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KÜLL
Fred
pliniodemarco
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616[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jul - 17:36

KÜLL



Ford confirmará o Territory como SUV rival do Compass no Brasil em agosto

SUV médio deve chegar em 2021, via Argentina, para renovar o fôlego da fabricante no mercado brasileiro

Por Leonardo Felix
25 jul 2019, 17h03

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Img_1462.jpg-e1564083013539
Ford Territory será produzido na Argentina e vendido no Brasil (Marcello Oliveira/Quatro Rodas)

A Ford enfim bateu o martelo e definiu qual será o SUV médio com o qual tentará brigar com o Jeep Compass na América do Sul (e, claro, no Brasil). E, ao que tudo indica, será mesmo o Territory, exibido no Salão de São Paulo do ano passado.

O anúncio será feito no dia 7 de agosto, com presença de executivos globais e regionais da fabricante. O modelo, derivado do projeto chinês JMC Yusheng S330, será produzido em General Pacheco (Argentina).

E olha que a fabricante vem tentando esconder esta informação. Nesta semana, em uma apresentação trimestral de balanço financeiro para acionistas, o Territory aparece na lista como voltado apenas ao mercado chinês.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Ford-lanc3a7amentos-2
Lista de lançamentos da Ford não inclui o Territory na América do Sul, mas… vai só até 2020 (Reprodução/Ford)

Entretanto, fontes ligadas à cadeia de fornecedores garantem que o martelo já está batido para a fabricação regional do Territory, provavelmente a partir de 2021 e com visual já atualizado em relação ao modelo vendido hoje na China.

E é aqui que vem a grande sacada, já que a lista se detém a apontar lançamentos para 2019 e 20. Ou seja… O Territory dificilmente será trazido de maneira antecipada da China, conforme originalmente previsto.

Procurada, a filial brasileira da Ford se resumiu a afirmar que “não comenta lançamentos futuros”.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Img_1446.jpg
Territory tem porte maior que o do Compass (Marcello Oliveira/Quatro Rodas)

Ainda são escassas as informações técnicas a respeito do modelo, mas QUATRO RODAS já rodou com o SUV médio na China, em uma configuração 1.5 turbo de 145 cv, gerenciada por câmbio CVT.

Por aqui, há boas chances de pintar também o propulsor 2.0 aspirado flex de injeção direta usado atualmente pelo EcoSport Storm, rendendo 176 cv e acoplado a uma caixa automática de seis marchas.

O Territory mede 4,58 metros de comprimento e 2,71 m de entre-eixos. São 17 e 8 cm a mais do que o Compass, respectivamente, nessas dimensões.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 20190311_124413
Já há protótipos do Territory em testes no Brasil (William Vilas Boas/Quatro Rodas)

E a lista dos acionistas?

Em seu evento com acionistas, a matriz Ford confirmou seis lançamentos para o mercado sul-americano, mas poucos devem ser efetivamente trazidos ao Brasil, ficando reservados em especial a Argentina e Chile.

O próprio Escape e o SUV grande Explorer são modelos que teriam pouco espaço em nosso mercado, assim como a van Transit – já que a Ford está abandonando o mercado de utilitários e comerciais pesados.

As exceções, claro, são Edge e Ranger, já lançados (no caso do SUV, apenas na versão esportiva ST). No caso da picape, falta ainda a chegada da versão Storm, que deve ocorrer até o fim deste ano.

A picapona F-150 poderia até pintar como produto de nicho, a fim de brigar com a RAM 1500.

Já o modelo indicado como “pequeno SUV off-road”, conhecido como baby Bronco (e cujo nome definitivo pode ser Maverick) teria mais chances, sendo posicionado entre o EcoSport e o Territory (e brigando, principalmente, com o Renegade 4×4 diesel).

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Off-road-e1554331847135
Nova geração do Ford Maverick é um SUV com pinta de Renegade (Divulgação/Ford)

COMENTÁRIOS: Primeiro, será que a Ford não fale até 2.021, por absoluta falta de produtos em nosso mercado? Só com Ka e EcoSport, sinto muito, mas é bem capaz da marca terminar este ano lá pelo oitavo, nono lugar de vendas em nosso mercado. Trazer o moribundo Fusion ou o caro e de pouca expressão (de vendas) Edge, por mais que se sonhe com isso, não dá MESMO para achar que a aura de tecnologia dos importados cole nos simplórios Ka e Eco. Depois, tem o Puma, que usa a plataforma do Fiesta novo, que é a mesma do Eco, com melhorias, ou seja, a marca tem produto e teria como tê-lo rapidamente aqui, mas ao tornar-se mais "chinesa", o que ela oferecerá de diferencial? Uma distante e não mais existente aura de luxo? Algo a mais em termos de tecnologia, que por sinal, a linha nacional ou não tem ou vem perdendo, juntamente com reiterados aumentos de preço, vide Eco, piorando mais e mais o custo/benefício de seus produtos. Se for assim, compre um produto chinçês mesmo, que inclusive deve ser mais barato.

