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Mundo das motocicletas

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61Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Ter 6 Out - 18:28

KÜLL



Novas Hondas: CB Twister, scooter SH e Gold Wing 40








A CB Twister é a maior novidade da Honda no Salão Duas Rodas. O nome usado pela CBX 250, produzida entre 2001 e 2008, volta ao mercado em uma moto do mesmo estilo (com um mínimo de carenagens) e da mesma cilindrada. Com motor inédito de 249,5 cm³, a Twister tem três anos de garantia sem limite de quilometragem, freios antitravamento (ABS) opcionais e painel de instrumentos digital. A unidade arrefecida a ar com injeção é flexível em combustível e desenvolve potência de 22 cv com gasolina e 23 cv com álcool, sempre com torque de 2,3 m.kgf. A Honda aplicou à moto um câmbio de seis marchas, rodas de alumínio de 17 pol com pneus radiais, freios a disco e quadro do tipo diamante. O peso é de 139 kg na versão com ABS e 137 kg sem o item. À venda ainda em outubro, a nova CB custa R$ 13.050 (R$ 14.550 com ABS).









Outro lançamento no salão é o do scooter SH 300i, que será produzido em Manaus (AM) a partir de 2016 em versão única com sistema de freios C-ABS (combinados e com antitravamento). De linhas tradicionais, o SH tem farol com leds, sistema que ativa a ignição e a abertura do banco quando se porta a chave a até dois metros de distância (o motor também pode ser ligado sem uso da chave) e rodas de 16 pol de alumínio. O motor de 279 cm³ e um cilindro, com arrefecimento a líquido e injeção, opera com câmbio automático de variação contínua (CVT) e transmissão final é feita por correia dentada.

Na outra ponta da “cadeia alimentar” motociclística, a grande turística GL 1800 Gold Wing vai ao evento na série limitada 40th Anniversary Edition, que comemora os 40 anos do modelo. Em preto com vermelho, a moto tem emblemas exclusivos, etiqueta numerada e três compartimentos de bagagem com 150 litros de volume. Vem ainda com controlador de velocidade, marcha à ré elétrica e motor de seis cilindros opostos e 1.832 cm³, que fornece 118 cv e 17 m.kgf. A edição tem preço de R$ 119.900.


FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/novas-hondas-cb-twister-scooter-sh-e-gold-wing-40/

62Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Ter 6 Out - 18:32

KÜLL




Salão Duas Rodas 2015




Indian Motorcycle estreia no Brasil no Salão Duas Rodas
































Texto:Lukas Kenji
Foto:André Henriques/WebMotors

Data: 10/6/2015
Publicado em: Salão Duas Rodas 2015












Fundada nos Estados Unidos em 1901, a Indian Motorcycle só chegou ao Brasil em 2015. A estreia oficial da marca famosa pela rivalidade com a Harley-Davidson ocorreu nesta terça-feira (6), durante o Salão Duas Rodas, com a apresentação de cinco modelos.

Três lançamentos podem ser encontrados nas concessionárias a partir de novembro. Principal aposta da marca, a Scout deve preencher metade das 800 vendas previstas pela marca ao ano. A midsize que carrega motor V-Twin de 1.133 cm³ que emana 100 cv será vendida a R$ 49.990.

Também chegam no próximo mês dois modelos da linha Chief. Enquanto a Chief Classic terá tabela de R$ 79.990, a Chief Vintage sairá por R$ 89.990. Ambas carregam o motor Thunder Stroke de 1.811 cm³, que rende 73,33 cv.

A marca que é controlada pela Polaris desde 2011 deixou para lançar no primeiro trimestres de 2016 a bagger Chieftain e a touring Roadmaster. Por conta da instabilidade do real perante o dólar, a fabricante preferiu não mensurar os preços dos modelos.

TERCEIRA LEVA

Considerado o segundo modelo mais popular da Indian entre os norte-americanos, a Chief Dark Horse será vendida no Brasil. No entanto, a importação do modelo só deve começar entre o fim de 2016 e o começo de 2017.

