankfurt, na Alemanha, um aparentemente audacioso plano de eletrificação, no estande da Toyota um Prius solitário comemorava discretamente 20 anos de vida. Sim, enquanto o modelo híbrido da Toyota já é maior de idade, os da Volks apenas engatinham.
Já na quarta geração, o Prius é o primeiro híbrido de grande volume de vendas do mundo, vendido desde 1997 no Japão, desde 2000 nos EUA e desde 2013 no Brasil  (leia aqui a avaliação da geração atual do Prius e um aqui um comparativo com o Ford Fusion Hybrid).
Mas, voltando ao plano de eletrificação do Grupo Volkswagen – chamado de Roadmap E: ele foi anunciado em Frankfurt com pompa e circunstância (leia aqui). Uma medida necessária, principalmente após o escândalo do dieselgate (sistema para fraudar os testes de emissões de poluentes em motores a diesel). Recuperar a imagem da empresa nesse momento é essencial, e essa recuperação será ajudada pela eletrificação, caminho do qual nenhuma marca escapa – mas que algumas desbravaram antes.
Um olhar mais atento mostra que esse plano de eletrificação da VW não é assim tão ambicioso. Dividindo os 80 modelos (50 elétricos e 30 híbridos) prometidos até 2025 sobre as duas novas plataformas pelas 12 marcas que formam o Grupo, e ainda mais considerando que cada uma delas tem vários modelos, é pouco – médias de 2,5 híbridos e 4,2 elétricos por marca). Enquanto isso, a Toyota tem hoje mais de 21 carros de passeio híbridos, sendo 12 Toyota (Yaris, Auris, RAV4, Prius, Prius C, Prius+ ou V, Prius Plug-in, Auris Touring, C-HR, Camry, Avalon, Highlander) e nove Lexus (CT, IS, NX, ES, RX, GS, LS, RC e LC). Somando os comerciais leves, são 37 híbridos no mundo, sendo 28 Toyota e nove Lexus. E essa oferta ampla se reflete nas vendas, obviamente.
Dos mais de dois milhões de híbridos vendidos no mundo em 2016, cerca de 1,7 milhão foram para o mercado japonês, enquanto os EUA ficaram com cerca de 400.000. São os maiores mercados. E não por acaso, são, hoje e há tempos, dominados pela Toyota. O que nos leva ao número mais impressionante: a marca vendeu em 2016 1,4 milhão de híbridos – quase dois terços do total mundial e 16% mais que em 2016, em um crescimento consistente. A Honda, segunda colocada, vendeu cerca de 218.000 híbridos no mundo no mesmo período.
Para dar uma ideia, nos Estados Unidos a família Toyota Prius representou nos últimos anos quase metade das vendas de híbridos e elétricos – e com a ajuda dele Lexus e Toyota conquistaram cerca de 60% do mercado de híbridos no país. Já no Japão, o Prius é o mais vendido considerando todos os modelos, híbridos ou não (o SUV C-HR ja é terceiro, em um resultado impressionante – e deve vir ao Brasil; leia aqui). Já na Europa Ocidental, os híbridos já representam metade das vendas da Toyota. São híbridos 41% dos Yaris, 78% dos C-HR e 99% dos Lexus. As vendas desses carros pela marca cresceram 50% no quadrimestre, indo a 106.000 unidades.
E enquanto a Toyota dominava o mercado dos híbridos, a Volkswagen ficou parada (como outras marcas). No melhor ano nos EUA, vendeu menos de 6.000 Jetta Hybrid, só 4% do total do modelo – e hoje, representando menos de 0,5% das vendas totais do Jetta, a versão Hybrid acaba de sair de linha, deixando solitário o Touareg Hybrid, que vende menos ainda. Mesmo na Europa, a Volks é fraca nessa tecnologia.
Um dos erros da Volks foi apostar demais no diesel, uma tecnologia em extinção (e que acabou resultando no dieselgate justamente por estar ficando obsoleta em emissões). E a queda dos preços do petróleo nos últimos anos nos EUA só enfraqueceu o desenvolvimento, porque o americano, quando cai o preço do petróleo, só quer saber de motorzão. E assim a Volks ficou para trás.
Com mais estímulos agora, ao menos nos mercados europeus, e com o surgimento de competidores forasteiros como a Tesla, a tendência é que de fato a Volkswagen consiga correr atrás do prejuízo, principalmente no que se refere aos elétricos, já que, chegando atrasada na corrida, parece querer pular etapas, indo mais diretamente ao elétrico –  e fazendo híbridos só porque são inevitáveis.
Quando falamos em carros elétricos, entretanto, a Toyota fica atrás de outras marcas. É seu ponto fraco, pois não tem um modelo puramente elétrico representativo – mas fez uma aposta diferente e tem um dos únicos a hidrogênio produzidos em série no mundo, o Mirai (que não deixa de ser elétrico, e pode até ser sua evolução, pois muda a fonte da energia; leia mais aqui). Nesse mercado, além da Tesla, marcas como BMW-i e Nissan, entre outras, estão à frente. Mesmo a Volks tem o e-Golf — uma adaptação do modelo na mesma plataforma MQB, e não um carro nascido em uma base “eletrificada” –, que tem vendido razoavelmente bem para um elétrico puro (mas ainda muito pouco pensando no mercado todo). Segundo dados dos EUA, em 2016, a Tesla emplacou 41.651 elétricos, seguida da Nissan (basicamente só Leaf, 14.006 unidades), da BMW 7.625 emplacamentos) e da Fiat (5.095). As vendas totais de elétricos subiram para 79.915 unidades, ante 72.374 em 2015.
Mas claro que a Toyota não vai ficar para trás. Além de já desenvolver novas tecnologias, como a do Mirai, anunciou recentemente investimentos em novos carros elétricos e híbridos. E não foi só ela: a Mercedes-Benz também criou a submarca de elétricos EQ – e hoje, como a Volks, tampouco tem modelos híbridos e elétricos vendidos em volume representativo. Todas terão que seguir por esse caminho, até porque diversos países estão criando leis para acabar de vez com motores a combustão, como aconteceu na Inglaterra (leia aqui). Será uma corrida cheia de inovações.