617[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jul - 17:55

KÜLL



[ Tópico das Revistas ] - Página 42 AmoIFFGM3o1JGUGpEfavdsertBGzGlWmBPAkCX07Z8Y_t0hECHMzAkYFQSmEmdDbeD2XbHMEPw=w600-h0

Postado em 25/07/2019
QUATRO RODAS #724 AGOSTO 2019
R$ 17,00
LANÇAMENTO NA #BANCATREVOSANTATEREZINHA
QUATRO RODAS #724 CARGA PESADA

CARGA PESADA: A nova Ranger chama toda a concorrência para a briga. Revisões, seguro, peças e teste de pista definiram a campeã

QUANTO RODA UM ELÉTRICO: Dirigimos Nissan Leaf, Chevrolet Bolt, Renault Zoe e Jaguar I-Pace até a energia da bateria acabar. E adivinhe qual deles foi mais longe?

MÁQUINA DE GUERRA: Pilotamos o novo carro de combate do Exército. Feito no Brasil, custará R$ 1,6 milhão

DESMONTE DO PRIUS: O híbrido que é a base do futuro Corolla foi bem após 60.000Km, mas a rede...


COMENTÁRIOS: Ainda nem apareceu no site da própria revista, ou mesmo suas redes sociais.

618[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 26 Jul - 11:47

KÜLL



QUATRO RODAS de agosto: nova Ford Ranger chama picapes rivais para a briga

No aniversário de 59 anos, também dirigimos uma máquina de guerra de R$ 1,6 mi e promovemos um teste inédito de autonomia de carros elétricos no Brasil

Por Redação
26 jul 2019, 08h34 - Publicado em 26 jul 2019, 07h00

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Web_arte_724
Edição 724 da QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas) (Fernando Pires/Arte/Quatro Rodas)

A nova Ford Ranger mal chegou e já quer competir a posição de melhor picape cabine dupla 4×4 diesel topo de linha. QUATRO RODAS decidiu confrontá-la com suas rivais na edição de agosto de 2019, que comemora 59 anos de revista, para você saber qual é a melhor opção.

Entraram no ringue VW Amarok V6 Highline, Nissan Frontier LE, Toyota Hilux SRX, Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S e Chevrolet S10 High Country, além da Ranger Limited. Qual se saiu melhor? Dê uma olhada na página 20 para conferir o resultado.

Também fomos pioneiros no Brasil ao fazer um teste de autonomia real com quatro carros elétricos que estão ou estarão em breve à venda no Brasil: Nissan Leaf, Chevrolet Bolt, Renault Zoe e Jaguar I-Pace.

Será que a autonomia prometida pelas fabricantes é verdadeira? Se a Chevrolet promete 380 km, a Jaguar, 470 km, a Renault, 300 km, e a Nissan, 270 km, colocamos os quatro na estrada para ver qual, na prática, chega mais longe. Veja o resultado desse incrível e difícil desafio na página 44.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Capa_724
(Arte/Quatro Rodas) (Fernando Pires/Arte/Quatro Rodas)

Ainda, fomos até Sete Lagoas (MG) dirigir uma máquina de guerra, o LMV (Veículo Leve Multitarefas), jipe 4×4 feito exclusivamente para o Exército Brasileiro usar em patrulha ou combate.

Jipeiros de plantão, não se animem muito, porque um desses custa nada menos que R$ 1,6 milhão. E, apesar de ser ótimo na estrada, o lugar dele mesmo é no campo de batalha. Veja todos os detalhes na página 52.

Confira outros destaques da edição deste mês:

Hyundai Creta – Você pode tentar, mas vai ser difícil achar as diferenças na nova versão.

Renault Sandero – O melhor do novo hatch não salta aos olhos, mas chama muito a atenção.

Os esquecidos – Seis modelos que o mercado não valoriza, mas que valem um segundo olhar.

Toyota RAV4 – Três motores elétricos e um a combustão são a força do novo SUV.

História remontada – A incrível saga do leitor que caçou o Santana desmontado no Longa Duração.

Longa Duração Desmonte do Prius – Após rodas 60.000 km, fizemos o raio X do nosso híbrido peça por peça.

Boas práticas – As novas mordomias no serviço de pós-venda das concessionárias.

