Mundo das motocicletas

KTM no Brasil: primeiras motocicletas já foram montadas e passam por testes
01/12/2014 | Por: Alexandre Ciszewski | Comments








A Dafra, parceira da KTM em seu retorno ao mercado brasileiro, finalizou na última semana a fase de try out com os dois primeiros produtos da marca austríaca, os modelos enduro KTM 350 EXC-F e 250 EXC-F. Trata-se de uma etapa preparatória para o início oficial da produção em larga escala no Brasil, que começa na próxima segunda-feira, dia 8 de dezembro.
Para ter acesso aos detalhes de produção da KTM e garantir o padrão de qualidade, a equipe da DAFRA foi até Mattighofen, na Áustria, onde passou por treinamentos especiais ministrados por engenheiros da unidade de manufatura, incluindo processos de montagem, inspeção de qualidade e logística interna, com finalização acontecendo já em Manaus (AM).

“Depois de dois meses de treinamento na Europa, nossa equipe teve aqui em Manaus o acompanhamento de nove técnicos da KTM que coordenaram este lote piloto de produção para assegurarem que a montagem de motos e motores segue os mesmos processos e critérios utilizados na matriz”, explicou José Lemos, diretor industrial da Dafra.
Em solo brasileiro, além das motos, serão montados os motores, a primeira vez em 60 anos de história da KTM em que esta etapa do processo produtivo é realizado fora da Áustria. Segundo a marca, a capacidade de produção diária é de 65 motores.

Depois de montadas, as motocicletas 350 EXC-F e 250 EXC-F seguiram para laboratório e foram submetidas a diferentes avaliações, como desempenho em dinamômetro, antes de seguir para os testes práticos de rodagem.

Me assusta a Dafra estar no meio disto, motociclistas amantes de BMW vão levar para o resto da vida a amargura com suas BMW R 1200, tanto as GS quanto as Adventure, o filme ficou quase irreparável....

Freio ABS fica obrigatório em motos já em 2016
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Infomoto
09/12/2014 15:23
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A Yamaha Ténéré 660 passou a contar com ABS recentemente

Há pouco tempo, falamos aqui no blog sobre o aumento na quantidade de motos que circulam pelo País equipadas com freios ABS. Agora, este número irá crescer ainda mais. Entrará em vigor a resolução número 509/2014 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que torna obrigatória a presença do sistema ABS nas duas rodas para as motos nacionais e importadas com propulsor igual ou superior a 300 cc a partir de 1º de janeiro de 2016.
Já os modelos com capacidade cúbica inferior a 300 cc deverão contar com sistema de freios combinados (CBS). O mesmo que já equipa a Honda CG 150 Titan e o Dafra Citycom 300i. 
Freios combinados, como os da Honda CG 150 Titan também serão obrigatórios
De acordo com a Resolução do Contran, a regra será implantada de forma gradativa. A partir de janeiro de 2016, 10% da produção ou importação correspondente a cada marca deverá se enquadrar nas normas. No início do ano seguinte, por sua vez, o mínimo aceitável será de 30%. O documento informa que todas as motos produzidas ou importadas ao País deverão ter freios CBS ou ABS a partir de 1º de janeiro de 2019.  (por Carlos Bazela)

Após ano perdido, setor de motocicletas faz previsão "à Tiririca"
Associação do segmento prevê leve alta em produção e vendas em 2015

da Redação







Divulgação Fábrica de motocicletas da Honda em Manaus (AM)


Depois de um 2014 com vendas em queda, a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) divulga uma perspectiva otimista, na linha “pior do que está não fica”, lembrando a campanha da primeira eleição do deputado Tiririca à Câmara dos Deputados.

Para a associação, o segmento deve aumentar em 2% a produção, 1% as vendas no atacado, 2,1% no varejo. Só as exportações devem cair – no caso, despencar 55,6%.

A produção do penúltimo mês de 2014 registrou queda de 15,8% em relação a outubro. Saíram das fábricas 121.719 motocicletas, contra 144.596 unidades no mês anterior.

No acumulado dos 11 meses do ano, foram fabricadas 1.429.012 motocicletas, o que corresponde a uma queda de 10,2% em relação ao mesmo período de 2013, com 1.592.073 unidades.

Os números do acumulado do ano das vendas no atacado (das fábricas para as concessionárias) fecharam 11,3% abaixo do registrado em 2013. Foram 1.483.307 em 2013 contra 1.316.391 em 2014.

