Mundo das motocicletas

Triumph inicia pré-venda da nova Bonneville Bobber
product2017-06-12 21:02:05



https://br.motor1.com/news/148238/triumph-bonneville-bobber-entra-em-pre-venda/ Motos
Jun 12, 2017 em 21:02

Por: Leo Fortunatti, Editor

Com estilo clássico e banco monoposto, ela será lançada ainda neste mês

Investindo na linha das motos custom e com visual clássico, a Triumph prepara o lançamento de mais um modelo da linha Bonneville. A Bobber entra em pré-venda com preços, segundo concessionários, entre R$ 48 mil e R$ 50 mil. O lançamento oficial será na segunda quinzena de junho.

Com estilo que remete ao estilo de customização adotado nos Estados Unidos nos anos 1940, a Bobber traz banco único, com regulagem de altura e distância, e para-lama traseiro baixo. O motor, mesmo mantendo um visual clássico, é um bicilíndrico com injeção eletrônica, com 1.200 cc, 77 cv de potência e 10,8 kgfm de torque. O que parece um carburador é apenas visual, enquanto a caixa de aço inox para a bateria acompanha a roupagem clássica.

Seja parte de algo grande

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

1212212

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

O câmbio é de 6 marchas, com transmissão final por corrente, e os freios são a disco nas duas rodas, mesmo com o cubo traseiro copiando um tambor. Fique ligado em breve para a primeira avaliação do modelo!
Fotos: divulgação

DUCATI CRIA VERSÃO ESPECIAL DA ENDIABRADA XDIAVEL

Conceito feito pelo customizador Fred Krugger será exposto em Spa-Francorchamps, na Bélgica

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

29/06/2017 17h59- atualizado às 18h02 em 29/06/2017



Ducati XDiavel foi bem customizada pelo preparador Fred Krugger (Foto: Divulgação)

A Ducati apresentou uma nova versão conceitual da ousada cruiser XDiavel. A moto foi preparada pelo customizador belga Fred Krugger. O resultado é a Thiverval, uma esportiva futurística batizada em homenagem a um pequeno circuito de corridas nos arredores de paris. O modelo será apresentado publicamente durante o Bikers Classics, marcado para começar no próximo dia 1º de julho no autódromo de Spa Francorchamps, na Bélgica. O evento costuma reunir milhares de fãs de motos vintage, de corrida e customizadas.

O desenho não esconde o ponto alto da bike: o motor dois cilindros em "L" de 1.262 cm³ continua exposto. A marca ainda não divulgou mais dados técnicos, mas a XDiavel já gera 154 cv de potência e 12,8 kgfm de torque.

O modelo manteve o parentesco com a XDiavel, especialmente em pontos que não foram alterados, exemplo do farol multifacetado. O visual é dominado por duas travessas, que percorrem toda a moto. É apenas um truque visual, as estruturas apenas recobrem o conhecido quadro Trellis da Ducati, formado por barras entrelaçadas.


Traseira da Thiverval lembra as antigas Ducati esportivas (Foto: Divulgação)

A traseira fechada incorpora as saídas de escape e remete aos clássicos modelos esportivos do fabricante bolonhês. O banco continua a ser monoposto e parte do revestimento em couro do assento avança sobre a rabeta.
O visual mal-encarado é reforçado pelas pinturas em preto fosco e brilhante, com superfícies polidas e poucos cromados. Aparentemente simples, a nova lanterna tridimensional fica encrustada como uma joia, um toque que manteve Krugger ocupado por dias.
Falando nele, Fred Krugger (não confundir com Freddy Kruger) foi ganhador de duas edições do Campeonato mundial de motos customizadas da revista American Motorcycle Dealer.

Ducati XDiavel (Foto: Divulgação)

Muito bacana essa ultima foto....

Aqui com estes dias de calor, a galera das motos está direto na rua, e tem cada coisa diferente na rua que é de parar o transito....

Indian Motorcycle lança nova (e malvada) Scout Bobber

2017-07-17 21:48:03



https://br.motor1.com/news/173913/indian-scout-bobber/ Motos
Jul 17, 2017 em 21:48


Por: RideApart.com

Nova variante da Scout traz estilo chopper, farol mais legal e suspensão rebaixada

A Indian Motorcycle, principal rival da Harley-Davidson, apresenta a nova Scout Bobber, uma versão mais "sexy" da conhecida Scout para um público mais jovem. "Sabemos que, para expandir nosso mercado, precisamos ficar mais jovens", disse o vice-presidente de Marketing da Indian, Kevin Reilly. "Ficaremos mais malvados". Andaremos na moto em breve e traremos as impressões completas. Até lá, segue o que sabemos sobre o novo modelo da empresa.

