InícioComprei recentemente uma XT 660 Z Tènèrè, pra quem gosta, moto sensacional, mas acredito que a 700 venha um pouco mais fácil de guiar, pra agradar um publico maior, espero que venha logo ao Brasil, não depois de uns dois anos.
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182 Re: Mundo das motocicletas Qui 4 Jan - 18:12
KÜLL
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[size=52]Dez motos que vão mexer com o mercado de duas rodas no Brasil em 2018[/size]
Arthur Caldeira
Da Infomoto
04/01/2018 08h00
Todo mundo faz planos para o novo ano. Aquela dieta que nunca começa, a tão sonhada viagem, uma mudança na carreira, começar a se exercitar... Tem até quem resolva guardar dinheiro para trocar de moto.
Se este for seu caso, novas opções não faltarão. Algumas novidades mostradas no Salão Duas Rodas do ano passado estão para chegar às lojas ao longo do ano, e serão acompanhadas por outros lançamentos, alguns mundiais. Tem modelo de todos os portes e para todos os gostos e usos: esportiva, clássica, moderna, aventureira...
Confira a lista que preparamos com as 10 principais motos de diversas categorias para acelerar em 2018.
Elas chegam em 2018
- Imagem: Infomoto
Yamaha XTZ 150 CrosserZ
Mostrada no Salão Duas Rodas 2017, a versão mais aventureira da trail de 150cc chega às lojas já em fevereiro. Tem paralama alto e novos protetores na bengala a pedido dos próprios consumidores que, segundo a Yamaha, solicitaram as mudanças para rodar na terra. Grafismos e a exclusiva cor marrom são outras novidades do modelo, que tem a mesma base mecânica da agora rebatizada da CrosserS. Preço ainda não divulgado.
compartilhar - Imagem: Doni Castilho/Infomoto
BMW G 310 GS
Inspirada na famosa linha de aventureiras alemãs, a compacta G 310 GS faz a estreia do monocilíndrico de 313 cc e 34 cv em uma plataforma mais versátil. Com roda aro 19 na dianteira e suspensões de longo curso, a pequena aventureira tem freios ABS que podem ser desligados para andar na terra. Também serve para quem quer viajar: tanque de 11 litros, posição de pilotagem confortável e bagageiro de série. Chega ainda no primeiro semestre e custará perto de R$ 24.000.
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KTM Duke 390
Outra novidade do salão foi a nova geração da Duke 390. Naked está de visual novo -- faróis de LED posicionados horizontalmente --, ciclística aprimorada -- freios ABS de dois canais -- e um monocilíndrico de 44 cv auxiliado por acelerador eletrônico. Destaque para o novo painel de TFT, que pode até espelhar o celular. Sem preço e data definidos, mas KTM garante que chega em algum momento deste ano.
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Kawasaki Ninja 400
Substituto da bem-sucedida Ninjinha 300, o novo modelo traz um motor maior e mais potente: 45 cv (contra os 39 cv da antiga miniesportiva). Miniesportiva tem também faróis de LED, painel totalmente digital e freios ABS de série, além de um quadro totalmente novo. Embora tenha sido apresentada no Salão Duas Rodas, não desembarcará antes do segundo semestre.
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Royal Enfield Himalayan
Batizada de Himalayan, em referência à famosa cadeia de montanhas, a trail finalmente estreará no Brasil (no exterior ela já existe desde 2016), provavelmente ainda neste semestre. Trará motor de 410 cc com razoáveis 24,8 cv e bons 3,31 kgfm, dotado de comando simples no cabeçote e refrigeração mista com radiador de óleo. Pesando 191 kg, usará suspensões de longo curso e tanque de 15 litros para encarar longas viagens. Preço não está definido, mas espera-se que a marca siga a lógica do mercado indiano, onde a Himalayan custa menos do que a Continental GT (vendida aqui por R$ 24.500).
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Triumph Tiger 800
Nova geração sofreu mais de 200 mudanças, a começar pelo design. Acabamentos novos e sistema de iluminação em LED conferiram um ar mais sofisticado à aventureira inglesa. Também foi aprimorada a eletrônica, com seis modos de pilotagem e painel de TFT. Há ainda a promessa de evolução em conforto, graças a rearranjos na posição de pilotagem e à adoção de novo para-brisa ajustável em cinco posições. Previsão de início das vendas para o segundo semestre, sem preço definido.
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Kawasaki Z 900RS
Outra boa notícia da Kawasaki para 2018: a "clássica moderna" Z 900RS será vendida aqui. Recém-lançada no Japão, foi inspirada na antiga Z1, dos anos 70, e por isso ostenta um charmoso visual retrô. Nem por isso deixa de usar o que há de mais atual em motorização: seu 4-cilindros em linha de 900 cc é capaz de produzir 111 cv, e conta com acelerador eletrônico e controle de tração. Só não se empolgue tão cedo: lançamento ocorrerá só no final do ano.
compartilhar - Imagem: Divulgação/Intermot
Ducati SuperSport S
Para quem curte o estilo esportivo da marca italiana, mas não abre mão do conforto, a SuperSport S será uma boa opção. Equipada com motor bicilíndrico em V de 937 cm³, fixado ao quadro de aço em treliça, a máquina oferece 113 cv. A versão S conta também suspensões com garfo invertido na dianteira e monobraço de alumínio na traseira, freios ABS, controle de tração e quickshift (assistência eletrônica para trocas rápidas de marcha sem precisar acionar a embreagem) de série. Sem preço ou prazo definidos.
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Harley-Davidson Fat Boy
Nem a icônica Fat Boy escapou da reformulação que a Harley-Davidson promoveu na linha Softail. Na parte visual, ganhou um impactante farol de LED, além de rodas de alumínio aro 18 com novo desenho e pneus mais largos. Chassi foi redesenhado e fez modelo "emagrecer" 16 quilos. Motorização ficará por conta do novo Milwaukee-Eight, que estará disponível em duas especificações: 107 (1.753 cm³) ou 114 polegadas (1.868 cm³). Já pode ser encomendada a partir de R$ 69.980.
compartilhar - Imagem: Infomoto
Honda Gold Wing Tour
Luxuosa grã-turismo japonesa foi redesenhada dos pés à cabeça. Design mais atual incluiu faróis de LED e linhas futuristas. Motor de 1.800 cc ganhou quatro válvulas para cada um dos seis cilindros opostos, além de controle de tração e sistema “Idling Stop”, que interrompe o funcionamento em paradas mais longas. Outra novidade é a adoção de câmbio automatizado de dupla embreagem com sete marchas na versão de topo, batizada "DCT Airbag". Ah, e a nova central multimídia de sete polegadas marcará a estreia do sistema de projeção de celulares Apple CarPlay em uma moto. Preço? Ainda não divulgado, mas uma coisa já é possível garantir: será alto.
COMENTÁRIOS: KTM, Ducati e Harley são espetaculares.
183 Re: Mundo das motocicletas Ter 9 Jan - 18:09
KÜLL
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After returning to Earth, Gagarin became an instant international celebrity and hero of the Soviet Union. He traveled the world attending parades held in his honor and accepted countless prestigious medals. For legions of kids growing up in the (then) Soviet Union, Gagarin was an idol – a legend of mythical status. One of those youngsters was Yuri Shif, now the owner and operator of Yuri Shif Customs in Minsk, Belarus.
YSC is a two-person operation consisting of Shif and his trusty mechanic, Dmitry “Dimos” Lobanok. Together, the pair has generated several dozen top-notch customs. The shop’s work is routinely entered in elite events like the AMD World Championship Of Bike Building, and the shop has seen its bikes crowned “Best in Show” on numerous occasions. YSC’s machines are also regularly featured on big-name sites like Cyril Huze Blog and BikeExif.
Shif and Dimos kicked off the project with a 2003 Softail frame that was modified to accept YSC-designed a bespoke swing-arm and front end. The two then machined a one-off set of neo-futuristic rims – 21 inches forward and 18 aft – before wrapping both in Avon rubber.
At the heart of this Gagarin-inspired scoot is a Harley-Davidson Twin Cam 88 (1,145cc) equipped with fourth-gen Twin Tec TCFI, a stock transmission, and clutch with Baker parts. The American power-plant spits burnt fumes out of dual custom fabricated pipes courtesy of Shif and Peter Barrucci. The primary drive is a handmade unit made in-house at YSC as well. The handmade turbine-style intake is an absolutely gorgeous touch that helps tie the build together without over-doing it.