E MAIS: Viva-voz, Via Expressa, Testes, Clássicos, Auto-serviço, Ranking de Testes, Jeremy Clarkson e Top Ten.

Carta ao leitor

A história se repete – ainda bem!


Zeca Chaves
Redator-Chefe

Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.” Vou pedir licença ao filósofo espanhol George Santayana para discordar momentaneamente do aforismo que ele criou.

Nesta edição, em que a QUATRO RODAS celebra 59 anos de existência, fizemos questão de relembrar nosso passado apenas para repeti-lo.

Na edição de aniversário que acabou de chegar às suas mãos, você vai desfrutar de duas reportagens que, apesar de separadas por 40 anos, demonstram nosso comprometimento com os valores da QUATRO RODAS, que continuam os mesmos há quase seis décadas.

Cada uma das matérias relata testes complexos com tecnologias igualmente revolucionárias para sua época.

619[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 31 Jul - 17:38

KÜLL



Motor Show 430: Híbrido, gasolina ou diesel?

Por R$ 167.990, o Toyota RAV4 Hybrid desafia o Jeep Compass a diesel e o Chevrolet Equinox a gasolina. Confira qual modelo é o melhor para o seu perfil

Texto: Da Redação 30/07/2019

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Ms430_capa_assinante-696x908

CAPA: Comparativo: Híbrido, gasolina ou diesel?
Subaru Forester: A nova geração do SUV combina preço, consumo e dirigibilidade como poucos.
Renault Sandero: Das origens populares, resta pouco. O hatch “quase médio” ganha melhorias e a aguardada transmissão automática CVT.
Fiat Toro: As novidades da linha 2020 da picape média-compacta que mudou o mercado.
Ford Ranger: A picape aposenta o motor flex e ganha equipamentos e dirigibilidade de SUV.
Jaguar I-Pace: Mostramos como o crossover inglês, um elétrico de luxo, se sai na pista e no uso cotidiano.
Mercedes EQC: O primeiro modelo 100% elétrico da marca alemã é um SUV derivado do GLC.
Toyota Mirai: O elétrico “tira” eletricidade do hidrogênio para eliminar as demoradas recargas.
Honda Accord vs. Toyota Camry: Pelo preço de SUVs médios e de alemães compactos, você pode levar um sedã de luxo japonês. Mas qual?
VW ID3: Como será o hatch compacto que vai marcar a entrada da Volks no segmento de elétricos.
VW Jetta GLI: Com mecânica de Golf GTI, porém mais barato que ele, o sedã é pura emoção.
Reparo de para-brisas: Calma, aquele lasca no para-brisa pode ser consertada. Saiba como fazê-lo.
E MAIS…

COMENTÁRIOS: A Auto Esporte, exatamente como a 4 Rodas, traz na capa comparativo de pick ups. Nos dois casos, a mim parece encheção de linguiça por falta de assunto melhor. No fim do ano, deve até faltar capa pelas novidades que devem ser lançadas.

620[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 31 Jul - 19:53

Domingos V


Administrador

É o que eu ia comentar, Küll. Quase as mesmas matérias e os mesmos assuntos de desde o começo do ano. Devem estar matando cachorro a grito e gostaria que acabassem é por morrer de tanto tentar mesmo.

As "pérolas" de sempre que fazem a gente querer isso. 4Rodas falando das "mordomias" das concessionárias, sendo que é algo já bem manjado que eles ficam investindo em firulas enquanto o serviço fica cada vez pior. Começou com as japonesas e virou prática da indústria e, no lugar de promoverem uma visão mais real da coisa, simplesmente vendem sua opinião/suas matérias com a narrativa conveniente aos fabricantes.

Depois a Motor Show que pareceu pior ainda. Sandero "longe de ser popular" só porque ganhou câmbio CVT no mesmo carro de sempre, insistência com o Jetta GLi e matéria da Ranger dando a entender que o abandono do motor flex foi algo bom - na verdade simplesmente deixou de ter um modelo que concorria em preço com os sedans médios mais caros, o que era muito bom.

621[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 5 Set - 17:27

KÜLL



QUATRO RODAS de setembro: colocamos o novo Corolla na pista

A edição 725 destaca também a entrada de um Mitsubishi para nossa frota de Longa Duração e ainda a emoção de acelerar um Corvette na água

Por Redação
5 set 2019, 15h16

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Web_arte_725-e1567696911247
Edição 725 da QUATRO RODAS (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O carro mais vendido do mundo aparece com muitas novidades. As principais delas são os novos motores 1.8 híbrido e 2.0. Em um teste exclusivo, QUATRO RODAS decidiu confrontar o Corolla Altis com seus principais rivais: Honda Civic e Chevrolet Cruze. O resultado você encontra a partir da página 26 da edição de setembro.