Efetivamente, a Scout Bobber é um exercício cosmético, transformando a Scout em algo com um visual que reflete seu fantástico conjunto mecânico. O motor da Scout, um 1.130 cc de 2 cilindros em V refrigerado a água e 100 cv, sempre foi a estrela do show e permanece assim aqui. Diferentemente da Triumph Bonneville Bobber, o motor não recebeu nenhuma modificação especial para acompanhar o novo estilo.
O guidão colocado 3,8 cm mais próximo do piloto e a suspensão 2,5 cm mais baixa (para o terror dos quiropráticos) contribuem para uma máquina com uma nova e mais agressiva ergonomia. Como a regra manda para vender motos ao público mais jovem, há preto em vários detalhes, como rodas, parafusos de motor, escape, etc.



Um novo logotipo em letras garrafais adorna o tanque, e um farol mais legal corrige algo que eu não gostava na Scout. Enquanto isso, banco em duas cores é mais atraente que o encontrado na Scout e Scout Sixty (o básico em uma moto, obviamente minha opinião. Sinta-se à vontade para discordar nos comentários).

Para-lamas dianteiro e traseiro deixam claro que você poderá pegar a estrada mesmo em dias chuvosos. Os pneus ainda são da marca da Indian, Kenda, o que provavelmente significa que você os trocará assim que possível se há a remota possibilidade de rodar na chuva. Nova lanterna em LED traseira integra pisca, luz de freio e luz de presença em apenas uma peça, seguindo o estilo minimalista da moto.
A Indian mostrou uma série de acessórios para personalização da moto, e a maioria dos acessórios da Scout servirão na nova Bobber. Particularmente, gostei das rodas raiadas e manoplas de uma unidade exibida no lançamento.



A nova Scout Bobber estará disponível nas lojas americanas e no Canadá em setembro. No catálogo de cores, cinco opções: Thunder Black, Star Silver Smoke, Bronze Smoke, Indian Motorcycle Red e o Thunder Black Smoke. Se você quer o ABS, apenas na última cor. Preços inciam, nos Estados Unidos, em US$ 11.499. Não sabemos ainda se o modelo está nos planos da Indian para o Brasil, mas a Bobber da Triumph acaba de chegar...

Fotos: divulgação
Fonte: RideApart.com

Indian Motorcycle Scout Bobber

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

8828

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

COMENTÁRIOS: Gostei DEMAIS!

FLAGRA - Nova Yamaha 250 cc é testada no Brasil

2017-07-19 22:08:01



https://br.motor1.com/news/174186/flagra-nova-yamaha-250-cc-e-testada-no-brasil/ Flagras, Motos
Jul 19, 2017 em 22:08


Por: Daniel Messeder, Diretor Editorial

Modelo FZ25 produzido na Índia deverá ser a base para a substituta da Fazer 250

Desde que foi apresentada na Índia, em janeiro deste ano, a nova Yamaha FZ25 vem causando falatório no Brasil. Tudo porque, de acordo com fontes ligadas à Yamaha ouvidas pela revista Duas Rodas, a nova 250 cc indiana seria a base para a substituta da Fazer 250 brasileira.



Pois agora essa tese ganha ainda mais força com o flagra de uma unidade da FZ25 rodando em testes em Manaus (AM), conforme mostra o site da revista Motociclismo. A Yamaha desconversa e diz que testa diversas motos de outros países no Brasil para conferir sua viabilidade sob nossas condições. No entanto, pode ser mais um indício de que os dias da atual Fazer 250 estão contados. A expectativa é que a nova 250, que pode manter o nome Fazer por aqui, seja apresentada no Salão Duas Rodas, em novembro.

Construída sobre o chassi da MT-03 e com design mais atual que o da Fazer, a FZ25 vem equipada com motor monocilíndrico de 249 cc refrigerado a ar, com duas válvulas e injeção eletrônica. Gera 20,9 cv de potência e 2 kgfm de torque a 6.000 rpm, tendo ênfase na entrega de força em baixas rotações. O câmbio mantém as 5 marchas, enquanto a rival Honda Twister 250 já traz câmbio de 6 posições.

A nova FZ mede 2.015 mm de comprimento e 770 mm de largura, pesando apenas 148 kg. O tanque é de 14 litros e a Yamaha declara um consumo médio de 43 km/l. A suspensão é convencional com garfos telescópicos de 41 mm na dianteira e monoamortecida na traseira. Já os freios são a disco nas duas rodas, com 280 mm na frente e 220 mm atrás. O painel é totalmente digital, muito semelhante ao da Fazer 250, enquanto o farol e a lanterna usam LEDs.
No Brasil a motorização deverá ser flex, como na atual Fazer, mas também se espera uma evolução no conhecido motor 250 cc da marca também usado na Ténéré 250 e na Lander 250. A conferir!
Fotos: Motociclismo (flagra) e divulgação

Yamaha FZ25 2017

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

4424

• 
  
• 
  
• 
  
• 
  

COMENTÁRIOS: Se for esta mesmo, a Yamaha terá um modelo com visual com grande impacto. Tem grandes chances em nosso mercado.