The fenders on YSC’s Gagarin tribute play a vital role in the build’s overall appearance. These custom-fabricated pieces add to the bike’s vintage, space-inspired theme, and pair-up wonderfully with the custom wheels. The front fender’s cutout for the brake hardware is a subtle but precise and expertly crafted touch too. Shif also hand-built the machine’s tank, seat-pan, front cowl, and oil-tank. All the chrome plating was done in-house, as well as fabrication of things like the handlebars, foot pegs, and levers.
Lighting consists of a headlamp made by YSC and an aftermarket taillight. The bullet-shaped signals are very vintage space-age, and complement the bike's theme very nicely. Shif personally hand-stitched the build’s custom saddle, demonstrating the impressive range of skills the renowned builder possesses.
The custom’s Vostok 1-theme can be seen in the bike’s exposed metal with drab minimalistic touches of red and blue lines. The headlight cowl sports the classic “CCCP” while the tank fittingly reads: “Yuri Gagarin”. The wide rear-fender is adorned with a replica of Gagarin’s hand-written script from a famous quote of his that read: “Orbiting Earth in the spaceship, I saw how beautiful our planet is. People, let us preserve and increase this beauty, not destroy it!”.
One of the only major complaints I have is that I wish YSC had used a Ural or Dnepr instead of a Harley. It seems like a strange choice for a donor considering who was competing in the space race at the time. Aside from that, I thoroughly dig this one. Shif and Dimos display an acute attention to detail that helps to define their work as professional-grade. Though YSC could have gone with the over-the-top-route and somehow recreated more of the Vostok 1’s look, I think the less is more approach works well here.
YSC has built a handful of impressive one-off Harley’s, as well as his fair share of metrics, and has even completed a pretty nifty car project. Honorable mentions of YSC’s definitely goes to “The Machine”, “The Duster”, “The Ducky”, and “The Terminator”. If you know of a bike that you think deserves to be RideApart’s next Bike of the Week, drop us a line at info@rideapart.com
Special Thanks to Mikhail Butenko for translating the quote on the rear-fender.
COMENTÁRIOS: De babar....[/size]
[/size]By Tim Huber [size=18]- January 06, 2018
Categories: Skills, HFL, Design, Bike Of The Week, Cruisers
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Bike of the Week: Shif Custom's Yuri Gagarin Tribute
A one-off Belarusian Harley tribute to one of the great pioneers of space travel.
Starting with the launch of Sputnik I in 1957, the competition between the US and the Soviet Union to conquer space drove rapid technological advancement. The space race also gave rise to the celebrity of a handful of individuals who literally journeyed where no man had ventured before. One of those brave pioneers was Yuri Gagarin, who on April, 12, 1961 became the first human to enter outer space. Gagarin orbited the planet in under two-hours before parachuting to safety from an altitude of 4.5 miles. This beautiful custom Twin Cam Harley is a tribute to Gagarin, his achievements, the Vostok 1, and the dawn of the space age era itself.After returning to Earth, Gagarin became an instant international celebrity and hero of the Soviet Union. He traveled the world attending parades held in his honor and accepted countless prestigious medals. For legions of kids growing up in the (then) Soviet Union, Gagarin was an idol – a legend of mythical status. One of those youngsters was Yuri Shif, now the owner and operator of Yuri Shif Customs in Minsk, Belarus.
Gagarin attending one of many parades in which he was honored.
[size]YSC is a two-person operation consisting of Shif and his trusty mechanic, Dmitry “Dimos” Lobanok. Together, the pair has generated several dozen top-notch customs. The shop’s work is routinely entered in elite events like the AMD World Championship Of Bike Building, and the shop has seen its bikes crowned “Best in Show” on numerous occasions. YSC’s machines are also regularly featured on big-name sites like Cyril Huze Blog and BikeExif.
Shif and Dimos kicked off the project with a 2003 Softail frame that was modified to accept YSC-designed a bespoke swing-arm and front end. The two then machined a one-off set of neo-futuristic rims – 21 inches forward and 18 aft – before wrapping both in Avon rubber.
At the heart of this Gagarin-inspired scoot is a Harley-Davidson Twin Cam 88 (1,145cc) equipped with fourth-gen Twin Tec TCFI, a stock transmission, and clutch with Baker parts. The American power-plant spits burnt fumes out of dual custom fabricated pipes courtesy of Shif and Peter Barrucci. The primary drive is a handmade unit made in-house at YSC as well. The handmade turbine-style intake is an absolutely gorgeous touch that helps tie the build together without over-doing it.
The fenders on YSC’s Gagarin tribute play a vital role in the build’s overall appearance. These custom-fabricated pieces add to the bike’s vintage, space-inspired theme, and pair-up wonderfully with the custom wheels. The front fender’s cutout for the brake hardware is a subtle but precise and expertly crafted touch too. Shif also hand-built the machine’s tank, seat-pan, front cowl, and oil-tank. All the chrome plating was done in-house, as well as fabrication of things like the handlebars, foot pegs, and levers.
Lighting consists of a headlamp made by YSC and an aftermarket taillight. The bullet-shaped signals are very vintage space-age, and complement the bike's theme very nicely. Shif personally hand-stitched the build’s custom saddle, demonstrating the impressive range of skills the renowned builder possesses.
The custom’s Vostok 1-theme can be seen in the bike’s exposed metal with drab minimalistic touches of red and blue lines. The headlight cowl sports the classic “CCCP” while the tank fittingly reads: “Yuri Gagarin”. The wide rear-fender is adorned with a replica of Gagarin’s hand-written script from a famous quote of his that read: “Orbiting Earth in the spaceship, I saw how beautiful our planet is. People, let us preserve and increase this beauty, not destroy it!”.
One of the only major complaints I have is that I wish YSC had used a Ural or Dnepr instead of a Harley. It seems like a strange choice for a donor considering who was competing in the space race at the time. Aside from that, I thoroughly dig this one. Shif and Dimos display an acute attention to detail that helps to define their work as professional-grade. Though YSC could have gone with the over-the-top-route and somehow recreated more of the Vostok 1’s look, I think the less is more approach works well here.
YSC has built a handful of impressive one-off Harley’s, as well as his fair share of metrics, and has even completed a pretty nifty car project. Honorable mentions of YSC’s definitely goes to “The Machine”, “The Duster”, “The Ducky”, and “The Terminator”. If you know of a bike that you think deserves to be RideApart’s next Bike of the Week, drop us a line at info@rideapart.com
Special Thanks to Mikhail Butenko for translating the quote on the rear-fender.
COMENTÁRIOS: De babar....[/size]
185 Re: Mundo das motocicletas Ter 23 Jan - 17:32
KÜLL
Triumph anuncia metas e novidades para o Brasil em 2018
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PrincipalNotícias[/size]
JAN 23, 2018 em 17:16
POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial
Durante encontro com a imprensa nesta terça-feira (23), a Triumph do Brasil anunciou planos e metas para 2018. A ideia é ter um crescimento de 8,4% nas vendas em relação a 2017, chegando a 4.250 unidades - o que seria o segundo melhor resultado da empresa desde que voltou ao país, em 2012, só ficando atrás das 4.600 motos de 2014.
Com 3.919 emplacamentos em 2017, a marca inglesa teve um discreto aumento de 0,56% sobre o montante de 2016, o que não deixou de ser uma boa notícia considerando que o mercado de motos no geral teve queda de 12%, segundo dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
Modelo de maior sucesso da marca no país, a Tiger 800 foi líder do segmento de big trails até 800 cc, com 1.848 unidades comercializadas em 2017, respondendo por 44% da categoria. "Em 2018, com o lançamento da nova Tiger 800, planejamos atingir um volume de 2 mil motos, crescendo perto de 6% e mantendo essa liderança", prevê Waldir Ferreira, gerente geral da Triumph do Brasil.
Apresentada no Salão Duas Rodas 2017, a nova Tiger 800 traz cerca de 200 melhorias no chassi e motor, além do painel digital com tela TFT nas versões mais caras. A chegada às lojas está prevista para junho, junto com a também renovada Tiger 1200, que toma o lugar da atual Explorer como modelo trail topo de linha da Triumph.
Outro segmento que vem crescendo é o das motos clássicas, que para a marca significou a venda de 760 motos no ano passado, com destaque para a líder Bonneville Street Twin, com 241 unidades. Para 2018 a Triumph espera emplacar 1.000 clássicas, um aumento de 33,5% sobre 2017 e que representaria uma participação de 23,5% das vendas da empresa no país. Neste sentido, uma das apostas é a renovação da parceria com o chef Henrique Fogaça, dono de restaurantes, bares e um dos apresentadores do reality Master Chef Brasil, da Band TV. Embaixador da marca, Fogaça usa diariamente uma Triumph clássica e participa de eventos estratégicos para a divulgação da empresa, de modo a torná-la mais conhecida do público brasileiro em geral.