FONTE: http://saloes.webmotors.com.br/Salao-Duas-Rodas-2015/indian-motorcycle-estreia-no-brasil-no-salao-duas-rodas/2015106153122877_1

63Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 7 Out - 7:06

Fabiano



Coisa interessante aqui na Alemanha, é o fato de que você pode ter veículos sazonais como motos e carros, onde cada um você estipula o período em que queira rodar com ele, e assim é com as motocicletas na sua quase totalidade em que eu presenciei até o momento, menos custo com imposto e seguro.....

http://www.oticainova.com.br

64Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qui 8 Out - 18:28

KÜLL



Salão Duas Rodas 2015




Superesportiva ZX-10R é estreia mundial da Kawasaki no Salão Duas Rodas



Texto:Karina Simões
Foto:WebMotors

Data: 10/8/2015
Publicado em: Salão Duas Rodas 2015


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A Kawasaki teve que deixar passar o dia de imprensa do Salão Duas Rodas, terça-feira (6), para mostrar sua verdadeira atração. O motivo? Ela é nada menos que a nova geração da ZX-10R, uma estreia mundial - e mais realista para simples mortais do que a Ninja H2R. A superesportiva foi revelada nesta quinta-feira (Cool na Espanha e simultaneamente no Brasil, no Salão Duas Rodas 2015.

Com alterações alterações visuais, mecânica renovada bem mais eletrônica, ela chega às lojas da Europa no início de novembro. Como a esmagadora maioria dos modelos da Kawasaki vendidos por aqui, ela terá fabricação nacional, que deve começar em meados de 2016.

O quatro cilindros em linha agora atinge 200 cv de potência a 13.000 rpm e torque de 11,6 kgfm a 11.500 rpm. Segundo a Kawasaki, com as novas atualizações há entrega abundante de potência em baixas e médias rotações para melhorar as saídas de curva. Um virabrequim mais leve foi incorporado, entre outras modificações baseadas no feedback da equipe da Kawasaki que disputa o mundial de Superbike. O chassi também está mais leve e o peso da moto é de 206 kg.

A Ninja ZX-10R apresenta um novo garfo dianteiro desenvolvido em conjunto com a Showa para o Superbike, que estreia em produtos de série na novidade. Além disso, há sistema de freio dianteiro da Brembo - muito similar ao usado na Ninja H2R –, e amortecedores de direção eletrônicos Öhlins.

A eletrônica também está mais refinada na superesportiva. Há acelerador eletrônico, controle de tração com cinco níveis, controle de largada com três níveis, controle eletrônico do freio motor e ABS inteligente. Foi adicionada ainda uma IMU (Unidade de medição inercial) da Bosch que propiciou uma evolução na tecnologia de gerenciamento eletrônico. Ou seja, trocando em miúdos, o sistema ficou mais responsivo – como o da Ducati Panigale S e a nova Yamaha R1 - para que o piloto possa extrair o melhor deste brinquedo de gente grande.


Karina Simões
Sempre preferiu carrinhos a bonecas. Seu primeiro brinquedo motorizado foi um Jeep Willys 1951, que dirige até hoje. É realizada escrevendo sobre veículos, seja ele qual for. Acorda cedo para assistir ao MotoGP.

COMENTÁRIOS: Nada mal... Junto com a moto conceito da BMW, é a segunda novidade mundial que aparece na Salão Duas Rodas.

65Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Sex 23 Out - 11:48

KÜLL



Scout é uma custom de 100 cavalos de potência

Modelo de entrada da Indian no Brasil tem design arrojado e preço de R$ 49.990

Texto: Agência INFOMOTO | Foto: Divulgação 23/10/2015

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Com a inauguração da primeira concessionária Indian no Brasil, a centenária marca norte-americana inicia a venda de suas motos. Localizada em São Paulo, a revenda comercializará inicialmente três modelos, dos cinco prometidos para o mercado brasileiro: Chief Classic, Chief Vintage e a Scout, que, segundo Rodrigo Lourenço, diretor geral da Indian, representará 50% do total de vendas, que deve atingir 800 unidades no primeiro ano.
Segundo Lourenço, “devido ao cenário econômico atual, iniciamos as operações com mais cautela, mas acreditamos em forte crescimento no longo prazo”. Em sua fase de implantação a marca terá mais três lojas: Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC). Até o final de 2016, a Indian promete mais quatro concessionárias.
Conheça em detalhes o “carro-chefe” deste ícone americano, que tem preço sugerido de R$ 49.990 e será a concorrente direta da linha Sportster 1200 da Harley-Davidson.
Apresentada em 2014, a Scout voltou ao mercado após ficar fora por mais de sete décadas. O modelo, montado em Manaus (AM) na fábrica da Dafra, traz uma interpretação moderna da clássica motocicleta. O destaque fica para o motor, o primeiro de arrefecimento líquido da história da marca, que teve seu início em 1901.
Em seu desenvolvimento os engenheiros mantiveram a essência e o DNA original da Scout dos anos 1920, 1930 e 1940. Dessa forma, o chassi construído em alumínio do tipo “triângulo rígido” (ou rigid triangle, marca registrada da Indian), encontrado nas lendárias 101 Scout, foi “imortalizado” no novo projeto.
Motor V2 de 100 cv
A Indian Scout está equipada com o motor DOHC (duplo comando de válvula) V-Twin de 1.133 cm³ e oito válvulas. Apesar de novo, a companhia afirma que os engenheiros combinaram o design, o desempenho e a confiabilidade das antigas Scout, com os componentes e tecnologias modernas. O motor é capaz de gerar 100 cavalos de potência a 8.100 rpm e torque máximo de 9,98 kgf.m a 5.900 giros. O modelo conta ainda com injeção eletrônica de combustível, transmissão de seis velocidades e acelerador eletrônico “ride-by-wire”.
O banco único em couro marrom, além de conferir um aspecto clássico, fica a apenas 635 mm do solo, o que garante conforto e agrada pilotos de diferentes estaturas e níveis de experiência. Com 2.311mm de comprimento e pesando 244 kg a seco, a Scout conta com suspensão dianteira com dupla mola e 120 mm de curso na dianteira. A traseira usa duplo amortecedor de 76 mm de curso e oferece regulagem na pré-carga de mola. Para ajudar no trabalho de amortecimento, o modelo de entrada da Indian adotou rodas de liga leve de 16 polegadas, que estão calçadas com pneus de medidas 130/90 na dianteira e 150/80 na traseira.
O trabalho de frenagem é feito por único disco de 298 mm de diâmetro e pinça de dois pistões na dianteira e disco simples também de 298 mm e pinça de pistão único, na traseira. Na Scout, o sistema de freios ABS é de série e atua em ambas as rodas.
Estética e cores
Para manter o estilo, a Indian equipou a Scout com um farol redondo com acabamento em preto e aro cromado, que reproduz o desenho original, e ainda combina com outros elementos da motocicleta. O símbolo do tanque – de 12,5 litros de capacidade e um moderno bocal aeronáutico – lembra o utilizado nas Scout da década de 1920, tudo para deixar o novo modelo com a identidade da antiga moto, porém com boa dose de tecnologia.
Básico, o painel de instrumentos traz conta giros digital, hodômetro, luz indicadora de temperatura de motor e aviso de reserva de combustível. Disponível nas cores vermelho, prata e preto (Indian Red, Silver Smoke e Black Smoke), a Scout tem preço sugerido de R$49.990.

66Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Sáb 24 Out - 17:03

Fabiano

Fabiano

Não é uma pechincha, mas para o estilo, é uma opção que deve emplacar rapidamente.

http://www.oticainova.com.br

67Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 28 Out - 11:55

KÜLL




Honda pode montar moto flex no Paraguai
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Joel Leite
27/10/2015 18:04

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producao-motos

A Moto Honda da Amazônia tem intenção de instalar uma unidade de produção, no Paraguai, para a montagem de motos flex produzidas em Manaus. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (26), durante reunião do ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Gustavo Leite, com empresários brasileiros na Ciudad Del Este, situada próxima na Zona Franca Global (ZFG), no Paraguai.

