Salão de Detroit 2.012

KÜLL escreveu:Ainda sobre o Cadillac ATS, sinceramente, esperava um modelo com visual mais agressivo. Mesmo o novo BMW Série 3 me decepcionou no visual. Hoje, para mim, os mais belos sedans do mercado são o Citroen C5 e o Opel Insignia (versão OPC, por favor). Não nenhum sedan de luxo que me apaixone. No lado mais "pé no chão", mesmo o Elantra não me conquistou. Achei o tal Dodge Dart interessante apenas de frente, de lado apenas mais ou menos e de traseira, ficou feio. Entendo o family feeling, com duplo escape, e as lanternas LEDs em toda a volta, mas não gostei.

Realmente, a safra atual de sedans médio-grande está pouco inspirada. O C5 sem dúvida é o melhor deles.

Ford Fusion 2013: motor 2.5 Flex será lançado no Brasil

• Por Redação
  
• Em 10/01/2012
  

O Ford Fusion 2013 está sendo apresentado em Detroit e chegará em breve ao mercado brasileiro, onde terá entre as opções, uma versão Flex.

Essa nova opção terá motor 2.5 Flex com até 173 cv no etanol. Provavelmente o 2.0 EcoBoost com 240 cv e um 2.0 híbrido deverão estar disponíveis.

Com chegada prevista entre agosto e setembro, o Ford Fusion 2013 deverá elevar bastante o nível da concorrência no país.

[Fonte: Car and Driver]

FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/ford-fusion-2013-motor-2-5-flex-sera-lancado-no-brasil/

Buick Encore é apresentado em Detroit – modelo dará origem a outros na GM

• Por Redação
  
• Em 10/01/2012
  

A GM apresenta em Detroit o Buick Encore, SUV compacto da marca americana que deverá dar origem a outros modelos do grupo, como o Opel Mokka e um equivalente da Chevrolet.

Com 4,35 metros, o Buick Encore herda alguns elementos estéticos de antigos conceitos da GM e traz a atual identidade visual da Buick.



O Buick Encore está equipado com motor 1.4 Turbo com 140 cv e transmissão automática de seis marchas. A tração é dianteira, mas a opção de tração nas quatro rodas deverá chegar em breve.

Além dos EUA, o Buick Encore também será vendido e produzido na China, onde já foi visto em testes. A proposta da GM chega no momento em que a rival Ford coloca em evidência o EcoSport global.



Isso significa que futuramente poderemos ter aqui um equivalente do Encore com a marca Chevrolet, o que sem dúvida vai colaborar para que o segmento seja um dos mais disputados em nosso mercado.

Galeria de fotos do Buick Encore:

FONTE: FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/buick-encore-e-apresentado-em-detroit-modelo-dara-origem-a-outros-na-gm/

Achei excelente a notícia que teremos o Mondeo por aqui, ainda que travestido de fusion.
Só falta a Chevrolet trazer o Buick Regal para que tenhamos o Insignia...

Adorei esse Dodge.

pliniodemarco escreveu:Adorei esse Dodge.

Esqueci de comentar que um dos destaques do Dart é o painel "soft touch", ou seja, oferece mais em aparência e conforto mesmo, que Jetta, Cruze e Civic, p.e.

Buick Encore é revelado por completo


Posted on 10. jan, 2012 by Henrique Rodriguez in Buick, Lançamentos, Opel

















Depois de diversos teasers, chegou a hora do Buick Encore ser apresentado à imprensa presente no Salão de Detroit.
SUV compacto, com 4.35 m ele pretende encarar concorrentes como o BMW
X1 e do Audi Q3, usando como armas o bom acabamento e os equipamentos de
série, como os 10 airbags.Seu motor
é um 1.4 Turbo de 140 cavalos, associado a uma transmissão automática
de seis velocidades, que envia força apenas para as rodas dianteiras.
Tração integral é um projeto para o futuro. A Buick trabalhou para garantir ao encore o melhor conforto acústico, colocando pneus
de baixo ruído, vidros laminados, alternador de baixo ruído e um
sistema de cancelamento de som ativo integrado ao sistema de som
fornecido pela Bose, que conta com uma tela de LCD de 7” de alta
resolução. Os bancos dianteiros possuem seis ajustes elétricos.