FONTE SITE REVISTA MOTOR SHOW[/size]

Em razão das leis mais rígidas, os híbridos não estariam também com os dias contados ?

Car and Driver
Ed. 118 Out 2017
Nesta edição:- Exclusivo: conheça já o que vem aí no segmento mais desejado 21 SUVs- Novo Polo desafiador O lançamento da VW é melhor que Argo, HB20 e novo Fit?

Ford desiste de lançar novo Focus no Brasil, diz revista

CATEGORIAS: FORD , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Ford Focus]FORD FOCUS[/url] , HATCHS-MEDIOS 37 COMENTÁRIOS







COMENTÁRIOS: SE FOR VERDADE, os concorrentes agradecem e, para mim, parece um começo de um novo fim da Ford (lembram de antes da renovação do Fiesta e do primeiro EcoSport?). Trazendo para cá, acho que entra o mesmo argumento do C-HR: custo, eu não acredito que seja O VERDADEIRO PROBLEMA. Para mim, as montadoras estão se armando para tentar lucrar o mais possível, de novo. Lembram quando o mercado estava bombando e, DE REPENTE, "apareceram" lucros imensos, que rapidamente foram enviados ao exterior. Como conseguiram tanto lucro em tão pouco tempo? Nunca foi explicado (RETOMO AQUI AQUILO QUE SEMPRE FALO, QUE EMPRESAS NO BRASIL, A PARTIR DE UM CERTO TAMANHO OU INFLUÊNCIA NO MERCADO DEVEM SER OBRIGADAS A PUBLICAR BALANÇO, MESMO SENDO DE CAPITAL FECHADO). Reclamaram, reclamaram DE ANOS DE PREJUÍZOS, que inclusive deveriam estar sendo abatidos nos lucros conseguidos para manter as finanças em ordem, mas mesmo assim, chegaram a enviar MAIS DE CINCO BILHÕES DE DÓLARES DE LUCRO POR ANO, com o pico chegando A QUASE SETE BILHÕES EM UM ÚNICO ANO. Mesmo que lucrassem horrores, com os ditos prejuízos acumulados, estes pela legislação tinham que ser amortizados com estes lucros. Como não tem deve ser possível repetir a dose daquela canalhice, minguam investimentos, apesar dos registros de ditos investimentos aqui serem absurdamente altos, quando comparados a outros, das mesmas empresa feitos em plantas no exterior. Mesmo que aqui seja mais caro o investimento, a comparação em dólar chega A CINCO VEZES MAIS do que lá fora para investimento similar. A Ford tem situação frágil, sem Fiesta novo, com o Ka com resultado desastroso no teste de impacto (brasileiro asno continua a comprar Onix de balde), não tem SUV médio, etc. Espero mesmo que seja um despiste, pois se não, parece como já disse, o começo de um novo fim.

Faz todo sentido não lançarem por aqui, afinal nunca decolou e o segmento está morto. Dentre os hatch médio, aposto que não teremos uma nova geração de nenhum deles por aqui.

Grilo escreveu:Faz todo sentido não lançarem por aqui, afinal nunca decolou e o segmento está morto. Dentre os hatch médio, aposto que não teremos uma nova geração de nenhum deles por aqui.

Lamentável, é o segmento que mais me atrai.

Fred escreveu:

Grilo escreveu:Faz todo sentido não lançarem por aqui, afinal nunca decolou e o segmento está morto. Dentre os hatch médio, aposto que não teremos uma nova geração de nenhum deles por aqui.

Lamentável, é o segmento que mais me atrai.

Idem.

Pode demorar, mas não duvido que isso também ocorra por aqui....

Tem uma reportagem no NA sobre o crescimento da venda de SUV's nos EUA, que deve levar a um excesso de sedans, peruas, cupês neste ano, pelo fim de contratos de leasing, provavelmente ocorrendo um desbalanceamento nos estoques de usados (DEPOIS EU POSTO). O que me parece mais estranho é esta preferência por SUV's em mercados com estradas ótimas.

Nos EUA eles têm a questão da neve da metade do país para cima. A maioria dos SUVs possui opção de tração 4x4 que ajuda bastante a não ficar preso em uma tempestade ou na tração nos dias congelantes. Outro fator que me ocorre é que um SUV deixa o motorista "mais ou menos" na mesma altura das ultra-populares picapes sem ter o tamanho exagerado.