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GM troca de novo o comando no país

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Fred
KÜLL
6 participantes

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KÜLL



GM: Denise Johnson teria saído por causa da baixa qualidade de produtos

Segundo a revista Exame, a saída da engenheira Denise Johnson da presidência da GM do Brasil estaria relacionada com a baixa qualidade dos produtos vendidos no país. Denise não estaria satisfeita com os projetos da GM brasileira, entrando em rota de colisão com a diretoria nacional.

O ápice dessa situação teria sido o lançamento da picape Montana, que teria sido atrasado em dois meses devido ao pedido de Denise para que o projeto fosse revisto, introduzindo melhorias. Essa decisão teria enfraquecido a posição de Denise junto ao comando da GM nos Estados Unidos, já que o atraso na Montana gerou prejuízos para a montadora. Jaime Ardila apenas lançou nota dizendo que a saída de Denise teria sido por motivos de “ordem pessoal”.

Cá para nós. Se isso tudo for mesmo verdade, não seria de estranhar a postura da ex-presidente da GM do Brasil, afinal, alguns projetos da montadora no país esbarram na falta de qualidade, que se agrava com a idade elevada de algumas plataformas. Como engenheira de produto, seria natural Denise questionar sobre os modelos Chevrolet vendidos aqui.

FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/gm-denise-johnson-teria-saido-por-causa-da-baixa-qualidade-de-produtos/

COMENTÁRIOS: Convenhamos que o Agile é um caso gritante de gambiarra, vide os diversos defeitos de projeto do mesmo, mostrados na época do lançamento em diversos sites e revistas, em especial a 4 Rodas. Na Montana, deve ter piorado.

Domingos V


Administrador

Bom, a coisa ficou bem clara então - em todos os sentidos. A matriz foi bem besta de não ver a situação como um todo e ter apoiado ela. O que faltar de lucro agora seria largamente compensado de 2012 em diante com carros realmente competitivos, no lugar de terem vendas água com açúcar que caem mês após mês pela falta de competitividade.

Fabiano



Exatamente, a montana só de olhar é uma aberração, imagina o que esta por baixo da roupa.

http://www.oticainova.com.br

Grilo

Grilo
Administrador

Fabiano escreveu:Exatamente, a montana só de olhar é uma aberração, imagina o que esta por baixo da roupa.

Colocaram airbag de série nessa Montana; talvez assim, ela se aproxime da segurança que o modelo anterior tinha sem o item...

http://www.autouniverso.com.br

R8V

R8V
Administrador

E por enquanto, só anunciam feirões de venda de 0KM- que mais parece feirão de usados.

KÜLL



BELO ARTIGO, MAS NÃO CONSEGUI COLAR:

http://www2.uol.com.br/bestcars/editorial/347-saida-denise-johnson-gm.htm

Fabiano

Fabiano

Realmente é um belo texto, pena que não seja amplamente divulgado.

http://www.oticainova.com.br

Fred




Saída estratégica

Denise Johnson, que deixou a presidência da General Motors, parecia
não concordar com os rumos equivocados que a empresa assumiu

por Fabrício Samahá

Um assunto tomou conta dos debates acerca do mercado automobilístico nos últimos dias: a saída de Denise Johnson no dia 21 da presidência da General Motors do Brasil, cargo que a norte-americana ocupava havia menos de sete meses. Como é muito raro um executivo da indústria deixar tal função em tão pouco tempo, criou-se grande discussão sobre os motivos do pedido de demissão.

Oficialmente, como se espera, a empresa nada admite de especial: Denise "decidiu deixar a empresa em busca de novas oportunidades de carreira. As razões para a saída são de ordem pessoal", anunciou Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul e que assume a presidência local até a nomeação de outro executivo. No entanto, analistas do setor apresentam versões diferentes.

