Novo Ford Fusion

Novo Fusion 2017 chega ao Brasil: preço R$ 114.400 reais



O motor 2.0 EcoBoost ganhou 14 cv e agora oferece 248 cv. Nos EUA foi lançada também uma versão Sport com motor V6 2.7 de 329 cv e 48,4 kgfm de torque, mas esse propulsor não está confirmado para o Brasil.



Em termos estéticos, há novidade na dianteira, que recebeu grade com formato em colmeia e para-choque redesenhado com nova entrada de ar, entre os faróis auxiliares.



Na traseira as lanternas mantém o formato, mas recebem um filete cromado "ligando" as duas peças, alem de novos elementos de iluminação interna.



O Fusion 2017 será vendido em traz oito versões: entrada, como motor 2.5 flexível de 175 cv e câmbio automático de seis marchas, com preço de R$ 114.400. Já o topo de gama é o Titanium Hybrid Plus, precificado em R$ 149.900 reais, com motor a combustão e elétrico, com potência total de 190 cv, e câmbio CVT.



Há também verões intermediárias: Titanium 2.0 Ecoboost, com 248 cv e câmbio automático de seis marchas.

Entre os itens de série, temos freios regenerativos, alerta de colisão frontal, sistema de estacionamento automático, controlador de velocidade adaptativo, sistema de monitoramento de ponto cego, sensores de chuva e de obstáculos na frente e atrás e teto solar, entre outros.

Por este preço, quem ainda compraria Civic, Corolla, Cruze e variantes?

Eu ainda ficaria com o Civic, pela confiabilidade.

Mas pelo valor, iria certo em um Volvo V40.

Fabiano escreveu:Por este preço, quem ainda compraria Civic, Corolla, Cruze e variantes?

Exato!

Novo Fusion 2017 terá versão Ecoboost de R$ 125 mil para brigar com o Civic Touring
19/09/2016 | Por: Redação



A Ford vai lançar nesta semana o Fusion 2017 no Brasil. E, além do design renovado e equipamentos inéditos, vai trazer uma nova versão na medida para enfrentar o Honda Civic Touring, de R$ 124.900. Segundo apuramos com concessionários da marca, o acabamento SEL passará a ser oferecido também com o motor 2.0 Ecoboost de 240 cv, criando assim uma versão turbo mais em conta que a Titanium ofertada até então. O preço? R$ 125 mil.



Assim, a gama do Fusion 2017 deverá ser composta pelas versões SEL 2.5 Flex, SEL 2.0 Ecoboost, Titanium 2.0 Ecoboost e Titanium 2.0 Ecoboost AWD, esta última com tração integral. Além, é claro, da tecnológica Hybrid, que combina motor 2.0 aspirado a um elétrico.



Em termos visuais, o Fusion 2017 ficou mais refinado. Na dianteira, os destaques são a nova grade frontal, entradas de ar inferiores e suporte dos faróis de neblina. Na traseira, há um friso cromado horizontal que liga as novas lanternas e um discreto aerofólio na tampa.



Na parte interna, o sedã teve o painel redesenhado e ganhou um novo volante. Mas a maior diferença fica por conta do câmbio automático com seletor giratório (semelhante aos usados na Land Rover/Jaguar) no lugar da tradicional alavanca. Itens de tecnologia incluem detector de pedestres, park-assist de última geração, assistente de permanência na faixa, cintos de segurança infláveis no banco traseiro e um avançado monitor de pontos cegos.

CARPLACE participa do lançamento do Fusion 2017 nos próximos dias e trará mais informações em breve!


COMENTÁRIOS: É um desvirtuamento total das categorias.

KÜLL escreveu:
COMENTÁRIOS: É um desvirtuamento total das categorias.

 
Patrocínio Honda do Brasil.

Ótima iniciativa!

Grilo escreveu:Ótima iniciativa!

2

Mesmo o Fusion custando um pouco mais que o Honda top de linha, eu jamais compraria um Civic, podendo pagar o mesmo e levar um Fusion....

Fred escreveu:

KÜLL escreveu:
COMENTÁRIOS: É um desvirtuamento total das categorias.

 
Patrocínio Honda do Brasil.

É FATO.

Ford Fusion 2017 reestilizado tenta conter Civic Touring
Sedã grande ganha versão 2.0 Ecoboost SEL por R$ 125,5 mil, mesmo preço do Honda de nova geração


Imagem: Divulgação

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20/09/2016 10:400 Comments



A Ford percebeu que a Honda pode incomodar seu modelo que já foi líder entre os sedãs de grande porte e resolveu contra-atacar. Reestilizado, o novo Fusion 2017 chega ao Brasil com uma novidade feita sob medida para enfrentar o novo Civic 1.5 turbo Touring. É a versão SEL 2.0 Ecoboost que não por acaso custa praticamente o mesmo que o modelo japonês: R$ 125.500, apenas R$ 600 mais caro que o Honda.

Ele é a principal novidade do Fusion, que agora ganhou uma leve reestilização. A grade frontal permanece a mesma, mas o para-choque dianteiro também foi alterado com moldura dos faróis de neblina de LEDs mais ressaltados. Na traseira, um friso cromado atravessa literalmente toda a extensão, cortando lanternas e tampa do porta-malas.

A Ford também introduziu mais conteúdo no sedã que também briga com os modelos premium Classe C (Mercedes-Benz), Série 3 (BMW) e A4 (Audi). Todas as quatro versões têm rodas aro 18 (desenhos diferentes para cada uma delas), chave presencial, partida por botão, central Sync 3 (que fala com o Android Auto e o Carplay) e sistema de monitoramento de pneus.

