Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

Novo Toyota Camry 2018 tem primeiro teaser revelado antes de Detroit
01/12/2016 23:25
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O Novo Toyota Camry 2018 deverá ser revelado oficialmente no Salão de Detroit, em janeiro. Mas, antes disso, a marca japonesa começa a mostrar partes do clássico best seller da empresa.
Na imagem, podemos notar uma lanterna de LED com lente transparente e um vinco em forma de bumerangue, que sai parcialmente do conjunto ótico traseiro.
Chama atenção a coluna C avançando sobre o porta-malas, cuja tampa parece bem menor que a atual, dando um aspecto mais esportivo ao Novo Toyota Camry 2018, reforçado pelo defletor de ar integrado à peça.
O visual do sedã japonês deverá ser mais agressivo, refletindo a atual fase da montadora, mas isso não deverá ser suficiente para alavancar as vendas do Novo Toyota Camry 2018, ainda mais que ultimamente o modelo tem sofrido com um estilo controverso em determinadas versões.
A preocupação da Toyota será maior ainda nessa nova fase do Camry, visto que as vendas de sedãs e compactos despencaram diante das picapes e SUVs alimentados por uma gasolina barata. O RAV4 vem liderando as vendas mensais e espera-se que seja o líder da marca em 2017 nos EUA, um feito inédito.
Para o Novo Toyota Camry 2018, restará batalhar para não perder muito. O sedã chegará com a plataforma TNGA, a mesma do Prius e C-HR, podendo oferecer motores 2.0 Turbo, 2.5 e V6 3.5, este último com 300 cv.

Vamos ver se dessa vez acertam o visual do Camry. Para mim, o único bonito foi o 1992-1996.

Grilo escreveu:Vamos ver se dessa vez acertam o visual do Camry. Para mim, o único bonito foi o 1992-1996.

Sobre o CR-V, gostei da reforma visual e finalmente um painel bonito na Honda...

Sobre o Bolt, não entendo o porque ainda insistem em partir para a ignorância financeira com esses carros elétricos, está mais do que na hora de alguém enxergar que o momento é para híbridos....

Porsche Macan 2.0 surpreende em vendas nos EUA

04/12/2016 14:30
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O americano em geral gosta de performance em um carro de marca premium, ainda mais se o fabricante é conhecido exatamente por fazer carros esportivos, como é o caso da Porsche, por exemplo. Nos EUA, a marca alemã comercializa – assim como no Brasil – o Macan 2.0, que é a versão menos potente do SUV germânico.
De acordo com Klaus Zellmer, CEO da Porsche North America, o Macan 2.0 responde por 40% das vendas do modelo, o que realmente surpreende, já que se trata de um SUV com motor de quatro cilindros 2.0 turbo de 252 cv, mas que o faz ir de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos e ter máxima de 229 km/h.

O que chama atenção nas vendas do Macan é que 80% nunca tiveram um Porsche na garagem, o que é motivador extra para a marca alemã, que tem no SUV de entrada exatamente um fidelizador para a marca.
Lançado em julho nos EUA, o Macan 2.0 tinha expectativa de representar somente 20% das vendas, mas o resultado é que a versão de entrada dobrou a previsão. Do lançamento em 2014 até novembro, o Macan já emplacou 17.536 exemplares. Nos EUA, o Macan 2.0 custa a partir de US$ 47.500. No Brasil, essa opção começa em R$ 333.000.
[Fonte: Automotive News]

Macan : era esperado que a maior parte dos compradores nunca tenham tido um carro da marca.

Chrysler 200 chega ao fim da linha nos EUA

02/12/2016 23:43
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Após sete anos, o sedã executivo Chrysler 200 sai de cena nos EUA. Junto com o Dodge Dart – já retirado de linha – o modelo marcou uma fase de recuperação da Chrysler, mas a promessa de boas vendas foi encerrada com uma mudança no panorama de mercado que tornou os dois sedãs “obsoletos” diante de picapes e SUVs com tanques cheios de gasolina barata.
Com seu fim, a FCA agora vê a oportunidade de converter a planta de Sterling Heights para fabricação da RAM 1500 e de um novo modelo da Jeep em 2018. Chegou-se a cogitar a produção da dupla de sedãs através de um parceiro, mas até o momento nada de concreto apareceu.
Diante disso, Dodge e Chrysler perdem um modelo cada, mas a FCA ganha em espaço para fazer mais picapes e SUVs, o que o mercado americano realmente deseja no momento. Na fábrica dos já extintos 200 e Dart, a empresa vai aplicar US$ 1,48 bilhão e ampliar o quadro em 700 funcionários. No final, 4,6 mil estarão em seus postos de trabalho.
[Fonte: Detroit News]