Marcelo Onaga, editor e colunista da conceituada revista Exame, publicou: "Executivos e especialistas de mercado ouvidos por Exame afirmaram que Denise não estava satisfeita com a qualidade dos produtos, nem com o comprometimento de sua equipe. O caso mais explícito desse descontentamento teria ocorrido no fim do ano passado. A executiva vetou o lançamento da nova versão da picape Montana e entrou em rota de colisão com o responsável pelo projeto, o vice-presidente de engenharia da montadora, Pedro [sic] Mandruchakian. Denise questionou a qualidade do carro e exigiu alterações que resultaram em um atraso de dois meses para o lançamento da nova Montana. A demora, e os prejuízos causados por ela, desagradaram a matriz e teriam enfraquecido a posição de Denise".

Para quem não conhece sua trajetória, vale notar que Denise Johnson não era apenas administradora, como muitos executivos que chegam a sua função na indústria automobilística. Há 25 anos na General Motors, é formada em engenharia mecânica pela Universidade Estadual de Michigan e possui mestrado em engenharia mecânica e em administração pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Portanto, uma formação que faz dela alguém com bagagem própria para compreender e discutir questões técnicas relacionadas aos produtos da empresa que dirigia.

Diante desse quadro e de tudo o que já foi abordado no Best Cars sobre a atual General Motors, é fácil imaginar como a presidente deve ter ficado insatisfeita com os rumos da empresa durante sua breve passagem pela subsidiária brasileira.

Há mais de dois anos, no editorial da edição 291, aproveitamos a ocasião do aniversário de 40 anos do lançamento do Opala — um marco indiscutível na história do fabricante — para analisar como a GM vinha abandonando sua imagem e seus valores, ano após ano, lançamento após lançamento, em busca do único objetivo de aumentar lucros. Um intuito inerente a qualquer atividade industrial e comercial, é verdade, mas que se põe em risco quando o consumidor percebe que está passando por bobo.

De novembro de 2008 para cá, algumas boas coisas foram feitas pela GM do Brasil, como iniciar a importação do Malibu para compensar a falta de prestígio do Vectra no mercado de sedãs médio-grandes. Com uma reformulação repleta de retrocessos técnicos, enquanto a concorrência caminhava a passos largos, a empresa deixou se esvair todo o apelo que envolvia esse sonho de consumo de muitos na década de 1990 — o Vectra anterior foi líder de seu segmento por vários anos e o modelo mais vendido entre os que não vinham da categoria de entrada.

O Malibu pode ter representado uma recuperação em imagem, mas pouco trouxe em termos de sucesso comercial. Na soma dos dois últimos meses fechados — dezembro e janeiro —, o índice de emplacamentos da Fenabrave registra menos unidades do modelo que as de Ford Fusion, Hyundai Azera, Sonata da mesma marca ou BMW Série 3. Os dois últimos são carros até mais caros que o Malibu, ou seja, nem o fator preço tem compensado a reputação em declínio da marca norte-americana.
Fabrício Samahá, editor

Rumos lamentáveis
Outros lançamentos da GM desde então, esses desenvolvidos pela engenharia local, foram o hatch Agile e o picape Montana dele derivado. Os dados recentes da Fenabrave apontam para o Agile uma atuação discreta em sua categoria, atrás de Fox e Fiesta, e para o Montana o terceiro lugar em vendas na classe, superado pelo Strada (à razão de três unidades para uma) e pelo Saveiro.

Se o fabricante pode considerar que esses sejam relativos êxitos comerciais, os que apreciam bons automóveis só têm a lamentar os rumos da GM. Para não entrar em questões pessoais como estilo, fator que cada um pode julgar por si só, o Agile e seu derivado mostram claras desvantagens em relação ao Corsa (o lançado em 2002) e ao antigo Montana da mesma linha, como plataforma uma geração mais antiga, ambiente interno oprimido pelo para-brisa muito próximo (resultado do aproveitamento de parte da arquitetura do Celta) e posição de dirigir prejudicada pelos pedais desalinhados (mesma observação anterior).

Progressos? Apenas ligeiro aumento de espaço para os passageiros, no hatch, por conta das maiores dimensões externas.

