Suzuki anuncia chegada do SX4 ao Brasil

A Suzuki divulgou nesta quarta-feira (19) o início das vendas de
seu crossover esportivo SX4 no país. As vendas começam neste mês apenas
na configuração Sport Pack, que agrega itens de personalização com
apelo esportivo, como as faixas pintadas no capô (foto ao lado), por R$
65 990 com câmbio manual e R$ 70 790 com caixa automática de 4
marchas. Em setembro, chegam as versões mais baratas, de R$ 61
990 (manual) e R$ 66 790 (automática).

O SX4 é movido por um motor 2.0 16V de 145 cv de potência a 5 800
rpm e 18,7 kgfm de torque a 3 500 rpm. Um dos diferenciais do carro,
que conta com design assinado por Giorgetto Giugiaro, é a tração
integral i-AWD, que distribui a força entre as rodas de acordo com a
necessidade. Além disso, o SX4 conta com ABS e distribuidor da força de
frenagem (EBD) de série. O porta-malas, com capacidade para 470
litros, conta com o sistema Dual Step Folding de rebatimento em dois
estágios e permite aumentar o espaço no compartimento para 1 430
litros.


A lista de equipamentos é complementada por computador de bordo,
sistema de som com entrada para iPod e controles no volante, direção
elétrica, ar-condicionado, airbag duplo, trio elétrico e volante com
regulagem de altura. As rodas de liga leve têm aro 16” e podem ser
pintadas, opcionalmente, na cor grafite. A garantia que a Suzuki
concede para o SX4 é de três anos.







Fonte: CarroOnline

Estava aguardando ansioso por ele ( como se eu pudesse comprá-lo.... ).

Assim q der, vou ver ao vivo!

Li q o SX-4 foi desenvolvido com o auxílio da Fiat ? Procede ?

Bom, confesso q ue não gosto da marca italiana e p mim, a participação dela no projeto é motivo de desconfiança .

Prefiro a versão ''comum''

É um carro bastante interessante, mas um pouco caro. Poderiam importar a versão 1.5 16v de 100cv...

R8V, até onde sei, ele foi criado pela Suzuki e ''emprestado'' para a Fiat - assim como ocorreu com o Tracker e a GMB.

A melhor cor para ele:

Não da para negar que as faixas pretas no capô e nas laterais deram um ar mais agressivo, mas ele sem elas também fica muito bonito.

Também gostei mais da versão normal sem apelo de jipinho. No resto, me parece interessante e quase como que um Subaru mais barato. Fica devendo só o motor boxter.

O preço fica difícil de concorrer com os outros japoneses, mas se fosse um pouco diminuído ficaria no ponto certo.

Acho que eles estao mirando muito mais o Fit e o Soul do qualquer outro carro, pois o SX4 nao tem la um ar muito de jipe e ainda por cima oferece motor 2.0 a preço do 1.6 do Kia ou do 1.5 do Honda.

Existe o Fiat Sedici que é o mesmo carro praticamente. Até simpático o carro...

seja muito bem vindo!!!

bem q poderia ser um pouquinho mais barato!!!

Com Suzuki, BTG expande negócio no setor automotivo
Banco de André Esteves, que já tem parte da Mitsubishi, se associa a outra empresa japonesa

Especialista diz que entrada do BTG dá maior autonomia à Suzuki e pode permitir que montadora atinja seus objetivos com maior rapidez

PAULO DE ARAUJO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após adquirir parte do capital da Mitsubishi no Brasil, o BTG Pactual deu outra tacada na indústria automotiva, ao entrar como sócio da também japonesa Suzuki, com a promessa de implantar um novo modelo de negócios no setor.
As duas montadoras, fundadas no Brasil pelo mesmo investidor, o empresário Eduardo Souza Ramos, e constituídas com capital nacional, passam agora por uma mudança na forma de gestão, com a presença de um banco de investimento, fato inédito na indústria automobilística brasileira.
O novo presidente da Suzuki, Luiz Rosenfeld, diz que a entrada como sócio do banco de André Esteves dará à empresa vantagem em relação às principais montadoras do país -que seguem o modelo tradicional, como subsidiárias de companhias americanas ou europeias.
"O banco vai dar nova cara para o negócio. Teremos mais agilidade para tomar decisões e maior liberdade de movimento", disse Rosenfeld à Folha.
Assim como a Mitsubishi, a Suzuki está no Brasil como representante da montadora japonesa, e não como filial. E agora testa sua segunda chance no país. A marca voltou no final de 2008, depois de deixar o mercado brasileiro em 2003, quando a disparada do dólar inviabilizou suas operações.
Logo em seu retorno, a empresa foi surpreendida pelo agravamento da crise global, que provocou um tombo nas vendas de veículos e a levou a repensar a sua estratégia.
"É muito difícil para alguém que está nascendo tomar uma paulada daquela. Tínhamos uma projeção de volumes maiores e, naturalmente, custos tomados em cima de volumes maiores", disse Rosenfeld.
Como resultado, a empresa já teve duas sucessões de presidente em um ano e meio. Agora, terá em seu conselho um representante do BTG.
A participação do banco na Suzuki, assim como na Mitsubishi, é minoritária. O percentual não foi revelado, mas a Folha apurou que se trata de uma fatia de cerca de 20%.
A expectativa é que a entrada do BTG dê à Suzuki maior musculatura para crescer no mercado e acelere os planos da empresa para instalar fábrica no país. No ano passado, a Suzuki vendeu 3.000 veículos no Brasil. A intenção para esse ano é chegar a 5.000 unidades vendidas e aumentar sua rede de 26 para 40 concessionários. No país, a Suzuki comercializa Grand Vitara, SX4 e Jimny.

