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Nova fábrica da Toyota no Brasil

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KÜLL



[size=50]Com ciclo de carros completo, Toyota passa a mirar nos SUVs[/size]


Por Glauco Lucena | 13/06/2018 10:31 - Atualizada às 13/06/2018 10:58


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Com gama lançamento de carros completa, Toyota passa a mirar nos SUVs. Saiba detalhes sobre os planos da marca japonesa para o Brasil


Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 6gymiv5kf2wrvpqx07962ee89

Divulgação
Daihatsu DM trec: deverá servir de base para o futuro SUV que a marca terá no Brasil para brigar entre os compactos

[size=18]“Sabemos do potencial dos SUVs e queremos muito participar deste segmento no Brasil de forma mais abrangente”, disse a AutoBuzz o CEO da Toyota para América Latina e Caribe,Steve St.Angelo. Estávamos em um espaço reservado logo após a apresentação à imprensa do Toyota Yaris, na última quinta-feira (7).


LEIA MAIS: Toyota mostra o Prius Prime, que faz 71,4 km/l. Saiba mais detalhes

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Steve, como prefere ser chamado, é um executivo que foge ao padrão reservado dos seus colegas da Toyota, na maioria japoneses. Americano, de origem italiana, é sempre efusivo ao falar, sempre em inglês e gesticulando bastante. Ao ser questionado sobre SUVs, seus olhos brilhavam ainda mais. “O novo posicionamento do Toyota RAV4 no Brasil melhorou muito suas vendas, mas precisamos fazer mais neste importante segmento, sem dúvida”.
 Por que falar de SUVs no momento em que a Toyota lança no Brasil o Yaris, um compacto premium que traz versões hatch e sedã? Justamente porque o Yaris fecha um ciclo importante na história da Toyota no Brasil. Um ciclo que se iniciou há exatos 20 anos, quando o Corolla começou a ser produzido em Indaiatuba (SP), e se mantém até hoje imbatível no segmento de sedãs médios.
De lá até surgir o compacto Etios (hatch e sedã), produzido em Sorocaba (SP), foram 14 longos anos de espera. E agora mais seis até a chegada do Yaris, que preenche a lacuna de preços entre o Etios e o Corolla. De R$ 48.400 a R$ 120 mil, a Toyota está muito bem servida com seus cinco modelos de passeio nacionais.

LEIA MAIS: Toyota Yaris 1.3 CVT: (quase) tudo que o Corolla tem de bom por R$ 69.590
O Yaris mostrou-se bem acertado em nossa avaliação, e tem preços que miram nos concorrentes mais fortes, como a dupla Polo e Virtus, da VW. De quebra, a marca japonesa tem a reputação de ser referência em atendimento e pós-vendas. Isso traz bom valor de revenda, segurança aos clientes e fidelidade à marca. O que a Toyota fará, a partir de agora, é ir atualizando seus modelos, como já faz há 20 anos com o Corolla.
Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 Dfpgrzmy9cvp3xxtot20h2y8c Divulgação
Toyota Bandeirante é um dos modelos da marca no Brasil que ficaram marcados na história

 Mas, como bem disse Steve, os SUVs são a grande tendência global. E a Toyota, marca que mais vende veículos no planeta, não pode deixar de atuar nessa categoria no Brasil e na América Latina. Afinal, ela chegou ao Brasil há exatos 60 anos produzindo exatamente um dos pais dos SUVs modernos, o saudoso Bandeirante.
Portanto, o que esperar da Toyota nesse segmento? Para começar, paciência oriental. Sim, a Toyota pode ser acusada de lenta nas decisões, mas ela tem um planejamento sólido de longo prazo, que lhe garante sucesso internacional e saúde financeira invejáveis. Ela criou a filosofia “lean”, copiada por várias empresas, cuja essência é a capacidade de eliminar desperdícios continuamente e resolver problemas de maneira sistemática. Isso implica repensar a maneira como se lidera, gerencia e desenvolve pessoas.
 Para quem acha que a Toyota está parada no tempo, ela é a que caminha a passos mais largos para a ruptura com o atual modelo de negócios do setor automotivo. Em janeiro, ela foi a montadora que mais apresentou soluções para um novo modelo de mobilidade durante a CES de Las Vegas.

