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Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil

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R8V
Domingos V
KÜLL
Fabiano
8 participantes

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Fabiano

Fabiano

A Chery do Brasil oficializou nesta terça-feira (1) o nome de
batismo de seu hatch médio: Cielo. O título foi escolhido por meio de
votação via internet, na qual, de acordo com a marca, teve a
participação de mais de 9.000 internautas. Chamado de A3 na China e
outros mercados da fabricante pelo mundo, o modelo começa a ser vendido
no país a partir do primeiro trimestre de 2010, conforme divulgado pela
empresa.
Quando chegar por aqui, o Chery Cielo será oferecido somente na
opção com motor 1.6 16 válvulas a gasolina de 119 cv a 6.150 rpm e 15,0
kgfm de torque a 4.300 rpm. O câmbio é manual de 5 marchas. Segundo a
fabricante, o nome do carro é uma alusão ao nadador César Cielo, que
conquistou a medalha de ouro nos 50 metros livre nas Olimpíadas de
Pequim, em 2008, além de significar céu em espanhol.

Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil Chery_a3-5-door-m12-2008_r3_jpg_640x408

Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil Chery_a3-5-door-m12-2008_r2_jpg_640x408

Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil Chery_a3-5-door-m12-2008_r1_jpg_640x408

Fonte: CarroOnline

http://www.oticainova.com.br

Fabiano

Fabiano

O carro tem um design que me agrada muito, o interior também tem um desenho bem acertado, resta saber se ele será melhor que outros chineses como o Effa M100 que foi uma verdadeira vergonha.

Torço para que o carro seja muito bom.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Com ou sem "pé atrás" com os chineses, este carro é bonito e bem equipado; a questão é COMO o modelo é feito, principalmente em vista da (enorme) fragilidade da Effa 100.
Sobre o nome, não gosto nem desgosto, mas nome da moda costuma cansar logo. Será que vão ter que pagar royalty ao nadador e sua família?

Domingos V


Administrador

Cielo é uma palavra, portanto acho que só vão ter que pagar pelo uso se forem fazer referência à família.

Do carro, tirando a traseira parece bacana mesmo. Ainda que a frente não copiou mais o i30 porque não deu. O motor parece bom também, será que é comprado de alguém?


Será que já tem preço?

R8V

R8V
Administrador

Bom, o nome Picasso custou muito caro p Citroen, o Gurgel quis fabricar um carro com o nome "Cena" e o Ayrton dava claros sinais de desgosto.....


Olha, creio a Chery mereça um certo crédito, pois demonstram uma enorme evolução em relação aos outros chineses, tanto q o Tiggo conseguiu bons índices no euroncap, e uma revista( não lembro qual, acho q foi a AutoEsporte) o examinou e o considerou robusto.

Talvez eles estejam nesse momento como os coreanos há 10 anos, sendo q a Chery demonstrou uma evolução significativa em curtíssimo espaço de tempo.

Porém, só o tempo dirá se são ou não confiáveis.

Pelo vi , o Chery no name, agora batizado de Cielo, vai custar a partir de 39.990.

rafiuskis DF

rafiuskis DF

a primeira vista gostei...
esperar pra vê-lo ao vivo !!!

Fabiano

Fabiano

O preço havia lido em algum lugar algo de 42 mil reais para a versão top de linha.

http://www.oticainova.com.br

leocouto

leocouto

César Cielo?

Fabiano

Fabiano

leocouto escreveu:César Cielo?

Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil Icon_twisted

Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil 753205

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

Era p ser 42, mas reduziram p 39.

Fonte: não lembro Cielo será o nome do Chery A3 no Brasil Icon_redface

Domingos V


Administrador

Bom, se vier como o da foto realmente é barato numa primeira vista. Numa primeira vista (e desconsiderando a fama dos chineses também hehehe).

Fabiano

Fabiano

Primeira impressão: Chery Cielo

Neste mês o segmento de hatchs médios ganhou
mais um participante. Ele é maior do que o VW Golf, mais potente do que o
Ford Focus e tão completo como o Citroën C4. Além disso, seu preço é
inferior a todos os seus concorrentes. Interessou? Faltou um detalhe:
ele é chinês. Será que isso pesa?

Produzido pela Chery, o Cielo
chega ao Brasil repleto de dúvidas e preconceitos. Para conferir como
anda o mais novo sino-brasileiro, o WebMotors viajou até Brasília
(DF) e conta onde o Cielo nada de braçada - e onde ele pode se afogar.

Multinacional

Nome
de brasileiro, cara de italiano e coração de chinês. Exemplo da
globalização, o Cielo precisou ser rebatizado no Brasil devido a
questões autorais com a Audi – na China seu nome é A3. Já o desenho foi
feito pelo estúdio Pininfarina, famoso por desenhar os principais
modelos da Ferrari.