Finalmente um Mitsubishi entrou para a nossa frota de Longa Duração. O escolhido foi o Outlander. Na página 84 você descobre detalhes de como esse namoro se transformou em casamento.

Já imaginou pilotar um Corvette C6, com seu painel, volante, bancos e até seu motor V8 7.0 de 505 cv na água? QUATRO RODAS decidiu sair do imaginário e ir para a prática. A experiência completa você encontra a partir da página 68 da edição 725.

Também testamos o novo Peugeot 2008. O novo francês, que estreia no Brasil em 2021, vem com mais cara de SUV que de perua e não nos decepcionou! Confira nossas impressões na página 44.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Capa_725_insta-e1567703827178
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Confira outros destaques da edição deste mês:

SUVs ou não SUVs – Kwid, Stepway, Duster e Captur: quais deles merecem o título?

Fiat Cronos HGT – Cara de esportivo o sedã da Fiat tem, mas o restante…

Audi RS 3 de corrida – Pilotamos na pista o sedã que deve criar uma nova categoria no Brasil

BMW i3 BEV – Cadê aquele motor a gasolina?

Classe C x Série 3 – Mercedes e BMW no eterno duelo

Peugeot 5008 x VW Tiguan – Em busca do melhor 7 lugares

Porsche Cayenne híbrido – Parece SUV, mas é superesportivo

Guia dos estepes – Os quatro tipos e o que oferecem


Carta ao leitor

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Dscf6791-e1567009489465
Da negociação do carro ao vídeo, Péricles viveu e respirou Corolla (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Atrasou? Que bom!

Zeca Chaves

Redator Chefe

A QUATRO RODAS de setembro demorou para chegar às suas mãos ou ser baixada no seu tablet? Isso é um bom sinal. Calma, não estou comemorando o atraso na entrega do seu exemplar.

A demora tem uma razão nobre: adiamos o fechamento desta edição para esperar o lançamento mais importante do ano, o novo Toyota Corolla.

Tudo foi feito para que esta revista estivesse disponível a partir do dia 5 de setembro, dia oficial da estreia do sedã. Além disso, teríamos só dois dias úteis entre o recebimento do carro e o fechamento das matérias.

Por isso, montamos uma pequena operação de guerra para que a edição fosse finalizada e começasse a ser distribuída nessa data tanto para as bancas e casas dos assinantes como para download nas lojas digitais da Apple, Google e GoRead.

Até o vídeo foi concebido para estar disponível no nosso site e no canal do YouTube no dia 5.

E no centro de todo esse esforço coordenado está o editor Péricles Malheiros. Ele esteve à frente da negociação junto à Toyota para conseguir com exclusividade o teste da versão 2.0, além de avaliar o tão aguardado híbrido.

Como só tínhamos um único dia para as medições, Péricles teve ainda que barganhar um encaixe nos horários da pista de Limeira, há 150 km de São Paulo – obrigado, amigos da ZF Brasil!

Depois foi a vez de redigir a reportagem de apresentação e o comparativo contra Cruze e Civic. E não acabou: por fim, Péricles correu para gravar o vídeo a tempo de estar tudo pronto para o esperado dia.

O resultado desse périplo do Péricles (desculpe o trocadilho!) está agora à sua disposição na plataforma que você preferir. Leia, compartilhe e mande seus comentários.

Mas, antes de nos escrever, confira a excelente matéria do repórter Henrique Rodriguez sobre o que é um SUV e se o quarteto da família Renault se encaixa na definição que a própria marca gosta de ostentar nos seus anúncios.

Kwid, Stepway, Duster e Captur, qual deles você acha que vai passar na prova?

Tenho certeza de que será um texto revelador, porque a definição atual de utilitário esportivo é seguramente o tema mais polêmico entre todos os comentários que recebemos dos leitores.

E o que você acha? Escreva para nós, pois também queremos saber sua opinião.

622[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 11 Set - 2:25

Domingos V


Administrador

O que eu acho? Que a Toyota e a mídia ainda se acham e só otários ainda ouvem a ela. Esse carro já foi mostrado há 6 meses atrás de todo jeito possível na internet, em especial na versão híbrida - mais ou menos igual no mundo todo.

Deviam ter cedido o carro muito, muito antes e sem todo esse drama. E a revista não deveria se achar a última bolacha do pacote. O 2.0 será a versão mais vendida, todo mundo sabe, e torná-la "exclusiva" nas avaliações = palhaçada.

Antes mesmo disso a Toyota deveria ter dado notas oficiais sobre o novo modelo, como fazem outras fabricantes, sem ficarem só na boataria.