Fica simples entender por que Denise Johnson teria "entrado em rota de colisão" com a engenharia da GM — como publicou Exame — a respeito do novo Montana. Seu conhecimento técnico, acredito, lhe teria evidenciado já no primeiro momento os retrocessos desse picape em relação a seu antecessor lançado em 2003. Se em sete anos a GM não conseguiu evoluir, é claro que no mesmo período a concorrência avançou. A executiva deve ter percebido que a empresa sob seu comando estava por dar um tiro nos próprios pés.

Além disso, por sua experiência de 25 anos na matriz norte-americana, Denise certamente acumulou bagagem sobre os erros cometidos pela GM nos Estados Unidos que culminaram com sua recente concordata. Naquele mercado, entre outros problemas não relacionados a produtos, a empresa insistiu em automóveis com tecnologia superada diante da concorrência asiática, economizou demais em aspectos como qualidade e acabamento e apoiou-se em excesso em veículos baratos de produzir e lucrativos de vender — como picapes e utilitários esporte —, que perderam espaço à medida que o preço da gasolina subiu.

Qualquer semelhança com a GM do Brasil não é mera coincidência. O que tem sido feito aqui? Reciclagem ao infinito de plataformas, motores e componentes em nome da obsessiva redução de custos; declínio da qualidade de peças (vejam-se casos conhecidos, como a reduzida vida útil de embreagens dos modelos de 2,0 litros) e do acabamento a olhos vistos; e ênfase na produção de carros que, por sua construção antiquada, embora maquiada por nova carroceria, ampliam as margens de lucro em prejuízo do consumidor.

É demais esperar que, apesar de toda a imagem construída em décadas pelos bons produtos da época, a fidelidade do cliente resista a tudo isso.

O mercado brasileiro não se compara ao norte-americano em nível de exigência, o que tem assegurado algum espaço à GM apesar de suas equivocadas estratégias. Mas há sinais de que as coisas estejam mudando: o fabricante perdeu quatro pontos percentuais na participação de mercado (de 21,9% para 17,9%) entre janeiro de 2010 e o mesmo mês de 2011.

Anuncia-se uma grande renovação de produtos na subsidiária brasileira para os próximos dois anos. Pode parecer um alento, mas persiste a apreensão: no lançamento do Agile — primeiro modelo com nome terminado em "e" e não "a", como era regra até então — a empresa anunciou que o detalhe da denominação indicava uma nova fase no mercado nacional. Se essa é sua nova fase, a de caminhar para trás em tecnologia e qualidade, tudo que resta é preocupação sobre o que será da General Motors do Brasil no futuro.

KÜLL



Denise, a breve


Oito meses após assumir o comando da GM no Brasil, Denise Johnson deixa a empresa. Sob sua gestão, a companhia perdeu participação de mercado.

Por Hugo Cilo

A executiva americana Denise Johnson, presidente da subsidiária brasileira da General Motors até a semana passada, escreveu um capítulo inédito na história da indústria automobilística no País. Não apenas por ser a primeira – e única – mulher a dirigir uma montadora no Brasil, mas por ter ficado menos tempo no comando do que qualquer um de seus pares, seja da própria GM, seja na concorrência.
Na terça-feira 21, oito meses depois de assumir o cargo, ela anunciou sua repentina, e surpreendente, saída da empresa, onde trabalhava há 21 anos, por motivos pessoais. A gestão da GM do Brasil, a terceira maior operação da companhia no mundo depois de China e Estados Unidos, voltou para as mãos do colombiano Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul, que já dirigiu a operação brasileira.
Engenheira de formação, casada e mãe de três filhas – a família, inclusive, continuou vivendo nos Estados Unidos enquanto ela trabalhou no Brasil –, Denise era considerada uma das mais experientes executivas da GM.

Ela começou a carreira como supervisora de produção. Antes de comandar a filial brasileira, era vice-presidente de relações trabalhistas na América do Norte. Denise também já havia atuado como diretora da linha de veículos compactos nos EUA.