Realmente, o desenho dela agrada bastante....

BMW S 1000 RR Tricolor estreia com preço de R$ 78,4 mil
Nenhum comentário
2 Minutos de Leitura


Pouco menos de um mês após a estreia da linha 2017 da S 1000 RR, a BMW Motorrad anunciou a chegada de uma nova versão especial para a gama da superesportiva topo de linha no Brasil. Batizada de S 1000 RR Tricolor, a nova motocicleta se diferencia pela pintura exclusiva em três tons, fazendo alusão as cores da divisão BMW Motorsport.
Na carenagem, a BMW S 1000 RR Tricolor tem grafismo totalmente renovado, que exibe as tonalidades azul lupino metálico, lightwhite individual (branco) e racingred individual (vermelho). Há ainda friso vermelho nas rodas de liga-leve. De resto, a motocicleta segue o mesmo padrão da versão convencional, sobretudo no conjunto mecânico e na lista de equipamentos de série. Até o preço é o mesmo, de R$ 78,4 mil.

Entre os itens, se sobressai o novo painel de instrumentos (novidade na linha 2017), com display de alta resolução, exibição mais clara das configurações selecionadas, velocidade de estrada e velocidade de motor. Há também set-up para DDC e pista de corrida, DTC, tempo da volta e extensão da volta, a velocidade específica da volta, modo de pilotagem ativo, trocas de marcha por volta, entre outros.
A lista inclui também controle de tração, controle de suspensão ativa (ajusta automaticamente a suspensão conforme a situação), Assistente de Troca de Marcha Pro (funcionando para passagem de marchas acima e abaixo, sem o acionamento de embreagem) e modos de pilotagem Rain, Sport e Race. Outra novidade é a nova ponteira de escape, com novo design sem silenciador traseiro.

Na motorização, há um quatro cilindros em linha de 999 cc, quatro tempos, com duplo comando de válvulas no cabeçote e quatro válvulas por cilindro. São 199 cv, a 13.500 rpm, ou 6 cv a mais que a linha anterior, e torque de 11,52 kgfm, a 10.500 rpm. Este propulsor trabalha juntamente com um câmbio de seis marchas.

Galeria de fotos da BMW S 1000 RR Tricolor

MAHINDRA COMPRA AS FABRICANTES DE MOTOCICLETAS JAWA E BSA

Grupo quer pegar carona na febre saudosista das Triumph e Royal Enfield

por JASON VOGEL (O GLOBO)

09/08/2017 09h25- atualizado às 09h25 em 09/08/2017



BSA Monark Brasil (Foto: Divulgação )

De olho no surpreendente sucesso que as clássicas Royal Enfield fabricadas na Índia têm feito pelo mundo afora, o grupo Mahindra & Mahindra (também indiano), resolveu ir na garupa do mercado saudosista: comprou os direitos sobre as outrora poderosas marcas de motocicletas europeias Jawa e BSA.
Para tocar o negócio, a Mahindra montou, no fim do ano passado, a divisão Classic Legends. Agora, os frutos desse negócio começam a aparecer.
Inglesa, italiana ou indiana?
Primeiro, a Mahindra adquiriu todas as ações da BSA, companhia inglesa que começou a fazer motos em 1919. Desde 1972, a fábrica de Birmingham estava fechada e os direitos sobre o nome haviam passado pelas mãos de alguns grupos, que nunca se interessaram em retomar a produção para valer.
A parte mecânica das novas BSA já está sendo desenvolvida na Itália (que heresia!). E a Mahindra, vale lembrar, é atual dona do ateliê Pininfarina, que participará do projeto de design. Inicialmente, serão feitas motos com cilindrada entre 500cm³ e 750cm³ e o lançamento está previsto para 2019 — por enquanto, não foram mostrados sequer esboços das novas máquinas.
Essas BSA modernas serão fabricadas na Índia, mas a ideia é que tenham o “DNA e a aura” da velha marca inglesa, segundo os executivos da Mahindra. Eles querem vender a BSA no mundo todo como uma grife de luxo, a exemplo do que acontece com a Triumph, outra tradicional marca britânica que renasceu das cinzas.
Jawa em quatro tempos
Para a Jawa, os planos são bem mais modestos. Como a marca tcheca ainda fabrica motos na Europa (em quantidades mínimas, sendo uma sombra do que já foi), a Mahindra comprou apenas a licença de produção e os direitos de venda na Índia e em alguns países da Ásia.
Explica-se tal preferência: entre os anos 60 e 90, as Jawa foram fabricadas na Índia por companhias locais e, até hoje, a marca goza de enorme popularidade naquele país — daí a iniciativa do relançamento.
A primeira Jawa a ser fabricada nessa nova fornada é a 350 OHC, uma custom bem ao estilo do fim da década de 60. O novo modelo, contudo, não tem motor dois tempos, que era uma característica da marca. Para se enquadrar nas novas normas de emissões, o jeito foi adotar um quatro tempos projetado pela Honda, mas fornecido pela... Shineray chinesa! A ideia é que brigue na Índia com as RoyalEnfield 350.


