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Acordo de livre comércio entre Mercosul e U.E.

5 participantes

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Domingos V


Administrador

Não ando lendo muitas notícias sobre negociações diplomáticas nesse assunto. Pode ser só que estejam escondendo o jogo e sendo cautelosos ou que estão deixando a oportunidade passar.

Realmente seria um ótimo momento de combinar uma parceria no setor automotivo. Um esquema de CKD com impostos reduzidos para os carros europeus iria resolver parte dos problemas deles e modernizar nosso parque industrial com pouco custo - além de melhorar muito a qualidade dos nossos carros.

KÜLL



Domingos V escreveu:Não ando lendo muitas notícias sobre negociações diplomáticas nesse assunto. Pode ser só que estejam escondendo o jogo e sendo cautelosos ou que estão deixando a oportunidade passar.

Realmente seria um ótimo momento de combinar uma parceria no setor automotivo. Um esquema de CKD com impostos reduzidos para os carros europeus iria resolver parte dos problemas deles e modernizar nosso parque industrial com pouco custo - além de melhorar muito a qualidade dos nossos carros.
Sempre acreditei nisso: se nao da para fazer tudo, que se faça o possivel aqui, seja em modelos completos, seja em partes e peças para modelos CKD (tipo MB CLC) e assim, que se modernizem as linhas de produtos aqui e ao mesmo tempo, que garanta mais unidades vendidas de cada projeto para aumentar o lucro/diluir o investimento de modelos na Europa, no caso. A questao e que anteriormente, FHC foi refem das industrias instaladas aqui, a maioria ja nas maos de empresas internacionais, que queriam "proteger o investimento e o emprego no Brasil" e com essa desculpa, ja viu. No fim, tanto FHC quanto Lula acabaram fazendo uma opçao por essa excrescencia de quase todo inutil chamada MERCOSUL, principalmente porque o Brasil representa uns 70% do bloco, ou seja, quem precisa de quem. E a se notar que na sua visao miope e limitada, em determinados momentos, a opçao pelo Mercosul pelo Lula foi justificada pela garantia de "independencia". Independencia como a de Cuba? Pois e mais ou menos o caminho que a industria automobilistica tem trilhado por aqui: velharias. Sem mais comentarios.

KÜLL



NOTA DIVULGADA HOJE, 02/10/2009, NO SITE DO JORNAL VALOR ECONOMICO:



<H1 class=titulo_materia_integra>Empresas do Brasil e Europa pedem acordo UE-Mercosul</H1>





    Assis Moreira, de Genebra
    02/10/2009


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Negociadores do Mercosul e da UE já têm prevista uma reunião para novembro
Empresários do Brasil e da União Europeia pressionam seus respectivos governos a retomar negociações para concluir o acordo de livre comércio UE-Mercosul "o mais rapidamente possível", argumentando que a crise internacional criou "mais necessidade de liberalização do comércio e de investimentos" entre as economias dos dois blocos.
No Encontro Empresarial Brasil-UE, marcado para terça-feira, em Estocolmo, na Suécia, paralelamente à cúpula entre os dois blocos, os empresários vão insistir que "companhias brasileiras e europeias estão profundamente preocupadas com o impasse" nas negociações, ainda mais no cenário atual, conforme o esboço de um comunicado obtido pelo Valor. O comércio Brasil-UE cresceu 15% em 2008 e o total do fluxo de investimentos foi de € 17 bilhões em 2007. Negociadores do Mercosul e da UE já têm prevista uma reunião para novembro.



Tremenda oportunidade PARA O BRASIL, inclusive no setor automobilistico, mas o grande problema para sair este acordo se chama ARGENTINA. Ainda no mandato FHC, o ultimo, tal acordo foi costurado, mas torpedeado tanto pela Argentina, quanto por paises da Europa, notadamente a França e outros paises menores. No caso da Argentina, ela perderia um mercado cativo para seus carros, o trigo, couro e confecçao e alguns outros itens, no caso da França e de outros paises menores da Europa o problema e a incapacidade deles em competir com o Brasil no setor agropecuario, infinitamente mais competitivo aqui, tanto em quantidade, quanto em preço e em alguns semimanufaturados.
Hoje, a situaçao e melhor: a Argentina vive uma crise na agricultura e nao teria tanto a perder e precisa de mais mercados para vender os produtos nos quais e competitiva, incluindo ai automoveis, onde ganharia mais escala de produçao, mas ao mesmo tempo sabe que perderia alguns investimentos que preferencialmente ficariam focados na Europa. A França que escancaradamente vem afagando o Brasil, parece que percebeu que seu comercio e muito mais do que agricola e pode proteger seus agricultores internamente, liberando terceiros mercados para o Brasil e ganhar muito mais vendendo produtos industriais para ca. Outros paises, tipo Alemanha, Italia e mesmo Inglaterra, temem menos o Brasil pois se ja vendiam produtos com muito mais valor agregado, se livrando de impostos, em especial o de importaçao, podem vender muito mais, se nao produtos prontos, partes e peças para montagem por aqui.
De novo, ainda acho que a grande pedra no sapato pode ser a Argentina, mas veremos....

