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Futuro da GM

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1Futuro da GM Empty Futuro da GM Sex 29 maio - 17:40

KÜLL



NÃO SEI SE ESTE ASSUNTO, A SITUAÇÃO DA GM, MERECE UM TÓPICO EM SEPARADO, MAS ENFIM:

"Veículos: Governo vai emprestar mais US$ 30 bilhões para manter operação da montadoraGM define com Obama detalhes para pedir concordata na segunda-feira
Neil King Jr., John D. Stoll, Kevin Helliker e Sharon Terlep, The Wall Street Journal
29/05/2009


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A administração Obama está preparando a condução da General Motors (GM) para uma corte de falências na segunda-feira e assim conseguir a aprovação de um plano de reestruturação que vai custar aos contribuintes americanos bilhões de dólares mais que o anteriormente previsto, e transformar aquela que já foi uma das maiores e mais lucrativas companhias do mundo em um projeto de recuperação controlado pelo governo.

A apresentação extraordinária do pedido também vai iniciar uma experiência sem precedentes em termos de políticas industriais, na qual o governo federal, da Casa Branca ao Congresso, tentará reconstruir um ícone empresarial americano sem transparecer que estará interferindo demais em suas operações diárias.

Funcionários da GM e assessores de Obama disseram que um acordo de última hora com os detentores de bônus da montadora poderá simplificar a transição, especialmente se um número suficiente concordar em aceitar uma proposta melhorada que deverá ser aceita até a noite de sábado.

A possibilidade de um processo de concordata acelerado surgiu ontem, após o governo alterar os termos de seu plano de reestruturação e oferecer aos detentores de bônus um acordo melhor se eles concordarem em perdoar uma dívida não securitizada de US$ 27 bilhões e prometerem não se opor na justiça à reorganização.

Como parte das novas condições, o governo concordou em fornecer financiamento de até US$ 30 bilhões, para a GM continuar operando durante a concordata, um aumento sobre os US$ 20 bilhões em empréstimos que o governo já concedeu à montadora. Ele também aceitou transformar os empréstimos em ações, uma aposta que poderá cair sobre as costas dos contribuintes americanos se a GM não conseguir recuperar-se.

Em troca, o governo assumirá uma participação de 72,5% na montadora reorganizada. A nova estrutura de controle significa que poderá levar de 6 a 18 meses antes da GM tornar-se uma companhia aberta novamente, segundo reconhecem funcionários do governo.

Várias pessoas que estão trabalhando no plano disseram que a GM pretende encaminhar o pedido de concordata na segunda-feira, embora alguns detalhes ainda precisem ser acertados no fim de semana. Eles incluem o papel que o diretor-presidente da GM, Frederick Henderson, terá no anúncio da concordata que será feito pelo governo, e como a GM vai organizar a nova companhia que será criada sob a proteção da justiça.

O Obama deverá anunciar os planos do governo para a GM em um pronunciamento na segunda-feira que certamente vai tocar em muitos dos temas mencionados por ele nos dois últimos pronunciamentos que fez sobre a indústria automobilística: de que o governo dos EUA está entrando nessa tarefa com relutância, mas com a confiança de que poderá reconstruir a GM e a Chrysler e salvar pelo menos parte dos enormes investimentos em dinheiro dos contribuintes que estão sendo feitos.

O presidente então vai despachar grande parte de seu gabinete, incluindo os secretários de Energia, Transporte, Interior e Comércio, para um giro pelos estados do Meio-Oeste que já estão sendo afetados pelas grandes quedas nas vendas de automóveis.

Assessores de Obama reconhecem que os riscos embutidos na concordata da GM superam em muito os da Chrysler, que poderá sair de sua reorganização supervisionada pela justiça já na semana que vem, cerca de um mês depois da companhia ter pedido concordata. A GM, por outro lado, poderá levar de dois a três meses para preparar sua nova estrutura, segundo afirmam funcionários do governo.

A velocidade da reorganização pode depender, em grande parte, da capacidade da GM e da força tarefa de Obama para o setor automobilístico em convencer os detentores de bônus da companhia.

Como parte das novas condições que estão sendo trabalhadas pelo Departamento do Tesouro, os detentores de bônus ficarão com 10%, além de garantias de aumentar sua participação na companhia para 25%. Em troca, eles terão de concordar com os termos da concordata e entregar seus bônus, eliminando até US$ 27 bilhões em dívidas não securitizadas da GM.

A troca de bônus é um fator-chave por trás do prazo de 1º de junho para o pedido de concordata, porque a GM precisa pagar US$ 1 bilhão a um grupo de detentores de bônus na segunda-feira, e ela não pretende pagar.

Um comitê representando os detentores de bônus disse que eles aprovaram o novo acordo porque o governo está disposto a assumir um risco maior com a GM, trocando uma dívida substancial por participação. Antes disso, a GM ofereceu aos detentores de bônus não mais do que 10%, proposta que eles recusaram.

Um fundo fiduciário que é controlado pelo sindicato United Auto Workers (UAW) e será usado para cobrir os custos dos planos de saúde de trabalhadores aposentados vai receber 17,5% do capital da GM. Antes disso, o fundo do sindicato iria receber uma participação de até 39% na companhia.

Além disso, o governo canadense deverá compartilhar as despesas em até US$ 9 bilhões para permitir à GM superar a concordata, em troca das quais ele também receberá uma participação acionária.