O ministro Gustavo Leite disse que a região conta com todas as condições para converte-se num futuro centro de produção automobilística. Ciudad Del Este é a segunda cidade mais importante do Paraguai, depois da capital Assunção. Faz parte da Tríplice Fronteira com Brasil (Foz do Iguaçu) e Argentina (Puerto Iguazú).

Vários empresários brasileiros participaram da reunião, com o objetivo de conhecer as instalações, a infra-estrutura e a legislação da Zona Franca paraguaia. O representante da Honda foi Masanori Murakami, gerente de relações institucionais da empresa.

Segundo o despacho da Agência Flash, a superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Junia Ramos, disse que a Honda tem grande possibilidade de montar motos flex no país.

“Buscamos oportunidades de estreitar relações comerciais e alianças com a Zona Franca do Paraguai”, disse a representante da Suframa, lembrado que a Zona Franca de Manaus tem empresas dos setores eletrônico, químico, informática e outros, além de motos.

O ministro paraguaio disse que atualmente é possível fabricar na Zona Franca e em todo o país, “mais barato que na China”.

A Honda, em resposta à pergunta da Agência Autoinforme, não confirmou a intenção de montar motos flex no Paraguai, mas também não desmentiu:

“A Honda informa que seus representantes acompanharam a missão técnica conduzida pela Suframa para discutir questões entre a Zona Franca de Manaus e a Zona Franca Global (ZFG), no Paraguai”

Mas uma fonte da montadora disse que a empresa “não vai fabricar motos no Paraguai”, acrescentando:

“Por enquanto”.

COMENTÁRIOS: Aqui em SP já se comenta que várias indústrias de vários segmentos tem se instalado, ou se preparado para, no Paraguai porque lá a carga tributária é praticamente A METADE daqui, a energia elétrica custa TRINTA E CINCO POR CENTO MENOS e já existe um contingente razoavelmente educado para trabalhar em indústrias. Lembro que a Argentina fez uma ZF na Patagônia, longe pra burro de tudo ( de lá a SP a distância é praticamente a mesma que de Manaus a SP), com os agravantes do transporte ser tão ruim ou pior do que no Amazonas e da ZF estar absurdamente distante de todos os fornecedores/compradores de potências produtos de lá mundo afora.

68Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 28 Out - 11:56

KÜLL




Manaus (AM), capital da moto no Brasil, faz uma unidade a cada 26 s
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Cicero Lima
Colaboração para o UOL
27/10/201519h14


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Divulgação

Produção de motos da Honda, em Manaus (AM): duas unidades por minuto em 2014

Produção de motos da Honda, em Manaus (AM): duas unidades por minuto em 2014


Manaus, capital do Amazonas, é uma cidade desconhecida para a maioria dos brasileiros. Distante 3.490 km de Brasília (DF), ela está encravada na floresta amazônica e cercada por rios, árvores e animais silvestres.

Porém, quem já teve a oportunidade de visitar a região, viu muito mais que isso. A cidade é uma metrópole agitada, com mais de dois milhões de habitantes, e uma inimaginável produção de motocicletas.

Algumas empresas instaladas em Manaus se misturam às atrações turísticas. Um exemplo é a fábrica da Kawasaki, que fica às margens do famoso "Encontro das Águas" (Rios Negro e Solimões). A marca japonesa é apenas uma das muitas que fincaram os pés na capital amazonense: Honda, Yamaha, Suzuki, Dafra, Harley-Davidson, Traxx e muitas outras também formam a "capital brasileira da moto".

Divulgação


Linha de produção da Honda é agitada: trata-se da maior fábrica da marca no mundo

Desde os anos 1970

Instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) também estão marcas veteranas de nosso mercado, como Honda e Yamaha, que têm mais de 40 anos de atuação no Brasil. Outras são mais novas, como a inglesa Triumph, que iniciou suas atividades em outubro de 2012.