LEIA MAIS: Toyota Corolla fica um pouco mais em conta na linha 2019
Naquela oportunidade, o chefão global Akio Toyoda (neto do fundador da empresa) declarou que os novos concorrentes da Toyota não mais fabricam carros. “Empresas como Google, Apple e até mesmo Facebook são as que tiram meu sono, afinal, nós também não começamos fazendo carros”, disse. “A tecnologia está mudando rapidamente o nosso setor, e a corrida está só começando.”

Novo foco nos SUVs

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Toyota RAV4: SUV foi reposicionado no mercado, o que aumentou suas vendas, mas logo receberá mais mudanças

Voltando aos SUVs no Brasil, vale lembrar que a Toyota gosta de começar atuando nos segmentos superiores, para depois atacar os segmentos de entrada. Aqui, ela começou com o Hilux SW4, modelo de grande porte derivado da picape Hilux e importado da Argentina. Agora, a tentativa é de aumentar as vendas do RAV4, do porte do Jeep Compass, que custa a partir de R$ 130 mil.
  Mas para brigar para valer, ele teria de ser feito aqui ou vir de algum país com isenção fiscal, como México ou Argentina. Hoje ele é trazido do Japão. No ano que vem chega a nova geração global do RAV4 (a quinta), feita sobre a nova arquitetura modular TNGA, a mesma do híbrido Prius, e que também será usada na próxima geração do Corolla. Não seria tão complicado produzir o novo SUV médio em Indaiatuba (SP), que hoje opera em dois turnos, e pode ir para três.
Falando em turnos, a planta de Sorocaba vai para três turnos em novembro, para produzir em maior ritmo todas as variações dos modelos Etios e Yaris. Esta seria a fábrica ideal para produzir um SUV compacto para brigar com Honda HR-V e grande companhia. Para isso, a Toyota teria de fazer um investimento para aumentar a capacidade (já gastou R$ 1,1 bilhão para o projeto Yaris).
LEIA MAIS: Aceleramos o Toyota RAV4 híbrido que será vendido no Brasil
Ou, em última instância, reduzir a produção do Etios para abrigar um SUV derivado do Yaris. O mais cotado no momento é um modelo com logo Toyota derivado do Daihatsu DN Trec, apresentado como conceito no Salão de Tóquio, do ano passado.
Vale lembrar que o C-HR chegou a ser cogitado como importado, mas a conta não fechou. Sua plataforma sofisticada (também na base TNGA) deve fazer com que a Toyota desenvolva um outro SUV, de menor custo, para mercados emergentes como o Brasil. O DN Trec, com plataforma mais convencional, deve ser a resposta, Coisa para o início da próxima década. Como já dissemos, a Toyota não tem pressa, mas planeja com calma cada um de seus passos. E raramente erra o alvo.
 Escreva para a coluna: autobuzz@igcorp.com.br ou acesse o site autobuzz.com.br [/size]





Link deste artigo: http://carros.ig.com.br/colunas/autobuzz/2018-06-13/futuro-da-toyota.html
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Grilo


Administrador

Etios, Yaris, SUV Daihatsu - a Toyota BR está se tornando aquilo que eu mais temia, uma Dacia japonesa.

http://www.autouniverso.com.br

Fabiano



Grilo escreveu:Etios, Yaris, SUV Daihatsu - a Toyota BR está se tornando aquilo que eu mais temia, uma Dacia japonesa.