A mistura deu certo. O nome, escolhido por
votação via internet, é fácil de pronunciar e está consolidado no
vocabulário popular. Já o visual do carro explica por que a Itália é
referência em design. Com linhas suaves, o hatchback tem desenho
agressivo sem exagerar. A carroceria foi projetada nos mínimos detalhes,
que incluem a maçaneta da porta traseira escondida, o brake-ligh
proeminente no teto, duas ponteiras de escape (funcionais) e ausência de
limpador traseiro.

“Você não disse que o carro era tão completo
como o C4?”, me questionarão os atentos leitores. De fato, o Cielo é
recheado: ar-condicionado, direção hidráulica, trio-elétrico, ABS e
airbag duplo vêm de fábrica. Contudo, o limpador traseiro não existe nem
como opcional, apesar de haver espaço para a máquina do equipamento na
tampa do porta-malas.

A justificativa da fábrica é que o próprio
desenho da carroceria se encarregaria de limpar o vidro traseiro.
Apesar da inclinação da tampa ser próxima da encontrada no Ford Focus –
que possui o equipamento –, somente o (mau) tempo dirá se a Chery
acertou ao tirar a palheta traseira de seu hatch.

Por dentro

Ao
abrir a porta do Cielo, a primeira surpresa: os comandos das travas
elétricas e o bloqueio dos vidros traseiros são iguais aos encontrados
no Golf e Bora. Longe de ser um problema, o compartilhamento de
componentes é comum entre fabricantes (apesar de boa parte dessas peças
não estar ao alcance dos olhos).

O banco tem tons claros e o
encosto é envolvente, “abraçando” o motorista. Está longe de ser um
Recaro, mas pode agradar aos motoristas (e seu carona) que gostam de
fazer curvas mais rápidas. O console central conta com dois grandes
portas-trecos, um deles similar a um painel digital central. O
verdadeiro painel fica à frente do motorista, reunindo os mostradores
básicos: velocímetro, conta-giros, indicador de nível de combustível e
temperatura do motor, além de um pequeno visor de cristal líquido.

O
ar-condicionado de acionamento manual possui regulagens um pouco duras,
mas tem potência suficiente para os mais calorentos. Abaixo dele ficam
dois porta-copos escamoteáveis e outro porta-trecos. Do lado esquerdo do
volante (com regulagem de altura) ficam os comandos dos retrovisores
elétricos e alteração de altura do facho do farol.

Com 2,55 m de
entre-eixos, o espaço interno é suficiente para acomodar com conforto
quatro adultos. A coluna C, muito inclinada, incomoda passageiros que
tem mais de 1,75 m de altura. Os bancos são macios e possuem estampa
clara, pouco comum no Brasil, mas que dá sensação de espaço. O
acabamento geral do carro é bom, com plásticos agradáveis ao toque e com
poucas rebarbas. A qualidade de construção é condizente com o preço.

Ao
volante


A unidade avaliada era destinada ao test-drive dos
clientes da concessionária Dali. Por questões do seguro do veículo,
nosso percurso ficou restrito a um trajeto de pouco mais de um
quilômetro nos arredores da revenda. O traçado incluía uma avenida
movimentada repleta de lombadas e semáforos, permitindo analisar o
comportamento do Cielo nas grandes cidades.

A chave canivete dá a
partida no motor 1,6-litro 16V de 117 cv de potência (a 6.150 rpm).
Movido somente a gasolina, o propulsor tem funcionamento silencioso, em
parte graças às mantas acústicas adotadas no cofre do motor. O comando
de válvulas não possui variador, o que justifica o torque em elevadas
rotações. São 147 Nm (15 kgfm) entre 4.300 rpm e 4.500 rpm.

O
problema fica mais evidente em saídas de semáforos, obrigando o
motorista a pisar fundo para acompanhar o fluxo. O quatro-cilindros só
ganha fôlego acima das 3 mil rotações por minuto, o que pode elevar o
consumo do carro, mensurável pelo mostrador digital no painel.

A
suspensão é firme sem incomodar e pode surpreender os críticos por sua
arquitetura, independente nas quatro rodas, como no Ford Focus. Apesar
de não ter exagerado nas curvas, foi possível notar que o carro
transmite segurança para o motorista comum. O freio a disco nas quatro
rodas é gradual e assistido pelo ABS. Pneus 205/55 com rodas de 16
polegadas entram na tendência do segmento de aros maiores.

Mercado

Até
abril de 2010 foram vendidos 2.522 unidades entre os principais modelos
chineses oferecidos no Brasil. A maioria entra no segmento de pequenas
vans e picapes voltados para o comércio, mas os 698 Tiggo faturados indicam que o mercado está,
gradualmente, recebendo os modelos oriundos da China.

As dúvidas
que ainda pairam sobre a confiabilidade e manutenção dos veículos estão
entre as prioridades das chinesas. Assim como o Tiggo, o Cielo tem três
anos de garantia total e conta com cerca de 50 revendas no Brasil
inteiro. E vem mais por aí: os primeiros carros da JAC já chegaram ao
país para homologação, com vendas previstas para o segundo semestre.