A versão de entrada SE 2.5 flex segue à venda por R$ 121.500, aumento de R$ 7.100 em relação ao Fusion 2016. Com a chegada da SEL 2.0, essa versão deve servir apenas para uso corporativo, acredita a Ford.

Com motor de 248 cv (14 cv a mais que antes), o SEL 2.0 Ecoboost custa R$ 125.500 e oferece 38 kg de torque já 1.750 rpm. Ela deve ser uma das mais vendidas do modelo.
As versões Titanium e Titanium AWD (tração integral) seguem no portfólio, mas custam agora R$ 138.000 (+R$ 8.600) e R$ 154.500 (+ R$ 9.100), respectivamente.

A Titanium traz agora monitoramento de ponto cego, bancos dianteiros com ajustes elétricos e aquecimento, ‘lane assist’ e som da marca Sony com 12 alto-falantes, entre outros itens. Já o Titanium AWD tem como principal destaque o ACC, controle de cruzeiro adaptivo que permite uma direção semiautônoma. Além disso, há também sistema de detecção de pedestres e park assist de segunda geração – espera-se que bem melhor que o primeiro, que era bem impreciso.








Ford Fusion 2017 reestilizado





Fusion 2017: poucas mudanças no visual, mas mais conteúdo














Perdendo espaço para os alemães

Até 2014, o Fusion reinava absoluto entre os sedãs maiores que os médios como o Corolla e o Civic. Naquele ano foram emplacados 12,3 mil carros, 64% a mais que o segundo colocado, o BMW Série 3. No entanto, com a nacionalização dele e também do Classe C, o modelo da Ford caiu para a 3ª colocação no ano passado e mantém essa posição em 2016, embora esteja perto dos alemães.

Com o facelift e a nova versão mais em conta é possível que ele volte a assumir a 1ª colocação, mas fato é que a concorrência apertou agora.





Ricardo Meier |

Sao publicos distintos, mas a concorrencia e sempre valida.

Por esse preco, ia de Volvo V40 ouA3 sedan.

O Fusion renasceu com essa versão, ficou muito interessante.

Melhor que isso, só a interessante palheta de cores!

Fusion/Mondeo é um carro de relativo sucesso aqui, o que tem do modelo rodando....

Ford Fusion 2019 enfim chega reestilizado e com menos versões; veja preços



FEV 11, 2019 em 18:16


POR: LEO FORTUNATTI, Repórter

Modelo de entrada com motor 2.5 Flex deixa de ser oferecido

Apesar da nova estratégia da Ford focar apenas em SUVs e picapes em diversos mercados, o Brasil garante o sedã Fusion por mais algum tempo. Com a chegada da linha 2019 do sedã, vem junto a leve reestilização que ele recebeu nos EUA ano passado e mudanças na oferta de versões. A maior baixa é o fim da versão de entrada com o motor 2.5 flex aspirado.

O motor 2.0 turbo EcoBoost de 248 cv foi o escolhido para as versões SEL e Titanium. Com o câmbio automático de seis marchas (com tração dianteira na SEL e integral na Titanium), só não é a única opção pois mantém a versão Titanium Hybrid, com motor 2.0 aspirado e elétrico que juntos produzem 190 cv. 
A versão SEL (R$ 149.900) vem com teto-solar, ar-condicionado de duas zonas, seis airbags (frontais, laterais e de cortina), além do cinto de segurança traseiro inflável, chave presencial, partida remota, central multimídia SYNC 3 com espelhamento de smartphones e bancos dianteiros aquecidos. 



Na versão Titanium AWD (R$ 179.900), destaque para o piloto automático adaptativo, assistente de faixa, alerta de colisão com frenagem automática, monitoramento de ponto-cego, sistema de estacionamento automático e faróis full-LEDs (inclusive neblina). Os bancos são aquecidos e refrigerados. Por R$ 182.990, o Hybrid tem o mesmo pacote de equipamentos. 
Fotos: divulgação

Galeria: Ford Fusion 2019 (BR)

8 Fotos

Ou seja, encareceu tanto que agora custa quase tanto quanto o híbrido, tornando-se portanto uma "auto-verdade" fabricada pela Ford. O próximo passo é ter só o híbrido, que custa tão caro que justificará o elétrico.

Lembro que há poucos anos, talvez uns 2, comentava-se que o 2.5 podia ser negociado na casa dos 110 mil Reais. Desde então o dólar está mais ou menos no mesmo lugar e certamente o Peso mexicano também...

150 mil é território de Série 3 e Classe C, ambas também turbo, e a vantagem do Fusion seria espaço e alguns equipamentos, porém com desvantagens gigantescas. Por exemplo, a má fama do powershift, ainda que não o use mais, a rede de vendas e pós vendas da Ford, a dinâmica e a desvalorização muito piores que esses concorrentes, o desempenho mais ou menos igual mesmo com motor maior etc.

Ou seja, a Ford tal como a GM age em prol de uma auto-derrocada planejada. Tinha um dos produtos mais interessantes da categoria e agora tem um dos menos interessantes.

Quem deixaria de comprar um Jetta ou mesmo um Passat no lugar desse carro se for para pagar mais caro nele? E quem quer um híbrido, porque pagaria tão mais tendo o Prius como opção?

Para mim, além do crescimento de geração em geração, a tal motorização turbo tende a afundar os modelos e falir a indústria. É uma motorização obviamente muito mais complicada e cara que entra como sendo vantagem mas inevitavelmente cobra seu preço. É um veneno maior que o híbrido pois o híbrido, ao menos, já começou cobrando caro e sendo considerado como alternativa e não solução padrão.

Enquanto essas motorizações eram reservadas a versões mais caras e específicas, como tinha de ser, tudo bem. Depois de quererem colocar isso até em versão de entrada a coisa desandou.