Bem observado, o povo compra e paga rios de dinheiro, se eu fosse a Toyota ou Renault, faria a mesma coisa.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 X_noticia_28042
Metalúrgicos da Toyota em Sorocaba aprovam antecipação do início de terceiro turno para 22 de outubro (Foto: Daniela Gaspari/SMetal)


Indústria | [size=18]13/09/2018 | 20h56[/size]


Toyota antecipará início de terceiro turno em fábrica de Sorocaba

Produção do Yaris, que era prevista para começar em 1º de novembro inicia em 22 de outubro 

REDAÇÃO AB



terceiro turno de trabalho na fábrica da Toyota em Sorocaba (SP), que estava previsto para iniciar em 1º de novembro será antecipado. Informações do sindicato dos metalúrgicos da região confirmam que a unidade abrirá o novo horário em 22 de outubro, com aproximadamente 740 funcionários, a maior parte já contratada pela fabricante. Os últimos cem já foram selecionados e devem dar entrada na empresa ainda neste mês. A mudança de data foi aprovada pelos trabalhadores da empresa em assembleia.

“Para não começar em novembro já nessa operação, queremos iniciar um pouco antes para termos tempo hábil de realizar qualquer interferência ou ajuste”, explica o chefe do departamento de recursos humanos da montadora, Manoel Moreira Ferreira Junior, em nota divulgada pelo sindicato.

O novo turno foi criado para viabilizar a produção do modelo Yaris na planta do interior paulista, medida confirmada pela Toyota em maio, e que vinha sendo estudada pela empresa desde janeiro. Os termos do acordo para a criação do terceiro turno foram negociados entre a Toyota e o sindicato dos metalúrgicos e aprovados pelos trabalhadores em assembleia realizada em fevereiro deste ano. 

Além da criação de 740 novos postos de trabalho, 320 funcionários que estavam trabalhando sob regime de contrato por prazo determinado foram efetivados.

“Como para criação do novo turno foi necessária a aprovação dos trabalhadores, nos reunimos com a empresa e decidimos colocar em votação também a antecipação o início da produção”, explica o membro do Comitê Sindical na Toyota (CSE), Carlos Alberto Rodrigues da Silva.

Segundo o sindicato, durante a assembleia também foram informadas aos trabalhadores o andamento da campanha salarial deste ano. Na data-base anterior, sindicato e montadora assinaram uma convenção coletiva de trabalho por dois anos, inclusive com a cláusula da salvaguarda, que inibe a aplicação da reforma trabalhista.

“Neste ano, as negociações serão focadas nas cláusulas econômicas, mas sempre é importante fazermos a reflexão dos impactos que a reforma trabalhista e, mais recentemente, a autorização da terceirização irrestrita terão na vida da classe trabalhadora”, comentou o presidente do SMetal, Leandro Soares.

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 X_noticia_28055
Em Toyota City, no Japão, Steve St. Angelo (esq.) e Igor Calvet assinam memorando de entendimentos


Indústria | [size=18]17/09/2018 | 16h35[/size]


Toyota prepara novo investimento produtivo no Brasil

Ainda não se trata do Prius nacional; montadora fará o anúncio nos próximos dias 

MÁRIO CURCIO, AB



Toyota vai anunciar um investimento em pouco mais de uma semana como desdobramento do Rota 2030. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o CEO da montadora, Steve St. Angelo, e o secretário Igor Calvet, do MDIC, assinaram um memorando de entendimento no Japão.

O diretor de assuntos governamentais da Toyota, Ricardo Bastos, afirmou que se trata de um investimento produtivo, mas não para a montagem do carro híbrido flex Prius, embora estudos de viabilidade de investimento nessa tecnologia façam parte do texto do documento, entre outros pontos. Também não será em São Bernardo do Campo (SP). Faria sentido algo para Indaiatuba (SP), que neste mês completa 20 anos e tem de se preparar para a próxima geração do Corolla, que utiliza outra plataforma (TNGA). Pode-se até pensar em um novo modelo, já que a unidade só montou o Corolla (e por algum tempo sua versão perua, Fielder) desde a inauguração. E a fábrica de motores de Porto Feliz (SP), que ainda não começou a produzir os motores 1.8 e 2.0, também poderá receber algum aporte. 

