Enquanto isso, no Mexico...

Considerando que aqui a Mitsubishi tem grande independência, será que podemos esperar um visual exclusivo para nosso mercado?

Que horror!

Grilo escreveu:Considerando que aqui a Mitsubishi tem grande independência, será que podemos esperar um visual exclusivo para nosso mercado?

Também não gostei MESMO do visual da nova L200, mas o problema é que tem sido reiteradas vezes negada a vinda do modelo para o Brasil.

KÜLL escreveu:

Grilo escreveu:Considerando que aqui a Mitsubishi tem grande independência, será que podemos esperar um visual exclusivo para nosso mercado?

Também não gostei MESMO do visual da nova L200, mas o problema é que tem sido reiteradas vezes negada a vinda do modelo para o Brasil.

Estranho pois eles nunca deixaram de oferecer um produto aqui.
Só se vão fazer um facelift pesado na atual, assim como foi feito na TR4, mudando todas as peças de estamparia.

Do meu ponto de vista, a nossa L200 Triton é muito mais elegante e acertada que essa nova geração....

Toyota inicia produção do rival do City no México

Publicado em 05-08-15 às 14h52 por Marcelo MouraCOMENTE!




Batizado como Yaris R, sedã chegou a ser cogitado no Brasil. Mas atual cenário econômico fez sua chegada se tornar incerta


Por Lucas Litvay // Fotos: Divulgação e Diogo Dias

A Toyota confirma a produção do Yaris R na fábrica de Salamanca, no México. Com lançamento no país agendado para o fim de 2015, a expectativa é que cerca de 50 mil unidades sejam fabricadas por ano, tanto para abastecer o mercado local quanto para a exportação para outros países, como os Estados Unidos.

“Ok, mas o que isso tem a ver com o Brasil?”, você deve estar ser perguntando. Bastante, meu amigo. É esse o carro que a Toyota cogita trazer ao País para combater o Honda City. O negócio já esteve quase fechado, mas o atual cenário econômico fez a marca recuar. Abaixo, você confere todas as informações – positivas e negativas – apuradas pela reportagem de Car and Driver.

VEM



O sedãzinho tem origem na Mazda e é um dos primeiros frutos da parceria entre as duas fabricantes firmada há três anos para aumentar a escala de produção e cortar custos de desenvolvimento. A base do modelo é a nova geração do Mazda 2. Como Toyota ele foi batizado de Yaris R – o nome foi revelado junto com o anúncio da produção . Como Scion (a submarca da Toyota voltada aos jovens americanos) leva o nome iA e já havia sido apresentado oficialmente no Salão de Nova York, em abril.

O sedã é ligeiramente mais curto que o City. São 4,32 metros de comprimento (ante 4,45 m do Honda) e 2,57 m de entre-eixos, apenas 3 cm a menos que no rival direto. O porta-malas tem capacidade de 410 litros e os bancos traseiros podem ser rebatidos no esquema 40/60. O motor é o 1.5 16V com duplo comando variável e injeção direta, também de origem Mazda. Ele rende 107 cv de potência e 14,2 mkgf de torque. Tanto na versão manual como na automática o câmbio tem seis marchas.

A lista de equipamentos é vasta e inclui piloto automático, partida por botão, tela touchscreen de 7 polegadas, GPS, câmera de ré e um sistema de pré-colisão em baixa velocidade com sensores a laser que detectam e previnem potenciais acidentes, minimizando o estrago quando a colisão não pode ser evitada. É tecnologia sofisticada e daquelas não vistas em carros deste segmento.


A certeza da venda no Brasil era tão grande que a Toyota trouxe algumas unidades para teste


Apesar da meta inicial de 50 mil unidades/ano, a expectativa é que a fábrica da Mazda em Salamanca consiga, em um futuro próximo, produzir até 140 mil unidades anualmente – em boa parte destinada aos EUA. Por ser mexicano (e, portanto, não pagar Imposto de Importação, respeitando o acordo automotivo entre México e Brasil), a filial brasileira se interessou pelo modelo, que poderia chegar ao Brasil por cerca de R$ 55 mil na versão de entrada.

“No final do ano passado, entre novembro e dezembro, decidimos que venderíamos o carro no Brasil. Era o modelo ideal, tanto em proposta como em preço, para ocupar a lacuna entre o Etios e o Corolla”, diz uma fonte ligada à marca. “A estratégia era lançá-lo no segundo semestre deste ano. Por isso trouxemos algumas unidades para teste no País.” Uma delas foi flagrada há alguns meses pela reportagem de Car and Driver rodando próximo à sede da Toyota em São Bernardo do Campo (SP). “Mas aí as coisas mudaram...” É neste ponto que as más notícias surgem.



NÃO VEM

“Para trazê-lo do México no regime de cotas [cada montadora tem o direito de importar determinada quantia de unidades sem pagar a taxa de 35%] fizemos consultas ao Inovar-Auto e descobrimos que o carro não se enquadra no regime por ser feito pela Mazda, marca não participante do programa”.

