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Veículos elétricos são pouco menos poluentes

4 participantes

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Fabiano

Fabiano

De acordo informações reveladas em Nova York pela agência de notícias Reuters, veículos elétricos não são tão menos poluentes que modelos movidos a gasolina.

“Para veículos elétricos se tornarem uma real alternativa verde, a
mistura de combustível para gerar energia precisa ser alterada,
deixando de fazer uso do carvão ou desenvolvendo técnicas novas para
queimá-lo”, disse Jared Cohan, diretor do Conselho Nacional de Pesquisa
(órgão público dos EUA), que divulgou o estudo chamado “Custos
escondidos da produção de energia: consequências sem preço da produção
e utilização de energia”.

A pesquisa também revelou que metade da energia elétrica produzida
nos Estados Unidos é proveniente do carvão, que emite quantidades muito
superiores de poluentes e material particulado se comparado ao gás
natural. O carvão também produz cerca de duas vezes mais CO2.
Para que os modelos elétricos se tornem realmente mais eficientes, a
pesquisa aponta que a solução seria investir mais em energias nucleares
e renováveis.

Apesar de veículos elétricos diminuírem a demanda de importação de
petróleo, esse tipo de automóvel tem custos "escondidos", como o gasto
governamental para cuidar da saúde das pessoas que são afetadas pela
poluição gerada para produzir energia elétrica, segundo a pesquisa.
Materiais para produzir as baterias de carros elétricos, de acordo com
o estudo, tem produção ainda mais difícil, consumindo mais energia e
tempo.

O levantamento ainda concluiu que veículos híbridos que possuem
baterias que são recarregadas quando o motorista aciona os freios são
mais “verdes” que carros movidos somente pelo combustível fóssil ou
cujas baterias são recarregadas na tomada.

Veículos elétricos são pouco menos poluentes Minieletrico_640x408

Fonte: CarroOnline

http://www.oticainova.com.br

Fabiano

Fabiano

Viu, o que andamos falando aqui, o Domingos ja falou que este tipo de carro só tira a poluição de um lugar e coloca em outro, fora que o fato de eu bater tanto na tecla dos hibridos não é mera encheção de saco, é nitido que o uso de veiculos hibridos é a melhor opção para pelo menos os proximos 100 anos, eles querem fazer tudo muito rapido.

Se for assim, eles podem tirar as rodas dos carros, sou a favor de que a evolução seja natural não forçada como os carro totalmente eletricos.

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Grilo

Grilo
Administrador

Considerando esses fatores, será que um Picanto polui menos que um Prius? Me parece que sim

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Fabiano

Fabiano

Deve exisitir as medições de cada um dos carros, mas acredito que o Picanto de iguale ao Prius em emissões....

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Domingos V


Administrador

Fabiano, exatamente. Fora que os 100% elétricos costumam apelar à nerdisse: é o típico problema do falso ecologismo facista/terrorista de hoje em dia.

Não dizendo que no futuro os 100% elétricos talvez até se tornem as principais opções e que não possa ser ecológico, mas hoje em dia só no Brasil eles seriam ecológicos. E isso por enquanto, pois há quem fale que vamos começar a construir usinas de gás e atômicas daqui para a frente, o que começaria a anular a vantagem que temos nas hidroelétricas.

Hoje o mais ecológico seria um carro de motor elétrico com um pequeno motor a etanol que recarregasse suas baterias e também desse mais força em situações de maior demanda. Como um híbrido, mas com mais dependência do motor elétrico do que atualmente. Um Prius chega meio perto disso e o Chevrolet Volt seria o ideal.

Grilo, só vendo os dados, mas acho que não. Isso porque o Prius é um híbrido e não um 100% elétrico. O Prius usa um motor a gasolina pequeno - 1.4 se não me engano - e com um ciclo de combustão que otimiza quase que completamente seu funcionamento para economia e baixo nível de poluição. Provável que o motor dele polua tanto quanto o 1.0 de um Picanto, só que aí entra a questão dele ser menos utilizado por contar com o sistema híbrido - o que deve fazer com que ele polua menos que o Picanto ao mesmo tempo que anda bem mais.

Fabiano

Fabiano

Entidade questiona foco em carros elétricos



A Associação de Transporte e Meio Ambiente do Reino Unido (ETA, na
sigla em inglês) divulgou um estudo no qual coloca em xeque os esforços
da indústria automobilística na pesquisa e criação de automóveis
elétricos, tecnologia que praticamente dominou a recente edição do
Salão de Frankfurt. Segundo o órgão governamental, “os carros elétricos
devem ser lembrados por sua eficiência energética, e não por mover as
emissões dos canos de escapamento para as chaminés das usinas de
eletricidade”.

O trabalho, intitulado “Como evitar um choque elétrico – Carros
elétricos: do exagero à realidade”, questiona os investimentos dos
principais governos ao redor do mundo como China, Estados Unidos e
França e alerta que o problema não é necessariamente os carros, mas o
modo como a eletricidade é gerada. Se determinado país tem sua matriz
energética baseada em usinas de termelétricas movidas a carvão, por
exemplo, valerá mais a pena o uso de veículos híbridos, aponta o
relatório. Por isso, os países devem investir em soluções limpas de
geração elétrica, como as usinas eólicas ou hidrelétricas.


Nas palavras da ETA, as políticas de biocombustível, como o etanol
brasileiro e o biodiesel, estão “criando mais problemas do que
soluções”, assim como a extração de petróleo atual vem tomando caminho
arriscado, tais como em plataformas marinhas e em terras argilosas.