Na semana passada, o MDIC realizou uma missão no Japão com Igor Calvet e os secretários Rafael Moreira e Thaíse Dutra. Eles se reuniram com executivos de montadoras e de outras empresas e representantes do governo japonês. Lá foram apresentados o conteúdo do Rota 2030 e a agenda brasileira da indústria 4.0.



“As empresas japonesas têm um nível tecnológico altíssimo. Quando elas investem no Brasil ocorre uma redução da distância entre o veículo produzido e aqueles desenvolvidos nos centros tecnológicos mais avançados do mundo”, explicou Calvet.




Durante o primeiro dia do Congresso da Mobilidade Elétrica (que ocorre no Transamérica Expo Center), Ricardo Bastos afirmou que os testes com o híbrido Prius equipado com motor flex “superaram as expectativas da montadora”.

KÜLL



NEGÓCIOS

Toyota anuncia investimento de R$ 1 bilhão em fábrica de São Paulo para expansão e produção de novo carro

Montadora japonesa irá expandir sua fábrica em Sorocaba. Expectativa de João Doria é de que o investimento gere até 3.000 novos empregos indiretos

Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 Whatsapp-image-2019-09-19-at-05-28-03
Rafael Chang (Esq.), presidente da Toyota Brasil; o governador de São Paulo, João Doria; e Masahiro Inoue, presidente da Toyota América Latina (Crédito: Governo de São Paulo/Divulgação)

Da redação

19/09/19 - 09h21

Em evento no Japão que contou com a presença de João Doria, a Toyota anunciou investimento de R$ 1 bilhão para expansão de sua fábrica em Sorocaba, no interior do estado de São Paulo. O CEO da companhia na América Latina, Masahiro Inoue, disse que novas 300 vagas de trabalho serāo criadas e que o investimento servirá também para a produção um novo modelo de carro será fabricado no país.

O anuncio fez parte da agenda de João Doria no Japão, que visita o país nesta semana em viagem para atrair negócios para o estado de São Paulo. O governador estima que a expansão criará até 3.000 vagas indiretas entre 2019 e 2020. A indústria automobilistica é uma das apostas do político para reduzir o desemprego no estado. Em março Doria lançou o IncentivAuto, programa de descontos progressivos de até 25% do ICMS para empresas que investirem a partir de R$ 1 bilhão e criarem 400 empregos. A Toyota fica fora do programa por gerar 100 vagas a menos do que o necessário para se enquadrar no programa.

Os detalhes do novo modelo de carro que será fabricado em Sorocaba não foram divulgados, mas há a expectativa de que seja um SUV compacto, segmento em alta no Brasil e que atualmente é uma lacuna no portfólio da Toyota no Brasil. É esperado que o lançamento venha equipado com a tecnologia híbrido flex, desenvolvida especialmente para o Brasil, onde será possível utilizar gasolina, etanol e energia elétrica como força motriz do veículo. Atualmente os novos Corolla já empregam a novidade.

O acordo é um alento para a indústria, que viu em 2019 diversas notícias negativas, com a GM anunciando o fechamento de suas fábricas em São Caetano e São José do Campos – e depois voltando atrás – e a Ford vendendo sua fábrica de São Bernardo para o grupo Caoa.

COMENTÁRIOS: Primeiro, vamos combinar que, mundo afora, o competidor do HR-V é o C-HR. Para variar, só por aqui e em outros "emergentes" que não vai ser. O que a Toyota fez foi fazer uma plataforma mais barata, para fazer um modelo igualmente mais barato para estes mercados. PONTO. Depois, espero que o modelo Toyota, que se diz que aparece este ano ainda no Salão de Tóquio, não seja TÃO FEIO quando o conceito Daihatsu. Por fim, nesta conversa de que vai ter a "arquitetura interna do Yaris", tomara que seja A DO PRÓXIMO YARIS e não a do nosso atual, inclusive e especialmente com a melhoria de materiais que, espero, signifique também a chegada LOGO do novo compacto a nosso mercado.