Por fim, o programa de relacionamento com clientes Triumph Riding Experience (TRX) promete novos destinos internacionais para este ano, incluindo passeio pelo Reino Unido com visita à fábrica de Hinckley e à emblemática Ilha de Man. Também haverá um roteiro pela África do Sul e Namíbia, incluindo Cidade do Cabo, desertos e reservas naturais, com foco na pilotagem off-road.
Fotos: arquivo Motor1.com e divulgação
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PrincipalNotícias[/size]
JAN 23, 2018 em 17:16
POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial
Marca inglesa espera crescimento de 8,4% nas vendas em relação ao ano passado
Durante encontro com a imprensa nesta terça-feira (23), a Triumph do Brasil anunciou planos e metas para 2018. A ideia é ter um crescimento de 8,4% nas vendas em relação a 2017, chegando a 4.250 unidades - o que seria o segundo melhor resultado da empresa desde que voltou ao país, em 2012, só ficando atrás das 4.600 motos de 2014.
Com 3.919 emplacamentos em 2017, a marca inglesa teve um discreto aumento de 0,56% sobre o montante de 2016, o que não deixou de ser uma boa notícia considerando que o mercado de motos no geral teve queda de 12%, segundo dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
Modelo de maior sucesso da marca no país, a Tiger 800 foi líder do segmento de big trails até 800 cc, com 1.848 unidades comercializadas em 2017, respondendo por 44% da categoria. "Em 2018, com o lançamento da nova Tiger 800, planejamos atingir um volume de 2 mil motos, crescendo perto de 6% e mantendo essa liderança", prevê Waldir Ferreira, gerente geral da Triumph do Brasil.
Apresentada no Salão Duas Rodas 2017, a nova Tiger 800 traz cerca de 200 melhorias no chassi e motor, além do painel digital com tela TFT nas versões mais caras. A chegada às lojas está prevista para junho, junto com a também renovada Tiger 1200, que toma o lugar da atual Explorer como modelo trail topo de linha da Triumph.
Outro segmento que vem crescendo é o das motos clássicas, que para a marca significou a venda de 760 motos no ano passado, com destaque para a líder Bonneville Street Twin, com 241 unidades. Para 2018 a Triumph espera emplacar 1.000 clássicas, um aumento de 33,5% sobre 2017 e que representaria uma participação de 23,5% das vendas da empresa no país. Neste sentido, uma das apostas é a renovação da parceria com o chef Henrique Fogaça, dono de restaurantes, bares e um dos apresentadores do reality Master Chef Brasil, da Band TV. Embaixador da marca, Fogaça usa diariamente uma Triumph clássica e participa de eventos estratégicos para a divulgação da empresa, de modo a torná-la mais conhecida do público brasileiro em geral.
Por fim, o programa de relacionamento com clientes Triumph Riding Experience (TRX) promete novos destinos internacionais para este ano, incluindo passeio pelo Reino Unido com visita à fábrica de Hinckley e à emblemática Ilha de Man. Também haverá um roteiro pela África do Sul e Namíbia, incluindo Cidade do Cabo, desertos e reservas naturais, com foco na pilotagem off-road.
Fotos: arquivo Motor1.com e divulgação
186 Re: Mundo das motocicletas Qua 7 Fev - 11:40
KÜLL
[size=44]Mercado: Nova BMW G 310 GS chega por R$ 24.900
Por
Redação
-
6 de Fevereiro de 2018
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Motor
O motor da nova BMW G 310 GS é monocilíndrico de 313 cm³ que rende 34 cv de potência a 9.500 rpm e 2,85 kgfm de torque a 7.500 rpm. Voltada para o segmento aventureiro, a motocicleta terá freios ABS de série. Para uso em terrenos leves, o ABS da nova G 310 GS pode ser convenientemente desativado pressionando um botão, se necessário.
Suspensão
A suspensão da BMW G 310 GS tem estrutura tubular de aço com seção traseira de parafuso. Já a suspensão da roda dianteira é amparada por um garfo invertido, enquanto na parte traseira há um braço oscilante de alumínio em conjunto com um suporte de mola, montado diretamente sobre ele.
Painel
O painel de instrumentos da G 310 GS é totalmente digital e conta com uma grande tela de cristal líquido. Nela o condutor tem informações de velocidade, tanque de combustível, relógio, conta-giros, indicador de marcha, entre outras informações. Já em termos de ergonomia, a BMW diz que todos os botões e controles são fáceis e seguros de manusear. A operação é simples e intuitiva, levando em conta as diversas anatomias do condutor.
Fotos | BMW/Divulgação
COMENTÁRIOS: É uma bela máquina e tem a aura "de luxo" que a marca proporciona. Uma vantagem, mas que pode afastar alguns consumidores, com medo, seja de preço, ainda que eventualmente possam pagar, seja na manutenção.
187 Re: Mundo das motocicletas Sex 16 Fev - 11:37
KÜLL
Triumph Speed Triple 2018: A evolução da espécie
Nova geração da naked chega ao Brasil nas versões S e RS; modelo ficou mais potente e ganhou novo gerenciamento eletrônico
Por Teo Mascarenhas14/02/18 às 13h34
A Speed Triple foi uma das responsáveis pelo renascimento da marca inglesa Triumph no início dos anos 1990, depois de duas décadas hibernando. Nascida em 1994, a naked passou por uma reforma em 2011, quando incorporou o duplo farol facetado no lugar dos redondos, além de mudanças na ergonomia, porém mantendo o motor tricilíndrico com 1.050 cm³ de cilindrada. Em outra modernização, ganhou mais recursos eletrônicos e potência. A geração 2018 do modelo chega ao Brasil com evoluções estéticas e mecânicas, mas ainda sem preço definido.
São duas versões, a Speed Triple RS, com requintes de acabamento, materiais e ciclística, e a Speed Triple S, com um pacote menos sofisticado. Ambas, porém, com o propulsor de três cilindros em linha que ganhou modernizações internas. Com 12 válvulas e duplo comando, o bloco fornece 150 cv a 10.500 rpm e um torque de 11,9 kgfm a 7.150 rpm, um ganho de 7% na potência e 4% no torque em relação ao modelo anterior, além de mais 1.000 rpm nos giros do motor. Mas o torque aparece mais cedo, facilitando as retomadas e a pilotagem.
RONCO Entre as alterações internas no motor, novos pistões com tratamento Nikasil e novo cabeçote, além de escapamento otimizado que conserva o ronco afinado, marca registrada dos três cilindros em linha. Outra característica da Speed Triple 1050 foi mantida, a dupla ponteira do sistema de escape (da marca Arrow, mais esportiva, na versão RS), uma de cada lado, sob a rabeta, com saída alta. A caixa de marchas com seis velocidades, também ganhou nova embreagem deslizante, para facilitar as reduções na condução mais esportiva.
Leia também: avaliamos a Ducati Panigale V4
Para fazer o gerenciamento do motor, a eletrônica foi reforçada. Com acelerador ride-by-wire, a motocicleta conta com os modos de pilotagem Road, Rain (para pisos com pouca aderência), Sport e Rider. O modelo RS conta ainda com a possibilidade Track, para uma pilotagem mais radical. Isso graças à adoção da Unidade de Medição Inercial, que, através de sensores, percebe a aceleração, inclinação e velocidade, ajustando imediatamente o nível de atuação do controle de tração e também a intensidade do sistema ABS, que também pode ser acionado em curvas.
SUSPENSÕES Todas as funções podem ser facilmente comandadas por uma alavanca (joystick) no punho e mostradas no painel regulável, com tela de 5 polegadas em TFT colorida, o mesmo que já equipa o modelo Street Tiple 765. O modelo RS, além de todas as informações (modo de pilotagem, rotações, velocidade, marcha engatada, hodômetro total e parcial, temperatura do líquido de refrigeração, consumo instantâneo e médio, autonomia e relógio), também conta com cronômetro que armazena tempos de voltas.
O quadro formado por tubos de alumínio é bastante compacto. O emprego de fibra de carbono e outros materiais nobres reduziram o peso da versão RS em 3 kg, totalizando 189 kg, contra 192 kg da versão S. Conforme a versão, as suspensões são diferentes. Na RS, Ohlins nas duas rodas, e na versão S, Showa. Ambas com tubos de 43 mm e 120 mm de curso na dianteira. Na traseira, balança monobraço com 130 mm de curso. Os freios contam com pinças Brembo monobloco radiais na dianteira e Nissin na traseira, com sistema ABS que pode ser desligado. A RS conta ainda com chave de ignição inteligente.