Jawa 350 (Foto: Divulgação)

A história no Brasil
Antes de as motos japonesas dominarem o mundo, eram as marcas europeias que davam as cartas. Nos anos 40 e 50, as inglesas BSA eram bem comuns no Brasil. Vendidas pela Mesbla, chegaram a ser montadas aqui pela Monark. Além de motos, chegaram ao país bicicletas da marca britânica.

Catálogo BSA (Foto: Divulgação )

Fabricadas na Tchecoslováquia, as Jawa também foram extremamente populares por aqui na década de 50. Destacavam-se pelo estilo bem suave, leve e harmonioso. Até o motor tinha linhas arredondadas e passava uma ideia de aerodinâmica.
Essas Jawa eram, quase sempre, pintadas de vermelho escuro, com muitos detalhes cromados. Fáceis de conduzir, tinham confiáveis motores 2T.
As motos tchecas chegaram a ser montadas aqui, com sucesso - também pela Monark. Mais tarde, as “cinquentinhas” Leonette também usaram mecânica Jawa.

Cartaz da Jwa (Foto: Divulgação)

COMENTÁRIOS: QUE COISA MAIS TRISTE! Nem uma montadora de carros REALMENTE brasileira e situação igual no segmento de motos.

Como é pilotar a G 310 R, moto mais barata já feita pela BMW no mundo

• 
  
  
  
  
  Veja detalhes da BMW G 310 R
  
  
• 
  
  
  
  
• 
  
  
  
  
• 
  
  
  
  
• 
  
  
  
  +10
  
  
  
  
• 
  
  
  
  
• 
  
  
  
  +8
  
  
  
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/af/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401102311_v2_1920x1281_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/ac/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401100137_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/64/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401098214_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/d8/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401095891_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/42/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401094329_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/a4/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401092651_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/16/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401090889_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure> <p>BMW G 310 R 2017</p>
  
• <figure> <img src="https://conteudo.imguol.com.br/c/entretenimento/3b/2017/08/10/bmw-g-310-r-2017-1502401086983_v2_1772x1182_300x300.jpg"> <figcaption class="container"><span>Imagem: Divulgação</span></figcaption> </figure>
  

00:00





Ouvir

00:00
Aldo Tizzani
Da Infomoto
11/08/2017 04h00
Modelo chega por R$ 21.900 para agradar motociclistas iniciantes e ser a "porta de entrada" da fabricante alemã
Um dos lançamentos mais esperados do ano, a BMW G 310 R deixou muitos motociclistas curiosos querendo saber se vale a pena pagar R$ 21.900 para tê-la na garagem.
Feita para rodar na cidade, tem em seu foco motociclistas iniciantes. Para atingir esse público a marca aposta em um pacote que privilegia a pilotagem dócil. Desenvolvida na Alemanha e fabricada em Manaus (AM), é a nova "porta de entrada" da marca para atingir esse novo público.
Visual foi inspirado na irmã mais velha, a naked S 1000 R. Mais bonita ao vivo do que nas fotos, a nova BMW traz encaixes perfeitos entre as partes e usa materiais de qualidade. Destoa apenas o escapamento, que não traz um desenho alinhado ao restante da moto. Conta com lanterna traseira de LED.

Motorização e desempenho

Seu motor é inédito. Trata-se de um monocilíndrico de 313 cm³ com arrefecimento líquido e comando duplo no cabeçote. Sua potência máxima é de 34,5 cv (a 9.200 rpm) e o torque máximo, de 2,85 kgfm, disponível a 7.500 giros. Traz ainda injeção eletrônica e câmbio de seis marchas.
Diferencial do motor fica por conta do posicionamento do cilindro, inclinado para trás -- bem diferente da maioria das motos --, o que deixa o cabeçote rotacionado em ângulo de 180 graus, já que o duto de admissão está posicionado à frente. Esta solução mecânica ajudou a reduzir vibrações e deixar o centro de gravidade mais baixo.
Ronco, encorpado, agrada aos ouvidos. Em circuito fechado a aceleração se deu de forma bastante linear, com velocidade máxima próxima dos 140 km/h. Poderia oferecer mais torque em faixa menor de giros, mas acima de 5.500 rpm a moto parece pegar "de vez" o embalo.
Câmbio merece destaque por conta do escalonamento com a sexta marchas mais longa, privilegiando médios giros, e pelas trocas rápidas (especialmente nas reduzidas).
Em caso de emergência o piloto conta com conjunto de freios bem equilibrado e eficiente. Na dianteira, disco simples de 300 mm de diâmetro com pinça de fixação radial e pinça de quatro pistões. Na traseira, pinça flutuante de dois pistões associada a um disco de 240 mm de diâmetro. De série, a moto traz sistema de freios antitravamento (ABS) de dois canais.