Domingos V


Administrador

Küll, acho difícil que tenha a base do Yaris mais novo, já que o atual usa a base antiga (Etiosada ainda por cima) e o Etios, obviamente, idem. Se na mesma fábrica forem mudar a tal base, os TRÊS modelos teriam que mudar juntos.

Como já comentamos por aqui, o Yaris ainda está a anos de um face-lift ou mudança. O Etios até poderia ter nova geração, mas ficaria melhor que o recém lançado Yaris.

Para mim, então, o que preocupa mesmo é que essa estagnação dos carros de entrada da marca junto com um progressivo abandono desses modelos quando eles começam a cair de vendas - caso do Etios e agora também do Yaris - é que a Toyota comece a virar meio GM dos últimos anos. Leia-se: lança um treco já não muito bom e todo adaptado, fica 3 ou 4 anos no mercado, vai sendo trocado por outro modelo nada a ver com ele e depois sai de linha.

Estratégia de marca "segunda linha", só que numa fabricante que cobra como se fosse mesmo primeiríssima linha.

Acho que estão mesmo facilitando para os chineses, deixando um buraco ENORME no segmento de entrada (quase todas as marcas estão tratando o principal mercado com esse desdém e com essas canalhices).

Pessoalmente espero que a tal nova SUV faça tanto "sucesso" quanto as tentativas das outras marcas. O único carro trabalhado mais ou menos corretamente da marca é mesmo o Corolla.

KÜLL



Domingos V escreveu:Küll, acho difícil que tenha a base do Yaris mais novo, já que o atual usa a base antiga (Etiosada ainda por cima) e o Etios, obviamente, idem. Se na mesma fábrica forem mudar a tal base, os TRÊS modelos teriam que mudar juntos.

Como já comentamos por aqui, o Yaris ainda está a anos de um face-lift ou mudança. O Etios até poderia ter nova geração, mas ficaria melhor que o recém lançado Yaris.

Para mim, então, o que preocupa mesmo é que essa estagnação dos carros de entrada da marca junto com um progressivo abandono desses modelos quando eles começam a cair de vendas - caso do Etios e agora também do Yaris - é que a Toyota comece a virar meio GM dos últimos anos. Leia-se: lança um treco já não muito bom e todo adaptado, fica 3 ou 4 anos no mercado, vai sendo trocado por outro modelo nada a ver com ele e depois sai de linha.

Estratégia de marca "segunda linha", só que numa fabricante que cobra como se fosse mesmo primeiríssima linha.

Acho que estão mesmo facilitando para os chineses, deixando um buraco ENORME no segmento de entrada (quase todas as marcas estão tratando o principal mercado com esse desdém e com essas canalhices).

Pessoalmente espero que a tal nova SUV faça tanto "sucesso" quanto as tentativas das outras marcas. O único carro trabalhado mais ou menos corretamente da marca é mesmo o Corolla.

A questão é que, TOMANDO POR BASE DO QUE FOI COMENTADO, este novo modelo vai usar a TNGA simplificada (a "MQB-A0" da Toyota), que inclusive já foi mostrada e eu postei aqui.

Domingos V


Administrador

Será? O Yaris teoricamente viria com essa plataforma e não veio, inclusive ficando meio que diferente do resto do mundo todo - daí que o novo modelo poderia fazer o mesmo caminho.

Gostaria que a tal SUV viesse, mas faz pouco sentido ter uma fábrica que usa apenas uma base passar a trabalhar com uma segunda para apenas um modelo, negando os ganhos em escala que poderiam ter com Yaris e Etios no mesmo estabelecimento.

Começa a parecer pataquada das japonesas. Logo logo começam a abrir 500 fábricas como as fabricantes mais estabelecidas...

