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Ranking de Vendas - Junho de 2.013

5 participantes

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KÜLL



Fiat tem semestre histórico no Brasil
6 de julho de 2013   Fiat   4 Comentários e Nenhuma reação



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Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 FiatpaliosportingEm seus 36 anos de Brasil a Fiat teve o melhor semestre nessa primeira metade de 2013. A marca contabilizou 63.864 automóveis e comerciais leves no mês de junho, o fabricante encerrou o semestre com vendas acumuladas de 380.131 unidades.

Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 FiatstradaworkingOs números ajudaram a marca a manter a liderança no mercado brasileiro com participação de 22,2% nas vendas registradas no período, conforme dados divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).  No acumulado de janeiro a junho, a Fiat cresceu 5,1% em relação a igual período do ano anterior, enquanto o mercado total avançou 4,7%.
O Palio foi o carro chefe da marca e suas vendas chegaram a 88.342 unidades, avançando 14,3% em relação ao primeiro semestre de 2012. O Siena foi o sedã mais vendido no Brasil no semestre, com 55.962 unidades. A picape Fiat Strada teve 62.025 unidades vendidas, avançando 17,5% em relação a igual período do ano anterior e respondendo por mais de 50% das vendas em seu segmento no Brasil.
Fotos | Fiat/Divulgação

KÜLL



Fiat, Toyota e Honda comemoram recordes de vendas no mercado brasileiro
Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Date06/07/2013 | 00:21 Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 UserHenrique Rodriguez , Posted in FIAT , HONDA , MERCADO , TOYOTA Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Icon18_email
Fabricantes tiveram o melhor primeiro semestre da história
Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Page_thumb%25255B1%25255D
As fabricantes sempre encontram motivos para comemorar, seja por vendas um ponto percentual acima do normal em dado período, ou por um modelo ter se destacado num mês. Mas neste caso em particular, três fabricantes comemoram pelo mesmo motivo. Fiat, Toyota e Honda tiveram o melhor primeiro semestre de vendas desde que se estabeleceram no Brasil.

Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Palio_sporting_043_thumb
Líder de vendas e há 36 anos no Brasil, a Fiat comemora as 380.131 unidades emplacadas no semestre, o que representa 22,2% das vendas registradas no período. No acumulado de janeiro a junho, a Fiat cresceu 5,1% em relação a igual período do ano anterior, enquanto o mercado total avançou 4,7%. Entre os modelos na marca, os destaques foram o Fiat Palio, cujas vendas somaram 88.342 unidades, avançando 14,3% em relação ao primeiro semestre de 2012.Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Toyota_etios_sedan_br-spec_2_thumb
Em seguida vem a Toyota, que está no Brasil desde 1958, e que contabilizou 81.322 unidades comercializadas no primeiro semestre. Parece pouco perto da Fiat, mas é um número 80% maior que o obtido no mesmo período do ano passado, quando 45.046 veículos foram emplacados. A culpa maior é do Etios, com 29.739 unidades vendidas, mas dividida com o Corolla, com 24.858, e as líderes de seus respectivos segmentos, Hilux e SW4, com 19.790 e 5.927, o que não é nada mal. Hoje a Toyota detém 4,5% de participação de mercado, contra 2,6% no mesmo período de 2012.
Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Honda-fit-2014_thumb
Com ares de novata neste meio por só fabricar no país há 15 anos, a Honda, que iniciou suas operações no Brasil em 1971, não tem do que reclamar dos 65.127 carros vendidos no período, superando a marca histórica anterior, de 61.577 veículos em 2009. O resultado representa um crescimento de 13,2% em relação ao primeiro semestre do ano passado. No período o Fit registrou crescimento de 38,4% e o City, 42,5%. O Civic, com 26.192 unidades vendidas, teve um aumento de 20,5% nas vendas.

Leia mais Fiat, Toyota e Honda comemoram recordes de vendas no mercado brasileiro - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

R8V


Administrador

Muito bom o desempenho do Fit, considerando que em 1 ano ele terá nova geração.

Das marcas que registraram as maiores quedas,tem que considerar que Nissan foi afetada pelo sistema de cotas e que a Renault teve paralisação na fábrica para ampliação; ao passo que a Kia continua sendo prejudicada pelo IPI e pela indefinição quanto à fábrica.

Estranhei a queda da Ford.

Grilo

Grilo
Administrador

A Nissan não estava livre das cotas?