A oferta mais atraente apresentada aos detentores vem com uma ameaça: aceitem-na até 17 horas de sábado ou correrão o risco de receber bem menos numa corte de falências. Uma alta autoridade do governo sintetizou a ameaça numa ligação a jornalistas, dizendo que "se os detentores de bônus não aceitarem esta oferta, eles poderão esperar receber pouca ou nenhuma recuperação na falência".

A reorganização propõe criar o que investidores e executivos da GM idealizaram por anos: uma montadora focada, livre de custos trabalhistas e dívidas insustentáveis. Mas mesmo se esta visão for consumada, poderá ser tarde demais. Em meio a queda de 40% na venda de carros novos desde outubro, nenhuma revitalização será viável sem a volta do consumidor.

"Estamos enfrentando níveis de demanda não vistos nos EUA desde a Segunda Guerra Mundial", disse Henderson na quinta-feira. Quando lhe pediram ontem para expressar seu grau de otimismo para a nova GM, ele disse: "Um líder precisa ser otimista e realista."

Seu plano de reestruturação vislumbra que a GM atingira o ponto de equilíbrio em vendas totais de 10 milhões de unidades anuais nos EUA. Até agora no ano, os americanos estão no ritmo de 9,5 milhões de carros novos. Quase certamente os níveis históricos dos anos recentes - quando as vendas de carros novos atingiram o auge de mais de 17 milhões - não voltarão sem recuperação na economia como um todo.

Se as vendas retornarem ao nível da dezena de milhão, o corte dos custos da GM - com redução do total de marcas à metade, diminuição na rede de revendas e fechamento de fábricas - poderá aproximar a montadora do lucro. "Se eles retirarem todos aqueles custos e capacidade ociosa, estarão preparando uma era de rentabilidade sem precedentes", disse David Cole, presidente do conselho de administração do Center for Automotive Research in Ann Arbor, organização sem fins lucrativos.

Mas custos não são o único passivo herdado pela GM. Sua reputação de credibilidade irregular perdura entre inúmeros americanos que juraram que jamais voltariam a comprar um dos seus veículos, e este é um problema que o governo federal promete deixar para a GM. "Não conduziremos campanhas publicitárias nem assumiremos a reabilitação da marca", disse uma autoridade do governo Obama.

A abertura da GM à concordata representa uma reviravolta abrupta em relação à posição da companhia, quando se dirigiu ao Congresso pela primeira vez para obter recursos emergenciais em novembro. Munido de um plano de reestruturação que duraria quatro anos, o então executivo-chefe Rick Wagoner disse que a companhia necessitava de bilhões de dólares para sobreviver, mas reiterou que o pedido de reestruturação judicial não era opção. A força-tarefa de Obama rapidamente desfez a oposição da GM a admitir o colapso de suas operações.

Alguns executivos da GM esperam uma nova era de harmonia entre Washington e Detroit. "Eu gostaria de ver a força-tarefa evoluir para algum tipo de organismo permanente", como um Ministério Automotivo federal, diz Robert Lutz, vice-presidente da GM. "Isso poderia por fim ao antagonismo entre Washington e Detroit".

Mas autoridades em Washington dizem que a força-tarefa é temporária e que não está nos planos a criação de uma agência automotiva governamental."

NOTÍCIA DIVULGADA HOJE, 29/05, NO JORNAL VALOR ECONÔMICO EM SUAS EDIÇÕES IMPRESSA E DIGITAL.

Sobre a notícia, o grande problema é a fala de confiança do consumidor. Falta de confiança na economia, que o leva a comprar menos, o que difuculta o "break even" da empresa. Falta de confiança na empresa resultante, que ainda estará contaminada com a péssima perspectiva da empresa de origem. Falta de confiança nos produtos, uma vez que o próprio texto fala em "qualidade irregular" que fez com que consumidores jurassem nunca mais comprar um produto da marca.
Outro problema a ser encarado de frente e para ontem, é a superposição de modelos. Para ficar nos lançamentos, não consigo enxergar distinção suficiente entre produtos como o Chevrolet Equinox novo e sua contraparte na GMC, o Terrain. Isso acontece em praticamente toda a linha de utilitários das duas marcas, com diferenciações de vulto apenas na dianteira. Não sei como é o gosto do consumidor médio americano, mas para mim, outro grande, imenso problema da empresa é o design de seus carros. Sinceramente, compara o Malibu com o Honda Accord, o mesmo vendido aqui e que no Japão é o Inspire e na minha opinião, o Chevrolet perde feio.
Por fim, como comentário, fica a expectativa para ver se agora, com uma morte anunciada tão perto assim, a empáfia do estabilishment da empresa vai ser derrubado. De nada adianta trocar o presidente e diretoria se a cultura de empresa mantiver os velhos maus hábitos. Por fim, como parece que a Magna deve levar a Opel mesmo, é bem provável que exista uma cláusula de barreira às pretensões de levar a marca a outros mercados, como o Brasil e aí, falando na gente, vamos ver o que está reservado para aqui. Modelos Opel com dístico Chevrolet, mais do que provavelmente, NEVER MORE!.

2Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 29 maio - 17:41

KÜLL



NOTÍCIA COMPLEMENTAR DA MESMA EDIÇÃO DO VALOR, TRATANDO DA GMB:

"Veículos: Desafio da subsidiária é não perder mercado e manter-se atrativa ao consumidorEnquanto matriz define seu futuro, GM do Brasil convive com incertezas
Marli Olmos, de São Paulo
29/05/2009


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Pronta para recorrer à lei de proteção contra credores, a General Motors prepara-se também para encolher. Uma nova empresa está prestes a surgir. Muito menor e menos americana do que aquela que em mais de 100 anos transformou-se em um dos maiores símbolos do capitalismo americano. Apesar de despontar como uma das partes mais ativas do que se constituirá na nova GM, a operação brasileira começa a perder participação no mercado.

O futuro da GM pós-concordata ainda está cercado de incógnitas. Uma delas é a venda da Opel, a divisão europeia da companhia. A operação com sede na Alemanha é um dos ativos mais valiosos, mesmo com a perspectiva de prejuízos iminentes. O futuro das operações na América do Sul, que vinham garantindo à companhia não apenas rentabilidade como também dinamismo, também é desconhecido.

A questão da venda da Opel deverá ser resolvida em breve. Mas se uma empresa como a Fiat adquirir o braço europeu da GM e a operação brasileira não entrar no negócio, como chegou-se a cogitar, a equipe de engenharia da GM do Brasil terá pela frente um enorme desafio. À exceção de poucos carros projetados pela própria filial brasileira, como é o caso do Celta, todos os modelos lançados no Brasil durante os 84 anos da história da companhia no país foram criações europeia Opel. "É possível até que a GM do Brasil consiga licença da Fiat para continuar usando a linha Opel, mas as variáveis estão todas muito indefinidas; por isso é muito cedo para avaliar", afirma a consultora Letícia Costa, vice-presidente da Booz & Company.

Se não for dessa forma, com a venda da Opel, subsidiárias da GM que dependem dessa divisão, como a do Brasil, terão que buscar inspiração em outras filiais, como a China ou mesmo Coreia, onde a GM conta com boa fonte de criação de modelos compactos, da marca Daewoo. No caso brasileiro, a saída poderá ser aproveitar o alto grau de conhecimento da engenharia local para intensificar o desenvolvimento de produtos internamente.

Em relação à filial brasileira, de vital importância para uma nova GM, outras questões ainda estão na mesa. Como diz um tradicional revendedor que prefere não se identificar, a empresa, no Brasil, ainda terá que trabalhar "o day after" da concordata. Isso significa um esforço adicional para tentar diminuir inevitáveis arranhões na imagem da marca. Publicamente, até agora a direção da GM do Brasil não poupou esforços para tratar a operação sul-americana como uma atividade "descolada" da crise na matriz.

Mas nem todos perceberam que nos últimos meses a montadora perdeu espaço no mercado brasileiro. Depois de dois anos consecutivos com fatias em torno de 20%, ao longo do primeiro quadrimestre deste ano a participação da GM no mercado brasileiro diminuiu para 18%. Em 2004, ano em que conseguiu ser líder, a GM tinha 24% das vendas. Agora Volkswagen e Fiat estão na frente.

Não é só a imagem de uma empresa concordatária que pesará daqui para a frente na escolha do consumidor. Embora seja dona de uma das mais completas e variadas linhas de automóveis do mercado brasileiro, a General Motors começa a ter de enfrentar a necessidade de modernização, principalmente de motores. "Embora completa, a linha já está antiquada", afirma um analista de mercado que prefere não se identificar.

É certo que a empresa tem investimentos em andamento. Inclusive em motores, uma fábrica está em plena fase de construção em Joinville (SC). Mas, por outro lado, a montadora depende ainda de liberação de financiamento do BNDES para a fábrica de Gravataí (RS) para colocar em prática um projeto indispensável para não perder mais espaço para os concorrentes: a renovação da linha de carros compactos.

No mapa da GM, as fábricas do Brasil fazem parte de um grupo que reúne América Latina, Oriente Médio e África (LAAM, na sigla em inglês), que vinha dando lucro até o último trimestre. Letícia Costa aponta o risco de, sozinha, a LAMM não conseguir escala suficiente para gerar os recursos necessários aos investimentos e manter competitividade.

Trabalhar em regiões rentáveis como o Brasil na fase pós-concordata não será um problema, segundo o presidente da Delphi na América do Sul, Gábor Déak. O executivo fala com propriedade, já que o mesmo aconteceu com a Delphi, uma empresa que pertenceu à GM até 1999 e cuja matriz, nos Estados Unidos, recorreu ao capítulo 11 da lei de falências americana há três anos. "Nós continuamos trabalhando normalmente no Brasil e a Delphi continuou crescendo nessa região", destaca Déak. "Por isso não achamos que a GM Mercosul deixará de existir", completa o executivo.

A diferença é que enquanto a Delphi, fabricante de autopeças, fornece para a indústria, o cliente da GM é o consumidor final, que muito provavelmente poderá ser influenciado pelas marcas concorrentes, que se aproveitarão da notícia da concordata. Em casos como esse os vendedores não costumam perdoar. "Assim como nós dizíamos para o cliente que ele teria dificuldades para encontrar peças se comprasse os carros das montadoras francesas que chegavam no Brasil, não tenho dúvidas de que o vendedor dessas marcas agora dirá ao consumidor que ele corre riscos se comprar de uma empresa que entrou em concordata", afirma Munir Faraj, antigo vendedor GM que hoje comanda uma loja independente.