Fabiano

Fabiano

Eu ainda acho que a Argentina precisa levar uma lição se ela e só ela sempre se impor vamos estar educando ela de uma forma errada, fazendo ela achar que sempre poderá se opor e que iremos ceder.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Lição, ela merece faz tempo, mas primeiro com o FHC e agora com o Lula, ficaram afagando esse pessoal para "dar substância" ao bloco, uma vez que Paraguai e Uruguai teriam até mesmo mais vantagens com uma área de livre comércio com a U.E. Faz tempo que o Mercosul virou uma história de "rabo que abana o cachorro", mas como o voto é paritário...

KÜLL



Coreia passa Mercosul e faz acordo com UE




    Assis Moreira, de Genebra
    16/10/2009
exto



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O maior acordo de livre comércio dos últimos tempos pode aumentar em US$ 28 bilhões as trocas bilaterais
A União Europeia e a Coreia do Sul anunciaram ontem a conclusão do maior acordo de livre comércio dos últimos tempos, com potencial para aumentar em US$ 28 bilhões as trocas bilaterais ao ano. Simultaneamente, os europeus descartaram acelerar idêntica negociação com o Mercosul.
As discussões com a América do Sul estão ligadas à conclusão da Rodada Doha, na Organização Mundial do Comércio, disse uma fonte europeia. Negociadores da UE e do Mercosul vão se reunir em novembro, mas não se trata de retomada de barganhas. A ideia é ver se a diferença nas demandas é suficientemente "razoável" para permitir uma volta à negociação. Mesmo essa possibilidade é remota, já que há também problemas internos no Mercosul que dificultam um acordo.


FONTE: http://www.valoronline.com.br/?impresso/internacional/97/5874075/coreia-passa-mercosul-e-faz-acordo-com-ue

Enquanto isso, aqui, no que tange ao setor automotivo, nenhuma novidade digna de nota e apenas pioras nas ditas 4 Grandes. Fora que na minha opiniao, os tais "problemas internos" significam o mesmo que fez fracassar outras tentativas: ARGENTINA. Para eles, que ja tem um imposto direto sobre carros menor do que o nosso, fica mais facil importar determinados modelos, como ja ocorre e aqui nada, bem como produzir determinados modelos para exportar, tipo o C4 Pallas e agora, a Amarok. A questao e que um acordo com a U.E. e o Mercosul pode significar que determinados investimentos NAO SEJAM FEITOS LA simplesmente porque seria mais interessante trazer os modelos direto da Europa, a Argentina perderia parte do seu mercado cativo de hoje, o Brasil. Ou seja, ainda e de novo, o rabo abanando o cachorro.

Domingos V


Administrador

Acho que a Argentina é boa parte do problema, mas temos também uma desfragmentação política no bloco hoje em dia com a Venezuela e a Bolívia. Isso, além de dificultar a ratificação interna do tratado, não inspira confiança em quem olha de fora - e estão bastante certos nisso. É o que dá transformar um bloco econômico em um grande instrumento de politicagem sem importância à razão inicial da coisa toda...

E sinto que perdemos o bonde, já que o mercado coreano pode acabar sendo a válvula de escape que a UE estava procurando e, assim, a américa do sul fica bem menos atrativa.

Fabiano

Fabiano

Mas teremos o Malibu, entre outros carros "maravilhosos" que virão dos EUA, vejam isso, é perfeito para nós....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Vamos ser bem sinceros: HOJE, O MERCOSUL PARA O BRASIL É UMA TREMENDA DE UMA ROUBADA. Com a desculpa da integração, da paridade entre os países membros, é o rabo e as patas (ou outras partes menos nobres) que abanam o cachorro. Ainda mais agora que está havendo a politização extrema no Bloco, tipo Venezuela, ou no caso da Argentina onde, fora proteger o seu quintal (a casa dos "macaquitos" aqui), eles, os Kirchner, estão atropelando a democracia para permanecer no poder e cobrir a sua incompetência.