Nova geração da naked chega ao Brasil nas versões S e RS; modelo ficou mais potente e ganhou novo gerenciamento eletrônico
Por Teo Mascarenhas14/02/18 às 13h34
A Speed Triple foi uma das responsáveis pelo renascimento da marca inglesa Triumph no início dos anos 1990, depois de duas décadas hibernando. Nascida em 1994, a naked passou por uma reforma em 2011, quando incorporou o duplo farol facetado no lugar dos redondos, além de mudanças na ergonomia, porém mantendo o motor tricilíndrico com 1.050 cm³ de cilindrada. Em outra modernização, ganhou mais recursos eletrônicos e potência. A geração 2018 do modelo chega ao Brasil com evoluções estéticas e mecânicas, mas ainda sem preço definido.
São duas versões, a Speed Triple RS, com requintes de acabamento, materiais e ciclística, e a Speed Triple S, com um pacote menos sofisticado. Ambas, porém, com o propulsor de três cilindros em linha que ganhou modernizações internas. Com 12 válvulas e duplo comando, o bloco fornece 150 cv a 10.500 rpm e um torque de 11,9 kgfm a 7.150 rpm, um ganho de 7% na potência e 4% no torque em relação ao modelo anterior, além de mais 1.000 rpm nos giros do motor. Mas o torque aparece mais cedo, facilitando as retomadas e a pilotagem.
RONCO Entre as alterações internas no motor, novos pistões com tratamento Nikasil e novo cabeçote, além de escapamento otimizado que conserva o ronco afinado, marca registrada dos três cilindros em linha. Outra característica da Speed Triple 1050 foi mantida, a dupla ponteira do sistema de escape (da marca Arrow, mais esportiva, na versão RS), uma de cada lado, sob a rabeta, com saída alta. A caixa de marchas com seis velocidades, também ganhou nova embreagem deslizante, para facilitar as reduções na condução mais esportiva.
Leia também: avaliamos a Ducati Panigale V4
Para fazer o gerenciamento do motor, a eletrônica foi reforçada. Com acelerador ride-by-wire, a motocicleta conta com os modos de pilotagem Road, Rain (para pisos com pouca aderência), Sport e Rider. O modelo RS conta ainda com a possibilidade Track, para uma pilotagem mais radical. Isso graças à adoção da Unidade de Medição Inercial, que, através de sensores, percebe a aceleração, inclinação e velocidade, ajustando imediatamente o nível de atuação do controle de tração e também a intensidade do sistema ABS, que também pode ser acionado em curvas.
SUSPENSÕES Todas as funções podem ser facilmente comandadas por uma alavanca (joystick) no punho e mostradas no painel regulável, com tela de 5 polegadas em TFT colorida, o mesmo que já equipa o modelo Street Tiple 765. O modelo RS, além de todas as informações (modo de pilotagem, rotações, velocidade, marcha engatada, hodômetro total e parcial, temperatura do líquido de refrigeração, consumo instantâneo e médio, autonomia e relógio), também conta com cronômetro que armazena tempos de voltas.
O quadro formado por tubos de alumínio é bastante compacto. O emprego de fibra de carbono e outros materiais nobres reduziram o peso da versão RS em 3 kg, totalizando 189 kg, contra 192 kg da versão S. Conforme a versão, as suspensões são diferentes. Na RS, Ohlins nas duas rodas, e na versão S, Showa. Ambas com tubos de 43 mm e 120 mm de curso na dianteira. Na traseira, balança monobraço com 130 mm de curso. Os freios contam com pinças Brembo monobloco radiais na dianteira e Nissin na traseira, com sistema ABS que pode ser desligado. A RS conta ainda com chave de ignição inteligente.
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189 Re: Mundo das motocicletas Qua 21 Fev - 11:47
KÜLL
Test Ride: uma volta na BMW G310 GS nacional
[size=12][size=11]LANÇAMENTOS[/size]
PrincipalNotícias[/size]
FEV 21, 2018 em 09:16
POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial
Está concluída a estratégia mais agressiva da BMW Motorrad do Brasil nos últimos tempos: com a chegada da trail compacta G310 GS às lojas, se completa o plano de atuar no segmento de baixa cilindrada - primeiro com a naked G310 R e agora com a "baby GS". A primeira incursão da marca alemã no segmento das pequenas trails usa o mesmo motor monocilíndrico da R, com 313 cc e 34 cv de potência, mas se diferencia na posição de pilotagem mais ereta e nas suspensões com maior curso, além do visual que remete diretamente às irmãs maiores - como você pode notar nas fotos com a R 1200 GS ao lado da novidade.
Apesar de ter divulgado o preço oficial, de R$ 24.900, a BMW ainda não lançou oficialmente a nova GS - o evento para a imprensa deverá acontecer em março. Aproveitamos então que ela já está disponível em algumas concessionárias da capital paulista para realizar um breve test-ride.
Como mostramos em vídeo no Salão Duas Rodas do ano passado (abaixo), a principal diferença para a G 310 R fica mesmo por conta da posição de pilotagem. A altura do banco passa de 785 mm na naked para 835 mm, enquanto a roda dianteira passa de 17 para 19 polegadas, mantendo o aro 17 na traseira. Com meu 1,78 m de altura, não houve problema para apoiar os pés no chão, até porque a moto é magra. Além disso, a GS também é leve, com apenas 169,5 kg (11 kg a mais que a R).
Mesmo com a posição elevada, a GS traz o guidão baixo para uma trail. Como fui acompanhado de um vendedor da loja numa G 310R, deu para perceber que a diferença é pouca quando paramos lado a lado no semáforo. Isso cria alguns problemas, como passar nos corredores mais estreitos, porque o guidão é largo e fica na altura da maioria dos retrovisores dos carros - acabei me vendo "preso" em espaços que já aproveitei com motos maiores. Outra questão é que essa posição baixa do guião prejudica a pilotagem em pé na terra, uma vez que as pedaleiras são altas.
Tirando esse detalhe (que futuramente pode ser resolvido com uma espécie de calço na mesa, disponível como acessório para algumas motos da BMW), a "GSinha" se revelou até mais gostosa de pilotar que a R. O motor monocilíndrico de 4 válvulas, por exemplo, entrega bom torque em baixas rotações (2,85 kgfm a 7.500) e, junto com a transmissão de relações curtas, deixa as saídas ágeis. O câmbio de 6 marchas tem engates leves e precisos, enquanto a embreagem é uma manteiga e os freios disco nas duas rodas (com ABS de série) respondem a contento.
Em termos de instrumentos, o painel 100% digital é o mesmo da R. Embora a tela não seja grande, é bastante completa em informações, incluindo computador de bordo com consumo médio e instantâneo e o útil indicador de marcha. Diferentemente da R, o ABS pode ser desativado para aventuras fora do asfalto.
Mas o melhor da G310 GS é mesmo seu conjunto de suspensões, com bengalas invertidas na dianteira (41 mm) e monoamortecida na traseira. Com 180 mm de curso, ela tem aquele "jogo" agradável das trails na hora de lidar com pisos ruins, buracos, valetas e toda a sorte de obstáculos urbanos. Com a roda aro 19" na frente, em vez de 21" como na F800 GS, a 310 revela ótima agilidade para mudar de direção, o que deixa antever uma moto boa de pilotar em estradas sinuosas. Também fiz o teste de subir numa calçada e ela foi exemplar, absorvendo bem o impacto.
Diferentemente das grandes GS, a 310 tem proposta urbana. Daí o pequeno para-brisas, que desvia pouco vento do condutor, e o motor um pouco limitado para viagens. Não pegamos estrada, mas, a julgar pelo que testamos na G310 R (que tem o mesmo conjunto motor e câmbio), a 120 km/h em sexta o motor já grita bastante. E a máxima fica em torno dos 140 km/h.
Ao fim do rápido passeio, já podemos dizer que a pequena GS tem mais apelo para o público brasileiro do que a própria R - tanto pelo estilo quanto pela proposta. A diferença de preço não é pequena (R$ 3 mil), mas, por R$ 24.900, a G 310 GS regula em valor com a principal rival, Kawasaki Versys-X 300 (R$ 23.990 na versão com ABS e R$ 25.990 na versão Tourer, com malas laterais de viagem).