A Honda, que detém 80% do mercado brasileiro de motocicletas, emprega cerca de 8.000 funcionários diretos e tem capacidade para produzir até dois milhões de motos/ano -- é a maior fábrica da marca em todo o mundo. Em 2014, por exemplo, a produção da empresa somou 1,239 milhão de unidades. É um número impressionante: a cada 26 segundos, uma CG sai da linha de produção.

Divulgação


Marca britânica Triumph entrou em operação em Manaus (AM) em outubro de 2012

Atividade fundamental

Os fabricantes do PIM produziram mais de 1,5 milhão de motos em 2014. O número representa queda 30% se comparado a 2008, quando a produção foi recorde e atingiu 2,140 milhão/ano.

Apesar do mau momento vivido pelo mercado, a atividade é fundamental para a economia do país e para a região -- o PIM tem como principal força a produção de veículos de duas rodas, eletroeletrônicos, produtos ópticos e de informática e a indústria química. Em 2014, seu faturamento acumulou cerca de R$ 87,3 bilhões. Em 2015, espera-se uma queda.

Na avaliação do superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Gustavo Igrejas, os representantes do setor industrial avaliam que a partir de março de 2016 a atividade econômica da região deverá iniciar sua recuperação. Para o executivo, a capacidade instalada do setor industrial, que já fez investimentos, está preparada para responder prontamente quando o aumento da demanda reiniciar.

Divulgação


Polo Industrial de Manaus (PIM): faturamento de cerca de R$ 87,3 bilhões em 2014


FONTE: http://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2015/10/27/manaus-am-capital-da-moto-no-brasil-faz-uma-unidade-a-cada-26-s.htm

69Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 28 Out - 17:37

Fabiano

Fabiano

Isso que a energia do Paraguai vem de Itaipu, ou quase a totalidade, nos dias de hoje.

http://www.oticainova.com.br

70Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 18 Nov - 18:29

KÜLL



Bimota lança Impeto com compressor e nova Tesi

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A italiana Bimota revela uma nova moto e uma versão adicional no EICMA, o Salão de Milão. A Impeto, de formas angulosas e mecânica exposta, usa o motor de dois cilindros em “L” e 1.198 cm³ da Ducati Diavel, com potência de 162 cv e torque de 13,3 m.kgf, montado em um quadro com uso parcial de fibra de carbono. A aplicação opcional de compressor eleva a potência em 20%, afirma a empresa. A Impeto usa garfo e amortecedor traseiro Öhlins e controle eletrônico de tração e pesa 177 kg a seco.

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Na linha Tesi, caracterizada pela ausência de garfo (suspensão e direção usam um sistema de braços na roda dianteira), a novidade é a versão 3D Race Cafe, inspirada nas clássicas motos cafe racer, que disputavam corridas de estrada combinadas em cafés europeus nos anos 50 e 60. De aparência peculiar, essa Tesi também emprega fibra de carbono em parte do quadro e tem altura de rodagem ajustável em até 23 mm. O motor de 803 cm³ é, da mesma forma, de origem Ducati.

  • Mais novidades do Salão de Milão 2015


Impeto

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Tesi 3D Race Cafe

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Texto da equipe – Fotos: divulgação

71Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Sáb 5 Dez - 20:09

Fabiano

Fabiano

Linda ambas, este é meu estilo de moto, amei.....

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72Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qui 10 Dez - 18:35

KÜLL



De volta a 2000: mercado de motos recua 15 anos

Mundo das motocicletas - Página 5 Motite-743-743x107

Em meio ao grave cenário, mesmo os segmentos até então pouco afetados já mostram sinais de queda significativos


