Alfa Romeo Milano

Domingos V escreveu:

Fabiano escreveu:Mas mesmo assim, eu quero esse espaço de Duplo Din no painel, para poder colocar o GPS que eu quiser, depois que vender o carro eu tiro ele e pronto, se o proximo dono não tiver um GPS deixa sem, assim que acho que deveria funcionar e não deixar aquela tela boiando no painel que eu acho com uma cara tremenda de gambiara.

Exato. Acho muito chamativo, muito feio, imprático e inseguro GPS pendurado no vidro - apesar de muito útil, é claro.

Além do que, carro não é computador pra ter que atualizar toda hora. Um GPS embutido está lá pra fazer as funções básicas e aquelas disponíveis na época de seu lançamento. O cara que está comprando o carro com esse opcional deve ter consciência que uma hora vai ficar ultrapassado e que isso não é prioridade e nem muito menos se espera de um carro ter som, GPS, etc. sempre da última geração e que faça funções além do que aquelas relacionadas ao dirigir. Se pra pessoa isso for inaceitável, que não compre o GPS opcional de fábrica.

Tirar o double din por causa disso é limitar as opções, mesmo pra quem gosta de colocar som mais forte ou DVD, e atender a um público que está buscando um computador e não um carro.

Primeiro, nao da para ter certeza se realmente nao existe o GPS integrado, como o usado no Renault Megane, com a tela escamoteavel. Depois, ha que se considerar o nivel de renda da Europa, onde provavelmente um GPS "desatualizado" faça mais mal do que bem a cotaçao do carro usado.
Por fim, sobre o GPS espetado no vidro ou no painel, se voces procurarem, vao ver que em carros como o Honda Jazz/Fit, o Fiat 500 e, se nao me engano, o Seat Ibiza, ha uma base, parrudinha, que e colocada na parte superior do painel, onde e colocado o GPS. Nao estou encontrando, mas havia uma foto do Honda Jazz na revista Auto Bild e achei interessante o recurso.

Mas essa base serve pra qualquer formato de GPS?

Domingos V escreveu:Mas essa base serve pra qualquer formato de GPS?

A que eu vi para o Fiat 500 eu tenho certeza que era para um aparelho específico vendido como acessório nas concessionárias italianas; das outras, não tenho certeza.

Alfa Romeo


GIULIETTA, ECCO COSA C'È SOTTO

Pubblicata il 05/02/2010

Si alza il velo sui segreti tecnici della Giulietta, la sostituta dell'Alfa 147 in arrivo sul mercato italiano da aprile. L'auto nasce su una base tecnica completamente nuova, un piattaforma denominata Compact sulla quale verranno costruite tutti i futuri modelli della Fiat di segmento C, a partire dalla Bravo e dalla Delta per finire con la monovolume che sostituirà la Multipla.

Non solo: l'architettura Compact nasce con un concetto di estrema flessibilità, con la possibilità di passare facilmente dalla trazione anteriore alla trazione integrale e fungere da base meccanica anche per una nuova generazione di modelli Jeep e Dodge, a seguito dell'alleanza tra il Gruppo Fiat e il Gruppo Chrysler. La stessa flessibilità consente infine di ampliare e ridurre agevolmente passo e carreggiata delle automobili che si vorranno ideare e costruire.

L'obiettivo che si sono posti i tecnici torinesi è stato quello di unire prestazioni a sicurezza, con l'impiego di materiali leggeri come l'alluminio (quasi il 4% del totale, in particolare nella traversa anteriore) e di acciai ad alta resistenza.

Ovviamente su questa base che servirà a tutte le marche del gruppo si è lavorato per dare un'impronta che fosse coerente con la storia dell'Alfa Romeo e della Giulietta. La sospensione posteriore, in particolare, è una Multilink completamente nuova, studiata per adattarsi nel modo migliore anche alla configurazione sportiva, disponibile come optional su tutte le versioni e di serie nella motorizzazione più potente, il 1.750 a benzina iniezione diretta da 235 cavalli.