KÜLL



Comprei o jornal Brasil Econômico deste sábado e lá tem uma análise, meio superficial, na minha opinião, da relação do Brasil com a Argentina por conta das tais "licenças especiais" que nada mais são do que barreiras não alfandegárias e destes dois países com o União Européia. Pois bem, a situação econômica da Argentina está pior do que se imagina, já se prevê um novo calote nos investidores até 2.011, a presidência do país está politizando a economia, portanto, acordo com a U.E é algo praticamente IMPOSSÍVEL, principalmente com a Argentina na presidência do Mercosul.
Hoje, a Argentina tem déficit estrutural com o Brasil, algo que começou em 2.004, 2.005, ou seja, ELA NÃO TEM PRODUTOS, OU NÃO TEM PRODUTOS EM QUANTIDADE SUFICIENTE que interessem ao Brasil. Se ela não comprar televisores, celulares e outros produtos do Brasil, vai ter que comprar de outros países. Ela anda jogando com as tais licenças favorecendo fornecedores estrangeiros, especificamente chineses, para tentar atrair estas empresas ao seu país, mas como nosso mercado é maior e atualmente mais estável, com regras mais claras, vale mais a pena investir aqui do que lá. Imagina que a Argentina vai assinar um acordo com a U.E. via Mercosul quando isso poderia significar, por exemplo, que o Kuga não fosse feito lá e simplesmente importado da Europa para o Brasil.

Domingos V


Administrador

Ou seja, o Mercosul vai passar por uma nova decáda de inatividade provávelmente. Se não funciona, não sei para que criaram...

Fabiano

Fabiano

Eu antes de particpar deste forum, jamais imaginei que o Mercosul era uma ferramenta de criação de divisas para os atuais presidentes de cada gestão, não tem como continuar assim, eu mandaria quebrar tudo....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



A idéia do Mercosul em sí, é boa, a questão é que o único país grande, é o Brasil. Quando surgiu a Comunidade Européia, ainda que com tamanhos não idênticos, existia uma certa paridade entre Inglaterra, França e Alemanha. A rigor, eram os três mandando, estabelecendo cronogramas, mas ainda assim, com agendas que benefiassem os países menores. Vide a Itália que se não é uma potência, afinal sua economia tem UM QUARTO do tamanho da Alemanha e a metade do tamanho da França ou Inglaterra. Vide recentemente a Espanha que saiu da "Idade da Pedra" em termos de integração européia para ser um dos países mais pareados com os grandes.
Aqui, a rigor, que o Brasil respeite as intenções e planos dos outros sócios, tudo bem, mas o que tem acontecido é que a Argentina tem manobrado o Brasil conforme seus interesses. Na época do 1 peso = 1 dólar a maioria dos empresários argentinos comprou casas em Miami, "casas ancestrais" na Europa, mansões no bairo de Beverlly Hills no Uruguai; quando a coisa desandou, não tinham investido em suas empresas e agora, precisam da ajuda do governo de lá, pois perderam a chance de atualizar seu parque fabril e seu mercado interno, em crise, não tem tamanho para alavancar o investimento em suas empresas. Só como comparação, com o dólar médio de hoje, o Brasil sózinho tem a economia do tamanho do Mercosul inteiro, Brasil inclusive, de 2.005. A gente, cresceu, se modernizou, eles, não.
A gente continua na base do "rabo abanando o cachorro". Só como exemplo, com um acordo com a U.E., poderia ser viável a importação do Golf em CKD a um custo muito interessante para a VW, não que agora não seja, e apenas incorporar partes e peças brasileiras para cumprir o acordo do Mercosul, vantagem esta que a Argentina tem desde o fim do governo do FHC por conta de uma das crises lá de trás e que no fim, não significou investimento ou desenvolvimento de partes e peças por lá.
Com esta nova janela aberta e o pedregulho que é o Mercosul, em especial a Argentina, amarrado na nossa canela, podemos estar perdendo outra chance DE OURO.

Fabiano

Fabiano

Caramba, não imaginava que nossa economia era tão grande assim.

Gostaria muito que o Brasil pulasse fora, o Amorin poderia jogar com mais vontade para o Brasil neste jogo do Mercosul, ele deve ser meio frouxa quanto a isso.

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

De fato, porque o Brasil não sai do Mercosul e faz o acordo com a U.E ? O que o prende ao Mercosul ?