A
fatia do mercado nacional das chinesas ainda é pequena, mas pode
aumentar. As fábricas do outro lado da grande muralha estão se afastando
do estereótipo de fotocopiadoras e estão aprendendo a fazer carros
melhores e mais atraentes – assim como fizeram as japonesas e
sul-coreanas há duas décadas.

Resumo

Custando mais
de R$ 10 mil a menos do que alguns concorrentes, o Cielo é honesto:
possui acabamento e desempenho próximo de seus rivais, com a vantagem de
um desenho atual. A dúvida se restringe apenas se o Cielo irá ficar
restrito a um pequeno volume de vendas ou se terá forças para nadar no
mar aberto dos hatchs médios.

FICHA TÉCNICA – Chery Cielo Hatchback

MOTORQuatro tempos, quatro cilindros em
linha, transversal, refrigeração a água, 1.597 cm³
POTÊNCIA 117 cv (gasolina) a 6.150 rpm
TORQUE 147 Nm (gasolina) a 4.300 rpm
CÂMBIOManual, com cinco marchas
TRAÇÃO Dianteira
DIREÇÃOPor
pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica
RODAS Dianteiras e traseiras em aro 16” de liga-leve
PNEUS Dianteiros e traseiros 205/55 R16
COMPRIMENTO 4,28 m
ALTURA 1,47 m
LARGURA 1,79 m
ENTREEIXOS 2,55 m
PORTA-MALAS337 l
PESO (em ordem de marcha) 1.375 kg
TANQUE64 l
SUSPENSÃO Dianteira independente, tipo
McPherson; traseira independente, tipo multibraço
FREIOS Discos ventilados na dianteira e sólidos traseira
CORES -
PREÇOR$ 42.900


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Fonte: WebMotors

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

A reportagem em tom sensacionalista acaba se contradizendo e não passa confiança. Mais potente que o Focus 1.6, ainda assim com torque em baixa bem menor. Tão equipado quanto C4 só se você tirar, mesmo do C4 básico, piloto automático, limitador de velocidade, comandos de som e ar condicionado no volante e diversas outras coisas. Dizer que o desing é Pininfarina e falar que tem característica italiana é outro exagero. Quando o desenho é 100% Pininfarina vem o logotipo no carro, ao contrário de quando eles só fizeram contribuições - o que se nota pelas linhas mais orientais do que italianas. Do acabamento, inicialmente se fala que é bom e depois se fala que é bom pelo preço. Noto pelas fotos algumas das mesmas falhas graves que tem o Tiggo, o que o faz ficar bom apenas pelo preço realmente - se distanciando muito até mesmo de Golf e Astra.

O primeiro passo para combater o preconceito com os veículos chineses - ou qualquer coisa - é ser sincero. Poderiam terem feito uma avaliação menos espalhafatosa nos termos e mais realista, explicando os prós e contras e sendo respeitosos tanto com o produto quanto com aqueles que irão se interessar no carro. O realismo também não tem nada a ver com preconceito e se faz necessário. Os problemas de qualidade nos plásticos no acabamento interno dos chineses são extremamente recorrentes por enquanto e tentar disfarçar isso só vai fazer quem for ver o carro numa autorizada ficar decepcionado e não dar uma segunda olhada mais profunda no carro.

Do mais, por enquanto vale mais 10 mil a menos na conta, pelo menos para qualquer um que pretenda vender o carro nos próximos 3 a 5 anos. Aliás, o preço não está tão barato assim. O Focus 1.6 vira na casa dos 48 e já vem com os mesmos itens, sendo mais bem acabado e estabelecido. O Astra, apesar de não vir com ABS e Airbag se acha apartir dos mesmos 42 com motor 2.0 e um pós-venda bem mais certeiro. Com 46 se pega um com Airbag, se não me engano. Outro ponto para acabar com o preconceito seria dar um valor mais sincero ao carro também, pois vindo de um país com custo de fabricação tão baixo e moeda tão favorável à exportação com certeza deveria cobrar bem menos do que rivais similares e muito mais seguros mercadológicamente. Acho que 4 mil reais de difereça - 10% do valor dele - perante o Astra é um pouco otimista demais...

PS: Alguém notou como o peso dele é grande? Maior que de um Civic EXS! Isso não deve colaborar com o motor com 15 quilos de torque.

R8V

R8V
Administrador

Eu gostei do desing e dos tecidos claros, mas daí a comprar.....não tenho confiança nos chineses.

E ia falar isso: com esse peso, ele vai andar menos q um Fit 1.4.

Grilo

Grilo
Administrador

Parece uma proposta interessante, mas ainda peca num ponto sério: confiança no projeto/marca.

Acho que vai vender tão bem quanto o Tiggo.

http://www.autouniverso.com.br

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