Na comparação mensal, os resultados foram 7,2% menores, gerando um volume de 129.156 motocicletas comercializadas em outubro, contra 119.808, em novembro.

Números ainda mais baixos foram registrados nas exportações. De acordo com a Abraciclo, o número de motocicletas comercializadas para outros países registrou entre outubro (7.107) e novembro (3.355) recuo de 52,8%.

No acumulado a queda foi de 16,3% quando comparado a 2013. Foram 98.002 motos exportadas no ano passado contra 82.003, em 2014.

“Em 2015 não teremos os impactos negativos no varejo que tivemos em 2014, com Copa e eleições e mesmo sendo um ano com expectativas de ajustes da economia brasileira, com a chegada da nova equipe econômica, o setor de duas rodas está confiante na retomada do mercado”, afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

“Além disso, acreditamos que as medidas da nova lei sobre a retomada de bens deve favorecer o mercado, permitindo a flexibilização nas concessões de crédito e contribuindo para o segmento atingir seus objetivos.”

Nem o mercado de motos escapou...

Antes da BMW, meu pai teve uma Super Ténéré 750cc, potencias próximas, porem, as características de ciclística de ambas é drástico, a BMW tem um centro de gravidade baixíssimo devido ao motor boxer de 2 cilindros, em relação aos dois cilindros em linha da Yamaha.

Mas me lembro até hoje quando ele veio pilotando ela e falou, "Que maluquice, que freio é esse", ela tem ABS nas duas rodas e segundo ele, em algumas situações ele precisou frear forte e a capacidade de frenagem é sem palavras.

Segmento de scooters não para de crescer
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Infomoto
12/12/2014 13:47

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Maxi scooters cairam na graça dos motociclistas de maior poder aquisitivo (foto: Mario Villaescusa)
Em 2014, o segmento scooter teve um crescimento acima da média no mercado brasileiro de duas rodas. Segundo dados da Abraciclo, associação que reúne os fabricantes, este nicho teve aumentou 30,8% em relação ao ano passado. Foram vendidas 38.344 unidades entre janeiro e novembro, enquanto no mesmo período de 2013 foram comercializados 29.314 scooters.
Com as vendas em alta, alguns fabricantes estão investindo cada dia mais pesado neste mercado. A Honda, por exemplo dobrou a produção do PCX 150. Além disso, já existem rumores – ainda não confirmados pela assessoria de imprensa da marca – de que um novo Lead com visual repaginado e motor mais forte, com 125 cc deve chegar às concessionárias em breve. Com o PCX e o Lead, a Honda lidera o segmento com folga. Para se ter uma ideia, os dois modelos venderam até novembro deste ano 17.737 e 9.323 unidades, respectivamente, segundo dados de emplacamento da Fenabrave.
Já entre os modelos de baixa cilindrada o Honda PCX se destaca
Outro bom exemplo é a Dafra. Focando, aparentemente, todas suas energias no segmento scooter, a marca tem apresentado bom desempenho de vendas neste nicho específico. Em 2012 foram 2.501 unidades e no ano passado, 3.378 scooters emplacados. A Dafra pretende encerrar 2014 com 4.600 unidades comercializadas, entre o Citycom 300, Maxsym 400, o pequeno Smart 125, descontinuado para o ano que vem e já contando com as primeiras unidades do Cityclass 200i, que chega às concessionárias ainda em 2014.
Lançado ontem (11/12), o novo modelo Dafra traz boas novidades: motor de 199 cm³ de capacidade com potência máxima de 13,8 cv a 7.500 rpm, rodas aro 16” e freios combinados. Esbanjando estilo e praticidade, o Cityclass tem predicados para cair na graça do consumidor que busca mais praticidade nos deslocamentos urbanos. O novo modelo tem preço sugerido de R$ 9.390. Para o ano que vem, a Dafra deve trazer ao Brasil o Maxsym 600i, outro maxi scooter fabricado pela taiwanesa SYM e um novo produto entre 50 e 125 cc mais moderno para servir de degrau ao Cityclass.
Para acirrar a disputa com a Honda, a Dafra lançou o Cityclass 200i
Que estes bons ventos soprem também para a Yamaha, que pode trazer o XMax 250 e para a Suzuki, caso resolva renovar o Burgman para o modelo de 200 cc vendido na Europa. E até mesmo para a Honda, com modelos de 300 cc, como SH ou Forza. Agora é esperar os próximos capítulos, ou melhor, lançamentos. (por Aldo Tizzani)Entre os modelos que fariam sucesso aqui está o Suzuki Burgman 200

Gosto bastante das scooters, porem das oferecidas aqui, somente a Burgman 400 em diante me atrairia...