623[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 30 Set - 18:18

KÜLL



QUATRO RODAS de outubro: novos Hyundai HB20 e Chevrolet Onix lado a lado

Compactos mudam tudo para se manterem no topo. Também aceleramos a Ranger e Cruze de corrida, que, de Ford e GM, não têm nada
Por Redação
30 set 2019, 15h41 - Publicado em 30 set 2019, 15h40


Destaques da edição de outubro da QUATRO RODAS (Fabio Black/Quatro Rodas)

Os veículos mais vendidos do Brasil estão de cara (e traseira) nova. O Chevrolet Onix e o Hyundai HB20 chegam com novidades para impactar o mercado dos compactos.

A GM mudou tudo em seu compacto, inclusive o nome: sai Prisma, entra Onix Plus. Já o rival sul-coreano manteve a plataforma, mas passou por uma reestilização profunda (e polêmica) para se manter no topo.

E não para por aí! Para comemorar os 40 anos da Stock Car, a QUATRO RODAS convidou os campeões Chico e Daniel Serra para dar uma volta em Interlagos com o antigo Opala e o atual “Cruze” — as aspas se justificam porque o protótipo atual pouco compartilha com o sedã médio homônimo.

O novo Toyota Corolla voltou à revista para saber qual versão se sobressai: o 2.0 aspirado ou 1.8 híbrido? Promovemos um duelo familiar para avaliar o consumo deles em meio ao trânsito caótico paulistano.


E quem gosta de poeira vai poder conferir nossa avaliação exclusiva do protótipo com visual da Ford Ranger que ganhou o Rally dos Sertões 2019.

Ah! E não se esqueça de conferir o resultado de “Os Eleitos – 2019”. Nessa pesquisa exclusiva de QUATRO RODAS, quem avalia os carros são seus próprios consumidores.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Montagem-726-1-e1569860743777

Confira outros destaques da edição de outubro:

Segredo: A versão minicupê do T-Cross está na boca do forno: vem aí o VW T-Sport

Chevrolet Cruze Sport6: Linha 2020 pode marcar despedida dos hatches médios do nosso mercado

Cerato 2020: Renovado e bem equipado, ele parte pra cima de Corolla e Civic

Longa Duração: O que os carros da nossa têm de melhor. E pior também

Guia de sobrevivência: Dicas para você identificar (e fugir) dos postos que adulteram combustíveis

Carta ao leitor

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Qrodas-642-24-ed-e1569853923688
(Acervo/Quatro Rodas)

Ao mestre com carinho
Zeca Chaves

Redator-chefe

zeca.chaves@abril.com.br

Houve um tempo em que a criação de um automóvel bonito exigia papel, lápis, criatividade e muita paixão pelo que se fazia. Um pouco diferente do cenário atual, comandado pelos softwares gráficos, controle rígido de custos e restrições de engenharia e legislação.

Foi naquela era dourada que despontou Anísio Campos. Maior referência do design automotivo brasileiro, foi único porque aliou talento à realização: colocava nas ruas carros que a maioria só tinha coragem de rabiscar em cadernos escolares.

Nem todos sabem que sua carreira começou como piloto, na década de 50. A proximidade com os modelos de corrida o levou a desenhá-los. Das pistas, vieram projetos que lhe dariam prestígio nacional. Entre eles, o Carcará, recordista brasileiro de velocidade em 1966 – seu motorzinho 1.0 aspirado alcançou 213,9 km/h na antiga Rio–Santos.

Daí em diante, Anísio abraçou o mercado, dando vida a modelos muitas vezes artesanais, como o celebrado Puma-DKW (1967).

Também teve tempo para flertar com o pioneirismo. Concebeu o primeiro buggy brasileiro, o Tropi Kadron (1969), e insistiu em subcompactos, num tempo em que tamanho era documento, caso de Dacon 828 (1982) e PAG Nick (1987).

Se ele não era uma unanimidade no resultado final dos seus desenhos, polêmico demais para o gosto de alguns, em uma coisa todos concordavam: coragem não lhe faltava.

Foi essa ousadia que o fez abraçar um projeto inusitado, até para os anos 60. Ajudar a criar um esportivo especialmente para uma revista de automóveis, que seria sorteado para apenas três leitores.

Assim nasceu o elegante Puma GT 4R, em 1969. Ironicamente, alguns dizem que um de seus mais belos trabalhos é um modelo que nunca foi vendido e pouquíssimos viram ao vivo.

Anísio partiu no último dia 14 de setembro, aos 86 anos. Mas deixou uma conexão especial com a comunidade QUATRO RODAS. Seja pelas dezenas de vezes que avaliamos e testamos seus carros, seja pela obra-prima que concebeu para nós com tanto carinho e talento.