Fotos: autor e arquivo Motor1.com
5 fotos
[size=12][size=11]LANÇAMENTOS[/size]
PrincipalNotícias[/size]
FEV 21, 2018 em 09:16
POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial
Antes mesmo do lançamento oficial, trail compacta já chegou em algumas lojas por R$ 24.900
Está concluída a estratégia mais agressiva da BMW Motorrad do Brasil nos últimos tempos: com a chegada da trail compacta G310 GS às lojas, se completa o plano de atuar no segmento de baixa cilindrada - primeiro com a naked G310 R e agora com a "baby GS". A primeira incursão da marca alemã no segmento das pequenas trails usa o mesmo motor monocilíndrico da R, com 313 cc e 34 cv de potência, mas se diferencia na posição de pilotagem mais ereta e nas suspensões com maior curso, além do visual que remete diretamente às irmãs maiores - como você pode notar nas fotos com a R 1200 GS ao lado da novidade.
Apesar de ter divulgado o preço oficial, de R$ 24.900, a BMW ainda não lançou oficialmente a nova GS - o evento para a imprensa deverá acontecer em março. Aproveitamos então que ela já está disponível em algumas concessionárias da capital paulista para realizar um breve test-ride.
Como mostramos em vídeo no Salão Duas Rodas do ano passado (abaixo), a principal diferença para a G 310 R fica mesmo por conta da posição de pilotagem. A altura do banco passa de 785 mm na naked para 835 mm, enquanto a roda dianteira passa de 17 para 19 polegadas, mantendo o aro 17 na traseira. Com meu 1,78 m de altura, não houve problema para apoiar os pés no chão, até porque a moto é magra. Além disso, a GS também é leve, com apenas 169,5 kg (11 kg a mais que a R).
Mesmo com a posição elevada, a GS traz o guidão baixo para uma trail. Como fui acompanhado de um vendedor da loja numa G 310R, deu para perceber que a diferença é pouca quando paramos lado a lado no semáforo. Isso cria alguns problemas, como passar nos corredores mais estreitos, porque o guidão é largo e fica na altura da maioria dos retrovisores dos carros - acabei me vendo "preso" em espaços que já aproveitei com motos maiores. Outra questão é que essa posição baixa do guião prejudica a pilotagem em pé na terra, uma vez que as pedaleiras são altas.
Tirando esse detalhe (que futuramente pode ser resolvido com uma espécie de calço na mesa, disponível como acessório para algumas motos da BMW), a "GSinha" se revelou até mais gostosa de pilotar que a R. O motor monocilíndrico de 4 válvulas, por exemplo, entrega bom torque em baixas rotações (2,85 kgfm a 7.500) e, junto com a transmissão de relações curtas, deixa as saídas ágeis. O câmbio de 6 marchas tem engates leves e precisos, enquanto a embreagem é uma manteiga e os freios disco nas duas rodas (com ABS de série) respondem a contento.
Em termos de instrumentos, o painel 100% digital é o mesmo da R. Embora a tela não seja grande, é bastante completa em informações, incluindo computador de bordo com consumo médio e instantâneo e o útil indicador de marcha. Diferentemente da R, o ABS pode ser desativado para aventuras fora do asfalto.
Mas o melhor da G310 GS é mesmo seu conjunto de suspensões, com bengalas invertidas na dianteira (41 mm) e monoamortecida na traseira. Com 180 mm de curso, ela tem aquele "jogo" agradável das trails na hora de lidar com pisos ruins, buracos, valetas e toda a sorte de obstáculos urbanos. Com a roda aro 19" na frente, em vez de 21" como na F800 GS, a 310 revela ótima agilidade para mudar de direção, o que deixa antever uma moto boa de pilotar em estradas sinuosas. Também fiz o teste de subir numa calçada e ela foi exemplar, absorvendo bem o impacto.
Diferentemente das grandes GS, a 310 tem proposta urbana. Daí o pequeno para-brisas, que desvia pouco vento do condutor, e o motor um pouco limitado para viagens. Não pegamos estrada, mas, a julgar pelo que testamos na G310 R (que tem o mesmo conjunto motor e câmbio), a 120 km/h em sexta o motor já grita bastante. E a máxima fica em torno dos 140 km/h.
Ao fim do rápido passeio, já podemos dizer que a pequena GS tem mais apelo para o público brasileiro do que a própria R - tanto pelo estilo quanto pela proposta. A diferença de preço não é pequena (R$ 3 mil), mas, por R$ 24.900, a G 310 GS regula em valor com a principal rival, Kawasaki Versys-X 300 (R$ 23.990 na versão com ABS e R$ 25.990 na versão Tourer, com malas laterais de viagem).
Fotos: autor e arquivo Motor1.com
Ficha Técnica BMW G 310 GS | |
| Motor | Um cilindro, 4 tempos, arrefecido a líquido, 4 válvulas, DOHC |
| Capacidade cúbica | 313 cc |
| Diâmetro X Curso | 80mm x 62,1mm |
| Taxa de compressão | 10,6:1 |
| Sistema de partida | Elétrica |
| Bateria | 12V – 8 Ah |
| Sistema de Ignição | Eletrônica |
| Tipo de combustível | Gasolina |
| Capacidade do tanque de combustível | 11 litros |
| Alimentação | Injeção Eletrônica |
| Torque máximo | 2,85 kgf.m a 7.500 rpm |
| Potência máxima | 34 cv a 9.500 rpm |
| Transmissão | 6 velocidades |
| Embreagem | Multidisco em banho de óleo |
| Transmissão final | Corrente |
| Tipo de chassi | Estrutura tubular de aço com sub-chassi parafusado |
| Pneu dianteiro | 110/80 R19 |
| Pneu traseiro | 150/70 R17 |
| Freio dianteiro | Disco simples de 300 mm com ABS |
| Freio traseiro | Disco simples de 240 mm com ABS |
| Comprimento total | 2.075 mm |
| Altura total | 880 mm |
| Altura do assento | 835 mm |
| Trail | 98 mm |
| Rake | 63,3º |
| Peso em ordem de marcha | 169,5 kg |
| Distância entre eixos | 1.420 mm |
| Suspensão dianteira | Garfo telescópico invertido, tubos de 41 mm de diâmetro e 180 mm de curso |
| Suspensão traseira | Balança de alumínio, um amortecedor c/ regulagem na pré-carga da mola, s/ link e 180 mm de curso |
| Consumo (dados de fábrica) | 33,3 km/l |
| Velocidade máxima (dado de fábrica) | 143 km/h |
| Cores | Branca, vermelha ou preta |
BMW G310 GS Test Ride
5 fotos
190 Re: Mundo das motocicletas Seg 28 maio - 17:01
KÜLL
BMW Motorrad apresenta a 9cento, conceito de Sport Touring
[size=12][size=11]MOTOS[/size]
PrincipalBMWNotícias[/size]
MAI 28, 2018 em 16:20
POR: LEO FORTUNATTI, Repórter
Para o Concorso d’Eleganza Villa d’Este, que aconteceu na Itália, a BMW usou sua divisão de motos, a Motorrad, para apresentar um conceito. A 9cento (a pronúncia é novecento) mistura elementos das esportivas com a praticidade e conforto dos modelos projetados para longas viagens. Segundo a BMW, é um estudo que cria a Sport Touring perfeita.
A construção usa alumínio e fibra de carbono em larga escala, principalmente no quadro. Com uma proporção que distribui a maior parte do peso na dianteira, e com a traseira curta, a ciclística foi aprimorada, mesmo com suspensão elevada e acerto voltado ao conforto. Apesar do desenho que chama a atenção, é possível ver traços semelhantes aos utilizados nas motos da BMW Motorrad atualmente.
Para quem irá a utilizar em viagens, além de uma posição confortável de pilotagem, um compartimento pode ser acoplado na traseira, com interior regulável, mas sem perder as proporções naturais da moto. "Não se trata de ser sempre maior, mais ousado e mais brilhante. Essa motocicleta se preocupa em atingir um senso de equilíbrio", afirma Edgar Heinrich, Head de Design da BMW Motorrad. Este conceito apresenta o que podemos esperar das motos da BMW no futuro.
Fotos: divulgação
21 fotos
[size=12][size=11]MOTOS[/size]
PrincipalBMWNotícias[/size]
MAI 28, 2018 em 16:20
POR: LEO FORTUNATTI, Repórter
Estudo mistura elementos de motos esportivas com a praticidade de modelos para viagens longas
Para o Concorso d’Eleganza Villa d’Este, que aconteceu na Itália, a BMW usou sua divisão de motos, a Motorrad, para apresentar um conceito. A 9cento (a pronúncia é novecento) mistura elementos das esportivas com a praticidade e conforto dos modelos projetados para longas viagens. Segundo a BMW, é um estudo que cria a Sport Touring perfeita.