Na última reunião mensal da Abraciclo — Associação Brasileira dos Fabricantes de Motos e Bicicletas — foi apresentado o resultado de produção, vendas e exportação da indústria brasileira de veículos de duas rodas. Não houve grandes surpresas: já se sabia dessa tendência desde o começo de 2015. Também não foi novidade atribuir o desempenho à conjuntura atual de freio na economia, ao aumento de inflação e à falta de dinheiro e de crédito na praça.
Do ponto de vista macroeconômico, o Brasil está oficialmente vivendo uma crise econômica (e política) que afasta investimentos, desvaloriza a moeda e derruba as bolsas de valores. Nenhuma novidade. Só colocando uma enorme lente de aumento sobre os números é que podemos perceber algumas surpresas. A primeira delas foi ver que alguns segmentos, até então pouco ou nada afetados, agora já mostraram sinais de queda bem significativos. Os scooters apresentaram uma queda de 14% nos primeiros 11 meses de 2015, comparados com os mesmos de 2014. Em regra esse segmento apresentava crescimentos de até 35%.

Susto maior foi a categoria superior, de motos acima de 450 cm³ de cilindrada, que deu um escorregão pela primeira vez

Outro que desandou — e aí o susto é maior — foi a categoria superior, chamada de premium, de motos acima de 450 cm³ de cilindrada. Foi só um escorregão, mas foi a primeira vez que vimos isso. Nos 11 meses essa categoria teve uma queda de 1,4% em relação ao mesmo período de 2014. Quem ajudou a manter um bom resultado foi a BMW, uma das poucas marcas a apresentar crescimento nesse período nebuloso: ela conseguiu aumentar 43,6% em relação a 2014, enquanto a maioria das fábricas apresentou quedas. Esse sucesso deveu-se à entrada da nova linha 1.000 de quatro cilindros e ao bom desempenho dos modelos 1.200 com motor boxer.
Outra enorme surpresa veio da Suzuki, que depois de sucessivas quedas teve um crescimento de 46,6%, empurrado pela chegada do modelo popular de 120 cm³ e da GSR 150i, que teve um ótimo desempenho em 2015. A participação da marca no mercado saltou de 0,9% para 1,6%. Já a Yamaha viveu um ano difícil com queda de 22,8% em relação a 2014. A marca que viu o maior retrocesso foi a Dafra, fortemente afetada pela alta do dólar. A empresa, que reúne os números da Ducati e MV Agusta, teve uma queda de 43,5%.

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Mundo das motocicletas - Página 5 BMW-R-1200-GS-Adventure-01-560x373


A Suzuki GSR 150i, que contribuiu para a marca crescer, e a bem-sucedida BMW R 1200 GS

Ela continua tendo um modelo de 50 cm³ como o mais vendido e isso pode explicar parte dessa queda: pela primeira vez em muitos anos, a região Nordeste do Brasil apresentou uma queda nas vendas de motos. E isso é um mau sinal. As marcas que dependem basicamente de modelos populares foram as mais afetadas. Mesmo a gigante Honda, que continua impondo o massacre de 83,3% do mercado, viu seus números caírem 12,9% em relação a 2014.
Por região, o mercado presenciou uma queda geral, mas o Sul e o Sudeste puxaram esses números para baixo. Geograficamente o buraco do setor ficou assim: Norte, 12%; Nordeste, 9,8%; Centro-Oeste, 14,8%; Sul, 18,6%; e Sudeste, 12,6%. Não tem nenhum sinal de “mais” no mapa do Brasil sobre motos.



O que esperar de 2016

A Abraciclo aposta na manutenção dos atuais números de vendas, ou seja, 1,2 milhão de motos/ano, o mesmo patamar do ano 2000. Parte da perda no mercado interno pode ser compensada com as exportações, ainda muito discretas. A boa notícia é que a Colômbia passou a comprar mais motos do Brasil, o que compensa a queda na Argentina. O vizinho platino pode se recuperar com a entrada de um novo presidente, mais conservador, o que deve eventualmente reverter o quadro de crise que o país viveu em 2015. Só Honda e Yamaha exportam e a América Latina sempre foi inundada de produtos chineses.
No mundo das bicicletas, boas e más notícias. A boa é a entrada de novas marcas no mercado, instaladas na Zona Franca de Manaus, AM, inclusive uma específica para montar bicicletas elétricas. Trata-se da mineira Sense Bike, que vai produzir também modelos a pedal, mas todas com quadro de alumínio. Mas de modo geral o mercado brasileiro de bicicletas continua apresentando queda. Em 2015 foram comercializadas 3,3 milhões de unidades, 400 mil a menos que em 2014.