Conforto e ergonomia

Quadro de instrumentos moderno e funcional, com indicador de marcha, consumo instantâneo e médio, entre outras informações, nos faz lembrar um smartphone.
As mãos chegam aos comandos com facilidade, enquanto os pés tocam o solo naturalmente. O banco está a apenas 78,5 cm de altura do solo e possui espuma de boa densidade. Há outras duas opções de assentos, uma mais baixa e o outra com mais espuma, pensadas para quem vai usá-la em viagens.
Em função das pedaleiras recuadas, as pernas do piloto ficam flexionadas e bem encaixadas na lateral do tanque de combustível (com capacidade para 11 litros). Guidão largo, curta distância entre-eixos (1,37 metro) e peso estimado em 158 kg (ordem de marcha) são outros fatores que ajudam a proporcionar uma pilotagem agradável e intuitiva.
Com tais predicados fica fácil mudar de direção e ter agilidade em manobras rápidas ou em baixa velocidade.

Ciclística

A ciclística também tem papel fundamental para a harmonia do conjunto.
O chassi tubular fica parcialmente exposto e mostra a modernidade do projeto. Na dianteira, a suspensão usa garfo telescópico invertido com tubos de 4,1 cm e 14 cm de curso. Monoamortecedor traseiro é fixado diretamente na balança de alumínio, tendo 13,1 cm de curso e com pré-carga da mola ajustável em 10 posições.
Regulado para uma condução mais confortável, o conjunto manteve a roda “grudada” ao chão. Em termos de absorção, é preciso esperar para ver como será o comportamento nas ruas esburacadas das cidades brasileiras, onde a exigência será muito maior...
Equipada com rodas de liga leve de 17 polegadas, a G 310 R usa pneus de perfil esportivo -- 110/70 (dianteira) e 150/60 (traseira) --, que permitem contornar curvas de forma mais ousada, até o limite das pedaleiras.

Hora de escolher

A G 310 R entra em uma disputa interessante. Já que nosso mercado oferece boas opções nessa faixa de cilindrada como, por exemplo, Kawasaki Z300, Yamaha MT-03 e KTM 390, cujos preços variam entre R$ R$ 18.890 e R$ 21.990. Quem busca uma naked esportiva tem na KTM Duke 390 (R$ 21.990) uma opção mais radical.
Porém, nenhuma delas tem o carisma e o glamour da marca alemã.

Triumph Street Triple estreia nova geração com preço inicial de R$ 38.990
Nenhum comentário
Leonardo Andrade
3 Minutos de Leitura


A Triumph anunciou nesta quinta-feira, 14, a chegada da nova geração da Street Triple no Brasil. A nova naked estreia por aqui em duas versões: a S, de entrada, e a RS, que oferece um apelo mais esportivo. Ambos os modelos são equipados com um motor tricilíndrico e partem de R$ 38.990 e R$ 48.990, respectivamente.
O motor que equipa Triumph Street Triple 2018 é um três cilindros de 765 cc, que tem mais de 80 novos componentes em seu interior (incluindo novo virabrequim, pistões e cilindros galvanizados em Nikasil, e ainda maior diâmetro e curso). No modelo S, este propulsor rende 113 cavalos de potência, a 11.250 rpm, contra os 85 cv da geração anterior, enquanto o torque é de 7,3 kgfm, a 9.100 rpm, ante os 6,1 kgfm da antiga. Já o RS tem 123 cv, a 11.700 rpm, e torque de 7,85 kgfm, disponível a 10.800 rpm.


Ambas as variantes trazem modos de pilotagem (Road e Rain na S e Road, Rain, Track, Rider e personalizado na RS), sistema de escape mais leve, câmbio com 1ª e 2ª marchas mais curtas, acelerador ride-by-wire, painel de instrumentos em LCD com computador de bordo, freios ABS, faróis com luzes diurnas em LED, entre outros.
A Street Triple RS incorpora ainda uma nova configuração de embreagem slip-assist (deslizante e assistida), que dispõe de uma ação mais leve da embreagem com menor esforço e traz ainda um sistema de segurança que evita o travamento das rodas durante a redução das marchas e frenagens. Há também indicador de posição de marcha, faróis totalmente em LED, quickshifter, painel de instrumentos em TFT, entre outros.