Seu desembarque em São Caetano do Sul, no ABC paulista, em junho do ano passado, foi precedido de elogios. “É uma das melhores profissionais da companhia, em um dos mercados mais importantes para a GM. É a pessoa certa no lugar certo”, afirmou Ardila ao comentar a indicação de Denise para a presidência da subsidiária, no lugar de Ray Young, que foi dirigir a GM na China, o principal mercado da montadora no mundo.
Menos de um ano depois, o encantamento havia acabado. Na quinta-feira 24, durante a apresentação dos resultados da companhia, o executivo foi lacônico. “Agora, ela deixa a empresa por vontade própria”, disse Ardila. “Não estou em posição de comentar mais nada sobre isso.”

Nos bastidores do mercado automobilístico, o argumento de que a executiva pediu demissão por razões pessoais foi recebido com ceticismo. Denise estava sob pressão para colocar em prática o plano de investimentos da companhia no País, que só neste ano desembolsará R$ 2 bilhões em projetos como a construção de uma fábrica de motores em Joinville (SC), modernização das linhas de produção em São Caetano do Sul e Gravataí (RS), além de lançamento de três novos modelos até o final do ano.

Todos esses projetos, segundo fontes do setor, estão atrasados, o que teria colocado Denise e Ardila em rota de colisão e, em consequência, resultado na demissão dela. “Denise vinha sendo, sim, pressionada por resultados e por melhor performance da marca no País”, afirmou André Beer, ex-vice-presidente da GM no Brasil, atualmente consultor do mercado automotivo. “Algo normal para uma presidente de montadora que presta contas à matriz e aos acionistas. O que surpreendeu, na verdade, foi a velocidade de sua saída.”

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Outro fator que indica um desgaste nas relações entre a executiva e seus chefes, foi a limitação da autonomia das decisões no Brasil. Ao anunciar a reabertura de capital da GM da bolsa de Nova York, em 18 de novembro passado, após dramáticos 16 meses de recuperação, Denise reconheceu que existe o interesse da marca de voltar ao mercado de caminhões, mas concluiu.

“Se depender de mim, isso não acontecerá tão breve”, disse Denise à DINHEIRO. “Temos muito trabalho no Brasil. As prioridades são outras.”

O pedido de demissão de Denise Johnson surpreendeu o mercado automobilístico por várias razões. Além da meteórica passagem, ela estava à frente de uma subsidiária saudável, que ajudou a matriz, à beira da falência, a superar a fase mais aguda da crise em 2008 e 2009.

A filial brasileira registra aumento de faturamento há quatro anos consecutivos. Nos últimos cinco anos, o crescimento das vendas no País elevou de 3% para 8% a participação do Brasil nos resultados globais. Em 2010, junto com os mercados vizinhos da América do Sul, a subsidiária – que responde por 65% dos resultados na região, com 658 mil unidades vendidas – teve US$ 16 bilhões em receita e US$ 818 milhões de lucro. No mundo, o lucro de US$ 4,7 bilhões em 2010, divulgado na quinta-feira 24, foi o primeiro resultado positivo desde 2004.

A sequência de resultados positivos num horizonte mais amplo, no entanto, esconde uma recente trajetória de queda de participação no mercado brasileiro – e pode ser um indício das razões que levaram à saída de Denise.

Em janeiro do ano passado, a GM respondia por uma fatia de 21,9% das vendas de automóveis novos no País, percentual que caiu para os atuais 17,7% na primeira quinzena de fevereiro de 2011, segundo a Fenabrave, que representa as concessionárias.

Some-se a isso o atraso na construção da fábrica de motores, em Santa Catarina, que ainda não começou a ser erguida, mas precisa ficar pronta até outubro para dar suporte aos modelos que serão lançados – três neste ano e, mais seis em 2012.

“Se os construtores forem bons e rápidos, conseguiremos cumprir o cronograma de inauguração”, disse Ardila. A grande dúvida, é se após a freada de arrumação provocada pela intempestiva saída de Denise, a GM terá condições de retomar o ritmo acelerado, não só na construção da nova fábrica, como na recuperação do mercado perdido.