A queda das vendas de motos não está só ligada às questões econômicas: o interesse por veículos motorizados está caindo entre os jovens

Alguém pode estranhar esse número: afinal, quem mora nas grandes cidades está vendo um incentivo ao uso da bicicleta, com implantação de ciclovias e políticas públicas de mobilidade. Mas é uma ilusão, porque parte dessas bicicletas estava guardada em alguma garagem e também porque a queda do setor é das bicicletas mais populares. Os modelos mais caros — de “maior valor agregado”, como gostam de dizer os empresários — continuam apontando para crescimento. Em termos de exportação, o Brasil nem sequer faz cócegas nos produtores asiáticos. Em 2015 foram pouco mais de 5.000 unidades. Essa situação pode melhorar se os novos participantes do mercado passarem a exportar.
Esses dados não contabilizam o mês de dezembro, que tradicionalmente nunca foi ótimo para o setor, porque concorre com outros produtos e necessidades nos quais gastar o 13º. salário. Em minha opinião, a queda das vendas de motos não está só ligada às questões econômicas: o interesse por veículos motorizados está caindo entre a população mais jovem. No caso das motos há ainda a questão — nunca levada a sério — dos roubos e furtos. Por ser um veículo muito bom para cometer delitos, a bandidagem não pensa duas vezes em usar a melhor forma de investimento em infraestrutura: rouba uma moto para fazer outros roubos.
O mercado não acredita que essa questão seja determinante, porque afeta somente algumas regiões, e se defende alegando que a demanda por motos ainda é enorme. Segundo a Abraciclo, de cada 10 fichas de financiamento de moto enviadas para os bancos apenas duas são aprovadas, o que projeta uma demanda reprimida de 80%.
Em suma, acho sinceramente que o mercado brasileiro de moto tem muito ainda a crescer. Só precisa a política econômica ajudar!

COMENTÁRIOS: O que precisa é o governo apenas não atrapalhar.

73Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Seg 28 Dez - 12:06

KÜLL



Ducati Monster 821 Dark chega ao Brasil por R$ 45 mil
28/12/2015 | Por: Redação







Mundo das motocicletas - Página 5 Monster-821-Dark-1-620x370
A Ducati anuncia nesta semana a chegada da Monster 821 Dark ao Brasil. Já disponível nas concessionárias da marca, a moto com pintura na cor preto fosco (antes, somente nas versões vermelho e vermelho com branco) tem preço de R$ 45 mil.
Mecanicamente, a Monster 821 Dark está equipada com a segunda geração do motor Testastretta 11°. Desmodrômico e com refrigeração líquida, o propulsor entrega 112 cv a 9.250 rpm e torque máximo de 9,1 kgfm a 7.750 rpm.
Mundo das motocicletas - Página 5 Monster-821-Dark-2-620x420
Com foco na experiência de condução, a Monster 821 Dark possui 3 modos de pilotagem, assento com ajuste de altura, controle de tração com 8 níveis, freios Brembo com ABS e farol com LED.
O modelo também possui a disposição uma ampla gama de acessórios para personalização, que inclui vários itens de fibra de carbono e de performance: escapamentos, bolha, malas entre outros.

COMENTÁRIOS: Linda!

74Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 30 Dez - 18:47

Fabiano

Fabiano

Meu estilo....

http://www.oticainova.com.br

75Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qua 13 Jan - 9:45

KÜLL



Ducati inaugura uma de suas maiores concessionárias do mundo em São Paulo
13/01/2016 | Por: Redação







Mundo das motocicletas - Página 5 Ducati-Sao-Paulo-620x450
Já está funcionando em São Paulo a mais nova concessionária da Ducati. Considerada uma das maiores lojas da marca no mundo, a unidade que pertence ao grupo Caltabiano possui um show-room de 790 m2 em um terreno de 1.600 m2 localizado na Avenida da Nações Unidas, 1600, em Pinheiros.
Mundo das motocicletas - Página 5 Ducatimonster1200r-6-620x407
Ducati Monster 1200R
Além do show-room, a concessionária possui um lounge para receber os clientes e espaço para confraternização e eventos. “Queremos que o local se torne um ponto de encontro para ‘Ducatisti’ contarem as suas experiências com marca enquanto jogam sinuca ou tomam um café”, afirma Antonino Labate, CEO da Ducati do Brasil.
Mundo das motocicletas - Página 5 Ducati-scrambler-sixty-400-2-620x440
No local estão presentes todos os modelos da gama: famílias Monster, Multistrada, Hypermotard, Diavel, 1199 Panigale, Scrambler e a exclusiva 1199 Panigale S Senna (últimas unidades).
Com a inauguração desta nova loja em São Paulo, a Ducati já conta com 12 concessionárias no Brasil

76Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qui 14 Jan - 15:21

Fabiano

Fabiano

Show de bola, desejo sucesso a Ducatti no Brasil...

http://www.oticainova.com.br

77Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Qui 14 Jan - 16:30

KÜLL



A daqui, eu até pensei que tinha fechado, pois o local, em frente ao Ribeirão Shopping, estava vazio da última vez que eu passei lá. Até estranhei, primeiro, porque o único time oficial da marca é patrocinado pela concessionária daqui, depois, porque quando de sua inauguração, foi considerada pelo próprio pessoal da Ducati, uma das mais belas do mundo. No fim das contas, um colega me contou que eles mudaram para novas instalações no Jardim Botânico, "o" lugar hoje, aqui em R.P.

78Mundo das motocicletas - Página 5 Empty Re: Mundo das motocicletas Seg 18 Jan - 17:54

KÜLL



Segredo: Honda registra patente da Gold Wing Valkyrie no Brasil
18/01/2016 | Por: Daniel Messeder

[url=http://carplace.uol.com.br/segredo-honda-registra-patente-da-gold-wing-valkyrie-no-brasil/#]
[/url]
Apresentada nos Estados Unidos e na Europa em 2014, a Honda Valkyrie pode estar chegando ao Brasil em 2016. Ao menos é o que indica a marca com o registro de patente do desenho da motocicleta (acima) no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, feito agora no início de 2016.
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Cruiser equipada com o motor da Gold Wing e pensada para cobrir grandes distâncias, a Valkirie (conhecida também como Gold Wing F6C nos mercado europeus) se destaca pelo design futurista e porte musculoso que chama a atenção por ter muitos painéis e poucos cromados – característica inversa às customs tradicionais. Mas, segundo a Honda, não é só estilo: as grandes carenagens laterais ajudam a defletir o calor do motor para longe do piloto.
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O propulsor é o conhecido boxer de seis cilindros opostos e 1.832 cm³, o mesmo usado na atual GL 1800 Gold Wing. Refrigerado a líquido e com comando único no cabeçote (SOHC), gera 116 cv a 5.500 rpm e um respeitável torque de 17 kgfm entregue logo a 4.000 rpm. O câmbio tem cinco (longas) marchas. Freios são a disco duplo na dianteira e simples na traseira, sempre com 316 mm, e sistema C-ABS.
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Mesmo pesando 340 kg, ela é 70 kg mais leve que a irmã Gold Wing, prometendo melhor desempenho e agilidade na estrada. O banco a somente 725 mm de altura do solo reforça o estilo cruiser.
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Tabelada a cerca de US$ 18 mil nos EUA, a nova Valkyrie será uma moto de baixo volume se vendida no Brasil, tendo valores um pouco abaixo da Gold Wing GL 1800, hoje com preços sugeridos de R$ 99.900 a R$ 119.900 por aqui. Se importada, sua comercialização se dará somente na rede Honda Dream.

COMENTÁRIOS: Desenho espetacular.

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