Na Europa, Opel Mokka


Atração do Salão de Genebra,
que acontecerá em março, o Opel Mokka já teve suas primeiras imagens
divulgadas. As diferenças em relação ao Encore são poucas, e inclui a
grade dianteira, rodas
e outros detalhes menores. Em matéria de equipamentos ele será menos
farto para ser um SUV mais barato que o Antara (nossa Captiva).O
Mokka ainda terá mais opções de motores, começando por um 1.6 16v de
115 cv, o 1.4 Turbo con 140 cv e o 1.7 CDTI de 130 cv. O motor menos potente será o único disponível com câmbio manual, mas todos podem receber a caixa automática de seis velocidades.

Agora resta esperar para saber se este é realmente o “mini-Captiva”.


FONTE: http://autossegredos.com.br/?p=21388


COMENTÁRIOS: Eu achei que, especialmente no visual (dianteiro) do Buick ficou muito, mas muito, fácil colocar a grade Chevrolet. TOMARA...

Gostei muito! Acho que o resultado final é superior ao que deve ser o EcoSport.

10/01/2012
Buick Encore é o futuro crossover compacto Chevrolet

Novo utilitário esportivo virá ao Brasil e vai aposentar a Captiva







Glauco Lucena, de Detroit (EUA)
Buick Encore apresenta a nova plataforma global de utilitários esportivos compactos da GM

O escudo e o acabamento mais requintado da Buick disfarçam bem, mas o fato é que Encore é novo utilitário esportivo compacto global da General Motors. E mais: o crossover revelado por inteiro nesta terça-feira (10), em Detroit (EUA), vai aposentar o Chevrolet Captiva mexicano e o Equinox, utilitário médio vendido no mercado norte-americano. O Encore usa a novíssima plataforma global para crossovers compactos.

No comunicado oficial, a GM diz que o utilitário chega às revendas da Buick no início do ano que vem. Até lá, a montadora vai apresentar a variante com a gravata dourada da Chevrolet (e acabamento mais modesto). Esta será a versão para competir com as versões mais caras do novo Ford EcoSport (leia aqui) e do Renault Duster no Brasil. A única questão indefinida é onde o modelo será produzido – de início, a GM vai montá-lo nos Estados Unidos e na Coréia do Sul, e com o fim da Captiva o México está nos planos.

Apesar de menor, crossover vai aposentar a Captiva mexicana e o Equinox, utilitário médio vendido nos EUA

Na apresentação do Encore, a GM valorizou o espaço interno do crossover – que é um pouco mais encorpado que o novo EcoSport. Pelos dados técnicos, o porta-malas comporta 533 litros e chega a generosos 1.372 litros com o banco traseiro rebatido. O modelo também oferece posição de dirigir mais verticalizada e, no caso da versão Buick, a lista de série é bem completa, com controle de estabilidade, ABS e dez airbags.

Na mecânica, a GM escolheu o moderno motor 1.4 Ecotec, que associa injeção direta de gasolina a um turbocompressor. O bloco – já usado pelo sedã Chevrolet Cruze e pelo hatch Sonic – produz 140 cv e bons 20,4 kgfm de torque, despejados dos 1.850 aos 4.900 giros. O motor trabalha acoplado a uma transmissão automática de seis marchas e a tração é integral permanente (mas o Chevrolet também terá tração dianteira).

Interior do Encore é bastante luxuoso, bem ao estilo dos carros da Buick; painel pode ter apliques de madeira

No Salão de Detroit, o presidente da GM do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, confirmou que a montadora lançará sete modelos Chevrolet inéditos em 2012 no Brasil. São eles a picape média S10, o Cruze hatch, a minivan de cinco e sete lugares (que aposenta Meriva e Zafira), as versões hatch e sedã do Sonic, a nova Blazer e o primeiro fruto do projeto Ônix. Já em 2013 serão três lançamentos, entre eles o crossover derivado do Encore.

(Colaborou Diogo de Oliveira)



Visualmente, o Encore não revoluciona e lembra bastante o desenho da Captiva mexicana, sobretudo atrás

Versão Buick tem tração integral, lista de série farta e usa o motor 1.4 Ecotec turbo de 140 cv de potência

O Buick Encore, assim como a versão Chevrolet do crossover, só chegam às lojas no início de 2013

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI288676-10142,00-BUICK+ENCORE+O+FUTURO+CROSSOVER+COMPACTO+CHEVROLET.html

COMENTÁRIOS: A mim também parece que o resultado final é melhor do que o Ford, mas quero ver a versão definitiva do Eco para ter certeza. Ruim mesmo são as informações acima, pois colocar o Encore/Mokka para substituir a Captiva não é certo, pois são modelos de tamanho, potências e SEGMENTOS diferentes. De mais a mais, podemos, de novo, perder o carro para o México, o que eu acredito muito mas muito provável.