624[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 30 Set - 19:41

Domingos V


Administrador

O Cruze hatch vai sair de linha então?

É, realmente para quem quer ter um carro legal a coisa acabou. Nada de hatches médios, nada de manual, o melhor que se compra com um valor abaixo dos 100 mil são compactos sem nada demais...

625[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 17 Out - 17:25

KÜLL



Designer faz sucesso mundial desenhando clássicos nacionais modernizados

Brasileiro vira celebridade mundial fazendo recriação digital de clássicos nacionais. O sucesso foi tanto que um deles até virou carro de verdade

Por Fabio Black
17 out 2019, 08h23 - Publicado em 17 out 2019, 07h00

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 7-1-e1571267849340
Projeção da Saveiro, que hoje roda pelas estradas americanas (Robert Ramos/Divulgação)

O mineiro Robert Ramos é designer gráfico desde os 16 anos. Apaixonado por carros, curtia desenhar automóveis no Photoshop nas horas vagas. O que ele nunca imaginaria é que suas criações um dia conquistariam fama internacional.

Hoje, com 28 anos, esse autodidata de Belo Horizonte (MG) virou uma celebridade no meio – seu Instagram @robertdesign já tem 109.000 seguidores.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Bug-5
O Fusca é um dos modelos mais usados em seus projetos (Robert Ramos/Divulgação)

Ficou conhecido no mundo devido à qualidade das recriações modernizadas que fez de clássicos nacionais como VW SP2, Karmann-Ghia, Puma, Fusca, Opala e Chevette.

O sucesso nas redes sociais foi tamanho que hoje ele vive do que era hobby: cria projetos virtuais, com seu toque retrô, para que outros possam construí-los em tamanho real. “Nem sempre o cliente segue totalmente o desenho, mas tudo começa ali”, diz.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Img_1130
Jamie e Robert durante o BGT de 2018: Saveiro tunada apresentada ao mundo (Robert Ramos/Divulgação)

E foi justamente um de seus fãs que o projetou mundialmente. O americano Jamie Orr é embaixador mundial da VW e roda o mundo promovendo modelos customizados da marca. Jamie se apaixonou por uma Saveiro tunada que viu no perfil de Robert, que deu autorização para que o projeto ganhasse vida.

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A recriação do Puma, esportivo 100% Brasileiro, baseado na mecânica do Fusca faz sucesso mundialmente (Robert Ramos/Divulgação)

O carro foi construído no Brasil e Jamie lançou-o no BGT (Bubble Gun Treffen) Brasil de 2018, evento dedicado a carros do grupo VW (inclui Audi e Seat), que é inspirado no GTI-Treffen, tradicional evento em Reifnitz, Áustria.

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Outra recriação de um VW genuinamente Brasileiro. O SP2 ganhou acabamentos que lembram os Porsches Singer (Robert Ramos/Divulgação)

Jamie levou a Saveiro depois para os Estados Unidos, onde será exposta no Sema Show, que é considerado a maior feira de automóveis personalizados do mundo, que acontece em dezembro. Após isso, há até planos da Saveiro acelerar em Nürburgring.

COMENTÁRIOS: Eu gostaria de poder fazer este SP2. No projeto do cara, tem uma versão preta com dourado. No projeto do cara, consta que usaria o motor 1.4 TSi, a uns 170 cv e câmbio automático. Pessoalmente, até para facilitar, mexer menos, eu o faria com o motor 2.0 do Boxter/Cayman, despotenciado a, no máximo, 200 cv e câmbio manual.

626[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 18 Out - 15:06

Domingos V


Administrador

Tem um japonês que faz coisas parecidas com Porsches antigas. Algumas desas projeções são muito legais, mas as mais exageradas são pura fantasia mesmo - não são funcionais e na realidade não são legais.

Esse SP2 ficou mesmo muito legal. E realmente o motor das novas Boxter/Cayman cairia como uma luva nele. Bastaria tirar o turbo para que não ficasse exagerado para o carro.

627[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 22 Out - 11:43

KÜLL



EXCLUSIVO: AS FOTOS DA PERUA MONZA QUE A CHEVROLET QUASE FABRICOU NO BRASIL

Montadora chegou a construir protótipo da versão final do carro, que faria companhia a Marajó e Caravan

por MARCOS ROZEN
21/10/2019 07h05 - atualizado às 16h43 em 21/10/2019

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Mockup12
A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

No fim da década de 70 a General Motors do Brasil estava em ebulição: todos os esforços estavam concentrados no Projeto J, que daria origem ao Monza no começo da década seguinte.