O lojista de São Paulo conta que o cliente já começa a citar o problema nos EUA. Recentemente, após receber o valor de avaliação do seu carro da GM usado, um cliente questionou: "Você está oferecendo menos pelo meu carro porque o fabricante está indo à falência?" Não é o que pensa o presidente da Associação dos Distribuidores Chevrolet (Abrac), Armando Boscatin. Segundo ele, no começo das notícias da concordata havia dúvidas. "Mas tudo ficou claro quando o presidente da GM do Brasil explicou que a concordata não atinge o Brasil", destaca.

Para os observadores do mercado automotivo, o cenário de hoje indica que a GM vai ter de encolher nos Estados Unidos e que as regiões da LAMM e da Ásia continuarão fortes. Mas faltam peças no jogo de uma companhia que não quer sair de cena entre os maiores fabricantes de veículos do mundo. "Como não ter uma operação forte na Europa?", pergunta Letícia Costa.

O caso GM, cujos dirigentes ignoraram a crise em que a companhia começou a mergulhar há pelo menos quatro anos, servirá ao menos como lição para muitas outras empresas. Orgulhosos das suas criações, os executivos da GM passaram décadas se equilibrando na indiscutível competência para desenvolver belos objetos de desejo. O problema é que isso não os deixou enxergar os obstáculos que surgiram na gestão dos negócios."


Dãããhhhhh! Falo sobre o envelhecimento da linha e a desatualização dos motores a pelos 4 anos e em alguns fóruns da marca EU FUI EXCLUÍDO PORQUE FALAVA MAL DELA. Os tarados pela marca ou por determinados modelos não conseguem enxergar uma crítica real e que nada em de demérito para a mesma mas visa um comentário construtivo sobre as necessidades da empresa agora ou num futuro próximo.
Agora, com a linha envelhecida, sem novidades, com os melhores carros da marca sendo importados, com certeza os verdadeiros detratores da GM vão dizer que isto é o sinal de decadência da empresa. Algo que para ser sanado vai necessitar de uma montanha de dinheiro que, sinceramente, eu não sei se a empresa tem no Brasil, porque muito mais do que provavelmente a matriz não vai poder investir por aqui.
No caso da fábrica de motores, vai existir sim, mas é uma caixa preta. Quando a Honda investiu na fabricação por aqui, já se sabia que teríamos a nacionalização das unidades 1.8, 1.5 e 1.4 e ainda por cima com um upgrade nos motores menores. No caso da Fiat, critique-se o 1.9, que pode ser considerado um motor de baixa tecnolgia, mas mesmo assim é uma novidade. Os Tritec são realidade e a própria empresa fez saber ao mercado que a produção pré-série começa no meio do ano e a própria Fiat afirmou que até o fim do ano quer a produção em marcha. No caso da Ford, quando investiu nos Sigma, que ainda não chegaram ao mercado, de cara, ela confirmou o investimento e assinalou qual unidade seria feita. Motor novo? Qual? Cilindrada? Recursos tecnológicos? Tudo isso é incógnita. Como adendo, a VW também tem este problema, mas está melhor por conta do Gol, que vende, mas logo, logo vai ter que se mexer.
Em termos de modelos, sinceramente, quero ver este Viva, que não me impressionou muito, uma vez que os carros Chevrolet exageram no "bocão", acabando com a harmonia do desenho. Cruze no México, é uma piada de mal gosto com o brasileiro; ninguém duvida das qualidades do produto feito por lá, mas a questão é a comparação direta com o que fazem as japonesas.
Acho que ainda teremos pelos menos uns quinze dias de surpresas, talvez muitas delas desagradáveis. No meu caso, apenas confirmo que com os planos anteriores da GM, sem contar em nada com a situação financeira da empresa, eu não compraria um carro Chevrolet, falta "appeal".

3Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Dom 31 maio - 10:41

Fabiano

Fabiano

Olha, demorei para terminar de ler isso tudo, e digo, o Viva ja vai nascer dentro da atual ordem de defasagem da GM, vindo com esse motor velho de 30 anos atras, se for assim poderiam trazer os FlatHead devolta....

E até eu andei vendo não vai adiantar mesmo ajudar a GM, pois parece que eles não sabe seguir adiante, eles vão usar o dinheiro para finalizar os projetos velhos e sem uso mundial primeiro, deveriam ja começar a jogar tudo fora de uma vez e começar do Zero, de nada vai adiantar seguir com o que tem em produção, enquanto o mundo segue evoluindo a GM segue achando que as pessoas ainda querem do carro algo que seja desejavel.

Porque um Camry e um Accord vendem tanto nos USA, porque não quebra, porque gasta pouco, porque estão em constante evolução, resumindo, o Ser-Humano não parou ele evolui também.

Queria muito ouvir que a GM recomeçou do Zero com produtos novos, ou antecipação imediata de muita coisa que era apenas estudo como o Volt, meu, eu fico P da vida que esse Volt está tão atrazado, Custa tanto colocar um motor eletrico trabalhando junto com um 1.5 Turbou ou mesmo um 2.0 Turbo?

Gente, o Prius é uma aberração do sucesso de um carro Hibrido, porque não seguem a trilha dele, ele não vendeu 1,2 milhoes de unidades só porque acharam a ideia util ao meio ambiente, e sim porque ele funciona.

Não quero puxa a sardinha pro meulado ja que sou Fordista apaixonado, mas vejam a Ford, levou bucha do governo de casa e não recebeu ajuda, e ainda assim esta fazendo a coisa certa, mechendo nos modelos em casa e foda de casa.

Eu espero que a GMB seja vendida junto com a Opel, não consigo imaginar usando as tranqueiras que os americanos fazem, tanto que ele não conseguem vender o que produzem para o mundo a fora.