Ducati Scrambler será feita no Brasil
26/12/2014 | Por: Redação | 1 comentário









Depois de gerada muita expectativa no mundo das duas rodas, a nova Ducati Scrambler foi apresentada no Salão de Colônia em setembro. A grande novidade do momento é que o modelo, que chega por aqui em fevereiro de 2015, será fabricado na Tailândia, em Bolonha (Itália) e no Brasil, isso mesmo, segundo informações divulgadas no lançamento mundial da motocicleta italiana na Espanha.

Existem quatro versões da nova Scrambler que se diferenciam apenas no estilo. Há a Icon, que é o modelo base, a variante mais voltada para a pista Full Throttle, a Urban Enduro e a Classic, com rodas com raios finos e para-lamas de alumínio. As versões Full Throttle, Urban Enduro e Classic custam 7.995 libras, algo em torno dos R$ 33,5 mil, enquanto a Ducati Scrambler Icon será oferecida por 6.895 libras (R$ 28.897) na cor vermelha ou 6.995 libras (R$ 29.317) em amarelo, ou seja, será a motocicleta mais barata da Ducati.

A Scrambler conta com o motor V-twin de 803 cc emprestado da Monster 796, que recebeu modificações para entregar uma aceleração mais suave, com potência de 75 cv e torque de 6,9 kgfm. O chassi de treliça em aço forma conjunto com a balança de alumínio e rodas aro 18″ na dianteira e 17″ na traseira, com peso seco declarado de 170 kg (186 kg em ordem de marcha).

Doideira essa moto.

Campeã Mundial de customização, Nurbs
tem motor e eletrônica da BMW K 1600

Modelo criado por Freddy “Krugger“ Bertrand lembra drone futurista

Texto: Agência INFOMOTO | Foto: Divulgação 30/01/2015

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A palavra Nurb parece ter saído diretamente de um filme de ficção científica. Mas, na verdade, trata-se de um termo matemático em inglês (Non-Uniform Rational B-Spline) usado por engenheiros, geralmente para se referir às formas de carros e barcos. Esse também foi o nome escolhido pelo belga Freddy Bertrand, que adotou de bom grado o apelido “Freddy Krugger”, para batizar sua criação. Feita com base em uma )|(TypeSearch%3D[motos-u-loja])|(TypeSearch%3D[motos-n-concessionaria])|(TypeSearch%3D[motos-u-concessionaria])|(TypeSearch%3D[motos-u-pessoafisica]))%26((Make%3D[BMW])%26(Model%3D[K 1600 GTL]))]BMW K 1600, a moto chamou a atenção pelo design futurista e levemente assustador que lhe garantiram o primeiro lugar do AMD Championship of Custom Bike, o campeonato mundial de customização que aconteceu em outubro passado na Alemanha.
Em uma primeira olhada, a Nurbs causa estranheza. O corpo baixo e alongado feito em aço e alumínio lembra muito os drones em forma de moto que aparecem no filme “Exterminador do Futuro: A Salvação”. Principalmente pelo único farol embutido na carenagem. Fã de Art Déco, Krugger colocou diversas formas ovais no projeto, que lhe garantiram ar moderno, endossado pela pintura cinza e os detalhes metalizados.
Já o assento e os semiguidões são característicos das café-racers. Entretanto, parecem ter sido colocados ali por último, como se o criador tivesse percebido no último segundo que a moto não ia andar por conta própria. As suspensões também são inovadoras, uma vez que o garfo dianteiro foi substituído por um único ponto de fixação e o monobraço traseiro foi recriado. As rodas de aro 20’’ na traseira e 21’’ na dianteira, portanto, parecem soltas quando a moto é vista do lado direito.
SEIS CILINDROS COM ABS
Ao conceber a Nurbs, Freddie “Krugger” manteve boa parte da mecânica original da BMW. Isso significa nenhuma alteração interna no motor de seis cilindros em linha de 1649 cm³. Ele continua capaz de gerar os mesmos 165 cv de potência máxima e também os 17,8 kgf.m de torque originais. A eletrônica, que compreende mapas do propulsor e controle de wheeling também foi mantida, bem como a possibilidade de ajuste da suspensão.
Segundo o customizador, o sistema de arrefecimento líquido foi movido para as laterais para deixar em evidência os seis canos de escape, que desembocam em uma única saída do lado direito da moto. Esta com uma grande boca oval. O tanque, por sua vez, foi montado abaixo do assento e é alimentado por um bocal escondido abaixo da tampa da rabeta.
Outro detalhe do projeto – e que valeu pontos no concurso – foi a presença dos freios ABS. O sistema, de série nos modelos BMW, foi mantido na Nurbs. “Construir uma moto é fácil, mas construir uma moto e manter toda a tecnologia da K 1600 é mais difícil”, conta Krugger, que trocou os discos originais por peças da Beringer. Segundo ele, o maior problema foi incluir toda a eletrônica, dos computadores e sensores até o ABS.
O resultado, todavia, valeu o esforço. Afinal, a categoria Freestyle do concurso não premia apenas o projeto mais ousado, mas também o que foi feito para deixar a moto utilizável. Uma das exigências do concurso é que o modelo ande e seja capaz de fazer curvas. “Avaliamos a criatividade das soluções de engenharia dos customizadores e valorizamos o ineditismo”, conta o inglês Neil Blaber, organizador do AMD Championship of Custom Bike.