O plano original previa três tipos de carrocerias: hatch, sedã e perua, que seriam lançadas nesta ordem. Mas só as duas primeiras chegaram efetivamente às concessionárias.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 3-4_dianteira3
A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

A proposta da perua Monza não é exatamente novidade e a imprensa automotiva da época chegou a anunciar seu lançamento. Mas até hoje nunca ninguém tinha visto como seria o carro em sua versão final – e agora, 38 anos depois, esse segredo é finalmente revelado.

Em dezembro de 1979 dois modelos da perua Monza em argila, de tamanho real, foram construídos pela GM do Brasil: um duas portas e o outro quatro portas. A versão duas portas era exclusiva do País, pois aqui o mercado na época dava preferência a este tipo de carroceria.

A Monza station quatro portas acabou sendo efetivamente lançada e vendida em outros países, como Inglaterra, batizado de Vauxhall Cavalier Estate, e Austrália, ali Holden Camira Wagon.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Mockup22
A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

O projeto nacional recebeu o OK para ir em frente e em outubro de 1981 ficou pronto o único protótipo da perua Monza construído no Brasil. O cronograma da época previa seu lançamento em 1985.

Um dos destaques era a enorme área lateral envidraçada, típico da época para as stations, com uma fina divisão ao meio e estendendo-se quase até o fim da carroceria graças a uma coluna traseira com perfil bastante fino. O vidro do banco traseiro seria basculante.

A tampa do porta-malas tinha cortes bem retos, em uma solução semelhante à que foi adotada para a Ipanema muitos anos depois. As lanternas traseiras eram exclusivas, assim como as rodas.

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A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)
A tampa do porta-malas tinha ainda uma particularidade curiosa: sua parte superior formava uma espécie de aerofólio, que ajudaria o vento a ser direcionado para o vidro traseiro, evitando acúmulo de sujeira. O protótipo, aliás, não tinha limpador traseiro.

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A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

A GM aproveitou a construção do protótipo para compará-lo às suas outras peruas: a Marajó, que ali também era um protótipo, já com a frente nova do Chevette, lançada apenas em 1983, e a Caravan. Nota-se que a perua Monza obviamente ocuparia o espaço intermediário, mas seu porte estava bem mais próximo da Marajó do que o da Caravan.

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A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

Como se sabe a station do Monza nunca chegou ao mercado oficialmente, sendo que a Envemo aproveitou a brecha para lançar uma versão genérica, batizada Camping, em 1984, produzida sob encomenda a partir da versão sedã – mas pouquíssimas unidades foram fabricadas. Seu porta-malas era de fibra de vidro e as lanternas eram reaproveitadas do Monza original.

A razão para a perua Monza nunca ter chegado às lojas, apesar de ter avançado até a fase de protótipo, a última antes da decisão final de produção, é incerta. O mais provável é que a GM tenha entendido que o modelo criaria concorrência interna para a própria Marajó e Caravan e, assim, o investimento necessário não se justificaria.

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A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

Estas imagens, que levaram quase quatro décadas para chegar ao público, fazem parte do acervo do Instituto General Motors, instalado em São José dos Campos. O IGM abriga toda a rica história da fabricante no País e gentilmente cedeu as imagens com exclusividade para o MIAU, Museu da Imprensa Automotiva. Elas não podem ser reproduzidas sem autorização.

O MIAU, Museu da Imprensa Automotiva, é o único do gênero no mundo e abriga uma vasta coleção de revistas, livros, catálogos, jornais e outros itens assemelhados sobre veículos em geral, de todas as épocas. Seu acervo pode ser consultado pessoalmente: o museu fica na zona Oeste de São Paulo e abre aos sábados e domingos das 13h às 17h. Os ingressos custam R$ 15. O site do museu é o www.miaumuseu.com.br e o telefone (11) 98815-7467.

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A PERUA MONZA QUE A GM QUASE FABRICOU NO BRASIL (FOTO: MIAU MUSEU DA IMPRENSA AUTOMOTIVA)

COMENTÁRIOS: Bonita, teria feito sucesso.

628[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 22 Out - 21:31

Domingos V


Administrador

Ia comentar que lá fora tinha quase certeza que ela existia mesmo.

Acho que de novidade por aqui, só o desenvolvimento (interessante como era muito mais longo e cuidadoso, talvez para fins de ser mesmo um carro mundial com poucas mudanças em todos os mercados) e a tal versão duas portas.

Essa aí, aliás, é um ko conhecido. Aqui simplesmente se aceitava um carro médio ou grande com 2 portas. Duvido que alguém realmente preferisse uma Caravan 2 portas a uma 4. Mas é aquela coisa: criação de narrativas.