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Vendas de carros na Europa tombam para menor nível em 20 anos
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Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Reuters
16/07/201310h30



  • terr


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Ranking de Vendas - Junho de 2.013 - Página 3 Selo-hp
MILÃO, 16 Jul (Reuters) - As vendas de carros na Europa no primeiro semestre caíram ao menor nível em 20 anos, com o recuo de 6,3 por cento em junho sugerindo que ainda não há alívio para uma indústria atingida por excesso de capacidade e demanda enfraquecida.
As montadoras de veículos da Europa têm sofrido há meses os efeitos de desemprego recorde e medidas de austeridade impostas por governos na zona do euro, com algumas como a Peugeot anunciando fechamento de fábricas e dispensa de funcionários.
A Fiat registrou a maior queda de vendas entre os principais fabricantes do continente no mês passado, 13,6 por cento, seguida pelo recuo de 10,9 por cento da Peugeot, enquanto a Ford contrariou a tendência e teve crescimento de 6,9 por cento.
"Mesmo se houver recuperação no segundo semestre do ano, é difícil saber se será suficiente para compensar os resultados ruins que tivemos até agora neste ano", disse Quynh-Nhu Huynh, diretor econômico e estatístico da associação europeia de montadoras de veículos (Acea, na sigla em inglês).
Norbert Reithofer, presidente-executivo da alemã BMW, afirmou em entrevista a jornal publicada nesta terça-feira que não espera uma retomada nas vendas dos mercados ocidentais da Europa até pelo menos meados do próximo ano.
A Acea informou que os licenciamentos de carros nos países da União Europeia mais aqueles da Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) caíram 6,7 por cento no primeiro semestre, para 6,437 milhões de unidades, menor nível semestral desde 1993. Já as vendas de junho foram as menores para o mês desde 1996.
(Por Jennifer Clark)

Fabiano

Fabiano

Daqui apouco vão correr atras do Brasil pra costurar um acordo emergencial....

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R8V

R8V
Administrador

Eu não acharia ruim heheheh

KÜLL



NO VALOR ECONÔMICO DE SEGUNDA-FEIRA PASSADA, DIA 08/07, tem na página 2 uma reportagem onde se afirma que a CNA (Agricultura) junto com a CNI (Indústria) produziram um documento, documento este que segundo o texto mostra o quanto os dois setores estão “afinados”, onde elencam o rol de seus produtos que poderiam ser inclusos numa oferta à União Européia. Tal oferta seria já de 80% (as regras internacionais pedem mínimo de 90% dos produtos, não sei se seria possível manter os 80% como mínimo). O grande destaque do texto é a afirmação conjunta de que o o Brasil não mais deveria negociar em conjunto com o Mercosul, pois os prejuízos já advindos seriam enormes em negociações anteriores (concordo), sugerindo que na oferta que o bloco deve fazer à U.E. Até o fim do ano (acho que terceiro trimestre), fosse feito como um “acordo guarda-chuva”, onde se colocariam as condições mínimas para o mesmo e a partir daí, que as negociações, dentro deste acordo, fossem feitas país a país, algo que o México fez quando negociou com a Europa. Lembro que enquanto o Brasil tem acordo de livre comércio com TRÊS países, todos eles de pequeno porte, beneficiando muito mais a eles do que a nós, o México tem acordo com QUARENTA E QUATRO e o Chile, com TRINTA E CINCO ou TRINTA E SETE, considerando aí, os blocos. Segundo o texto, ficariam de fora, como produtos “sensíveis”, vinhos, laticínios e cacau. Este último, por conta do medo da triangulação pela Europa de produto africano ou asiático, que entra na Europa com preferências, como produto que “ajuda” os produtores a melhorar renda, etc. Laticínios, sei não, mas enfim... Seria bom também que olhassem a estupidez de, por exemplo, não se comercializar o queijo da Serra da Canastra aqui dentro mesmo, por conta de uma lei da época do segundo governo do Getúlio Vargas, inspirada em uma lei dos EUA, que visava impedir a invasão de queijos da Europa. Vinhos, bom, eu não bebo, mas não conheço a situação do setor.
Não acho que o governo vá aceitar, de novo e ainda, por conta de ideologia muito mais do que por pragmatismo. Uma das pouquíssimas vezes que eu concordei com atitude similar, foi quando o Brasil foi convidado a integrar a OCDE, logo antes ou depois de receber o “investiment grade”, porque, entrando, teria que se submeter às regras já consolidadas daquela organização, na minha opinião, ainda que queira a liberação, as achava muito fortes para o Brasil, principalmente porque incluía regras ambientais a serem assimiladas em período muito curto, o que diminuiria a capacidade de investimento da indústria daqui por anos, servindo como barreira não tarifária para nossas vendas para os países da OCDE e deixando o nosso mercado por demais aberto às indústrias de fora que já cumprissem os requisitos. A questão agora é que se não fizermos um acordo PARA ANTEONTEM, seja com EUA, seja com Europa, se sair o acordo entre eles, ficaremos na mesma condição que se configurava com a OCDE. Vamos, se não de vez, por muito, muito tempo mesmo (talvez décadas), para a esquina do mundo, em termos comerciais.
Não acho que a Argentina vá aceitar, pois ela é quem tem mais a perder e agora, com inflação fora de controle, diminuição de reservas, corrida a bens para conservação de valor …. De qualquer maneira, continuo achando o Mercosul hoje, um “abraço de afogados” e o grande prejudicado, É O BRASIL.