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Fabiano

Fabiano

Com a Fiat cada vez mais distante das negociações para aquisição da Opel,
parece que a GM fechará mesmo um acordo para negociação da Opel com a
fabricante de autopeças austro-canadense Magna, segundo algumas
especulações da mídia internacional. O processo de venda da fabricante
alemã em questão vem sendo conduzido pelo governo da Alemanha, que está
disposto a emprestar 1,5 bilhão de euros ao grupo que adquirir a
empresa local para que ela possa continuar em atividade até se
estabilizar comercialmente.
Por outro lado, o governo alemão exige que o investidor interessado
na Opel desembolse no mínimo 300 milhões de euros para tomar as rédeas
da subsidiária da GM no país. Caso nada seja decidido a respeito da
negociação, o Estado pode forçar a fabricante a pedir insolvência, com
a empresa perdendo liquidez e proibida de ser vendida.
Favorita na aquisição da Opel, a Magna pode contar com a ajuda da
GAZ, fabricante russa de diversos tipos de veículos motorizados, e o
banco Sberbank, também da Rússia, que prevê um investimento de 700
milhões de euros na subsidiária da GM.
Se concretizada a venda da Opel à Magna, cerca de 10 000 postos de
trabalho de um total de 52 000 da fabricante alemã podem ser eliminados
a fim de adequar suas finanças à atual situação do mercado.

Fonte: CarroOnline



Última edição por Fabiano em Seg 1 Jun - 17:09, editado 1 vez(es)

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Fabiano

Fabiano

A interferência governamental alemã nas negociações da Opel
(subsidiária da General Motors na Europa) está causando insatisfação
nos dois principais candidatos a adquirir a empresa. Fiat e Magna
criticaram nesta sexta-feira (29) a forma como as negociações estão
sendo conduzidas pelos orgãos públicos.
A Fiat afirma que as finanças da Opel não foram inteiramente
disponibilizadas e que, dessa forma, não está apta a realizar uma
proposta apropriada para a fusão. Sergio Marchionne, CEO da empresa
italiana, disse que sua companhia estaria exposta a “riscos evitáveis e
desnecessários” caso ela assumisse a posição de fiadora da subsidiária
enquanto o governo alemão desenvolve o seu plano de financiamento para
a Opel.
A Magna, por sua vez, tem a preferência em relação à Fiat de muitos
no governo alemão, e suas chances de fusão devem ter aumentado ainda
mais após ela ter oferecido uma ajuda de US$ 500 milhões (cerca de R$ 1
bilhão) para cobrir finanças extras da Opel requeridas pela GM. Uma
fonte próxima às negociações disse que Magna e GM chegaram perto de um
acordo em diálogo ocorrido na manhã desta sexta, mas o grupo canadense
estaria cada vez mais frustrado com as novas exigências da GM.
Berlim está na expectatativa de que a GM e o governo dos EUA entrem
em um acordo para autorizar o governo alemão a trazer fundos para a
Opel continuar suas operações, caso a GM entre em concordata. A
Alemanha quer adquirir as cotas da Opel com o propósito de protegê-la
dos credores da GM, caso a mesma entre em concordata. Estabelecida em
Rüesselsheim, perto de Frankfurt, a Opel emprega 25 000 funcionários na
Alemanha e está sob o comando da GM há 80 anos.


Fonte: CarroOnline



Última edição por Fabiano em Seg 1 Jun - 17:09, editado 1 vez(es)

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6Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Seg 1 Jun - 8:21

KÜLL



Apenas como mais um adendo, o pessoal da GMB jura de pes juntos que uma eventual concordata da GM nos EUA NAO AFETARIAM a empresa no Brasil. Segundo o jornalista Roberto Nasser em sua coluna semanal no site MotorCar, isso NAO E VERDADE. Segundo ele, uma chamada dos credores a GM pode SIM atingir a GMB, exigindo o envio de dinheiro, venda de operaçoes para saldar dividas NOS EUA.

7Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Seg 1 Jun - 12:04

Fabiano

Fabiano

GM fecha fábricas e anuncia plano de vender compacto nos EUA


Após entrar com o pedido de proteção contra a falência em um tribunal
de Nova York, a General Motors (GM) detalhou seus planos futuros para a
marca. A intenção da gigante do automobilismo é diminuir de tamanho. Ao
total, 14 fábricas serão desligadas até 2012. Entre as plantas que
continuarão abertas, o principal projeto será de um carro compacto para
o mercado americano.
A decisão de apostar em carros pequenos segue uma trajetória já
anunciada pela montadora de focar em carros elétricos e se livrar do
"elefante branco" Hummer (no passado, marca próspera da GM).
A encruzilhada da marca agora é abandonar os grandes e
beberrões automóveis (paixão dos americanos até a crise financeira e o
crescimento da consciência "verde") e seguir o caminho dos pequenos
carros, que, até hoje, não agradaram o mercado dos Estados Unidos.
A companhia já afirmou que planeja se concentrar em quatro
marcas principais: Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, e vai descontinuar
a marca Pontiac até o final do próximo ano. Saab, Saturn e Hummer ainda
são dúvidas. Na última quarta-feira, a montadora anunciou a separação
total de sua filial alemã Opel, cedendo fábricas e patentes, com o
objetivo de deixar o caminho livre para um possível comprador. A montadora austríaco-canadense Magna chegou a um acordo com a GM no
final de semana para salvar a Opel. De acordo com informações
preliminares, a Magna pretende adquirir 20% da Opel, que junto aos 35%
de seus parceiros russos somariam 55%. A GM manteria outros 35% e os
10% restantes ficariam com os funcionários da empresa. A Fiat, que fez
um acordo com a Chrysler, também apresentou oferta pela Opel, assim
como pelas operações da GM no Brasil e América Latina
Os planos da Nova GM prevêem uma redução de 47 fábricas (em 2008), para 34 até 2010 e 33 em 2012.
Com as reduções, a marca espera alcançar capacidade total de
produção em suas fábricas até 2011, reduzindo o custo por carro e
ampliando a eficiência do capital investido.
Pelo acordo com o Tesouro dos Estados Unidos, a Nova GM vai focar nas marcas e operações mais fortes ao redor do mundo.
O setor de serviços e peças da GM também interromperá a produção nas plantas de Boston, Ohio e Florida até 31 de dezembro.
Além disso, GM vai construir um futuro automóvel pequeno nos Estados Unidos utilizando uma fábrica de montagem de UAW-GM.
"Este novo carro pequeno desempenhará um papel vital nos planos
da GM melhorar a eficiência de combustível da sua frota de veículos.
Automóveis compactos representam um dos segmentos mais rápido
crescimento n os Estados Unidos e em todo o mundo", disse a marca em
comunicado.
A fábrica designada aos veículos pequenos terá capacidade de construir 160 mil carros no futuro.


Fonte: Terra



Última edição por Fabiano em Seg 1 Jun - 17:10, editado 1 vez(es)

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8Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Seg 1 Jun - 12:10

Fabiano

Fabiano

O governo alemão aprovou um
acordo com a fabricante de autopeças canadense Magna International para
que ela assuma o controle da Opel, empresa que faz parte do braço
europeu da montadora norte-americana General Motors (GM).

O acordo foi anunciado nas primeiras horas deste sábado, após horas
de negociações entre políticos alemães, autoridades dos Estados Unidos
e executivos da GM e da Magna. As negociações em Berlim buscavam
garantir a continuidade dos negócios da Opel, que emprega mais de 25
mil pessoas na Alemanha. Espera-se que o governo alemão faça um
empréstimo-ponte de 1,5 bilhão de euros para o negócio. Mesmo assim,
2,5 mil vagas na Alemanha podem ser cortadas. A Magna, em
consórcio banco russo Sberbank e a montadora de caminhões russa Gaz,
afirmou que injetará mais de 500 milhões de euros na Opel. A GM, atual controladora da Opel, deve entrar em processo de concordata nos próximos dias.Segundo o correspondente da BBC em Berlim, Steve Rosenberg, no entanto,
a assinatura do acordo entre a GM e a Magna ainda pode levar algumas
semanas. A outra companhia interessada na empresa, a italiana
Fiat, havia informado na manhã desta sexta-feira que não participaria
da reunião com o governo alemão para decidir o futuro da companhia. ProteçãoNão foram divulgados mais detalhes sobre o acordo, mas informações dão
conta de que a GM ficaria com 35% das ações da empresa, enquanto outros
10% ficariam sob o controle dos trabalhadores da Opel. A Magna,
sozinha, ficaria com 20% da montadora, e os outros 35% seriam do
consórcio ente a Magna e o Sberbank. Correspondentes afirmam que
a Magna e a GM também farão com que a GM Europa seja reestruturada, de
modo que ela fique protegida durante o possível processo de concordata
da GM americana. Nesta sexta-feira, um tribunal na Suécia
concedeu à Saab, outra subsidiária da GM na Europa, uma extensão na
proteção contra os credores. A montadora sueca havia feito o
pedido de proteção em fevereiro. Agora, ela tem até 20 de agosto para
reestruturar seus negócios.


Fonte: Terra



Última edição por Fabiano em Seg 1 Jun - 17:10, editado 1 vez(es)

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9Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Seg 1 Jun - 12:12

Fabiano

Fabiano

'Time': confira 10 erros que levaram a GM à beira da falência


Um dos símbolos da indústria automobilística americana, a General
Motors (GM) tem até 1º de junho para apresentar um plano de recuperação
ao governo dos Estados Unidos e evitar o pedido de concordata. A
empresa que liderou o ranking da revista Fortune 500
em 2000 tem atualmente cerca de US$ 27 bilhões em dívidas e já pegou
emprestados US$ 19,4 bilhões do governo do presidente Barack Obama.
A crise financeira acelerou o processo de declínio, mas a montadora vem
acumulando decisões equivocadas ao longo de sua história. Confira a
seguir alguns momentos cruciais da companhia que contribuíram para a
situação crítica, segundo levantamento da revista Time.

Em 1966, a GM contratou detetives particulares para tentar esconder o
advogado Ralph Nader, que havia publicado o livro "Unsafe at Any
Speed", onde criticava o Chevrolet Corvair - um carro que não tinha os
mínimos equipamentos de segurança já disponíveis na época. Segundo
Nader, milhares de mortes em acidentes poderiam ser evitadas, mas por
economia as montadoras não instalavam os equipamentos. Ao tentar tirar
Nader de cena, a companhia perdeu prestígio e deixou a impressão de que
não estava interessada na segurança dos consumidores.

