A Honda diz que ele não é nem uma versão menor do Civic nem uma
opção sedã do Fit, apesar do nome City ser uma junção da sílaba inicial
do primeiro com o final do nome do segundo. Mas o novo três-volumes da
marca japonesa, fabricado na planta de Sumaré (SP), chegará às
concessionárias na próxima semana tentando cavar seu lugar entre os
dois companheiros de concessionária com preços entre R$ 56 210 e R$ 71
095, valores que o colocam acima de rivais como Fiat Linea (R$ 53 990)
e Volkswagen Polo Sedan (R$ 42 360) e perigosamente perto dos
consagrados Civic (R$ 64 365) e Toyota Corolla (R$ 59 390) – uma prova
dessa “operação de risco” é notar que o Civic mais barato custa R$ 6
730 menos que o City top de linha. Todos as versões terão motor 1.5 16V
flex de 116 cv de potência a 6 000 rpm e 14,8 kgfm de torque a 4 800
rpm (com álcool).
Buscando ser uma nova referência entre os sedãs compactos, o City
terá seis versões: R$ 56 210 (LX manual), R$ 60 010 (LX automática), R$
61 650 (EX manual), R$ 65 450 (EX automática), R$ 65 375 (EXL manual) e
R$ 71 095 (EXL automática). Desde a opção mais simples, o modelo vem
equipado com rodas de liga leve de 15”, ar-condicionado, direção
eletricamente assistida, vidros, travas e retrovisores elétricos, chave
com abertura e fechamento das portas, alarme, banco com regulagem de
altura, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, CD player
compatível com MP3 integrado ao painel e airbag duplo.
Quem optar por ter o câmbio automático no City de entrada pagará
R$ 3 800 por isso, um valor baixo se comparado à média de R$ 5 000
cobrada pelo mercado. A seguir, o Honda City EX oferece ao motorista a
mais maçanetas e ponteira do escapamento cromadas, retrovisores com
luzes indicadoras de direção, volante com acabamento de couro e
controles do sistema de som, ar-condicionado automático digital, rodas
de 16", controle de velocidade de cruzeiro e freios com ABS (sistema
antitravamento) e EBD (distribuidor da força de frenagem). Na top EXL,
as novidades são farol de neblina, bancos de couro e comandos do câmbio
automático no volante. Não há opcionais, e para ter algum equipamento é
preciso subir de versão, seguindo a política da Honda aplicada aos
outros carros da gama.
Menor que um Civic, maior que um Fit
Com 4,40 m de comprimento e 2,55 m de espaço entre-eixos, o City é
apenas 8 cm mais curto que um Civic. De um eixo a outro, porém, o
espaço do sedã mais tradicional da Honda no Brasil é 15 cm superior
(2,70 m). Em compensação, o City dá o troco com um porta-malas de 506
litros contra o de 340 litros do rival interno. Quando a comparação é
feito com o Fit, o City é meio metro maior, mas o entre-eixos tem
apenas 5 cm a mais. O bagageiro do City também é bem superior ao de 384
litros do monovolume.
Apesar do preço próximo ao do Civic, a Honda aposta em “atributos
diferenciados” para convencer o cliente. Trocando em miúdos, a marca
afirma que os carros são muito diferentes e atrairão públicos
distintos. A expectativa de vendas é de 4 100 unidades mensais
incluindo os carros que serão exportados à Argentina (o volume nacional
separado ainda não foi divulgado, mas deve girar em torno de 3 000
carros/mês).
A revista CARRO deste mês, que chega às bancas nesta sexta-feira
(24), traz um teste completo com as versões LX manual e ELX automática
do City. No próximo dia 30, o Carro Online estará
presente ao evento de apresentação do modelo e trará ao internauta
todos os detalhes do carro, assim como suas impressões ao dirigir.
Aproveite para participar do lançamento e envie suas perguntas clicando
no campo “Comentários”, logo abaixo. As melhores questões serão
selecionadas e levadas diretamente aos executivos da Honda.