KÜLL



A questão não é SERÁ, mas o que afirma a montadora. Ainda não confirmaram a plataforma, mas é o mais lógico ser a TNGA mais simples, como fez a VW com a MQB.

Domingos V


Administrador

Sim, seria mesmo. Porém, desde o Etios a parte lógica da Toyota deu lugar ao lucro fazendo coisas meio bizarras.

Vamos esperar que na confirmação venha a nova base. E aí seria interessante ver como vão administrar o Yaris - só falta em 1 ou 2 anos ele mudar completamente...

KÜLL



Compacto ou médio? Segmento do futuro SUV brasileiro da Toyota ainda é uma incógnita

Novidade será fruto do investimento já confirmado da marca para a unidade de Sorocaba (SP)

César Tizo
18/10/2019 15:22

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Projeção de Kleber Silva para um SUV compacto da Toyota | Imagem: Kleber Silva

Em setembro deste ano a Toyota formalizou mais um vultoso investimento de R$ 1 bilhão no Brasil, mais especificamente para produzir um “novo veículo”, como a fabricante realçou, em sua unidade de Sorocaba (SP). A planta, inaugurada em 2012, atualmente é a responsável pela fabricação das linhas Etios e Yaris em suas respectivas carrocerias hatch e sedan.

Apesar da Toyota ainda não confirmar, é praticamente certo que o montante destinado à fábrica paulista vai contemplar o desenvolvimento e a produção de um inédito SUV no local.

Traçando um paralelo, o mesmo volume de investimento também foi aplicado pela Toyota em Indaiatuba (SP) para trazer ao Brasil a 12ª geração do Corolla e nacionalizar a plataforma GA-C utilizada pelo sedan. Não seria errado apostar que, para Sorocaba, a Toyota tenha nos planos atualizar a unidade com a arquitetura GA-B, a plataforma mais moderna da marca japonesa para automóveis compactos. O raciocínio faz ainda mais lógica se levarmos em consideração que a mesma plataforma GA-B também está presente na nova geração do Yaris europeu, o que facilitaria a atualização do modelo também por aqui olhando para o médio prazo. Tanto a plataforma GA-B como a GA-C estão integradas ao conceito TNGA, a filosofia de fabricação mais recente da Toyota para seus automóveis. Sofisticadas, as arquiteturas contemplam a eletrificação dos modelos e permitem a oferta de recursos mais avançados de tecnologia e eletrônica embarcada.

Uma dúvida que resta, segundo notícias dos bastidores, seria qual segmentação de mercado a Toyota pretende atingir com seu futuro SUV nacional. Fontes apontam que um modelo compacto não está completamente garantido, uma vez que a empresa também olha com atenção para o sucesso comercial do Jeep Compass e demais SUVs médios. A categoria será expandida em breve com fortes representantes, como o futuro Volkswagen Tarek. A GM também deverá entrar no segmento com um modelo acima do Tracker. Maiores e mais caros, os SUVs médios são bem interessantes do ponto de vista comercial uma vez que eles oferecem margem para lucros maiores às fabricantes.

Hoje em dia a faixa de R$ 100.000, que compreende as versões topo de linha dos SUVs compactos e os catálogos de entrada de modelos médios como o Jeep Compass, responde por boa parte das vendas de SUVs e certamente é nela que a Toyota está de olho.

Em paralelo a tudo isso, a mídia especializada indiana reporta que a Toyota deverá revelar no mês que vem um inédito SUV compacto no país asiático. Chamado de Toyota Rise, ele também terá uma derivação da Daihatsu especialmente voltada para mercados emergentes, a qual levará o nome Rocky, apontam alguns rumores.

O futuro Toyota Rise/Daihatsu Rocky deverá contar com a opção de motor 1.0 tricilíndrico (possivelmente turbo) e opções de tração 4x2 e 4x4. O modelo, adianta a mídia indiana, mira alguns produtos como o Hyundai Venue e deverá ter comprimento na casa de 4 metros, subsegmento dentro dos SUVs que está ganhando cada vez mais força ao redor do mundo.

