ENQUANTO ISSO, NA CHINA (
grifos por minha conta):
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BuickCantón 2009: Buick Excelle (nuestro Opel Astra)por
Enrique García de 23 de Nov del 2009
Hasta ahora, el
Buick Excelle comercializado en China estaba derivado de los
Chevrolet Optra/Lacetti. A partir del mes de Diciembre será el nuevo
Opel Astra el que ocupe ese lugar y, viendo el resultado estético del nuevo modelo en el Salón de Cantón, parece que el avance es enorme.
En términos generales no hay modificaciones importantes respecto al Astra 2010 a excepción de la parrilla delantera. Llantas y colores es posible que también puedan ser diferentes en algunos acabados pero por lo general, es el compacto alemán vestido bajo el logo de Buick. Ya en el habitáculo encontramos las mismas similitudes, con
un salpicadero de calidad elevada pero plagada de botones pequeños que podrían confundir al conductor en su manipulación. Como en todas las cosas, se necesitará un periodo de adaptación para no equivocarse.
En el plano mecánico hay que destacar la incorporación del control de estabilidad como equipo de serie. Resulta interesante dado que el anterior Excelle apenas podía presumir de cuatro airbags y el ABS. El nuevo además de esto, suma airbags de cortina, control de tracción, etc. Los motores empleados son bastante interesantes, con un 1.6i Turbo y 180 CV como opción más prestacional. Por debajo quedan el 1.6i 16v de 115 CV y
un 1.8i 16v con 140 CV que no existe en el viejo continente. El tipo de cambio empleado es manual para el más pequeño, automático para el 140 CV, y manual o automático para el 1.6i Turbo.
Precios y otros detalles no están disponibles a día de hoy aunque parece lógico pensar que a lo largo de las próximas semanas salgan a la luz.
COMENTÁRIOS: Recentemente, Fritz Henderson, que já teve passagem pelo Brasil, anunciou que a Opel
NÃO SERÁ uma marca global, mas ao que parece, temos aí (mais) uma mentira, ao menos uma MEIA mentira, uma vez que a Opel pode não ser global, mas seus modelos, SIM, com a produção/venda do Insignia na China e nos EUA como modelo Buick e agora, o Astra.
Depois, lembro aos colega que o Astra novo não apresentou nada de novo que possa justificar um aumento de custo de produção significativo em relação ao modelo anterior. Poderia-se afirmar que, sendo mais moderno, mais equipado, mais seguro que o antecessor, justifica-se assim o mesmo ser mais caro, o que acabaria sendo uma verdade apenas para os consumidores trouxas aqui no Brasil, uma vez que na Europa, seu preço é marginalmente superior ao Astra que substitui e ainda sem contar com um aumento de vendas, que ocorreu sim, mas em cima de uma base prejudicada por conta da crise do ano passado e que ainda perdura. Acrescento que o sistema de suspensão traseira do modelo novo é exatamente o mesmo de braços de torção usado desde o modelo belga (1.989? 1.990?), sendo a ele acrecentado apenas um outro braço, articulado, que aproximaria este sistema do comportamento daqueles independentes e multibraços, como no Focus e nos Golf V e VI.
Por fim, o carro chinês usa extamente os motores que estão sendo utilizados pelo Cruze na Europa: 1.6 e 1.8 16v aspirados.
PERGUNTA: Fora o disparate de termos o CRUZE
talvez em 2.011 e ainda correndo o risco deste usar o mesmo motor do Monza, POR QUE não podemos ter então o Astra, modelo que tem história em nosso mercado, que tem desenho, e variedade de carroceria, que agrada mais à média do consumidor brasileiro, inclusive porque é fato que na China, estes carros costumam ter suspensão elevada, exatamente como é feito no Brasil. Portanto, o carro que usa uma plataforma derivada de uma que é usada desde 1.996, que tem apenas um detalhe técnico adotado para melhorar seu comportamento exatamente POR SER MENOS CUSTOSO DO QUE UMA SUSPENSÃO MULTIBRAÇOS e que ainda por cima usa motores já com um bom tempo de mercado, portanto, investimento amortizado, mas que aqui no Brasil, onde os motores da marca são JURÁSSICOS, POR QUE CARGAS D'ÁGUA NÃO TEMOS O ASTRA VERDADEIRO.
Somente este ano, somando vendas internas e exportações (altamente prejudicadas pela crise), o Brasil deve produzir algo bem perto de 3,5 milhões de unidades, com vendas aqui dentro de 3,1 milhão, portanto, escala tem. Se ano que vem tivermos um crescimento nas vendas internas de 8%, para um PIB de 4% (a regra internacionalmente adotada é de 2:1 para o setor), chegaremos ao fim do ano que vem com vendas internas de 3,35 milhões e produção total de 3,75 milhões. Mais de 90% de ocupação, índice que pelas boas cartilhas de administração significa que investimentos no aumento da capacidade seriam URGENTES e prometendo chegar a 4 milhões de unidades em produção em 2.011, praticamente dois anos ANTES do previsto e considerando que as exportações NÃO REAJAM.
Conversa de que o carro "é muito caro para o Brasil" já não colam mais. Idem para a "falta de escala" que a bem da verdade, cada vez que um analista coloca o rabo mais longe do cachorro, como aconteceu de novo no Brasil, quando DE REPENTE, mudou-se a escala mundial necessária para o Brasil de 4 para 5 milhões de unidades/ano, esta parece chegar mais rápido à uma realidade plausível.
A marca precisa urgentemente não apenas de produtos NOVOS mas de produtos TECNOLOGICAMENTE MAIS AVANÇADOS. Taí, o Vectra apanhando praticamente desde o lançamento dos "japas" e com um Cruze, que na minha opinião, NÃO É O MELHOR PRODUTO PARA O BRASIL, jogado para longe no tempo, uma vez que a montadora vende tranqueira porque a brasileirada ainda compra, mas também mostrando que fora o festival de mentiras à respeito de determinados modelo, estes estão praticamente prontos e desenvolvidos para o nosso mercado. Cadê os tais US$ 500 milhões que foram propalados como sendo destinados a um "modelo grande" e, enquanto interessou, não foi desmentido, pois dava a impressão que a empresa estava investindo em nosso país.