Fonte: CarroOnline
opção sedã do Fit, apesar do nome City ser uma junção da sílaba inicial
do primeiro com o final do nome do segundo. Mas o novo três-volumes da
marca japonesa, fabricado na planta de Sumaré (SP), chegará às
concessionárias na próxima semana tentando cavar seu lugar entre os
dois companheiros de concessionária com preços entre R$ 56 210 e R$ 71
095, valores que o colocam acima de rivais como Fiat Linea (R$ 53 990)
e Volkswagen Polo Sedan (R$ 42 360) e perigosamente perto dos
consagrados Civic (R$ 64 365) e Toyota Corolla (R$ 59 390) – uma prova
dessa “operação de risco” é notar que o Civic mais barato custa R$ 6
730 menos que o City top de linha. Todos as versões terão motor 1.5 16V
flex de 116 cv de potência a 6 000 rpm e 14,8 kgfm de torque a 4 800
rpm (com álcool).
Buscando ser uma nova referência entre os sedãs compactos, o City
terá seis versões: R$ 56 210 (LX manual), R$ 60 010 (LX automática), R$
61 650 (EX manual), R$ 65 450 (EX automática), R$ 65 375 (EXL manual) e
R$ 71 095 (EXL automática). Desde a opção mais simples, o modelo vem
equipado com rodas de liga leve de 15”, ar-condicionado, direção
eletricamente assistida, vidros, travas e retrovisores elétricos, chave
com abertura e fechamento das portas, alarme, banco com regulagem de
altura, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, CD player
compatível com MP3 integrado ao painel e airbag duplo.
Quem optar por ter o câmbio automático no City de entrada pagará
R$ 3 800 por isso, um valor baixo se comparado à média de R$ 5 000
cobrada pelo mercado. A seguir, o Honda City EX oferece ao motorista a
mais maçanetas e ponteira do escapamento cromadas, retrovisores com
luzes indicadoras de direção, volante com acabamento de couro e
controles do sistema de som, ar-condicionado automático digital, rodas
de 16", controle de velocidade de cruzeiro e freios com ABS (sistema
antitravamento) e EBD (distribuidor da força de frenagem). Na top EXL,
as novidades são farol de neblina, bancos de couro e comandos do câmbio
automático no volante. Não há opcionais, e para ter algum equipamento é
preciso subir de versão, seguindo a política da Honda aplicada aos
outros carros da gama.
Menor que um Civic, maior que um Fit
Com 4,40 m de comprimento e 2,55 m de espaço entre-eixos, o City é
apenas 8 cm mais curto que um Civic. De um eixo a outro, porém, o
espaço do sedã mais tradicional da Honda no Brasil é 15 cm superior
(2,70 m). Em compensação, o City dá o troco com um porta-malas de 506
litros contra o de 340 litros do rival interno. Quando a comparação é
feito com o Fit, o City é meio metro maior, mas o entre-eixos tem
apenas 5 cm a mais. O bagageiro do City também é bem superior ao de 384
litros do monovolume.
Apesar do preço próximo ao do Civic, a Honda aposta em “atributos
diferenciados” para convencer o cliente. Trocando em miúdos, a marca
afirma que os carros são muito diferentes e atrairão públicos
distintos. A expectativa de vendas é de 4 100 unidades mensais
incluindo os carros que serão exportados à Argentina (o volume nacional
separado ainda não foi divulgado, mas deve girar em torno de 3 000
carros/mês).
A revista CARRO deste mês, que chega às bancas nesta sexta-feira
(24), traz um teste completo com as versões LX manual e ELX automática
do City. No próximo dia 30, o Carro Online estará
presente ao evento de apresentação do modelo e trará ao internauta
todos os detalhes do carro, assim como suas impressões ao dirigir.
Aproveite para participar do lançamento e envie suas perguntas clicando
no campo “Comentários”, logo abaixo. As melhores questões serão
selecionadas e levadas diretamente aos executivos da Honda.
Fonte: CarroOnline