Ranking de Vendas - Julho de 2.014

Vendas de carros em baixa leva a preços e juros menores
Categorias: Chevrolet , Ford , Mercado 6 Comentários

.post-header-line-1 { padding: 0 0 15px 0; }



Twittar


O mercado automotivo brasileiro continua a se retrair no mês de julho, com vendas nas duas primeiras semanas 10% menores que o mês anterior, e 17% menores em relação ao mesmo período de 2013. A projeção para o fechamento do mês é de vendas totais de 270 mil unidades, o que representa uma queda ainda maior de 20% em relação à 2013, porém um pequeno avanço de 2,4% sobre os 263,6 mil veículos vendidos de junho.



Em 2014 já foram vendidos 1,46 milhão de automóveis no Brasil, número que representa uma queda de vendas de 7,8% em relação ao ano passado.


O resultado do mercado fraco se reflete em condições melhores de vendas, com redução de preços ou condições de financiamento facilitadas.


Nesse contexto, a GM anunciou na semana passada que passaria a vender seus carros aos consumidores finais com os preços pagos pelas concessionárias (veja aqui).


A Ford, por sua vez, anunciou ontem que venderá toda a sua linha de veículos no Brasil com taxa de juros zero, e entrada variando de 50% a 70% dependendo do modelo (veja detalhes aqui).


O segmento de carros de luxo também oferece condições mais vantajosas, como é o caso da Jaguar / Land Rover, que também está vendendo este mês carros com entrada de 60% e saldo em 18 parcelas.


A Audi do Brasil também inicia uma campanha promocional do Audi A3 Sedan feita no Brasil, que vem a ser a primeira produzida localmente nos últimos 12 anos.

Com informações: O Estado de São Paulo

Mais esta.....:


http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,venda-de-carros-recua-10-neste-mes,1528692

E no ano que vem, a perspectiva é de melhora ou vai agravar a situação?

Eu temo que estejam acobertando uma grande bolha que pode estourar ano que vem, bolha essa de alguma coisa importante e grande, então eu presumo que a situação pode ficar ainda mais grave neste setor, não vai haver IPI reduzido ou juros menor que fará o brasileiro ir a as compras se ele não terá segurança no trabalho/renda....

20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos da primeira quinzena de julho de 2014:
Automóveis
1. Palio – 7.314 unidades
2. Gol – 5.966
3. HB20 – 5.224
4. Onix – 5.224
5. Uno – 5.015
6. Fiesta – 4.946
7. Siena – 4.300
8. Voyage – 3.233
9. Prisma – 3.212
10. up! – 2.823
11. Corolla – 2.768
12. Fox (sem CrossFox) – 2.584
13. HB20S – 2.572
14. Sandero – 2.253
15. Fit – 2.071
16. Civic – 2.026
17. Classic – 1.793
18. Cobalt – 1.700
19. Spin – 1.592
20. Etios Hatch – 1.382
Comerciais Leves
1. Strada – 5.351 unidades
2. Saveiro – 3.550
3. Ecosport – 2.162
4. Hilux – 2.000
5. S10 – 1.945
6. Duster – 1.476
7. Montana – 1.276
8. Fiorino – 947
9. Ranger – 913]
10. L200 – 722
11. Tucson – 672
12. ix35 – 656
13. Amarok – 616
14. Hilux SW4 – 584
15. Pajero – 496
16. Frontier – 480
17. Tracker – 445
18. ASX – 421
19. Ducato – 411
20. RAV4 – 404
[Fonte: Fenabrave]

Goooooooooool........