Para a realidade brasileira, contudo, um SUV na faixa dos 4 metros não se enquadraria no apelo mais versátil que o público local espera encontrar. Modelos de grande sucesso entre os SUVs compactos nacionais, como o Hyundai Creta e o Nissan Kicks, por exemplo, gravitam nos 4,30 m de comprimento, o que lhes confere um porta-malas maior e uma cabine adequada para cinco passageiros.

De qualquer forma, é importante ficamos de olho no que a Toyota prepara para o mercado indiano, uma vez que o inédito SUV da marca por lá pode antecipar muitos detalhes do futuro modelo brasileiro, entre eles o design. Nas projeções que ilustram esta reportagem você confere um exercício de estilo realizado pelo designer Kleber Silva sobre o que podemos esperar para o SUV subcompacto (menos de 4 metros) que a Toyota deverá revelar mês que vem na Índia, tomando como base vários elementos de automóveis recentes da Toyota.

Ainda vamos precisar de um pouco mais de paciência para descobrir qual será o desenlace dessa história envolvendo o SUV brasileiro da Toyota, uma vez que a previsão é que ele chegue às concessionárias até o fim de 2021 ou, no mais tardar, começo de 2022. De qualquer forma, até lá, detalhes mais concretos surgirão e seguiremos noticiando aqui no Autoo.

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Projeção de Kleber Silva para um SUV compacto da Toyota
Imagem: Kleber Silva

Domingos V


Administrador

Ou seja: devem fazer uma "SUV média" em cima da base de um compacto mesmo. Só não decidiram ainda se será mais ou menos engana trouxa. Só a Honda conseguiu emplacar essa façanha com o HR-V, com o fator novidade e marca pesando muito.

Eu duvido outro carro pequeno muito alargado A PARTIR dos 100 mil Reais conseguir o mesmo sucesso hoje. A VW não conseguiu, por exemplo, e isso porque tem preços de entrada um tanto abaixo disso.

Na real, está me cheirando que estão decidindo quem vão matar. Se venderem uma SUV com preço abaixo do Corolla, podem acabar prejudicando o modelo, que reina na categoria há tanto tempo, e ainda vão enterrar de vez o Yaris.

Se vier algo acima do Corolla em preço não atrapalharia os modelos de entrada e nem o Corolla. Porém, pode não ser bem aceito pelo público se acabar sendo, com essa plataforma de Yaris, um T-Cross da Toyota.

Devem estar também analisando o efeito que teve o Yaris, onde um modelo mais caro inicialmente foi bom mas logo depois despencou em vendas junto com o modelo mais barato, fazendo com que não compense a estratégia. Essa tal SUV se não for bem enquadrada pode acabar fazendo justamente isso com todo o restante da linha nacional da marca, o que seria um desastre.

KÜLL



[size=42]Toyota Raize não é o SUV que será fabricado em Sorocaba (SP), afirma filial argentina[/size]


Por
 Marlos Ney Vidal
 -
 30 de outubro de 2019






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[size=16]Em entrevista ao jornalista Mauro Osorio, do site Casdrive, o presidente da Toyota Argentina, Daniel Herrero, confirmou que o SUV que será produzido no Brasil não é o SUV compacto Raize

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Nova fábrica da Toyota no Brasil - Página 15 Toyota-raize
Foto | Reprodução da Internet  – Toyota Raize não será o SUV que a marca japonesa fará em Sorocaba (SP)
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O Toyota Raize não será produzido no Brasil, quem afirma é Daniel Herrero, presidente da Toyota Argentina. A informação foi confirmada em entrevista ao jornalista Mario Osorio do site argentino Carsdrive. O executivo afirmou que o SUV brasileiro será outro produto. Agradecemos ao jornalista argentino Sergio Cutuli, do site Cosas de Autos, por compartilhar a informação com o Autos Segredos. Em resposta a nossa reportagem, a Toyota do Brasil afirma que por se tratar de um plano futuro, não comentará nada por enquanto.