Modelo de negócios
De acordo com Luiz Carlos Mello, coordenador do CEA (Centro de Estudos Automotivos), um sócio como o BTG Pactual, com "capacidade financeira elástica", pode transformar os planos da Suzuki em realidade com maior rapidez.
Mello, que foi presidente da Ford (1987-1992), diz que um modelo de negócios autônomo, que não tenha de passar pelos processos decisórios de uma matriz, garante maior agilidade para realizar investimentos.
"Para uma subsidiária, é preciso de autorização para investir. E esse processo é complexo, porque não depende das condições de seu mercado, e sim da disponibilidade de recursos da matriz. O convencimento não é fácil. Tendo capacidade financeira, pode-se ousar mais quando se é independente."
No começo deste mês, o BTG anunciou a compra de participação na Mitsubishi. Na semana passada, a montadora anunciou que vai investir R$ 800 milhões nos próximos cinco anos, para produzir localmente outros modelos, como o Pajero Dakar e o Lancer.
Procurado, o BTG não concedeu entrevista.


FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2103201012.htm

Esse nome Pactual não faz lembrar de coisas boas aqui no Brasil.

SUZUKI S-CROSS É FLAGRADO NO BRASIL



Se o Suzuki SX4 original parecia uma mistura entre hatch altinho e perua com direito até a um sedã, a segunda geração mostra seu lado mais crossover. O modelo foi flagrado por Autoesporte rodando sem disfarces por uma rodovia de São Paulo. Segundo o fabricante, o S-Cross (nome que o SX4 também usa no exterior) é "uma nova geração de crossovers" e vai fazer a sua estreia pública no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

A impressão de que o novo modelo ficou maior que o anterior é mais do que uma sensação. O S-Cross conta com 4,30 metros (maior do que o Ford EcoSport mesmo sem contar com o estepe), enquanto o antigo ficava nos 4,13 m. O entre-eixos deu uma espichada semelhante, são 2,60 metros contra 2,50 m de antes.

Ainda não sabemos se as vendas começam logo em novembro, tampouco o preço, que deve ficar pouco acima de R$ 70 mil. Embora o sistema de tração integral vá ser mantido, o motor 2.0 16V de 145 cv deu lugar ao novo 1.6 16V lá fora. Por aqui, o modelo S-Cross deve manter a motorização 2.0 de antes. O câmbio automático, contudo, vai mudar e deve ser um do tipo CVT com sete marchas simuladas no modo sequencial.

Fonte: AutoEsporte

Curioso notar que ele é bem maior que o SX4 - e maior também que o Vitara apresentado no Salão de Paris. Aposto que ele será posicionado como um ASX da Suzuki, com valores na casa dos 80-85mil.

Ele tem que custar menos, pois é menos potente....

Pactual: nome é conhecido, mas não lembro a razão.

Pactual é nome de uma empresa de recursos humanos a nível nacional....

R8V escreveu:Ele tem que custar menos, pois é menos potente....

Pactual: nome é conhecido, mas não lembro a razão.

BANCO BTG PACTUAL. Antes, apenas BTG, foi um dos grandes bancos de investimento no Brasil. Com sua venda ao Credit Suisse, fez de André Esteves, à época, já sócio do banco (política da empresa, ao dar opções de ações aos seus grandes talentos), filho de um porteiro, ele mesmo, office boy no banco inicialmente, o mais jovem bilionário (em dólar) do Brasil. Depois da crise de 2.008, ele recomprou o banco que adotou o novo nome e hoje, é um dos grandes bancos de investimento do Brasil, filiais mundo afora, algo que nenhum outro antes dele tinha feito em tão larga escala.