O "gozado", que para mim na realidade é REVOLTANTE, com a produção de médios no Brasil (Cruze) e compactos (Sonic/Aveo e Encore/Mokka) no México se "desdiz" tudo o que foi dito poucos anos atrás, quando o mantra era que não se fariam carros maiores no Brasil porque não valia a pena, valia a pena apenas de carros compactos para baixo. Lembram? ou seja, TUDO MENTIRA.

Não dá para acreditar no que eles dizem....

O Captiva vende muito bem pelo seu preço - e considerando a falta de divulgação. Se é assim, bem que poderia transferir a produção dele para cá, para abrir espaço para esse 'mini-Captiva', já que sua produção no México é praticamente certa...

Mais informações sobre o Chevrolet “mini-Captiva”


Posted on 11. jan, 2012 by Henrique Rodriguez in Chevrolet, Segredos, Uncategorized

















O pessoal anda rápido. Nosso leitor Bruno Manoel nos enviou projeções da versão Chevrolet
do Buick Encore/Opel Mokka, mais conhecido como “mini-Captiva”. Boa
para ilustrar as informações que obtivemos de ontem para hoje com nossos
amigos. A GM Coreia do Sul ficou encarregada de liderar o desenvolvimento
do Encore, o que pode justificar a produção do modelo por lá, na
fábrica de Bupyeong. A fábrica será responsável pelo Encore enviado aos
EUA, do Opel/Vauxhall Mokka que será vendido na Europa e também da
versão Honlden que seguirá para a Oceania. Mas, apesar de já ter sido
apresentado, o Encore só começará a ser vendido nos Estados Unidos no
primeiro trimestre de 2013.

Mas o Brasil não ficará de fora. A fábrica da Coreia do Sul
enviará para cá em um primeiro momento a versão Chevrolet que também
será oferecida no mercado local, mas não espere o luxo
do Buick (nem estas belas rodas). Mas não por muito tempo. Mark Reuss,
CEO da General Motors, sinalizou a grande possibilidade de o modelo
passar a ser fabricado também na América do Norte, neste caso, no México
como o Sonic.

Isso nos revela uma coisa: o mini-Captiva não será concorrente direto do novo EcoSport, não enquanto vier da Coreia. Ele ficará acima, em uma faixa de preço entre os 70 e 90 mil reais,
uma faixa pouco explorada pelos crossovers e SUVs. Mas é claro que isso
dependerá do fim do IPI diferenciado para importados no final deste
ano, como está previsto.


FONTE: http://autossegredos.com.br/?p=21465

Chrysler quer crescer e aparecer no Brasil sem Fiat e com seis carros novos







Eugênio Augusto Brito

Do UOL, em Detroit (EUA)*

A Chrysler tem planos ambiciosos para o Brasil em 2012: lançar seis
novos carros em seis meses a partir de fevereiro próximo, dobrar de
tamanho, chegar a 50 revendedores e vender mais de 11 mil unidades.

O diretor-geral Sérgio Ferreira conversou com UOL Carros
no Cobo Center (sede do Salão de Detroit) e explicou que o processo de
reestruturação do grupo -- além da Chrysler, há as marcas Dodge, Jeep e
Ram, e a nova dona, a Fiat -- já foi iniciado, mas que o caminho do
crescimento terá de ser percorrido degrau a degrau.

O primeiro passo é diversificar a linha de produtos: o SUV compacto
Jeep Compass, já exibido nas lojas do Brasil, será lançado em menos de
um mês, e por menos de R$ 100 mil. Depois virão o crossover Dodge
Durango, a picape pesada Ram 2500 e a nova geração do sedã grande
Chrysler 300C. Mais dois modelos, não revelados, completam o desembarque
até julho.

Com a linha mais robusta, será a hora de mostrar ao cliente brasileiro
onde comprá-la. "Para expandir, precisamos também de rede, que é um
pilar importante, sobretudo para uma marca premium", afirmou o
executivo, referindo-se ao modo que a Chrysler é vista no Brasil (mas
não nos Estados Unidos). "Atualmente os compradores não têm uma
experiência da Chrysler, e muitos acham que estão numa revenda
multimarcas", explicou.

A Chrysler quer extinguir os resquícios da finada parceria com a
Mercedes-Benz e redefinir a rede atual, de 36 lojas, chegando ao total
de 50 até o final do ano, promete Ferreira. Simultaneamente, haverá num
processo de qualificação das revendas, para que a companhia possa
concorrer com marcas locais e também bandeiras estrangeiras do segmento
premium.