Nas demais novidades, há suspensão traseira com novo braço oscilante, que proporciona maior rigidez e aumenta a estabilidade em velocidades mais altas. Na dianteira, a Street Triple S usa garfos invertidos Showa de 41 mm, com funções separadas, e curso de 110 mm, e na traseira, sistema monochoque, com reservatório “piggyback” ajustável para pré-carga. Já a Street Triple RS usa grafos frontais com 41 mm de pistão Showa ajustáveis para retorno e compressão e monochoque traseiro com reservatório “piggyback” premium Öhlins STX40.
Quanto aos freios, o modelo S oferece pinças deslizantes de dois pistões Nissin na dianteira e pinça deslizante de pistão único Brembo na traseira, ao passo que o RS usa pinças radiais monobloco Brembo M50 de quatro pistões na dianteira, com alavanca de razão e duração ajustável, e uma pinça deslizante de pistão individual Brembo na traseira.

As motocicletas usam pneus premium Pirelli Diablo Rosso Corsa (na S) ou Pirelli Diablo Supercorsa SP (na RS).
A Triumph Street Triple S pode ser adquirida nas cores vermelha e preta e a Triumph Street Triple RS, nas tonalidades prata e preta.

Galeria de fotos da Triumph Street Triple 2018

Maior evento de motos do Brasil, Salão das Duas Rodas muda de endereço

A 14ª edição do salão será realizado na São Paulo Expo entre 14 e 19 de novembro

Imagem: MOTOO

20/09/2017 16:300 Comentários

 

Assim como ocorreu com o Salão do Automóvel também o Salão das Duas Rodas, maior evento de motocicletas do país, mudará de local. A Reed Exhibitions, organizadora do evento, trocou o Anhembi, onde foi realizada a edição 2015, pelo São Paulo Expo, espaço também conhecido como Expo Imigrantes.

O evento ocorrerá entre os dias 14 e 19 de novembro de 2017 entre 14h e 22h, com exceção do domingo de encerramento, quando o pavilhão será aberto mais cedo às 11h, e encerramento às 19h.

Serão 90 mil metros disponíveis para os expositores além de outros 10 mil m² para congressos, 32 salas e 20 mil m² de área externa. O São Paulo Expo também oferece um grande atrativo em relação ao velho Anhembi, o ar-condicionado central.
Veja a seguir informações importantes para quem pretende visitar a exposição:

Ingressos

Custam entre R$ 38,25 e R$ 59,50 no atual lote promocional, dependendo do dia – há meia entrada também. Os valores vão subir conforme o evento se aproxima. Os ingressos só valem para o dia escolhido e podem ser adquiridos nesse link.

O salão também oferece alguns kits de ingresso e outras atrações, dependendo do interesse do visitante. É possível ver detalhes aqui.

Estacionamento

O São Paulo Expo conta com estacionamento coberto e automatizado. Automóveis pagam R$ 45 e motos, R$ 25. Além deles, haverá um bolsão gratuito para motocicletas mas com vagas limitadas – é preciso chegar cedo para ter chance.

Transporte coletivo

O local do evento está relativamente próximo da Linha 1-Azul do Metrô. Por isso haverá transporte gratuito saindo da estação Jabaquara. Ônibus de caravanas, Uber e táxis terão pontos de desembarque específicos.

Alimentação

O salão oferece uma praça de alimentação com lanchonetes e food trucks. Além disso, há um restaurante com 600 lugares no local.

Guarda-volumes e capaceteria estarão disponíveis para quem for de moto.

Onde fica

Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo/SP

Link do evento: http://www.salaoduasrodas.com.br/

Link do pavilhão: https://saopauloexpo.com.br/








Estande da Harley Davidson





Moto da Bull





Estande da Triumph





Estande da Ducati





Moto da Suzuki





Yamaha Factor 150 2016





Honda Twister





Honda CG 125




































Ricardo Meier |

COMENTÁRIOS: Com mais essa, se confirma o que se esperava: o Anhembri agoniza. Por décadas, grandes eventos se realizaram por lá por absoluta falta de competição, de outros locais com estrutura. Agora, com novos locais aparecendo, oferecendo espaço similar ou superior, estacionamento, AR CONDICIONADO (sempre prometido e nunca cumprido), "a realidade se impõe".

Triumph Street Triple estreia a nova geração no Brasil
Naked renovada chega ao Brasil em duas versões; confira os preços da novidade


Imagem: Divulgação

Facebook[url=https://twitter.com/intent/tweet?text=Triumph Street Triple estreia a nova gera%C3%A7%C3%A3o no] Twitter[/url] Google+
18/09/2017 16:20

 

Exatos 10 anos após a estreia, a nova geração da Triumph Street Triple começa a ser oferecida no Brasil. A naked será comercializada por aqui em duas versões, onde o que varia é a potência e o torque entregues pelo motor de 765 cm³ com 3 cilindros. A variante S, de 113 cv a 11.250 rpm e 7,44 kgfm de torque a 9.100 rpm, será tabelada em R$ 38.990. Já a opção RS, com 123 cv a 11.700 rpm e 7,85 kgfm a 10.800 rpm, custará R$ 48.990. A Triumph acrescenta que cada uma das versões conta com ajustes próprios do motor e módulo da injeção eletrônica, oferecendo respostas diferentes de acordo com o perfil do piloto e tipo de condução desejada.