Em 1979, a montadora apostou na idéia da divisão Oldsmobile de usar
motores a diesel, por causa da disparada nos preços do petróleo depois
de 1973. No entanto, os motores convertidos eram barulhentos demais,
jorravam fumaça e quebravam constantemente, o que contribuiu para a
imagem de produzir carros não-confiáveis. Além disso, deixou o
consumidor americano preconceituoso contra motores a diesel, que
atualmente são mais eficientes que os a gasolina. A experiência
terminou em 1985.

Em 1982, o desejo de reduzir custos de produção deixou os carros da
GM e da Cadillac muito parecidos. O fato ficou claro com o lançamento
do Cadillac Cimmaron, com o mesmo estofado que equipava o (bem) mais
barato Chevrolet Cavalier. A estratégia de compartilhar plataformas e
peças facilitou a produção, mas acabou com a distinção das marcas da
empresa, que também contava com Buick, Pontiac e Oldsmobile.

Em 1984, a GM tentou diversificar as atividades com a aquisição da
Hughes Aircraft e da EDS, no intuito de transformar a companhia em um
gigante de tecnologia. Na época, o presidente Roger Smith entrou em
atrito com o fundador da EDS, Ross Perot, quando Toyota e Honda
entravam forte no mercado americano. As empresas nunca conseguiram se
integrar perfeitamente e se tornaram uma distração para os executivos
da GM.

Em 1989, a montadora comprou a sueca Saab por US$ 3 bilhões. Desde
então, a GM não lucrou um dólar sequer com a aquisição. Em abril, a
companhia afirmou que planeja se concentrar em quatro marcas
principais: Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, e vai descontinuar a
marca Pontiac até o final do próximo ano. Saab, Saturn e Hummer ainda
são dúvidas.

Já em 1992, o conselho da GM determinou uma reformulação geral na
administração, que tirou a atenção de um bom momento com o lançamento
da marca Saturn e o primeiro experimento de motor elétrico, o EV1. A
reestruturação fez com que o investimento em motores mais econômicos
fosse adiado e a relação com o Sindicato de Trabalhadores da Indústria
Automotiva (UAW) se degenerou.

Com o "boom" de vendas dos utilitários esportivos (SUVS), a GM
comprou a Hummer em 1998, sem considerar a hipótese de um novo aumento
nos preços do petróleo no futuro próximo. Segundo a Time,
a aquisição deixou evidente a deterioração das demais marcas da
companhia, além de marcar a GM com a indiferença pelo meio ambiente por
conta do alto consumo dos esportivos.

Depois de colocar os bônus a executivos em patamares recordes, a GM
fez seu acordo mais caro com o UAW para evitar uma nova greve geral de
funcionários como em Flint, em 1998. Com lucros recordes da companhia,
o sindicato exigiu aumento de salário, bônus, pensões maiores, melhor
plano de saúde e benefícios aos dependentes. Além de GM, Ford e
Chrysler também aceitaram as condições.

Em outubro de 2004, as agências de risco perceberam o aumento dos
custos de pensão, plano de saúde e financiamento e rebaixaram os papéis
da empresa ao menor nível de grau de investimento. Na mesma época, a
montadora aumentou os empréstimos em hipotecas por meio da GMAC. Foi o
último ano em que a GM registrou lucro. No ano seguinte, a empresa
perdeu o grau de investimento.

Em 2006, a GM apostou novamente em utilitários esportivos e lançou
remodelações do Chevy Suburban e do Cadillac Escalade, logo após a
temporada de furacões que arrasou a Costa do Golfo e New Orleans. O
investimento nos SUVs deixou para trás o desenvolvimento de carros mais
eficientes - o que foi recuperado com o desenvolvimento do Volt.

Fonte: Terra



Última edição por Fabiano em Seg 1 Jun - 17:11, editado 1 vez(es)

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10Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Seg 1 Jun - 15:33

Fabiano

Fabiano

Triste, incompetencia total, uma esnobação sem presedentes, achar que eles era inatinguiveis, é como achar que o WTC nunca seria alvo terrorista.

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11Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 26 Jun - 8:40

KÜLL



NOTICIAS SOBRE CARROS GM POSTADAS NO SITE NOTICIAS AUTOMOTIVAS:


Chevrolet Sail tem nova geração flagrada na China. Será que vem para o Brasil?



Autor: Moriah Categorias: Asiáticos, Chevrolet, China, Sedãs, Segredos-Flagras

25/06/2009

Futuro da GM Chevrolet-sail-tem-nova-geracao-flagrada-na-china-sera-que-vem-para-o-brasil
Lembram-se do Chevrolet Sail, versão chinesa do nosso Corsa Sedan, que terá seu visual incorporado pelo nosso Novo Classic?

Pois bem, agora o modelo será substituído por lá. A nova geração já está em fase final de testes e foi flagrada pelos chineses.
O modelo aparentemente é bem maior e parece contar com uma nova plataforma com origem na Daewoo ou invés da antiga, trazida da Opel. O modelo recebeu o codinome Sail NB NGS, que significa NB de notchback e NGS de new global car.
Ou seja, o projeto do novo Sail não será exclusivamente para os chineses e sim para o mercado internacional, principalmente os mercados emergentes, como o Brasil. Assim, podemos imaginar que tal modelo possa acabar chegando ao Mercosul.
O modelo deverá ser equipado com duas novas opções de motor: 1.2 e 1.4 litros, ambos de projeto novo e já utilizado em alguns modelos da SAIC-GM-Wuling, como as vans chinesas que a GM testa no Brasil.
Não seria por coincidência que o tipo de motor que a GM fará na nova fábrica de Joinville-SC seja da mesma cilindrada e potência deste motor chinês?
Parece que é bom ficarmos de olho neste novo sedã, pois pode ser que logo ele esteja rodando por nossas ruas.
Fonte: China Car Times.