Curiosamente, a rede da Fiat -- que passou a controlar a Chrysler
globalmente -- será deixada de lado neste processo. "As marcas são
complementares, mas é improvável ter um ponto de venda com as bandeiras
Fiat e Chrysler", garante Ferreira. Tirando o jargão corporativo e sua
obsessiva compulsão por sinergia, fica claro que a fama de "marca
barata", imagem da Fiat do Brasil, não interessa à Chrysler, que mira o
exemplo das premium alemãs.

NÃO É PARA O SEU BICO
Uma das estreias mais esperadas da Chrysler americana em Detroit foi a
do novo Dart, primeiro modelo a atravessar a fronteira da Europa para a
América após a assimilação do grupo pela Fiat. Se Dodge Journey fez o
caminho inverso e virou Fiat Freemont, agora a Alfa Romeo emprestou a
plataforma do Giulietta para que a marca Dodge produzisse seu novo sedã.

Mas bata a mão na boca quem disser que verá um novo "muscle car", ao
estilo do Challenger. Se o Dart original se valia da força bruta para
agradar, este mostra ser filho dos novos tempos e se gaba do excesso de
tecnologia embarcada para se diferenciar.

Reid Bigland, o presidente da Dodge, encheu a boca para falar que o
sedã com DNA italiano tem conectividade típica de um smartphone (o carro
pode listar serviços como posto de combustível, restaurantes e cinemas
em seu painel totalmente digital, se localizar no Google Maps e até
"dedurar" por onde o filho menor andou, e a que velocidade), sem abrir
mão do conforto, segurança e, claro, potência.

Visualmente, o novo Dart parece uma evolução do Chrysler Neon, com
rodas bem espalhadas e bom espaço interno. Tudo na cabine é suave ao
toque. Há dez airbags, sensores de ponto-cego e câmera de ré. O motor é o
italiano Multiair (da mesma família do Fiat 500), de 1,4 litro
turbinado, 2 ou 2,4 litros, e se não chega perto da configuração em V
(heresia para alguns) consegue entregar de 162 a 184 cavalos, com
consumo estimado de 17 km/l, meta imposta pelo governo.

Muita gente cravou e aposta que o Dart irá para o Brasil na forma de um
modelo Fiat. Ela e a Chrysler negam: o sedã é premium demais, recheado
demais, grande demais para ser, por exemplo, um novo Linea. Pior: ele só
é fabricado nos Estados Unidos (em Belvidere, Illinois), de onde sairia
pagando muito imposto para a categoria médio-compacto. Não há espaço
para produzi-lo no México ou em Betim (MG).

Mas, de tanto negar a relação entre Dart e Linea, as marcas abrem
espaço para outro raciocínio: ele poderia ser, então, uma parceiro de
três-volumes para o Bravo? O tempo dirá.

*Viagem a convite da Anfavea

FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/01/10/chrysler-quer-crescer-e-aparecer-no-brasil-sem-fiat-e-com-seis-carros-novos.jhtm

COMENTÁRIOS: PREMIUM DEMAIS PARA O BRASIL? Ah, tá, a gente só merece porcaria então...

Com o Linea saindo de linha, logo, da para dizer que sobra espaço para produção dele aqui. Se quiser, a Fiat consegue capacidade - vem ampliando a fabrica quase anualmente...

O Compass não está saindo de linha nos EUA?

Fred escreveu:O Compass não está saindo de linha nos EUA?

Esta no fim de carreira - deve durar 1 ano ou pouco mais.

Bela maneira de começar o "processo de reestruturação"...

Grilo escreveu:

Fred escreveu:O Compass não está saindo de linha nos EUA?

Esta no fim de carreira - deve durar 1 ano ou pouco mais.

Ví o Compass sábado, no Ribeirão Shopping. Tinha uma unidade branca em exposição. de frente, é interessante, pois lembra bastante o Gran Cherokee, mas daí para trás, é feioso, mesmo com o detalhe da maçaneta na porta. O preço PROMOCIONAL colado no vidro traseiro era de R$ 99.900,00. Tinha um daqueles totens com informações sobre o modelo, onde estava escrito que o mesmo usa motor 2.0, transmissão CVT, controles de tração e estabilidade (suponho que seja tração 4x2), seis airbags, interior em couro, teto solar, volante com controles. O carro me pareceu menor e mais baixo do que, por exemplo, o ix35 e o Sportage.

Ainda sobre o Dart, o curioso no modelo da Dodge, premium demais e caro demais para o Brasil, é que mesmo com tudo isso, lá nos EUA, o preço base não foge muito daquele do de seus concorrentes diretos, tipo Cruze e Civic, então, POR QUE PARA O BRASIL, ELE SERIA "DEMAIS"?