COMENTÁRIOS: O gozado que este é um dos carros que mais aparece no trailler do novo filme do Jack Reacher. Notem lá pelos 2 minutos:

Fiat: vendas aquém do esperado podem obrigar saída dos EUA


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Fiat: vendas aquém do esperado podem obrigar saída dos EUAproduct2016-12-05 17:50:53



http://br.motor1.com/news/130328/fiat-vendas-aquem-do-esperado-podem-obrigar-saida-dos-eua/ Fiat Geral, fiat, fiat usa, Fiat EUA, Fiat vendas
Dez 05, 2016 em 17:50
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Por: Dyogo Fagundes, Repórter

Portfólio restrito e problemas de confiabilidade têm afetado desempenho da marca no país

Apesar do investimento pesado e da promessa de bons resultados, a volta da Fiat aos Estados Unidos não está rendendo os números comerciais programados pela FCA. Conforme relata matéria do site CarBuzz, as vendas da marca não decolam e o portfólio restrito, associado a problemas de confiabilidade, acabam por piorar a situação.
No último mês de novembro, por exemplo, apenas 2.415 unidades saíram das lojas, o que representa queda de 15% na comparação com igual período do ano passado. Levando em conta o acumulado do ano, o recuo é ainda maior, de 19%, com 30.136 exemplares até o mês passado, contra 37.303 da soma de 2015.

A marca até melhorou detalhes do acabamento e baixou os preços, mas ainda pesam contra ela o número restrito de concessionárias (apenas 200), o baixo índice de confiabilidade e o portfólio formado basicamente por modelos compactos - 500, 500L, 500X e agora 124 Spider.

Seja parte de algo grande

A Jeep, por outro lado, é só comemorações. Representada por mais de 2 mil concessionárias, a marca vendeu só neste ano mais de 94.561 unidades do Renegade. Enquanto isso, o 500X (derivado da mesma plataforma) emplacou apenas 10.868 exemplares.
Fotos: divulgação

Fiat vendas EUA

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Vai ser burro também, oferecer produtos na mesma linha da Jeep e querer que a Fiat venda bem, sem comentários....

Os produtos da Fiat estão longe do gosto americano. Além disso, seria interessante se pudessem aproveitar parte das concessionárias da FCA.

Caminhão de 1.014 cv movido a hidrogênio é apresentado nos EUA

Nikola tem motores elétricos alimentados por célula de combustível e autonomia de até 1.931 km

Por Diego Dias
access_time 6 dez 2016, 10h45
[url=whatsapp://send/?text=Caminhão de 1.014 cv movido a hidrogênio é apresentado nos EUA http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/caminhao-de-1-014-cv-movido-a-hidrogenio-e-apresentado-nos-eua/ via Quatro Rodas][/url][url=https://twitter.com/intent/tweet?url=http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/caminhao-de-1-014-cv-movido-a-hidrogenio-e-apresentado-nos-eua/&text=Caminhão de 1.014 cv movido a hidrogênio é apresentado nos eua&via=Quatro Rodas][/url]chat_bubble_outlinemore_horiz

Nikola One tem visual futurista (Divulgação/Nikola Motor Company)

A empresa americana Nikola Motor Company apresentou no último final de semana seu conceito de caminhão movido a hidrogênio, batizado de Nikola One. Mostrado em Salt Lake City (EUA), ele pode ser produzido em breve e surpreende pela potência de 1.014 cv e a grande autonomia de até 1.931 km.



O Nikola One tem visual futurista, como o para-brisa com desenho contínuo para os vidros laterais, cabine com linhas para favorecer a aerodinâmica, faróis com luzes diurnas de led e enormes retrovisores. A cabine tem as portas recuadas e é bem ampla, com direito a uma cama para o motorista descansar nas grandes viagens. A marca revelou as primeiras imagens do caminhão em junho.


Veículo terá autonomia máxima de 1.931 km (Reprodução/Youtube)

O caminhão possui motores elétricos independentes em cada eixo, alimentados por uma célula de combustível a hidrogênio. No total, o conjunto é capaz de gerar 1.014 cv e 276,5 mkgf de torque. A bateria tem grande capacidade e armazena 320 kWh de energia.