Fabiano

Fabiano

Digo que ta na hora do Brasil parar de fazer biquinho e correr atraz do prejuizo...

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KÜLL



Fabiano escreveu:Digo que ta na hora do Brasil parar de fazer biquinho e correr atraz do prejuizo...


MAIS DO QUE BIQUINHO, é soberba, é o uso ideológico de uma possibilidade, que não se configura e prejudica A TODOS OS BRASILEIROS. Só como exemplo, nos EUA, a medida padrão de gás custa US$ 3,60, sem frete, lembrando que tal gás vem do México e até do Oriente Médio. Aqui, o gás boliviano já está custando US$ 11,80 (informação da Veja desta semana). É a gente financiando a "revolução" indígena boliviana. Lembram quando o avião do Evo Morales foi examinado na Europa por conta da pressão dos EUA para ter certeza que o boliviano não estaria trazendo o Snowden para cá. Pois é, isso foi um desrespeito imenso a todas as normas diplomáticas. Como diplomacia é a arte da hipocrisia (frase minha), França e Itália já "pediram desculpas". Mas muita gente esquece que na embaixada do Brasil na Bolívia tem um senador asilado faz quase um ano sem que lhe seja concedido salvo conduto para vir para cá, tudo por conta de uma série de acusações com base para lá de fracas. E hoje, na Folha de São Paulo, se informa que ao menos TRÊS aviões da FAB foram "passados em pente fino", inclusive um deles que traria o Celso Amorim, SEM A AUTORIZAÇÃO DELE, ou seja, "faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço"

Fabiano

Fabiano

Isso esta bem proximo de estourar algum tipo de embroglio diplomatico chegando a estas farpas ocasionarem confrontos armados, basta isso ficar se acumulando, dai tenho medo da Venezuela, a maior e mais poderosa força armada da america do sul.

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R8V

R8V
Administrador

Confronto armado acho pouco provável- até porque a maioria dos países citados não teria condição financeira para isso.

Fora que tem a mesma ideologia em comum e o Brasil aceita tudo que lhe é imposto, como exemplo em 2006, quando o Evo Morales "tomou para si' as instalações da Petrobrás.Vale lembrar que na época, a estatização era pauta comum à todos os candidatos a presidente da Bolívia.O que não foi muito divulgado é que já haviam negociações com a Petrobrás antes do episódio.

KÜLL



R8V escreveu:Confronto armado acho pouco provável- até porque a maioria dos países citados não teria condição financeira para isso.

Fora que tem a mesma ideologia em comum e o Brasil aceita tudo que lhe é imposto, como exemplo em 2006, quando o Evo Morales "tomou para si' as instalações da Petrobrás.Vale lembrar que na época, a estatização era pauta comum à todos os candidatos a presidente da Bolívia.O que não foi muito divulgado é que já haviam negociações com a Petrobrás antes do episódio.

Infelizmente, também acho. A questão é quando POLÍTICA se mistura com IDEOLOGIA, não funciona mesmo. Queira-se ou não, travistam-se ou não de comunistas, socialistas ou qualquer outro "ista" qualquer, a questão é que o pessoal do PT quer mesmo é poder, de preferência no estilo "a gente manda vocês obedecem" (sabiam que na Coréia do Norte o governo regula até o tipo do corte de cabelo "permitido por lei"?) e com isso, fazem o Brasil bancar o pai boboca, que aguenta qualquer porcariada que o filho cretino faça. Como "o Brasil" não é "o PT", que o país se submeta aos desmandos e humilhações desta gente.... Essa é atitude.

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