I tecnici Alfa assicurano che la Giulietta sarà l'auto più agile della sua categoria, con un handling e un confort che nulla hanno da invidiare alla BMW Serie 1 e all'Audi A3, anche nell'assetto standard delle versioni normali. Al lancio, che avverrà subito dopo il Salone di Ginevra di inizio marzo, saranno disponibili cinque motorizzazioni: tre a benzina (1400 turbo da 120 CV, 1.400 turbo Multiair da 170 CV e il citato 1.750 da 235 CV) e due diesel (1.600 da 105 CV e 2.000 da 170 CV).








COMENTÁRIOS (grifos por minha conta): Finalmente a Fiat parece ter uma plataforma de classe mundial, bem entendido como sendo uma plataforma moderna e flexível. Esta, da nova Alfa é realmente NOVA e vai servir ao próximo Bravo, o que pode não ser uma boa notícia para Brasil que nem ao menos recebeu o "velho" Bravo. Mas enfim, pode ter seu entre eixos aumentado, e a suspensão independente atrás, que abandona o modelo atual ainda pode ser OPCIONALMENTE multilink. Além disso vai haver o uso de alumínio nos quatro cantos da plataforma e um novo tipo de direção elétrica, colocado diretamente na cremalheira, é mais simples e eficiente (entendo como sendo mais preciso).
A questão é se vem para o Brasil E QUANDO, lembrando que a Fiat divulgou um resultado com prejuízo de mais um bilhão de euros, mas que no Brasil, o lucro foi de 868 milhões de euros.

Pelo que li, pelo menos para o Giulietta, vai ser sempre multilink. Vai ter mesmo versões sem a multilink?

Mecanicamente parece muito boa a plataforma. Uma das primeiras da Fiat que me chama atenção há muito tempo. Essa flexibilidade vai ser muito útil para a Chrysler também.

Pelo sistema de ancoragem dos Braços longitudinais em aluminio parece que é possivel de ter suspensão com eixo de torção....

Não vou inventar que eu sei italiano, compreendo um pouco pela semelhança com o português e, como neste caso, trazendo o texto para o inglês com o ALTAVISTA. O que eu entendi é que a plataforma pode ter suspensão independente simples ou multilink e que este conceito vai ser usado no Alfa Milano, com os modelos mais baratos com suspensão "simples" e os mais caros, mais potentes, com a multilink. No texto, também aparece a nota que a parte frontal tem um novo conceito de absorção de impacto com três travessas em liga, provavelmente em alumínio, que aumenta a absorção dos choques frontais pois distribui o impacto em uma área maior.
De qualquer maneira, olhando os desenhos, vê-se que o que sobrou da plataforma atual é pouquíssimo e mesmo assim, no miolo da plataforma. A questão é SE e QUANDO vamos ter isso por aqui. Com a chegada do Alfa é provável que um novo Bravo aparece em uns dois anos, antes até do modelo brazuca estar no meio de seu ciclo de vida e aí, para termos o modelo novo, com plataforma nova, só mesmo com o mercado crescendo, o que eu acredito que vá acontecer, mas a gente sabe que mesmo que isso ocorra, de novo, pode aparecer uma desculpa de "falta de escala" ou outros que-tais para justificar o não-investimento aqui.

Cara, meu italiano é bem primário, mas no trecho que fala das opções da suspensão ele diz que a suspensão foi feita para que se adapte melhor também ao ajuste esportivo - que seria opcional em todas as versões e de série nas mais potentes. Acho que o tradutor do Altavista que não pegou muito bem essa sentença.

Provável que fizeram assim para que a plataforma possa dar origem a versões esportivas e hot hatches de maior apelo. Tem sido reclamação constante da imprensa européia que a maioria dos hatches pequenos e médios de hoje em dia tem versões esportivas que são muito duras mas fazem pouca curva em relação à quantidade de desconforto que elas trazem. Então devem ter pensado numa suspensão que consiga bom desempenho e conforto tanto no ajuste normal como no esportivo.

Aqui para o Brasil, acho mais provável que venha para cá o maquinário do atual Bravo assim que ele sair de linha na europa para tornar ele mais barato por aqui.