O peso pesado tem a grande vantagem de ser livre de emissões de poluentes, pois a célula de combustível transforma átomos de hidrogênio e de oxigênio em água durante a produção de eletricidade. Além disso, o caminhão tem como triunfo a autonomia mínima de 1.287 km e máxima de 1.931 km, prometendo ser mais silencioso, rápido e eficiente em relação aos modelos turbodiesel.



Para incentivar a compra do Nikola One, ele será oferecido por meio de leasing a um preço competitivo dentro da realidade americana. Segundo a empresa, o custo mensal para alugar o caminhão será de US$ 5.000 a US$ 7.000 (R$ 17.219 a R$ 24.107), durante 72 meses — incluindo ainda no pacote gastos com combustível de hidrogênio e manutenção.

Chegando ao final do plano ou atingindo 1 milhão de milhas (1.609.344 km), o contratante do leasing poderá pegar um caminhão novo sem custos adicionais.

A Nikola ainda não tem uma fábrica, mas já acumula pedidos pelo novo modelo na ordem dos US$ 4 bilhões, segundo a empresa. Enquanto a fábrica prevista para o primeiro semestre de 2017 não sai do papel, as primeiras 5.000 unidades do Nikola One serão fabricadas em parceria com a Fitzgerald Glider Kits.


Célula de combustível alimenta bateria de 320 kWh (Divulgação/Nikola Motor Company)

A nova empresa também planeja construir, a partir de 2018, 364 pontos de abastecimento de hidrogênio pelos Estados Unidos e Canadá. Para suporte ao inédito caminhão, houve a confirmação de uma grande rede de vendas, serviço, distribuição e manutenção através de uma das maiores empresas de logística de caminhões dos EUA.

07/12/2016 - 14h23

NOTÍCIAS > TECNOLOGIA

Audi conecta seus automóveis aos semáforos nos Estados Unidos

Criação de redes é primeiro passo para a condução autônoma nas cidades

Luís Perez
Do Carpress, em São Paulo


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Fotos DivulgaçãoSistema é batizado de Informação de Luzes de Tráfego


A Audi acaba de conectar o automóvel à infraestrutura de Las Vegas (Estados Unidos). Assim, sabendo de antemão quando um semáforo mudará de vermelho para verde, é possível realizar uma condução mais eficiente.

Isso acontece com modelos A4 e Q7, que podem exibir as fases da luz de tráfego diretamente no carro. Mais cidades norte-americanas possuirão em breve esse sistema e há planos também para introduzir o sistema na Europa.

Esse sistema, batizado de Informação de Luzes de Tráfego, aperfeiçoa o fluxo do trânsito, economiza tempo e reduz o impacto ambiental. A Audi of America está cooperando com diversas cidades na América do Norte para atualizar a infraestrutura para o recebimento da tecnologia V2I.

“Pela primeira vez nossos carros estão trocando dados em tempo real com a infraestrutura de tráfego. Os motoristas podem adaptar o seu comportamento à situação e conduzir o veículo de uma forma muito mais relaxada e controlada”, afirma Andreas Reich, diretor de Pré-Desenvolvimento de Eletrônicos da Audi AG.

“Aumentamos a eficiência energética quando conectamos nossos modelos em cidades inteligentes. Outros serviços V2I serão introduzidos, tornando o carro um dispositivo móvel interativo. No fim desse desenvolvimento, teremos como resultado a condução autônoma.”


Serviço se inicia com variações nos modelos A4 (foto) e Q7, em Las Vegas (Estados Unidos)

Todos os A4 e Q7 produzidos para o mercado norte-americano desde junho de 2016 e equipados com o Audi Connect terão essa função a bordo. Nos Estados Unidos os centros de gestão do tráfego municipais vão comunicar os dados de luzes de tráfego para a parceira do projeto, a Traffic Technology Services (TTS). Esses dados são preparados e então enviados para o computador de bordo dos veículos por meio de uma conexão rápida com a internet, como 4G/LTE, em tempo real.

“Em nossos testes o número de carros que deveriam frear até parar caiu em torno de 20%. Isso economiza tempo para o motorista, além de uma economia de combustível de cerca de 15% registrada no projeto piloto”, conta Michael Zweck, gerente do projeto de Informação de Luzes de Tráfego da Audi.

Inicialmente os clientes da Audi terão acesso ao serviço, mas o trabalho de desenvolvimento que a marca tem investido nos sistemas de luz de tráfego também beneficiará clientes de outras marcas no futuro. A propagação crescente da tecnologia ajudará os planejadores de tráfego das cidades a entender as causas de lentidões e a aperfeiçoar as fases dos semáforos.