A transmissão oferece 6 marchas, sendo que a 1ª e a 2ª contam com relações mais curtas, 12% e 5%, respectivamente. A Street Triple RS passa a contar com uma embreagem slip-assist, que proporciona um acionamento mais suave e evita o travamento das rodas nas reduções de marcha e frenagens. A versão mais potente também conta o quickshifter, que permite avançar as marchas sem o uso da embreagem. O recurso permite efetuar as trocas em um tempo 2,5 vezes mais rápido do que com o uso da embreagem, destaca a Triumph.

Ainda na parte mecânica, a marca inglesa destaca como atibutos a redução no peso em relação da nova geração da Street Triple, bem como um conjunto de suspensão com novo braço oscilante, que colabora para uma maior rigidez torcional longitudinal combinada com uma redução de engenharia da rigidez lateral, aponta a Triumph, melhorando a estabilidade da motocicleta em altas velocidades.

Para agradar que é fã de esportividade, a Triumph também preparou um novo escapamento para a Street Triple, mais leve e com uma caixa de ar revisada, conferindo para a moto uma sonoridade mais peculiar.

A nova Street Triple também traz uma série de recursos de conforto e comodidade, como o painel de instrumentos com tela de TFT colorida na versão RS ou tela de LCD na versão S, controle de tração com modos de pilotagem, iluminação diurna de LED e seletor de modos de pilotagem, dentre outros.








Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017





Triumph Street Triple 2017










































César Tizo |


COMENTÁRIOS: Uma "mosca" linda (algumas motos, como esta e um ou outro modelo de outra marca, com esta cara, lembram muito um inseto).

Harley-Davidson Roadster ganha estilo café racer com novo kit

Kit oferecido pela própria Harley-Davidson inclui 14 itens exclusivos


Imagem: Divulgação

Facebook[url=https://twitter.com/intent/tweet?text=Harley-Davidson Roadster ganha estilo caf%C3%A9 racer com novo] Twitter[/url] Google+
13/09/2017 15:150 Comentários

 

Por não se tratar de um tipo de motocicleta que você vê em qualquer esquina, as Harley-Davidson já são exclusivas. Porém, para se destacar ainda mais em meio à multidão, a marca oferece um catálogo com mais de 35 mil peças para que os proprietários personalizem suas máquinas. A novidade da vez fica por conta de um novo kit para a Roadster, que transforma o modelo em uma café racer.

O Kit Café Racer inclui 14 itens exclusivos. Entre eles, semi-guidões diferenciados para proporcionar uma pilotagem mais baixa e agressiva; suporte de montagem do painel de instrumentos que reposiciona o velocímetro; espelhos retrovisores de ponta de guidão; manoplas “diamond-black” e pedaleiras na cor preta; medidor do nível de óleo em preto brilhante e cabos de freio maiores.

A lista inclui também novas capas para o tanque de óleo e bateria no estilo “cut back”; pedaleiras exclusivas em posição mais recuada; capas “Satin Black” em aço preto acetinado para os escapamentos; filtro de ar Screamin’ Eagle inspirado em corridas, com maior fluxo de ar e acabamento preto; para-lama traseiro cortado e banco estilo “fast-back”, que remete ao icônico modelo Harley-Davidson XLCR Café Racer de 1977 e 1978.

O preço do kit, porém, não foi divulgado pela Harley-Davidson.








Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018





Harley-Davidson Roadster 2018




































Redação |

COMENTÁRIOS: Lindona!

Com o que roda de motos aqui, chega a dar vontade de dar uma, mas dai lembro que eu teria de fazer a habilitação para moto de novo e acabo desistindo heheheheh....

Kawasaki Z900 chega ao Brasil por R$ 41.990
1 comentário
Leonardo Andrade
2 Minutos de Leitura


Para ocupar o lugar da Z800, a Kawasaki acaba de anunciar a chegada da nova Z900 ao mercado brasileiro, quase um ano após ter sido apresentada no Salão de Milão, em novembro do ano passado na Itália. Como o próprio nome indica, a inédita naked se diferencia pelo conjunto mecânico mais potente. A novidade estará disponível nas concessionárias em versão única a partir de outubro.
A Kawasaki Z900 é equipada com um motor de quatro cilindros em linha, duplo comando de válvulas e 948 cc, com direito ainda a quatro válvulas e injeção eletrônica da marca Kehin. Segundo a fabricante japonesa, o propulsor usado na motocicleta consegue desenvolver 125 cavalos de potência, a 9.500 rpm, e 10,1 kgfm de torque, a 7.700 rpm. Ele trabalha juntamente com um câmbio de seis marchas. A transmissão final é feita por corrente.