A construção usa alumínio e fibra de carbono em larga escala, principalmente no quadro. Com uma proporção que distribui a maior parte do peso na dianteira, e com a traseira curta, a ciclística foi aprimorada, mesmo com suspensão elevada e acerto voltado ao conforto. Apesar do desenho que chama a atenção, é possível ver traços semelhantes aos utilizados nas motos da BMW Motorrad atualmente.
Para quem irá a utilizar em viagens, além de uma posição confortável de pilotagem, um compartimento pode ser acoplado na traseira, com interior regulável, mas sem perder as proporções naturais da moto. "Não se trata de ser sempre maior, mais ousado e mais brilhante. Essa motocicleta se preocupa em atingir um senso de equilíbrio", afirma Edgar Heinrich, Head de Design da BMW Motorrad. Este conceito apresenta o que podemos esperar das motos da BMW no futuro.
Fotos: divulgação
BMW Motorrad Concept 9cento
21 fotos
192 Re: Mundo das motocicletas Sex 15 Jun - 15:10
KÜLL
MotoGP e Rio de Janeiro assinam “acordo preliminar” para volta da categoria ao Brasil
[size=12][size=11]MOTORSPORT[/size]
PrincipalNotícias[/size]
JUN 15, 2018 em 13:42
POR: MOTORSPORT.COM, Motorsport.com
A MotoGP e a empresa Rio Motorsports assinaram um "acordo preliminar" que visa levar a categoria de volta ao Brasil a partir de 2021 no novo autódromo a ser construído em Deodoro, no Rio de Janeiro.
O autódromo, que foi prometido pela Prefeitura do Rio de Janeiro desde o início da desmontagem de Jacarapaguá, não teve suas obras iniciadas até hoje. No entanto, a Rio Motorsports quer assumir o projeto de R$ 850 milhões para finalizar a pista no terreno, já com o solo limpo pelas forças armadas, que utilizavam o local para treinamento militar.
“Gostaríamos de ver o retorno do MotoGP ao Brasil e este memorando de entendimento é uma notícia fantástica para os fãs do campeonato na América do Sul”, afirma Carmelo Ezpeleta, CEO da Dorna Sports.
“Nós temos um esporte verdadeiramente global - paddock e grid – e adicionar outro país ao nosso calendário - especialmente um como o Brasil - é sempre algo a se aspirar.”
"Seria um prazer para a MotoGP correr em um país conhecido pela sua paixão e atmosfera incrível."
Chefe da Rio Motorsports, JR Pereira agradece a confiança da Dorna. “As pessoas do Rio sempre receberam os eventos da MotoGP com grande entusiasmo”, comentou JR Pereira, da Rio Motorsports.
“Estamos satisfeitos com o sério interesse da Dorna em voltar ao Brasil e sua confiança em promover a corrida na pista que esperamos que seja construída na cidade. O Rio de Janeiro tem vocação para receber grandes eventos de automobilismo, com o mesmo nível de conhecimento demonstrado em grandes eventos esportivos e culturais realizados na cidade.”
A MotoGP correu pela última vez no Brasil na antiga pista de Jacarepaguá entre 1995 e 2004.
O Brasil chegou a entrar no calendário em 2014, mas para uma corrida a ser realizada em Brasília. No entanto, com as obras do autódromo não sendo concluídas até hoje, a prova não ocorreu.
Fotos: Motorsport.com
Fonte:
Motorsport.com
[size=12][size=11]MOTORSPORT[/size]
PrincipalNotícias[/size]
JUN 15, 2018 em 13:42
POR: MOTORSPORT.COM, Motorsport.com
País pode voltar ao calendário do Mundial de Motovelocidade caso novo circuito em Deodoro seja concluído a tempo
A MotoGP e a empresa Rio Motorsports assinaram um "acordo preliminar" que visa levar a categoria de volta ao Brasil a partir de 2021 no novo autódromo a ser construído em Deodoro, no Rio de Janeiro.
O autódromo, que foi prometido pela Prefeitura do Rio de Janeiro desde o início da desmontagem de Jacarapaguá, não teve suas obras iniciadas até hoje. No entanto, a Rio Motorsports quer assumir o projeto de R$ 850 milhões para finalizar a pista no terreno, já com o solo limpo pelas forças armadas, que utilizavam o local para treinamento militar.
“Gostaríamos de ver o retorno do MotoGP ao Brasil e este memorando de entendimento é uma notícia fantástica para os fãs do campeonato na América do Sul”, afirma Carmelo Ezpeleta, CEO da Dorna Sports.
“Nós temos um esporte verdadeiramente global - paddock e grid – e adicionar outro país ao nosso calendário - especialmente um como o Brasil - é sempre algo a se aspirar.”
"Seria um prazer para a MotoGP correr em um país conhecido pela sua paixão e atmosfera incrível."
Chefe da Rio Motorsports, JR Pereira agradece a confiança da Dorna. “As pessoas do Rio sempre receberam os eventos da MotoGP com grande entusiasmo”, comentou JR Pereira, da Rio Motorsports.
“Estamos satisfeitos com o sério interesse da Dorna em voltar ao Brasil e sua confiança em promover a corrida na pista que esperamos que seja construída na cidade. O Rio de Janeiro tem vocação para receber grandes eventos de automobilismo, com o mesmo nível de conhecimento demonstrado em grandes eventos esportivos e culturais realizados na cidade.”
A MotoGP correu pela última vez no Brasil na antiga pista de Jacarepaguá entre 1995 e 2004.
O Brasil chegou a entrar no calendário em 2014, mas para uma corrida a ser realizada em Brasília. No entanto, com as obras do autódromo não sendo concluídas até hoje, a prova não ocorreu.
Fotos: Motorsport.com
Fonte:
Motorsport.comValentino Rossi, Repsol Honda Team
COMENTÁRIOS: Não boto fé neste autódromo. TALVEZ, bem TALVEZ mesmo tenha possibilidade de sair do papel se for na mão da iniciativa privada, mas com a sensação que temos de que muito além da corrupção "corriqueira", como se algo assim fosse corriqueiro, no Rio de Janeiro, temos o "estado do terror" no quesito, então, fica muito difícil de acreditar que algo assim venha a existir por lá.
193 Re: Mundo das motocicletas Ter 26 Jun - 10:09
KÜLL
[size=52]Novas BMW F 750 GS e F 850 GS têm produção confirmada em Manaus (AM)[/size]
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Leonardo Andrade
2 Minutos de Leitura
[size=18]VEJA TAMBÉM:
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COMENTÁRIOS: E a BMW continuando a cumprir a risca o que disse, quando de sua instalação aqui, lembrando que estas motos NÃO PODEM SER EXPORTADAS AO MERCOSUL, EM ESPECIAL ARGENTINA, como praticamente toda motocicleta montada aqui.[/size][/size]
1 comentário
Leonardo Andrade
2 Minutos de Leitura
Substitutas das atuais F 700 GS e F 800 GS, as novas F 750 GS e F 850 GS acabam de ter produção confirmada na fábrica da BMW Motorrad em Manaus (AM). Os novos modelos foram apresentados em novembro de 2017 e serão produzidos localmente a partir do último quadrimestre deste ano. Para receber a linha de montagem das novas big trails, a empresa alemã homologou um total de 14 fornecedores brasileiros. Houve ainda o investimento em novas tecnologias de manufatura e capacitação dos funcionários que serão responsáveis pela fabricação das motocicletas.
“A fábrica do BMW Group para a produção de motocicletas em Manaus está focada na tecnologia e na qualidade para trazer novos produtos ao mercado brasileiro”, explica Alejandro Echeagaray, Presidente da fábrica do BMW Group em Manaus (AM). “Com esta nova ação, já investimos aproximadamente R$ 60 milhões nos últimos dois anos para trazer novas tecnologias ao mercado brasileiro”, complementa o executivo.
Entre as novidades, as novas BMW F 750 GS e BMW F 850 GS incorporam um motor mais moderno, de dois cilindros paralelos e virabrequim de 270 graus. O primeiro modelo rende 76 cv e o segundo, 95 cv. O conjunto inclui ainda os modos de condução Road e Rain, sendo que a F 850 GS pode receber também os modos Dynamic, Enduro e Enduro Pro.
[size=18]VEJA TAMBÉM:
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- Triumph lança novas Tiger 800 e 1200 no Brasil; preços partem de R$ 43,2 mil
- BMW X3 M40i 2019 começa a ser produzido neste mês no Brasil
- BMW G 310 GS começa a ser vendida por R$ 24,9 mil
Ainda entre as mudanças, há a opção de suspensão eletrônica ESA, novo quadro de aço mais rígido, painel de instrumentos com tela TFT de 6,5 polegadas e conectividade para smartphone, piloto automático, controle da pressão dos pneus, quickshift para trocas de marcha sem o uso da embreagem, entre outros.