COMENTÁRIOS: De cair o queixo.....

Deve ter o ronco lindo e maravilhoso da CB 1050 de 6 cilindros....

Oficial: Yamaha MT-07 é lançada com preços a partir de R$ 26.990
06/02/2015 | Por: Daniel Messeder | Comments

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Confirmando a informação que publicamos no começo desta semana, a Yamaha apresentou a nova MT-07 com preços abaixo da XJ6 N. A novidade chega às lojas em março com valores sugeridos de R$ 26.990 para a versão standard e R$ 28.490 no modelo com ABS. Além disso, a Yamaha oferece desde já um seguro em parceria com a Cardif tabelado em R$ 3 mil, seja qual for o perfil do cliente ou sua localização.

Equipada com motor biclíndrico de 689 cc, a Yamaha MT-07 dispõe de 75 cv de potência a 9.000 rpm e 6,9 kgfm de torque a 6.500 rpm. O propulsor vem com o recurso crossplane, que prevê intervalos de combustão sincronizados a 270 graus, para entrega mais rápida de força. O quadro é tubular de aço, o câmbio tem seis marchas e as suspensões são garfos convencionais na dianteira e manoamortecida na traseira, com link – ambas com curso de 130 mm. Destaque também para o baixo peso do conjunto: 179 kg na versão standard e 182 kg com ABS, em ordem de marcha.

Irmã menor da MT-09, a MT-07 compartilha com ela os principais comandos dos punhos, bem como as rodas aro 17″ (sendo que a dianteira tem cubo mais estreito), além dos pneus Bridgestone 120/70 na dianteira e 180/55 na traseira. A nova Yamaha será oferecida em três cores: Matt Gray (cinza fosca igual à da MT-09), Racing Red (vermelha) e Competition White (branca). A marca espera vender de 2,5 mil a 3 mil unidades por ano, colocando como principais rivais a Kawasaki ER-6n e a Suzuki Gladius, mas apontando também para a Honda CB500.

Confira logo mais nossas primeiras impressões de pilotagem da MT-07!

Puxa, que preço bacana, mas um motor bicilíndrico não deve ser tão suave quanto os 4 cilindros.

Hesketh promete “Bugatti Veyron” de duas rodas
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Infomoto
24/02/2015 12:27
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A Hesketh 24 foi inspirada no carro de James Hunt
Se você é fã de Formula 1, com certeza conhece a Hesketh, a equipe pela qual o polêmico piloto James Hunt competia na década de 1970. Entretanto, a escuderia mais tarde se tornou uma fabricante de motos, lançando o modelo V1000 em 1982, mas abandonou o negócio dois anos depois.
Em 2013, a Hesketh mostrou o modelo 24, uma naked com motor de dois cilindros em “V'' de 1.950 cm³. Pintada nas cores do carro usado por Hunt, a moto teve produção limitada a apenas 24 exemplares com preço de 35.000 libras, valor equivalente a mais de R$ 150.000.
A Hesket V 1000, lançada na década de 1980
Agora que 16 unidades do modelo já foram vendidas e a marca acredita que as restantes serão comercializadas até o final do ano, a Hesketh já começa a trabalhar em outro projeto, ainda mais ambicioso. “Se a 24 é como se fosse um Aston Martin, estamos trabalhando agora em um Bugatti Veyron'', revelou Paul Sleeman, chefão da marca britânica.
Resta aguardar e ver se a moto será tão potente que justifique a comparação. Afinal, que ela vai ser cara e produzida em tiragem limitada, nós já sabemos. (por Carlos Bazela)