Lembrava muito a Suprema. Também achei bonita. Mas certamente teria matado ou a Caravan ou a Marajó. Fácil falar em retrospectiva, mas acho que deveriam ter lançado ela no lugar do Chevette nessa versão, pois esse aí vendeu muito pouco.

629[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 25 Out - 17:33

KÜLL



EXCLUSIVO: NOVA PICAPE DA PEUGEOT TERÁ MOTOR 2.2 DIESEL E CHEGARÁ AO BRASIL EM 2021 IMPORTADA DO URUGUAI

Rival da Toyota Hilux, projeto KP1 chegará ao mercado brasileiro com motor turbodiesel de 170 cv e 37 kgfm

por ANDRÉ SCHAUN E MICHELLE FERREIRA

25/10/2019 13h39 - atualizado às 13h39 em 25/10/2019

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Ban-tai-changan-kaicene-f70-chi-340-trieu-man-hinh-sieu-to
A CHANGAN, PARCEIRA DO GRUPO PSA NA CHINA, EXIBIU EM MAIO A KAICENE F7KAICENE, QUE DEVE DAR ORIGEM AO MODELO QUE VIRÁ AO BRASIL (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A Peugeot confirmou uma nova picape média para o Brasil em meados de outubro. Até agora, o lançamento estava coberto por uma série de incógnitas, como porte, motorização, capacidade de carga, visual, versões, local de fabricação e data de chegada.


Autoesporte conseguiu informações exclusivas, direto da China, sobre a chegada do modelo ao Brasil e traz as respostas para todas essas perguntas.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Changan-kaicheng-f70-1
A CHANGAN, PARCEIRA DO GRUPO PSA NA CHINA, EXIBIU EM MAIO A KAICENE F7KAICENE, QUE DEVE DAR ORIGEM AO MODELO QUE VIRÁ AO BRASIL (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Porte

No início, era esperado que a picape viesse para concorrer na categoria de médias-compactas, como a Fiat Toro e Renault Duster Oroch. Nada disso, o porte será médio e seu desenvolvimento de engenharia, inclusive, foi feito a partir da Toyota Hilux 8 D4D. Portanto, a disputa no mercado será com Chevrolet S10, Ford Ranger, e claro, a própria Hilux.

Visual

Se o porte será de Hilux, o visual terá muitos elementos dos próprios carros da Peugeot. A grade será a mesma do Peugeot 3008 e do 5008, assim como o interior da nova picape.

[ Tópico das Revistas ] - Página 42 Interior_f70
A CHANGAN, PARCEIRA DO GRUPO PSA NA CHINA, EXIBIU EM MAIO A KAICENE F7KAICENE, QUE DEVE DAR ORIGEM AO MODELO QUE VIRÁ AO BRASIL (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Data de chegada e preço

A inédita picape da Peugeot virá inicialmente importada da China e depois será montada em CKD na fábrica da Nordex no Uruguai. Como a novidade só chegará ao nosso mercado em 2021, o preço está longe de ser definido. Mas dá para ter uma média se olharmos para os valores cobrados pelas futuras rivais. Hoje, o preço médio das picapes do segmento equipadas com motores diesel é de R$ 130 mil com tração 4x2 e R$ 200 mil com tração integral.

Versões e motorização

O motor que virá ao Brasil será um 4 cilindros diesel, o DW12. O propulsor 2.2 turbodiesel entrega 170 cv de potência e 37 kgfm de torque. Por aqui, teremos versões 4x2 e 4x4. Nos dois casos, haverá opções de caixa manual e automática, ambas com 6 marchas. Motores a gasolina ainda não foram confirmados.

Capacidade de carga

Tanto na versão com cabine simples, quanto na estendida, a capacidade da caçamba será de 958 litros com capacidade de carga de 1 tonelada. O peso bruto, com a caçamba cheia é de 3.200 kg. O ângulo de ataque é de >= 30 graus e ângulo de saída >=25 graus.

COMENTÁRIOS: E enquanto isso, a marca míngua. Espero que não vá a falência antes de se renovar. Falavam do 208 em abril, agora, falam em segundo semestre. Sobre a pick up, apenas em 2.021. Convenhamos, sendo montada no Uruguai, é apenas e tão somente um CKD. Mais de um ano para adaptaro modelo para vir ao Brasil e depois a uma linha de montagem para juntar partes semiprontas?! Fala sério. De mais a mais, sendo uma pick up, espera-se que possa inclusive ser vendida aqui praticamente sem qualquer "tropicalização", arfinal, não é um veículo TODO O TERRENO?

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