A unidade fabril que será responsável pela montagem de montagem dos dois modelos opera desde outubro de 2016 e foi a primeira planta da BMW fora da Alemanha dedicada totalmente à produção de motocicletas. Hoje ela opera numa área total de cerca de 10 mil metros quadrados, com 175 colaboradores diretos e indiretos e produzindo as motocicletas G 310 R, G 310 GS, F 800 GS, F 800 GS Adventure, R 1200 GS, R 1200 GS Adventure, S 1000 R, S 1000 RR, S 1000 XR e F 700 GS.
[size][size][size=43]Galeria de fotos das novas BMW F 750 GS e F 850 GS[/size]
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Nota média 3.5 de 2votos
[size][size]COMENTÁRIOS: E a BMW continuando a cumprir a risca o que disse, quando de sua instalação aqui, lembrando que estas motos NÃO PODEM SER EXPORTADAS AO MERCOSUL, EM ESPECIAL ARGENTINA, como praticamente toda motocicleta montada aqui.[/size][/size]
194 Re: Mundo das motocicletas Ter 26 Jun - 10:16
KÜLL
[size=52]Indian Motorcycle anuncia fim das vendas de motos no Brasil[/size]
20 comentários
Leonardo Andrade
2 Minutos de Leitura
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Leonardo Andrade
2 Minutos de Leitura
Pouco mais de dois anos e meio após fazer a sua estreia no mercado brasileiro, a Indian Motorcycle acaba de anunciar que não vai mais comercializar sua linha de motocicletas no País. O divulgado foi emitido nesta segunda-feira (25) pela Polaris, empresa responsável pela representação da Indian Motorcycle em nosso mercado. A nova medida afeta somente a importação das motocicletas da fabricante norte-americana – o serviço de pós-venda continuará à disposição dos atuais proprietários dos modelos, o que inclui manutenção, garantia e comercialização de peças.
O fim das vendas das motocicletas da Indian Motorcycle está diretamente relacionado à falta de rentabilidade do negócio em terras tupiniquins. “Enquanto não identificamos um modelo de viabilidade para a Indian Motorcycle Brasil devido as atuais condições de mercado, o nosso foco será maximizar os recursos no crescimento da marca Polaris e fortalecimento da rede de concessionárias off-road”, afirmou o diretor geral da Polaris Brasil, Paulo Brancaglion.
Haverá um processo de transição de 120 dias para as atuais revendas da Indian Motorcycle no País. Durante este tempo, a Polaris fará toda a remoção do estoque de motocicletas, peças e demais itens das atuais revendas. O serviço de manutenção e pós-vendas serão realocados para as concessionárias Polaris, que comercializam os UTV, quadriciclos e veículos off-road da empresa.
“Nosso compromisso é de total suporte à rede de concessionárias e aos clientes da Indian Motorcycle nessa transição”, comenta Brancaglion.
A Indian Motorcycle já não estava muito bem das pernas no mercado nacional. Em novembro de 2017, a marca anunciou o fim da produção de motocicletas em parceria com a Dafra, em Manaus (AM). Desde então, todos os modelos da empresa eram trazidos dos Estados Unidos.
Quando foi lançada no mercado nacional, a Indian Motorcycle tinha como intenção fazer do Brasil o seu segundo maior mercado no mundo, se posicionando atrás somente dos Estados Unidos. A previsão era comercializar 800 motocicletas por ano, sendo que em 2017 a empresa registrou praticamente metade deste volume. Sua principal rival era a Harley-Davidson.
195 Re: Mundo das motocicletas Ter 26 Jun - 11:46
KÜLL
[size=35]NOTÍCIAS[/size]
Ver todas as notícias
Novas motos da linha F serão produzidas ao lado de outros dez modelos na fábrica da BMW de Manaus
Indústria | [size=18]25/06/2018 | 18h42[/size]
Grupo BMW investe mais R$ 2 milhões em Manaus
Fábrica local vai montar motos F 750 GS e F 850 GS; 14 novos fornecedores já estão homologados
REDAÇÃO AB
O Grupo BMW está investindo R$ 2 milhões adicionais em Manaus (AM) para produzir as novas motos F 750 GS e F 850 GS. Além do aporte em tecnologias de manufatura e na capacitação dos funcionários da linha de montagem, a fabricante homologou 14 fornecedores brasileiros para os modelos.
“Com esta ação, já investimos cerca de R$ 60 milhões nos últimos dois anos para trazer novas tecnologias ao mercado brasileiro”, afirma o presidente da fábrica de Manaus, Alejandro Echeagaray. |
A unidade foi erguida em uma área de cerca de 10 mil metros quadrados e é a primeira da empresa fora da Alemanha totalmente dedicada à produção de motocicletas. O local, inaugurado em outubro de 2016 (veja aqui), emprega atualmente uma equipe de 175 colaboradores (diretos e indiretos).
As novas motos dividirão espaço na linha de montagem com outras dez: G 310 R, G 310 GS, F 800 GS, F 800 GS Adventure, R 1200 GS, R 1200 GS Adventure, S 1000 R, S 1000 RR, S 1000 XR e F 700 GS. Esta última inaugurou a linha de montagem em 2016.
FONTE SITE AUTOMOTIVE BUSINESS
COMENTÁRIOS: Reitero o que disse: é a BMW cumprindo tudo o que foi prometido, quando de seus investimentos iniciais aqui, mesmo que no caso de motos, ainda que havendo o Processo Produtivo Básico na Zona Franca de Manaus, ainda assim, homologa fornecedores BRASILEIROS. Isso é comprometimento!
196 Re: Mundo das motocicletas Ter 10 Jul - 11:35
KÜLL
BMW mostra novas F750 GS e F850 GS nas mãos dos pilotos Alex Barros e Bruno Corano
JUL 10, 2018 em 11:30
POR: REDAÇÃO, Redação
Os pilotos multicampeões de motovelocidade Alex Barros e Bruno Corano se reuniram no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para testar as novas BMW F 750 GS e BMW F 850 GS, que serão produzidas na fábrica de motocicletas do BMW Group em Manaus (AM) e, em breve, estarão à venda nas concessionárias da marca no país.
Piloto brasileiro de maior destaque internacional nas duas rodas, o paulistano Alex Barros, retornou à casa e retoma a parceria com a BMW Motorrad em competições. "Foi um privilégio testar em primeira mão as novas F 750 GS e F 850 GS, que estão completamente novas, elevando os modelos para um patamar nunca visto antes.
Já o piloto Bruno Corano, tricampeão de Superbikes, é a grande novidade deste ano do BMW Rider Experience, o programa oficial de experiências da BMW Motorrad, que integra atividades e eventos exclusivos voltados para clientes da marca e também aos amantes das duas rodas. Corano assumiu a supervisão do programa e é um dos responsáveis por sua reformulação. "Quando falamos na família GS, pensamos em modelos robustos e confortáveis. Essas características foram imediatamente observadas nas novas BMW F 750 GS e BMW F 850 GS".
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Fotos: Divulgação
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JUL 10, 2018 em 11:30
POR: REDAÇÃO, Redação
Modelos trail de última geração chegarão às lojas brasileira em breve, já produzidas em Manaus (AM)
Os pilotos multicampeões de motovelocidade Alex Barros e Bruno Corano se reuniram no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para testar as novas BMW F 750 GS e BMW F 850 GS, que serão produzidas na fábrica de motocicletas do BMW Group em Manaus (AM) e, em breve, estarão à venda nas concessionárias da marca no país.
Piloto brasileiro de maior destaque internacional nas duas rodas, o paulistano Alex Barros, retornou à casa e retoma a parceria com a BMW Motorrad em competições. "Foi um privilégio testar em primeira mão as novas F 750 GS e F 850 GS, que estão completamente novas, elevando os modelos para um patamar nunca visto antes.
Já o piloto Bruno Corano, tricampeão de Superbikes, é a grande novidade deste ano do BMW Rider Experience, o programa oficial de experiências da BMW Motorrad, que integra atividades e eventos exclusivos voltados para clientes da marca e também aos amantes das duas rodas. Corano assumiu a supervisão do programa e é um dos responsáveis por sua reformulação. "Quando falamos na família GS, pensamos em modelos robustos e confortáveis. Essas características foram imediatamente observadas nas novas BMW F 750 GS e BMW F 850 GS".