KÜLL



Na época do Itamar, do FHC, fazia sentido, pois a gente não tinha tamanho sozinhos e claro, países como o México, ou Porto Rico, preferem ser o último dos ricos a ser o primeiro dos pobres. Juntando vários países haveria a conjugação de mercados. Por exemplo, no caso do Brasil, à época, em vez de uma empresa produzir para 150 milhões de brasileiros, produziria para 220 milhões de participantes do Mercosul, um contingente QUARENTA POR CENTO MAIOR. Quando você fosse negociar, chamar alguma empresa, o número de habitantes somado faria mais sentido. Creio para o Paraguai ou o para o Uruguai, tanto faz, pois seu mercado é pequeno e estando aliado a alguém maior, ótimo. O Chile fez esta escolha mas preferiu selar acordos com os EUA, a Europa, Japão, China, etc.
Aconteceu que tivemos uma séria de crises (Rússia, México, Brasil) e cada uma foi uma paulada nas nossas economias e para preservar a unidade do Mercosul, nossos presidentes, todos eles, cediam à Argentina que com a desculpa de precisar de mais tempo para reaparelhar sua indústria, etc., sempre pedia e conseguia vantagens. Pois bem, o tal reaparelhamento NUNCA ACONTECEU e agora, não passa de apenas barrar a entrada de produtos brasileiros para ajudar os "amigos" dos governos Kirchner. E o Brasil, bom, o Brasil continua a fazer papel de bobo nesta história porque quando tentamos impor nossa vontade, por mais que houvessem argumentos técnicos e/ou econômicos, sempre era um caso de "imperialismo" de nossa parte, denunciado pela Argentina e corroborado por Chavez, para quem um Mercosul fraco é ótimo, pois se torna uma ampla e significava plataforma de suas idéias esdrúxulas, logo em seguida com o apoio do Evo Morales (Bolívia) e do Eduardo Correa (Equador).
Hoje, PARA A ECONOMIA DO BRASIL, a melhor coisa que a gente poderia fazer é ABANDONAR O MERCOSUL.

Só como contra ponto, é bom lembrar que qualquer acordo com a U.E. esbarra nos subsídios agrícolas, justos quando se trata de preservar a independência alimentar dos países do bloco, mas injustificável, como hoje, quando estes subsídios subvertem o mercado de comodities agrícolas, como hoje, onde alimentos plantados com subsídios na Europa são exportados a preços baixos, competindo com os produtos brasileiros, produzidos sem subsídios.

Só como exemplo do que ocorre, em fevereiro/março deste ano, a Mahle decidiu fechar sua unidade argentina de produção de válvulas de motores, porque a mesma era altamente exportadora e quando da crise internacional, seu faturamente caiu mais de 60%. O governo argentino, EXIGIU que a empresa continuasse aberta e empregando o maior número possível de argentinos. O argumento da empresa era: produzir válvulas de motores PARA QUEM, uma vez que com a recessão, TODAS as montadoras reduziram suas compras e a unidade argentina era uma unidade COMPLEMENTAR às unidades nas sedes das fábricas lá de fora. O que aconteceu é que uma empresa brasileira comprou esta unidade da Mahle e com isso, ganhou capacidade para fornecer ao mercado brasileiro, que cresce. Comprou uma fábrica moderníssima, não sei se caro ou barato, mas aumentou sua capacidade produtiva do dia para a noite. Primeiro, onde estavam os empresários argentinos, que perderam a oportunidade de comprar uma fábrica, padrão mundial de qualidade e produção? A empresa vai continuar gerando renda, divisas e impostos na Argentina, provavelmente com menos empregados do que antes, mas vai, mas gerando lucros PARA UMA EMPRESA BRASILEIRA que a rigor, em algum momento vai repatriar este dinheiro. De novo, o grande mercado é aqui, mas em outro desvio de mercado, embora do ponto de vista do comprador fosse uma excelente oportunidade, investiu-se lá.

R8V

R8V
Administrador

Obrigado pelas informações Kull !

Domingos V


Administrador

Boas informações como sempre, Küll!

E R8V e Fabiano, economicamente para o Brasil o melhor mesmo era o Brasil pular fora ou até mesmo propor uma total reconstrução do bloco. No entanto isso teria um custo político absurdo, o Brasil arriscaria a perder toda a liderança regional que ele tem, a qual ele usa nos fórums e insitiuições internacionais na defesa das nossas agendas. Isso faz parte já da nossa estratégia de política externa há um bom tempo e o Amorin quase com certeza não apoiaria uma decisão dessas não por frouxisse e sim por bom senso - lembrando também que ele apenas obedece o que o MRE e o Lula comandam. Mas realmente, o Brasil fez a maior besteira em usar o Mercosul para politicagem, em especial porque já existem outras instituições para isso como o Unasul.

Agora é tarde, acho que só uma reconstrução seria possível sem perdas em termos de influência política. Para isso é provável que se tenham algumas vítimas, como Venezuela, já que com ela é difícil que se aprovasse algo nesse sentido. Boa oportunidade para se livrar do peso morto e de se corrigir uma aliança bem "sou brasileiro e "amigo" de todos, por trás de você te esculhambo" que nunca deveria ter acontecido.

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