FONTE: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/50310_DENISE+A+BREVE

Fabiano

Fabiano

Desculpe, mas eles não tem produtos para competir, será preciso pelo menos uns bons 20 anos de investimentos em otimos produtos para recuperar o terreno perdido, perder partcipação é rapido, recuperar ou mesmo crescer, é lento, notem como as coreanas e japoneses hoje só estão colhendo seus frutos, isso que o tempo inteiro trabalharam para oferecer somente o que tinha de melhor.

http://www.oticainova.com.br

Fred



Eu acho que é so querer. Se as francesas trazem carros da europa com preços competitivos a chevrolet poderia fazer o mesmo, fazendo um tampão até se reorganizar.

KÜLL



A questão é QUERER! Estão dando lucro, e um bom lucro, para a matriz. "Para quê mexer em time que está ganhando?" vão dizer. Ou "é muito caro investir em modelos modernos no Brasil, só dá para fazer isso mesmo", dirão outros na empresa, apesar dos (gordos) lucros afirmarem o contrário.

R8V

R8V
Administrador

Sim. Mas esquecem que, com a perda de espaço no mercado + concorrência acirrada e atualizada+ perda de consumidores fiéis(por exemplo:minha família teve GM por 30 anos, hoje ninguém mais quer e conheço vários outros que antes tinham e não compram mais) + necessária atualização da linha + perda de qualidade , fará a marca perder ainda mais espaço e o lucro de outrora,logo vai virar prejuízo.

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:Sim. Mas esquecem que, com a perda de espaço no mercado + concorrência acirrada e atualizada+ perda de consumidores fiéis(por exemplo:minha família teve GM por 30 anos, hoje ninguém mais quer e conheço vários outros que antes tinham e não compram mais) + necessária atualização da linha + perda de qualidade , fará a marca perder ainda mais espaço e o lucro de outrora,logo vai virar prejuízo.

Pode entrar quem for para presidente, se não tirar a autoridade daquele grupinho, vai ser a mesma tosquice que é hoje....

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Também estou achando que o problema de querer esbarra no grupo que controla a subsidiária, agora comprovadamente estagnado na ideia de vender eternos face-lifts e substituir modelos melhores e mais adiantados por modelos mais atrasados com quase 2 décadas de projeto - para terem que durar mais uma década no mercado.

Com a matriz não analisando a situação como um todo - ou querendo mais é os lucros imediatos mesmo - esse grupo não sai e com ele fica esse pensamento. Queimaram cartucho com a Denise se era para manter tudo praticamente igual. Desse jeito, o que aconteceu com a GM nos EUA logo acontecerá aqui.

KÜLL



Depois do Brasil, GM perde presidente da Venezuela

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Francisco Stefanelli, ex-presidente da GM Venezuela

A rotina de Jaime Ardila está agitada nas últimas semanas. Depois da surpreendente saída da ex-presidente da GM no Brasil, a americana Denise Johnson, agora a montadora perdeu o presidente na Venezuela, o brasileiro Francisco Stefanelli. Segundo rumores, ele poderá assumir a presidência da Hyundai no Brasil.

Stefanelli estava há 32 anos na GM e já tinha passado por vários outros cargos em filiais na América do Sul. Era também um dos nomes mais fortes da montadora na região e potencial sucessor de Denise Johnson – outro candidato é o também brasileiro Sérgio Rocha.

Já o sucessor de Stefanelli na Venezuela será Carlos Martorelli, atual diretor de manufatura da unidade de São Caetano do Sul, SP.

FONTE: http://www.blogauto.com.br/depois-do-brasil-gm-perde-presidente-da-venezuela/

COMENTÁRIOS: Deve ter coisa aí... Perder dois executivos em postos-chave em tão pouco tempo.

Domingos V


Administrador

Também está suspeito. Apesar que nesse caso a concorrência pode ter dado uma mãozinha para que ele saísse de lá.

R8V

R8V
Administrador

Alguém arrisca um palpite?

Como está a GM na Venezuela?


Que estranho....

Concorrência dado uma mãozinha lá? Como assim?

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