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BMW F750 GS e F850 GS com Alex Barros
13 fotos
197 Re: Mundo das motocicletas Ter 17 Jul - 15:13
KÜLL
Nova Honda CB1000R com estilo retrô é registrada no Brasil
JUL 17, 2018 em 14:52
POR: REDAÇÃO, Redação
A Honda surpreendeu o mundo das duas rodas ao apresentar a nova geração da naked CB1000R com estilo totalmente diferente, aderindo à moda das motos retrô. O modelo foi destaque do Salão de Milão no ano passado e agora volta a ser notícia porque a marca acaba de fazer seu registro no Brasil, como mostram as imagens do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
A nova CB1000R é a materialização do conceito Neo Sport Café, chamando atenção pelo farol de LEDs em formato circular que faz oposição ao tanque com linhas angulosas e desenho para acomodação das pernas do piloto. Para ajudar no conforto, o guidão foi elevado em 1,3 cm e as pedaleiras não ficam muito recuadas. O painel manteve o visor totalmente digital, mas com novo display. Já o banco em dois níveis pode vir com uma cobertura removível que deixa a moto como monoposto.
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O motor de 4 cilindros e 999 cc refrigerado a líquido ganhou 20 cv, chegando a 145 cv a 10.500 rpm, e mais 0,5 kgfm de torque, totalizando 10,4 kgfm a 8.250 rpm. Para entregar mais força em giros médios, o escape 4x1 teve o fluxo modificado e recebeu uma ponteira "bocuda". O desempenho também foi beneficiado por conta da redução de 12 kg no peso da moto, sendo 2,5 kg no novo chassi.
Como tem se tornado comum nas motos modernas, há três modos de pilotagem: chuva (com potência reduzida e controle de tração mais alerta), Standard e Sport (potência máxima e menos intervenção da eletrônica). As suspensões são de bengalas invertidas na dianteira e monoamortecida na traseira, com rodas aro 17" vestindo pneus 120/70 na frente e 180/55 atrás. Por fim, os freios a disco possuem ABS e CBS, para equilibrar as forças de frenagem na dianteira e traseira.
Atualmente, o portfólio de nakeds da Honda do Brasil é composto pelas CB Twister, CB 500F e CB 650F, faltando a CB1000R para completar a família, como acontecia com a geração anterior - que tinha o design parecido com o da Hornet 600. O registro no INPI pode significar que essa espera está para acabar...
Fotos: divulgação e reprodução
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JUL 17, 2018 em 14:52
POR: REDAÇÃO, Redação
Apresentada no Salão de Milão do ano passado, ela mudou radicalmente de estilo
A Honda surpreendeu o mundo das duas rodas ao apresentar a nova geração da naked CB1000R com estilo totalmente diferente, aderindo à moda das motos retrô. O modelo foi destaque do Salão de Milão no ano passado e agora volta a ser notícia porque a marca acaba de fazer seu registro no Brasil, como mostram as imagens do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
A nova CB1000R é a materialização do conceito Neo Sport Café, chamando atenção pelo farol de LEDs em formato circular que faz oposição ao tanque com linhas angulosas e desenho para acomodação das pernas do piloto. Para ajudar no conforto, o guidão foi elevado em 1,3 cm e as pedaleiras não ficam muito recuadas. O painel manteve o visor totalmente digital, mas com novo display. Já o banco em dois níveis pode vir com uma cobertura removível que deixa a moto como monoposto.
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[/ltr]O motor de 4 cilindros e 999 cc refrigerado a líquido ganhou 20 cv, chegando a 145 cv a 10.500 rpm, e mais 0,5 kgfm de torque, totalizando 10,4 kgfm a 8.250 rpm. Para entregar mais força em giros médios, o escape 4x1 teve o fluxo modificado e recebeu uma ponteira "bocuda". O desempenho também foi beneficiado por conta da redução de 12 kg no peso da moto, sendo 2,5 kg no novo chassi.
Como tem se tornado comum nas motos modernas, há três modos de pilotagem: chuva (com potência reduzida e controle de tração mais alerta), Standard e Sport (potência máxima e menos intervenção da eletrônica). As suspensões são de bengalas invertidas na dianteira e monoamortecida na traseira, com rodas aro 17" vestindo pneus 120/70 na frente e 180/55 atrás. Por fim, os freios a disco possuem ABS e CBS, para equilibrar as forças de frenagem na dianteira e traseira.
Atualmente, o portfólio de nakeds da Honda do Brasil é composto pelas CB Twister, CB 500F e CB 650F, faltando a CB1000R para completar a família, como acontecia com a geração anterior - que tinha o design parecido com o da Hornet 600. O registro no INPI pode significar que essa espera está para acabar...
Fotos: divulgação e reprodução
Honda CB1000 - Registro no INPI
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198 Re: Mundo das motocicletas Seg 30 Jul - 15:49
KÜLL
Harley-Davidson antecipa motos inéditas, incluindo big trail e compacta de baixa cilindrada
JUL 30, 2018 em 13:47
POR: REDAÇÃO, Redação
A Harley-Davidson surpreendeu e anunciou nesta segunda-feira (30) os planos da marca até 2022, incluindo a chegada de motos para explorar segmentos inéditos para a empresa. Trata-se do plano “More Roads to Harley-Davidson”, que tem como objetivo revigorar os negócios nos EUA e também acelerar o ritmo de crescimento internacional.
“As ações ousadas que estamos anunciando hoje alavancam as vastas capacidades e o poder de fogo competitivo da Harley-Davidson – nossa excelência no desenvolvimento e fabricação de produtos, o apelo global da marca e, claro, nossa grande rede de concessionárias”, disse Matt Levatich, Presidente e CEO da Harley-Davidson Inc.
Num mundo em rápida mudança e com novas demandas do consumidor, essas ações apoiam os objetivos da marca até 2027, incluindo novos produtos, acesso mais amplo dos clientes à marca e concessionárias mais fortes.
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Entre as novas motos, o destaque fica para uma inédita plataforma modular para modelos de 500 cc a 1.250 cc, que dará origem à primeira big trail da Harley, a Pan America 1.250 (foto de abertura), além de uma naked Streetfighter 975 cc (acima à esquerda) e mais uma custom 1.250 cc (acima à direta), todas planejadas para lançamento a partir de 2020. Outras motos virão até 2022.
Já para os mercados emergentes, a Harley-Davidson anuncia uma aliança estratégica com uma fabricante da Ásia. A princípio, esta nova moto de baixa cilindrada (entre 250 a 500 cc) será desenvolvida somente para o mercado indiano, além de outros países asiáticos.
Por fim, a marca norte-americana segue com o plano de lançar em 2019 a LiveWire, a primeira Harley-Davidson elétrica. Ela será seguida por modelos adicionais até 2022, fazendo com que a H-D seja líder também na eletrificação de motocicletas.
Fotos: divulgação
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JUL 30, 2018 em 13:47
POR: REDAÇÃO, Redação
Plano "More Roads to Harley-Davidson" terá ainda novas custom e uma naked streetfighter
A Harley-Davidson surpreendeu e anunciou nesta segunda-feira (30) os planos da marca até 2022, incluindo a chegada de motos para explorar segmentos inéditos para a empresa. Trata-se do plano “More Roads to Harley-Davidson”, que tem como objetivo revigorar os negócios nos EUA e também acelerar o ritmo de crescimento internacional.
“As ações ousadas que estamos anunciando hoje alavancam as vastas capacidades e o poder de fogo competitivo da Harley-Davidson – nossa excelência no desenvolvimento e fabricação de produtos, o apelo global da marca e, claro, nossa grande rede de concessionárias”, disse Matt Levatich, Presidente e CEO da Harley-Davidson Inc.
Num mundo em rápida mudança e com novas demandas do consumidor, essas ações apoiam os objetivos da marca até 2027, incluindo novos produtos, acesso mais amplo dos clientes à marca e concessionárias mais fortes.
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[/ltr]Entre as novas motos, o destaque fica para uma inédita plataforma modular para modelos de 500 cc a 1.250 cc, que dará origem à primeira big trail da Harley, a Pan America 1.250 (foto de abertura), além de uma naked Streetfighter 975 cc (acima à esquerda) e mais uma custom 1.250 cc (acima à direta), todas planejadas para lançamento a partir de 2020. Outras motos virão até 2022.
Já para os mercados emergentes, a Harley-Davidson anuncia uma aliança estratégica com uma fabricante da Ásia. A princípio, esta nova moto de baixa cilindrada (entre 250 a 500 cc) será desenvolvida somente para o mercado indiano, além de outros países asiáticos.
Por fim, a marca norte-americana segue com o plano de lançar em 2019 a LiveWire, a primeira Harley-Davidson elétrica. Ela será seguida por modelos adicionais até 2022, fazendo com que a H-D seja líder também na eletrificação de motocicletas.
Fotos: divulgação
Harley-Davidson 2020
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