NOTAS INTERESSANTES

Bem interesante essa tecnologia SkyActiv da Mazda, porem pra nós isos é ficção, se nem os MultiAir nós recebemos imagina essa tecnoclogia ai, seria o suprasumo ter as duas num mesmo motor.

02/10/2012 - 12:16
Nissan confina carros mexicanos a espera de isenção de impostos

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Joel Leite

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– Empresa mantém carros nos portos a espera da eliminação dos impostos. Vendas caem 54%

As vendas da Nissan despencaram em setembro, com o esgotamento da cota estabelecida no acordo Brasil-México, que limita o volume de trocas com isenção de impostos. Pelo acordo, os carros importados do México não recolhem a alíquota de importação, de 35% e também o Super IPI, que o governo impôs às marcas que não têm fábrica no Brasil: mais 30%.

Se tiver que recolher ambos os impostos, a montadora japonesa considera que os carros trazidos no México não serão competitivos e portanto não vai trazê-los ao Brasil. Como a expectativa é de ampliação da cota com isenção desses impostos pelo novo Regime Automotivo, que está prestes a ser a anunciado, a Nissan preferiu manter os lotes importados do México nos galpões dos portos brasileiros, sem fazer a internalizarão do produto. Aguarda o anúncio do governo, com eventual manutenção da isenção dos dois impostos, enquanto isso a rede de concessionárias está desabastecida.

Uma fonte da empresa disse que uma provável isenção contemplada no Regime Automotivo poderia valer somente em 90 dias, o que deixaria o mercado desabastecido até o fim do ano. “E isso acontece no pior momento possível – opinou a fonte – quando chegam ao mercado dois concorrentes diretos dos nossos carros: o Hyundai HB20 e o Toyota Etios.

O problema atinge todas as empresas que trazem produtos no México pelo acordo entre os dois países. A Honda já admitiu que só vai trazer novos lotes do CRV no ano que vem, uma vez que a cota para este ano está esgotada. Mas no mês passado a empresa ainda teve carro à disposição, vendeu 1.313 mil unidades do utilitário esportivo, assim como outros carros trazidos no país, como o Cinquecento, o Freemont, o Captiva, o Fusion, o Jetta e a picape RAM.

Mas no caso da Nissan – que importa cinco modelos do México – a cota está esgotada, o que fez a participação da empresa cair pela metade em setembro.Em agosto a Nissan vendeu no Brasil 10.045 unidades, entre os carros importados do México e os feitos no Brasil (veja tabela); em setembro foram apenas 4.526, uma queda de -54,9%.

Alguns modelos simplesmente sumiram das concessionárias, caso do March, que vendeu só 268 unidades, contra 2.400 no mês anterior e do Versa, que caiu de 1.773 unidades em agosto para 208 no mês passado.

Os demais modelos mexicanos da Nissan sofreram quedas semelhantes: o Tiida sedã caiu pela metade (234 em agosto e 136 em setembro) e o Sentra teve queda de 308% (528 a 220).

A participação da marca no mercado, que era de 3,17% em agosto, caiu para 1,63%

Veja o ranking de vendas de setembro e do acumulado no ano das 35 marcas que atuam no mercado brasileiro.

Vendas da Nissan em setembro

Veja a queda drástica de venda dos carros importados do México

(Setembro X Agosto)

Carro	Agosto	Setembro	Queda %
March	2.400	268	-88,83
Tiida sedã	234	136	-41,88
Tiida hatch	814	454	-44,23
Sentra	528	220	-58,33
Versa	1.773	208	-88,27
Total	10.045	4.526	-54,94
Renavam

BLOG DO JOEL LEITE

Hehehehehe, acho que se equivocaram quando disseram que o Sentra caiu 308% ou não sabem fazer contas de porcentagem, ja que a queda foi de 58% não de 308% senão acabaram mandando carros devolta hehehe, mas tudo bem da pra ilustrar que a descisão da marca foi forte, quase como cortar os pulsos.

Só posso dizer que o Governo neste ponto é burro mesmo, sem sombra de duvidas a intervenção do governo no mercado desta forma vai criar muitas aberrações, assim como subsidiar o Diesel por tantos anos.

A Renault, me parece que está dando mais atenção ao mercado- achei boa(não ótima) a notícia do Clio IV.

Das importações,bom,nunca fui fã de cotas...foi uma solução feita às pressas para minimizar a burrada que fizeram.

A questão é que uma série de investimentos que, em tese, deveriam ser feitos no Brasil, estão migrando para o México, com a intenção de abastecer o nosso mercado prioritariamente com produção de fora. É o nosso mercado gerando emprego, renda, impostos e divisas, fora o investimento em tecnologia, etc., em outro país para fornecer para a gente. A questão é que com a desculpa dos custos não competitivos para exportação daqui, o que é verdade, se investe lá. A questão de verdade é que o lucro, O MAIS LUCRO, que conseguem obter fabricando no México. Isso é errado. Querem vender em volume aqui, produzam aqui.

Concordo, o que não pode, entretanto, é alterar constantemente as regras do jogo.

Coloca o logo da Renault e tenta homologar esses March/Versa que estão no porto.

Por que evitariam de enviar carros com essa tecnologia? Cedo ou tarde, acabariam empregando-a.