Projeto C-SUV ou 740B

O SUV derivado do Projeto 740B será exclusivo para a América Latina. Ele será construído a partir da plataforma Entry Family Car (EFC) já usada pelas linhas Etios e Yaris. O SUV será fabricado em Sorocaba (SP) junto com os irmãos. A estreia será em 2021.
Aliás, de acordo com nossas apurações ninguém sairá de linha para a chegada do novo modelo.

Saiba mais:
Toyota terá inédito SUV compacto no Brasil.

Segundo uma fonte, a arquitetura Toyota New Global Architecture (TNGA) será exclusiva do Corolla no Brasil. Desse modo, o sedã continuará com a fábrica de Indaiatuba dedicada exclusivamente a sua produção.

Híbrido

Em comum com o novo Corolla, o novo SUV Compacto da Toyota contará com o motor 1.8 Híbrido Flex em duas versões topo de linha.
Ainda não está confirmado qual será o outro motor do SUV além do híbrido. Mas, é certo que o 1.3 está descartado. Assim, sobram as opções 1.5 e o 1.8 Flex usado na versões GLI na atual geração do Corolla.

Aços

Assim como a linha Yaris e Etios, o novo SUV compacto contará aços especiais e reforços em sua estrutura para obter bons resultados nos testes de impacto.

COMENTÁRIOS: Então, a se confirmar a informação vai ser uma GAMBIARRA? Será que o consumidor brasileiro é tão vagabundo assim, que nem o modelo "para mercado emergente" a gente merece. Viramos o quê? Mercado submergente? Parece....
Fora que, se assim for, falar em investimento de UM BILHÃO DE REAIS, para fazer um carro em plataforma antiga já existente, FEDE a superfaturamento. Algo que outras montadoras sempre fizeram. Será que até a Toyota já foi corrompida me seus princípios por aqui?[/size][/size]

Domingos V


Administrador

HAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAH

Para completar o bolo, MOTOR 1.3 ESTÁ DESCARTADO - MAS O 1.5 NÃO!!!! smilbg

De fato então, Küll, todo aquele embrólio sobre fabricar um carro "todo novo" numa fábrica que mexe apenas com uma plataforma completamente diferente, sem mexer nesses carros, acabou se confirmando então no nosso medo: a plataforma será a mesma do Etios - afinal, nem de Yaris é, com a questão do nosso Yaris ser um Etios.

E claro que esse discurso de "carro para países emergentes" ia acabar nisso mesmo, nesse escárnio, ao menos no Brasil. Sempre foi assim. Carros que lá fora são EXTREMAMENTE populares (Corsa, Fiesta, Clio etc. nunca foram carros "premium") seriam "muito caros e complexos" para nós. Agora, os carros já simplificados do que já era simples viraram então, também, caros demais.

Escreve aí que a próxima etapa é que os "compactos modernos", como virou o termo combinado entre fabricantes e mídia, logo logo se estabelecem como "carros de luxo" - tal como os sedans médios na década passada - e aí os "subcompatos super-completos" vão ser os nossos carros de volume (com um 1.0 3 cilindros aspirado de 3,5 metros custando apartir de 50 mil Reais).

Na minha visão, das duas uma: ou a Toyota chafurdou de vez o chifre na areia, estando satisfeita com a venda de novos Corollas (a bem da verdade, se não todo esse sucesso, já vi uns 3 na rua enquanto Prisma novo só um), ou então a Toyota deve tentar extrair o último suco dos seus compactos "matando" Etios e Yaris e vendendo esse treco no seu lugar - claro, nessa altura um Yaris mediano já estará nos seus 80 a 85 mil, justificando "comprar logo de uma vez a SUV".

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