Fonte: CarroOnline

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R8V

R8V
Administrador

Sou leigo nesse assunto, mas o álcool não seria menos poluente que a gasolina por liberar um gás menos agressivo que os do derivado de petróleo?

Pelo visto, a bola da vez são os híbridos.

Fabiano

Fabiano

Eu nem vou falar muito, mas eu ja vinha batendo nesta tecla a muito tempo, acredito que não precisa ser especialista no assunto para ver tal coisa.
Hibridos irão comandar os proximos 100 anos, dai quem sabe como forem os investimento no setor dos 100% eletricos teremos a 3ª onda de propulsão que seria os eletricos ou algo semelhante, que não estaremos vivos para ver isso.

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Domingos V


Administrador

R8V, sim. Mas aí cabe um grande porém tendo em vista que é uma agência inglesa e a Inglaterra tem tomado ao extremo, para não dizer que é a lider, a parte suspeita do movimento ecológico - aquela que faz terrorismo, espalha factóides e vende lixo aos outros por trás dos panos. Além de ser base política e de votos da Inglaterra, essa onda tem gerado muito dinheiro para ela.

São abundandes os casos de imigrantes de dentro e fora da europa que vão lá para turismo e para trabalho motivados pelo estilo de vida e governo que se tem formado lá desde então. Fazia tempo que a Inglaterra não via uma onda de interesse tão grande e isso apesar de ela estar longe de ser o país da europa que apresente as melhores condições de vida, sendo bem pelo contrário com cidades abarrotadas e sistema social que não é dos melhores da região. Pode perguntar para qualquer um mais "alternativo" qual país que ele gostaria de viver ou considera como um modelo de planejamento ecológico e a maioria vai dizer Inglaterra, ainda que outros países de lá como a Dinamarca tratem isso há muito mais tempo e de forma muito mais séria.

Com isso a informação corre sério risco de ser prejudicada em sua imparcialidade. Nesse caso, eles acertam em dizer que não adianta tanto os veículos elétricos em países com usinas baseadas na queima de carvão. Mas provávelmente que mesmo que fosse aqui no Brasil, com o uso de hidro-elétricas, iam acabar falando que não adianta também ou não iriam admitir que pode poluir menos que o metro deles polui - afinal, são carros e carros não são do estilo de vida desse governo/movimento. Fica bem suspeito isso quando não mencionam o caso dos países como o Brasil mas lembram de mencionar ele no caso do etanol.

E, no caso do etanol, é onde a parcialidade flui solta. Eles colocam tudo no mesmo cesto por conveniência para poder colocar essa alternativa, que é mais ecológica sim no nosso caso, como mais uma que não funciona e que o fim do mundo está por vir ou que os carros terão de ser extintos pois são o demônio em forma de coisa e não há combustível que os deixe "verdes". Ou é o medo da concorrência quanto aos biocombustíveis europeus, que também pode ser o medo de que de repente os biocombustíveis sejam concorrentes das tecnologias nas quais eles têm investido e estão tentando vender - como eólica e painéis solares.



Última edição por Domingos V em Sáb 14 Nov - 0:25, editado 1 vez(es)

R8V

R8V
Administrador

É essa a origem da sua revolta com os "ecologistas xiitas"? hehe

Em resumo : usamos o álcool até não termos um híbrido.

PS: bem que a Honda e a Toyota poderiam trazer os seus...

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:É essa a origem da sua revolta com os "ecologistas xiitas"? hehe

Em resumo : usamos o álcool até não termos um híbrido.

PS: bem que a Honda e a Toyota poderiam trazer os seus...

Concordo e poderiam fazer-lo serem o flex ou mesmo ser a alcool, porem eles iriam precisar exportar eles para nossos vizinhos, e isso nescessitaria ao menos rodar com gasolina também....

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Domingos V


Administrador

R8V, parte dela é sim hehe. Mas a insatisfação com eles vai bem além da questão dos carros e sim da forma geral como se trata a questão.

E o ideal a curto prazo no caso do Brasil seria justamente os híbridos usando álcool, como disse o Fabiano. O álcool num motor com o ciclo de combustão do Prius por si só já recuperaria boa parte da falta de eficiência que ele tem em relação à gasolina. Junto com a propulsão híbrida então se torna uma ótima alternativa. Imagine conseguir fazer mais de 15km/l na cidade com álcool como seria interessante.

Fabiano

Fabiano

Domingos V escreveu:R8V, parte dela é sim hehe. Mas a insatisfação com eles vai bem além da questão dos carros e sim da forma geral como se trata a questão.

E o ideal a curto prazo no caso do Brasil seria justamente os híbridos usando álcool, como disse o Fabiano. O álcool num motor com o ciclo de combustão do Prius por si só já recuperaria boa parte da falta de eficiência que ele tem em relação à gasolina. Junto com a propulsão híbrida então se torna uma ótima alternativa. Imagine conseguir fazer mais de 15km/l na cidade com álcool como seria interessante.

Realmente, ainda que, rodando puramente no alcool, o motor teria uma incrivel eficiencia levando em conta o poderde combustão que o Alcool tem, poderia-se até fazer um motor de menor cilindrada, que gerasse uns 40-50 cvs acoplado a um eletrico de outros 50 cvs, tenho certeza que seria uma otima alternativa.

Vamos mandar um email para a Toyota para dar este primeiro passo aqui no Brasil.

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Domingos V


Administrador

Já devem ter sugerido. Mas se a Toyota não trás nem o Yaris...

R8V

R8V
Administrador

A Toyota trará o Prius p Argentina, poucas unidades e vendidas a 85 mil.

Talvez venha um ou ouro p cá, nem quero saber o preço.... Veículos elétricos são pouco menos poluentes Icon_cry

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