Pra que enviar com injeção direta se ganham a mesma coisa com os motores ultrapassados, era com injeção direta só na propaganda da Caoa, lembram?
Sobre o acordo automotivo, sabia que tinha alguma coisa estranha aí, agora descobri, a Bosh vai lançar a injeção direta flex, e as empresas vão ser obrigadas a utilizar o sistema deles pra conseguir reduzir o consumo de emissões, agora ficou claro o motivo do nosso governo colocar uma margem de economia tão alta assim num prazo relativamente curto.

pliniodemarco escreveu:Pra que enviar com injeção direta se ganham a mesma coisa com os motores ultrapassados, era com injeção direta só na propaganda da Caoa, lembram?
Sobre o acordo automotivo, sabia que tinha alguma coisa estranha aí, agora descobri, a Bosh vai lançar a injeção direta flex, e as empresas vão ser obrigadas a utilizar o sistema deles pra conseguir reduzir o consumo de emissões, agora ficou claro o motivo do nosso governo colocar uma margem de economia tão alta assim num prazo relativamente curto.

Ressumindo, a Tecnologia ja esta no Brasil, basta vontade e apertar alguns botões, estou muito confiante de que as montadoras não conseguem fazer a conta do que reduzir alguns poucos reais no lucro represente se manter competitiva e se manter no mercado, ja que toda hora o governo cria aberrações para proteger a defasagem, tanto tecnologica quanto estrutural, eu fico muito feliz que as montadoras levaram o tapa na boca quando a redução de emissões, só assim para elas se reciclarem, o que me assusta mesmo é o fato de a GM acabar camuflando que consegue comprir as metas com seus motores da era Cretacea.

Ótimo!!!

DESCULPAS, já não colam faz tempo... A questão é que o consumo exigido no regime automotivo não é alto, mas BAIXO. O Golf VII 1.4 TSi, pela medição européia, faz 22,2 km/l. A maioria dos carros que a gente trata como compactos premium, em seus novos motores 1.2 (PSA), 1.4 (Fiat MultiAir), p.e., fazem mais do que isso pelas medições européias. O consumo exigido aqui ainda é baixo, frouxo como nos EUA.

É bom lembrar também que volta e meia se falava de câmara de combustão variável, que isso aumentaria a eficiência de motores flex, etc. Hoje, já existe uma corrente de engenheiros que afirma que, mais do que câmaras variáveis, deveria-se usar TURBOS VARIÁVEIS, pois com a maior admissão de ar, teria-se maior compressão.

KÜLL escreveu:DESCULPAS, já não colam faz tempo... A questão é que o consumo exigido no regime automotivo não é alto, mas BAIXO. O Golf VII 1.4 TSi, pela medição européia, faz 22,2 km/l. A maioria dos carros que a gente trata como compactos premium, em seus novos motores 1.2 (PSA), 1.4 (Fiat MultiAir), p.e., fazem mais do que isso pelas medições européias. O consumo exigido aqui ainda é baixo, frouxo como nos EUA.

É bom lembrar também que volta e meia se falava de câmara de combustão variável, que isso aumentaria a eficiência de motores flex, etc. Hoje, já existe uma corrente de engenheiros que afirma que, mais do que câmaras variáveis, deveria-se usar TURBOS VARIÁVEIS, pois com a maior admissão de ar, teria-se maior compressão.

Exato, e por mais que dizem que o Fusion Hibryd também não alcança os niveis, eles é economico por igual na cidade e na estrada, fazer 15-17 km/l num carro deste porte o tempo todo é um sonho de consumo.
Não creio que a camara de combustão variavel se torne realidade, pois a complexidade é imensa, eu apostaria mesmo é nos turbos variaves que ja estão ai no mercado a muito tempo, é outra tecnoclogia que foi adotada pela Ford e depois retirada.

O que me questiono é o método utilizado (ok, falaram da etiquetagem, mas vai que alterem de novo o critério)para avaliar o consumo, pois se for para rodar a 50km/h em 5ª marcha com um motorista de 50 kg numa via reta e sem trânsito....aí não vai dar!

06/10/12 por: Dyogo Fagundes 1 Comentário
Crise: Volkswagen reduz previsão de vendas na Europa em 140.000 unidades



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Em virtude principalmente da crise econômica que assola a zona do euro, a Volkswagen reduziu sua meta anual de vendas no mercado europeu. De acordo com o jornal Handelsblatt, a gigante alemã espera vender 140.000 unidades a menos do que havia planejado anteriormente.

“O Grupo VW está vendendo mais carros neste ano do que em 2011, mas é certo afirmar que o resultado total será abaixo do que estava previsto. Estamos falando em, no máximo, 140 mil veículos”, declarou Bernd Osterloh, chefe do conselho de trabalhadores da empresa alemã.

Apesar da redução nas vendas em 2012, a Volkswagen segue com a meta de comercializar em 2018 10 milhões de veículos no mundo. Em 2011, foram vendidas ao todo 8,36 milhões de unidades.

Por Dyogo Fagundes – Fonte: Jornal Handelsblatt

Para quem ainda não assistiu, eu recomendo o filmaço "Grande demais para quebrar" fala sobre as tensões que se alongaram durante a crise de 2008 com a bolha imobiliaria, no filme agente consegue notar varias coisas, Orgulho Americano, Prepotencia Americana, e da pra acima de tudo entender porque a GM é uma empresa tão falida, gorda, lenta, ineficiente, faz parte do sistema americano, o proprio governo americo tem culpa da crise mundial atual, deu pra ver o tamanho da estupidez com que foram feitos negocios entre os bancos mundo afora apostando em algo que era somente dito da boca pra fora.

Resumindo, a Crise atual ainda é respingos de 2008, é inacreditavel o que os bancos faziam com Ativos Podres pra ganhar dinheiro sem ao menos ter caixa pra cumprir com possiveis inadimplencias.

A VW tem potencial para ser a líder mundial de vendas- a crise não vai durar para sempre.

Fabiano, anotado. Assiste o documentário "Trabalho Interno", que trata dos bastidores da crise de 2008.