http://www.noticiasautomotivas.com.br/chevrolet-sail-tem-nova-geracao-flagrada-na-china-sera-que-vem-para-o-brasil/#ixzz0JXFkvDLo&D

Segundo a Auto Esporte vamos ter como linha 2.011 o Sail chinês, que é o Classic com frente e traseira novas, portanto, SE VIER, espere esse carro lá para 2.013, 2.014, ou seja, enquanto conseguir fazer dinheiro sem investir, ou investindo o menos possível, é isso que a GMB vai fazer. MAS se o mercado der uma "viradinha" que for, a GMB não vai ter produto para oferecer no curto prazo e aí, afunda.



Última edição por KÜLL em Sex 26 Jun - 10:25, editado 1 vez(es)

12Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 26 Jun - 8:43

KÜLL



OUTRA DO MESMO SITE:
Novo Daewoo Matiz é flagrado antes do lançamento na Coréia do Sul



Autor: Moriah Categorias: Asiáticos, Chevrolet, Coréia, Hatches, Lançamentos, Segredos-Flagras

26/06/2009

Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-1
O Novo Daewoo Matiz, nome que o Chevrolet Spark utiliza no mercado sul-coreano, foi flagrado em um estacionamento naquele país. O pequeno modelo surpreendeu pelos detalhes.

A primeira impressão é de um hatch moderno, com aparência muito melhor que o do Matiz atual. As linhas modernas moldam um visual bastante exclusivo para o Novo Matiz.
Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-2
Com enormes faróis, o Novo Matiz não parece casar seu visual “full” com as pequenas rodas aparentemente de aço que este modelo fotografado apresenta. Mesmo assim, ainda agrada muito em relação ao antigo Matiz.
O mesmo estilo “full” dos faróis está presente na traseira com suas enormes lanternas circulares. Outro destaque do modelo é a base dos vidros das portas, que descem em uma ligeira curva em direção ao eixo dianteiro, construindo um belo visual.
Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-3
Por dentro, o Novo Matiz apresenta um interior muito bem acabado e com linhas modernas. O painel tem como destaque no console central, um visor que mostra as posições de ventilação interna. Há também detalhes em cor vermelha nas laterais do painel.
Mas no geral, o que mais se destaca no interior do Novo Matiz é o painel de instrumentos análogo-digital. Ele não fica instalado no painel, mas na coluna de direção do Matiz.
Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-4
Assim, ele acompanha o volante durante a regulagem de altura do mesmo. Além disso, estes instrumentos podem ser inseridos na versão com direção do lado oposto.
O conjunto é composto de um velocímetro analógico e um painel digital com várias informações, como tacômetro, nível de combustível, hodômetro e outras funções.
Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-5
Completando o acabamento interior, o Novo Matiz fotografado dispõe de bancos de couro com visual esportivo e duas cores, seguindo a mesma filosofia do Matiz atual. O acabamento das portas é simples, mas de boa qualidade.
Atrás, há um razoável espaço para as pernas e o banco traseiro é bi-partido com apoios de cabeça reguláveis. O modelo das fotos tem motor 1.0 16V com prováveis 68 cv e transmissão automática.
Futuro da GM Novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-inicio-das-vendas-na-coreia-do-sul-6
Para mercados como a Coréia do Sul, China, Europa e até EUA, o Novo Matiz ou Spark, não deverá fazer feio em relação a concorrência de outras marcas.
Aqui no Brasil, a GM vai investir em um novo compacto para substituir o celta, derivado do projeto Viva.
Fonte: Hankyung.




http://www.noticiasautomotivas.com.br/novo-daewoo-matiz-e-flagrado-antes-do-lancamento-na-coreia-do-sul/#ixzz0JXGj2mWQ&D

Este é o carro que a Auto Esporte deste mês afirma que vai substituir o Celta. Diferentemente do que a afirma a revista, a maçaneta traseira ficou mesmo na lateral da porta, como nos Alfa Romeo. Tambem se nota que é um modelo pequeno, mas pequeno com bom acabamento e muitos equipamentos, portanto, não esperem este carro por aqui...



Última edição por KÜLL em Sex 26 Jun - 10:27, editado 1 vez(es)

13Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 26 Jun - 10:06

Fabiano

Fabiano

Gostei dos dois carros, substituir o Corsa ja é sem tempo, e esse matiz fico realmente muito melhor que o anterior, gostei mesmo, se viesse seria uma belo encomodo para o Picanto, muito interesante a solução do trico escondido no Matiz, e esse interior é a cara do painel que se dizia ser o do nosso Viva/Agile.....

http://www.oticainova.com.br

14Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 26 Jun - 13:01

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:Tambem se nota que é um modelo pequeno, mas pequeno com bom acabamento e muitos equipamentos, portanto, não esperem este carro por aqui...

Pensei exatamente isso...
Atualmente, se um carro for interessante, já da pra saber que não teremos aqui... Neutral

Fabiano, o painel é parecido, mas não é o mesmo daquela foto spy...

http://www.autouniverso.com.br

15Futuro da GM Empty Re: Futuro da GM Sex 26 Jun - 13:20

leocouto

leocouto

meo deos...

deve ser o maior farol da história...

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