A NHTSA divulgou em Washington (EUA), nesta quarta-feira (11), uma
investigação sobre um possível defeito em unidades do utilitário
esportivo Jeep Grand Cherokee fabricadas de 1993 a 2004. De acordo com
o departamento, foi recebida uma denúncia elaborada por uma entidade
sem fins lucrativos envolvendo o tanque de combustível do modelo.
Segundo o documento, o problema é que a peça avança para dentro do
pára-choque traseiro, ficando vulnerável a colisões traseiras e
capotamentos e aumentando o risco de incêndio.
A observação foi feita pelo Center for Auto Safety (centro de
segurança automotiva) nos Estados Unidos em 6 de novembro, e pode
envolver investigação em cerca de 3 milhões de automóveis produzidos
nesses 11 anos. Segundo a NHTSA, a investigação poderá levar meses ou
até anos.
O grupo Chrysler se manifestou por meio de nota oficial, afirmando
que “todas as medidas possíveis para colaborar com o processo de
investigação da NHTSA serão tomadas. Estamos confiantes que o estudo
considera todos os fatores de colisão – incluindo a traseira com
incêndio – e mostrará que os Jeep Grand Cherokees produzidos entre 1993
e 2004 se sairão tão bem quanto, ou melhor, que outros veículos em sua
classe. Esses automóveis estão de acordo ou até além do que as leis
federais de segurança exigem”.
Segundo o material disponível nos arquivos do departamento
americano, foram registrados 172 casos de incêndio em Jeep Grand
Cherokee, causando um total de 254 mortes entre 1992 e 2008.
Fonte: CarroOnline
investigação sobre um possível defeito em unidades do utilitário
esportivo Jeep Grand Cherokee fabricadas de 1993 a 2004. De acordo com
o departamento, foi recebida uma denúncia elaborada por uma entidade
sem fins lucrativos envolvendo o tanque de combustível do modelo.
Segundo o documento, o problema é que a peça avança para dentro do
pára-choque traseiro, ficando vulnerável a colisões traseiras e
capotamentos e aumentando o risco de incêndio.
A observação foi feita pelo Center for Auto Safety (centro de
segurança automotiva) nos Estados Unidos em 6 de novembro, e pode
envolver investigação em cerca de 3 milhões de automóveis produzidos
nesses 11 anos. Segundo a NHTSA, a investigação poderá levar meses ou
até anos.
O grupo Chrysler se manifestou por meio de nota oficial, afirmando
que “todas as medidas possíveis para colaborar com o processo de
investigação da NHTSA serão tomadas. Estamos confiantes que o estudo
considera todos os fatores de colisão – incluindo a traseira com
incêndio – e mostrará que os Jeep Grand Cherokees produzidos entre 1993
e 2004 se sairão tão bem quanto, ou melhor, que outros veículos em sua
classe. Esses automóveis estão de acordo ou até além do que as leis
federais de segurança exigem”.
Segundo o material disponível nos arquivos do departamento
americano, foram registrados 172 casos de incêndio em Jeep Grand
Cherokee, causando um total de 254 mortes entre 1992 e 2008.
Fonte: CarroOnline