Temos ai um cenário fictício pela frente?


http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industria-de-automoveis-atingiu-fundo-do-poco-mas-ira-melhorar-no-2-semestre-diz-anfavea,1531851

VAMOS COMBINAR O SEGUINTE: Queira-se ou não, goste-se ou não, o PT bancou o aprendiz de feiticeiro e fez muita MERD* do meio do segundo mandato do Lula em diante. ISSO NÃO É OPINIÃO IDEOLÓGICA OU ANTI-GOVERNISTA, É FATO ECONÔMICO. Seja quem for que vencer vai ter que fazer o ajuste, a questão é a velocidade com que vai ser feito. Isso inclui, segundo economistas, ao menos 1,5% de inflação represada, seja por "contabilidade criativa"/"tortura dos números" (até que deles se consiga tirar a conclusão que se queira, não a verdadeira). Inclui necessariamente o fim, ou a mudança radical, da valorização do salário mínimo acima do ganho de produtividade da economia. Inclui ajuste nos preços administrados de volta para curva econômica e não a curva "política", como foi feito com a energia elétrica. Inclui o fim do uso da Petrobras como instrumento de política econômica, pois é uma medida torta para não tomar as decisões econômicas necessárias, bem como desvaloriza e descapitaliza a empresa. Inclui SIM, um dólar mais alto (que com certeza vai bater forte na Argentina, p.e.). É OBRIGATÓRIO E MANDATÓRIO o aumento do superávit fiscal para manter, e diminuir, como o Palocci, sabiamente, manteve tal política, a dívida pública. Tem que desinchar o Estado e voltar a ter um programa de privatização PARA ANTEONTEM, pois ninguém fala, mas tivemos, SIM, outra "década perdida" com o atual governo.
No fim, pelo que eu imagino, na melhor das hipóteses, vamos ter ao menos dois anos economicamente difíceis (EU ACHO QUE VAI SER MAIS TEMPO DO QUE ISSO), que poderão ser ainda piores se os EUA começarem a subir os juros ano que vem, como é possível (lembremos que, de forma anualizada, este ano eles cresceram QUATRO POR CENTO, um absurdo para um país desenvolvido). ISSO, EM TERMOS GERAIS

Com essas informações eu temo até arriscar a investir naquele projeto da AutoCenter, mas existe regras que mostram que é nestas épocas que se deve fazer investimentos, ainda estou a analisar todo cenário quando chegar o momento.

Ja sobre o crescimento dos EUA, poderíamos atrelar isso a um tipo de recuperação dos níveis anteriores?

Fabiano escreveu:Com essas informações eu temo até arriscar a investir naquele projeto da AutoCenter, mas existe regras que mostram que é nestas épocas que se deve fazer investimentos, ainda estou a analisar todo cenário quando chegar o momento.

Ja sobre o crescimento dos EUA, poderíamos atrelar isso a um tipo de recuperação dos níveis anteriores?

Lendo o Valor deste fim de semana, que comenta as duas apresentações da presidente do FED lá, ainda pairam dúvidas entre eles mesmo se tal crescimento é sustentado ou se é apenas recuperação.

Mas o preço do combustivel e dos preços administrados não teriam que ser reajustados aos poucos? Se for feito rapidamente, não alimentaria a inflação?

R8V escreveu:Mas o preço do combustivel e dos preços administrados não teriam que ser reajustados aos poucos? Se for feito rapidamente, não alimentaria a inflação?

Sim, aumentaria a inflação, mas em compensação, LIMPARIA O ÍNDICE DE UMA VEZ. Depende do que pensa quem estiver lá na frente.

Talvez seja pertinente:

http://www.valor.com.br/empresas/3622130/peugeot-citroen-pode-encerrar-2014-com-queda-de-ate-46-na-producao

Entendo a colocação contando os mercados do Brasil e Argentina, mas não acho o melhor método, pois o problema argentino é um problema DELES e, sinceramente, acho que a situação econômica lá ainda vai piorar muito. Aqui, que é realmente o nosso problema, me parece que está havendo um estresse imenso por conta da eleição, mas para mim, este é causado não por conta do "desconhecido", que era o Lula, mas exatamente pelo conhecido, que é este governo. Este mesmo governo guardou muitos esqueletos no armário, então, a percepção é que tem coisa ruim vindo, só não se sabe o quanto.