O conjunto oferece também suspensão dianteira com garfos invertidos, regulagem e curso de 120 mm, suspensão traseira também ajustável e com curso de 140 mm, rodas de liga-leve de 17 polegadas calçadas com pneus Dunlop 120/70 ZR na frente e 180/55 ZR atrás, e freio a disco duplo de 300 mm e com pinças de quatro pistões na dianteira e disco único de 250 mm com pinça de pistão único na traseira e sistema ABS (antitravamento) de série.
A Kawasaki Z900 dispõe ainda de um painel de instrumentos com tacômetro digital, indicador de trocas de marcha, indicadores de posição de marcha, hodômetro total e parcial, computador de bordo, relógio, indicador de pilotagem econômica, luz de temperatura do líquido refrigerante, entre outros.

A naked tem peso de 210 kg em ordem de marcha, assento baixo com apenas 795 mm de distância em relação ao solo (permitindo que pessoas mais baixas também possam pilotar a motocicleta) e tanque de combustível com capacidade para 17 litros.
O novo modelo será comercializado com preço de R$ 41.990, nas tonalidades cinza com chassi na cor verde, verde com chassi preto e totalmente preta.

Com design radical, nova Suzuki GSX-S 750 chega ao Brasil por R$ 36.500

Infomoto
20/10/2017 11h30

Com motor de 114 cv, naked da marca japonesa tem controle de tração e freios ABS

A J.Toledo/Suzuki anunciou nesta semana a chegada da nova GSX-S 750 ao mercado brasileiro. Equipada com motor de quatro cilindros, 749 cm³ e 114 cavalos de potência máxima, a naked já está nas concessionárias da marca com preço sugerido de R$ 36.533 (sem frete) e em três opções de cores: azul, preta e vermelha.
O modelo vem substituir a agora aposentada GSR 750. Com a proposta de ser uma naked de visual agressivo, mas comportamento amigável, a GSX-S 750 oferece controle de tração (com três níveis e a opção de ser desativado) e freios ABS de série. A eletrônica embarcada ajuda a domar o potente motor de quatro cilindros em linha, herdado de sua “prima” esportiva GSX-R 750, de 2005.A GSX-S 750 oferece visual agressivo, mas comportamento amigável

Alterações internas no motor e nos sistemas de alimentação e exaustão melhoraram o torque em médios giros, até atingir o pico de 8,2 kgf.m a 9.000 giros. E também fizeram-no poluir menos para atender às normas da segunda fase do Promot 4. Segundo a Suzuki, o consumo médio é de 19,1 km/litro – um número impressionante para um motor tetracilíndrico.
A nova GSX-S 750 tem câmbio de seis velocidades com as primeiras marchas mais curtas, em relação a sua antecessora, com o objetivo de aprimorar a aceleração. A embreagem é de acionamento por cabo e a transmissão final é feita por corrente.

Freios melhores

Com mais tecnologia, a nova GSX-S 750 vem substituir a GSR 750

O quadro mescla a arquitetura de dupla trave superior com seções tubulares. Desenvolvido especificamente para o modelo, proporciona uma posição de pilotagem confortável, típica das nakeds, com guidão mais alto e pedaleiras centralizadas.
O conjunto de suspensões, formado por garfo telescópico invertido KYB com tubos de 41 mm, na dianteira, e monoamortecedor, na traseira, oferece ajustes apenas na pré-carga da mola. Com curso de 120 mm na frente e 138 mm atrás foca mais o conforto do que a esportividade.A nova naked da Suzuki traz disco duplos na dianteira, que conta com pinças radiais

A grande evolução em relação a GSR 750 está mesmo no sistema de freios. Com dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro, o freio dianteiro ganhou pinças de quatro pistões com fixação radial. Já na traseira, disco simples de 240 mm com pinça simples. Ambos contam com sistema ABS, produzido pela Nissin.

Mercado

A moto tem controle de tração com três níveis de atuação que pode ser desligado

A chegada da nova Suzuki GSX-S 750 acirra ainda mais a disputa pelo segmento naked. Embora seu preço sugerido seja de R$ 36.533, a J.Toledo/Suzuki irá comercializar o modelo com preço promocional de R$ 33.900 para pagamento à vista. Levando em consideração suas boas especificações – motor de 114 cv, controle de tração e freios ABS – será uma forte concorrente para modelos como a recém-lançada Triumph Street Triple 765 S, vendida por R$ 38.990 e a renovada Honda CB 650F, cotada a R$ 33.900. (Por Arthur Caldeira)

COMENTÁRIOS: Muito bonita mesmo.