Muito interessante esse sistema de se conectar com os faróis. Quando tinham anunciado, achava que era coisa para uma década. Realmente estamos 'um pouco' atrasados por aqui.

Alfa Romeo Giulia chega aos EUA com preços a partir de US$ 37.995

09/12/2016 08:48
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O Novo Alfa Romeo Giulia já esta sendo oferecido no mercado americano. O sedã de tração traseira feito em Cassino, Itália, desembarca nos states com preços a partir de US$ 37.995.

O Giulia tem em sua versão de acesso motor 2.0 Turbo com 280 cv e 42,2 kgfm. O câmbio é sempre automático de oito marchas, que ajuda o sedã a ir de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos com máxima de 239 km/h.

Disponível também na versão TI, que recebe alguns pacotes, tais como Ti Sport, Ti Lusso e Ti Performance, o Alfa Romeo Giulia também aparece na poderosa versão Quadrifoglio, que tem motor V6 2.9 Biturbo com 503 cv – um pouco menos que os 510 cv da versão europeia – fazendo o esportivo atingir os 100 km/h em 3,9 segundos. O preço é de US$ 72.000.


COMENTÁRIOS: Este modelo, sim, eu queria ver por aqui....

Novo Cruze Diesel deve ganhar câmbio automático de nove marchas nos EUA

09/12/2016 10:37
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Mesmo com a sombra escura que paira sobre o segmento de carros diesel nos EUA, a GM mantém seus planos de comercialização de automóveis movidos pelo óleo combustível. O Novo Cruze Diesel 2017, de acordo com o site Road Show, deve chegar com motor 1.6 CDTI – que na Europa oferece 136 cv ou 163 cv.
O Novo Cruze Diesel deve ser lançado com preço sugerido de US$ 24.670 na versão manual de seis marchas. No entanto, a opção automática deve levar o câmbio automático GM Hydra-Matic 9T50, que dispõe de nove marchas. Esta caixa já é utilizada no Novo Malibu. No sedã médio diesel, o preço será de US$ 26.720.
O pacote de equipamentos do Novo Cruze Diesel é equivalente ao LT da versão a gasolina, tendo multimídia MyLink 2 com Android Auto e Car Play, LEDs diurnos, aquecimentos do volante e assentos, entre outros. Como opcional, sistema de som Bose, teto solar elétrico, bancos em couro e MyLink 2 com tela de 8 polegadas.
[Fonte: Road Show]

Chevrolet: bateria do Bolt pode perder até 40% de sua capacidade

09/12/2016 13:26
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Apresentado ao público brasileiro no Salão de São Paulo deste ano e já disponível no mercado norte-americano (as primeiras entregas já estão sendo realizadas na Califórnia), o novo Chevrolet Bolt pode apresentar problemas na bateria com o decorrer dos anos. No próprio manual do proprietário do veículo, a marca alerta o potencial de degradação da bateria de até 40% dentro do período de garantia de oito anos ou de 100 mil milhas rodadas (160 mil km).
“Como todas as baterias, a capacidade de energia que a bateria de “propulsão” de alta tensão pode armazenar irá diminuir com o tempo e milhas corridas. Dependendo da utilização, a bateria pode apresentar uma degradação de 10% a 40% em sua capacidade ao longo do prazo da garantia. Se houver perguntas relativas à capacidade da bateria, um técnico pode terminar se o veículo está dentro dos parâmetros”, informou a Chevrolet na página 322 do [url=https://my.chevrolet.com/content/dam/gmownercenter/gmna/dynamic/manuals/2017/Chevrolet/BOLT EV/Owner's Manual.pdf]manual do proprietário do Bolt[/url].

Ou seja, após oito anos o Chevrolet Bolt pode perder 102 milhas (164 km) de sua autonomia de 255 milhas (410 km), entregando 153 milhas (246 km).
A perda de capacidade da bateria também é apresentada por outros carros elétricos. O Tesla Model S, por exemplo, pode entregar uma autonomia 6% menor após rodar 50 mil milhas. A Nissan também enfrenta um “problema” parecido com o Leaf: de acordo com a própria marca, o elétrico japonês pode registrar uma perda de 80% na capacidade da bateria após cinco anos de uso, passando para 70% depois de dez anos.
[Fonte: GreenCarReports]

Popularmente conhecido como bateria viciada.

Boa!!!!! Hahahaahha

Por isso digo, estão dando com os burros na agua, estão perdendo um tempo precioso para lapidar os híbridos, e estarão jogando ao vento uma segunda rodada para os elétricos se popularizarem daqui uns 50 anos....