E mais: o dólar disparou nesse começo de ano. Acima de R$ 3, se torna economicamente proibitiva a sua importação”, explica a fonte. Provocado a dar uma nota de 0 a 10 para as chances do sedãzinho mexicano ser vendido no Brasil, o interlocutor foi categórico: “com o atual cenário, só 3. A ideia [de trazê-lo] existe, mas as chances são remotas. Diria que ele respira com ajuda de aparelhos.”



COMENTÁRIOS: Sobre o início da produção, imaginava que já estava acontecendo faz tempo. O resto da notícia é texto da revista repetido.

Já tem imagem da versão final?

Não acredito muito nessa história da conta não fechar; é só ver o preço do City - podem cobrar o quanto quiserem...

Exatamente!

FCA vai transferir sedãs para o México – Picapes serão feitas em Michigan

■EUA
■FCA
■México
■Montadoras/Fábricas
■Pickups
■Sedãs


18/09/2015



A FCA decidiu transferir a produção de picapes do México para os EUA, mais especificamente Michigan. O objetivo é concentrar a fabricação desses veículos em casa, pois são os mais rentáveis da montadora.

Em troca, os sedãs Chrysler 200 e Dodge Dart serão enviados para o México, onde os custos trabalhistas são menores e assim podem melhorar a rentabilidade desses modelos, que não tem comparação com a das picapes.

A troca será feita em 2019, quando a dupla de sedãs deve ganhar uma grande atualização, assim como as picapes da RAM. Michigan deve receber um grande investimento para produção também dos novos modelos da Jeep, incluindo o Novo Compass e o próximo Grand Cherokee, que só vai aparecer em 2019.

[Fonte: Economic Times]


COMENTÁRIOS: Bom para o Brasil?

Seria bom com um dólar estável...

Renuncia dilmavez que doi menos- para ela e para todos.

KIA IMPORTARÁ DO MÉXICO OS MODELOS RIO, CERATO E KX3

Nova fábrica da montadora no México deve ampliar a gama de produtos da ofertadas no Brasil


por LEANDRO ALVARES



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22/09/2015 17h17- atualizado às 17h29 em 22/09/2015





Kia Rio (Foto: Divulgação)

A nova fábrica da Kia no México deve dar um novo fôlego à marca aqui no Brasil. Com previsão de começar suas operações no início de 2016, a nova unidade produtiva erguida no estado Nuevo León, próximo a Monterrey, permitirá a montadora sul-coreana ampliar sua cota de importação para o Brasil e diversificar sua gama. De lá, deverão vir a partir do ano que vem o sedã médio Cerato, vendido também com o nome Forte, e o hatch premium Rio, um compacto posicionado acima do Picanto e na mesma categoria do Ford Fiesta e das versões mais caras do primo Hyundai HB20.

O hatch deverá ser vendido por aqui equipado com o motor 1.6 16V flex de 128 cv e câmbio manual de cinco marchas, o mesmo conjunto mecânico ofertado por Hyundai HB20 e Cerato. Falando no sedã médio, ele começa a ser produzido no México no começo de 2016, com previsão de desembarcar no Brasil até julho de 2016.

Mas Rio e Cerato não serão os únicos modelos "made in Mexico" a virem ao país. A Kia também tem interesse de trazer o SUV compacto KX3, desenvolvido para os países emergentes. Baseado no jipinho ix25 da Hyundai, o modelo, que é uma versão miniatura do novo Sportage, seria uma boa alternativa para o segmento hoje liderado por Honda HR-V, Jeep Renegade, Renault Duster e Ford Ecosport. O utilitário esportivo começaria a ser produzido no ano que vem em Nuevo León, com previsão de começar a ser vendido no Brasil até dezembro de 2016. A dúvida fica por conta dos preços competitivos, já que desde o aumento do Imposto sobre Produtos Importados (IPI), no final de 2011, os modelos da marca perderam a competitividade.

FONTE AUTO ESPORTE.

Vai ser o ''alívio'' que tanto estão precisando.

O Rio é sensacional, muito mais harmônico que o HB20, tanto na versão sedan como hatch.
Se escolherem as versões certas vai ser sucesso.

Mas até onde eu sei, o Rio é algo "superior" (maior) do que o HB20, que seria mais "parente" do Picanto. Curioso que tanto se falou do Sportage vir de lá e, pela notícia, NADA DELE COMO MEXICANO.

Sim, o Rio é uns 10cm maior, mas que eu saiba compartilha a plataforma com o HB20.

Enfim, boas novas para a marca!

Nosso HB20 utiliza a plataforma da primeira geração do Rio, assim como algumas peças de acabamento (bancos, etc).

A geração atual do Rio, não tenho certeza se é essa plataforma retrabalhada ou se é algo derivado da utilizada pelo Cerato.

Na Kia, falam do Rio somente com carroceria hatch, posicionado entre 55-65mil, provavelmente 1.6 Flex do Cerato/Soul. Porém, se o sedan viesse, poderiam enfim reposicionar o Cerato com mais equipamentos e motor mais forte.