BR: Próximos lançamentos

Flagra dos leitores: Volkswagen Virtus, Golf, Golf Variant e Chery Tiggo 2
Por
Marlos Ney Vidal
-
15 de setembro de 2017
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Motores

Linhas

Volkswagen Golf e Golf Variant

Visual

Interior

Versões

Perua

Fotos | Caio Passaretti, Daniel Cauduro (Volkswagen Virtus) e Daniel Reis (Volkswagen Golf, Golf Variant e Virtus)

Um amigo esta mesmo na fase final de compra de um novo carro, esta entre um Golf/Passat ambos variant ou um Classe C T, perguntei porque ele não cogita um Classe A a diesel, e como trabalha na Logística da linha de montagem da Mercedes, falou que ele não compraria um Classe A com motor Renault....

Vi um Tiggo 2 na estrada, fiquei impressionado com o porte, bem maior do que eu imaginava. Visualmente deu a impressão de estar mais para um HRV do que um WRV.

Fabiano, mas os motores Diesel da Renault não tem uma boa reputação?

Estes dias uma amiga da minha esposa, uma brasileira por sinal casada com um alemão, usa um 508 muito massa, lindo, com 380 mil km, motor nunca deu nada, mas já trocaram uma vezes o cambio e agora mais uma vez deu pau, agora não vão mais arrumar, vão mandar pra prensa pois não vale apena arrumar de novo.

Em geral, as francesas não tem muito valor de mercado aqui também, na verdade, qualquer coisa importada sempre torcem o nariz, não é diferente com as japonesas/coreanas....

Ou seja, BAIRRISMO.

KÜLL escreveu:Ou seja, BAIRRISMO.

Concordo, carros como as francesas não deveriam ser tão mau vistas por aqui pois são feitas aqui do lado, não existe grandes problemas com peças e tal, mas, sempre ouço quando falo que antes do A6 olhamos um Focus SW 1.6TDCI que fizemos uma escolha muito acertada, que se quisermos carro bom e confiável, temos de ficar nas quatros dominantes, Opel não é mau vista, mas não é desejado como as outras quatro, a percepção que tenho é que aqui, quem compra Opel, francesas, japonesas ou coreanas, só os comprou porque não teve cacife pra comprar um das quatros grandes....

É, mas ainda assim, o Astra tem sido o segundo hatch médio mais vendido por vários anos na Europa, atrás apenas do Golf.

Ainda acredito em regionalização, pois aqui vejo mais Astra como o nosso rodando do que os modelos seguintes, aqui é a região é da Mercedes e VW....

Kia Rio mexicano já faz testes em SP; UOL Carros flagrou









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Do UOL, em São Paulo (SP)
20/09/2017 16h48
A quarta geração do Kia Rio, que já é produzida na novíssima fábrica da marca em Pesquería, no México, já pode ser vista circulando em São Paulo sem qualquer tipo de camuflagem.
Reportagem de UOL Carros flagrou uma unidade do hatch com placas verdes (de testes de fabricante), na última terça-feira, circulando pela Rodovia Santos Dumont, entre Campinas e Indaiatuba. Procurada, a representação oficial da marca no Brasil afirmou tratar-se de uma unidade de homologação do veículo.
A chapa do carro de Vitória (ES), cidade portuária, indica a origem importada do modelo. Prometido para nosso mercado desde a segunda geração (de quase uma década atrás), o Kia Rio finalmente deve ser lançado por aqui no começo de 2018, nas carrocerias hatch e sedã. A Kia aguarda o fim do Inovar-Auto e publicação das novas regras para o setor automotivo (o novo programa vai se chamar "Rota 2030") para definir sua estratégia para novos modelos.


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Kia Rio avistado entre Campinas e Indaiatuba (SP): compacto premium sem camuflagem Imagem: Murilo Góes/UOL

Nova plataforma

Ainda não estão confirmados motores e câmbios, mas espera-se que ele utilize o mesmo Kappa 1.6 flex de quatro cilindros, 128 cv e 16,5 kgfm de torque (etanol), do Hyundai HB20, bem como as caixas de câmbio manual ou automática de seis marchas.
Fabricado sobre nova plataforma (a YB), mais moderna que a do Hyundai (UB), o novo Kia Rio é maior (4,06 metros contra 3,92 m) e mais espaçoso (2,58 m contra 2,50 m de entre-eixos) que o modelo da Hyundai. Já motor e câmbio usados no México são próximos (122 cv, 15,34 kgfm, números com gasolina). Por lá, os preos começam em 234 mil pesos mexicanos (equivalente a R$ 42 mil).
Recursos como partida por botão, start/stop, seis airbags e controles de estabilidade e de tração são possibilidades dessa nova base construtiva.


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Stonic é SUV derivado do Rio 4; foi visto no Salão de Frankfurt, mas iria bem nas ruas do Brasil Imagem: Tobias Schwarz/AFP

Também tem um SUV

Vale dizer que este novo Rio divide plataforma com um SUV compacto que também faria sucesso no atual momento do Brasil: o urbano Kia Stonic foi apresentado à imprensa na última semana, dentro do Salão de Frankfurt.
Com visual arrojado e contemporâneo, o Kia poderia ocupar o lugar de sucesso que o Soul conquistou antes da queda da marca cinco anos atrás e ainda se estabelecer como alternativa no segmento que a marca nunca teve.
Certamente teremos novidades nos próximos dias, já que o cada vez mais próximo fim do Inovar-Auto e dos pontos extras de IPI devem fazer a marca se mexer para voltar a ser expoente no cenário nacional.

FONTE: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2017/09/20/kia-rio-mexicano-ja-faz-testes-em-sp-uol-carros-flagrou.htm

COMENTÁRIOS: Tem filme, mas UOL não deixa colar. Como em todos os ditos lançamentos da Kia nos últimos tempos, estou na base do "só acredito, vendo".

Vindo da Kia também só acredito vendo. Apesar de que a matriz deve estar de olho na queimação de filme que finalmente está vindo à tona da CAOA. Restaria aos Coreanos investir na Kia.
Gostei do SUV mas o Rio anterior era mais simpático. Este da foto parece um Ka bombado.

Agora com o fim do IPI, enfim dá para acreditar.

O Rio ficou bem sem graça (para não dizer feio) nessa geração, ainda assim, teria um, simpatizo muito com a marca. Lembrando que essa plataforma deve ser a do próximo HB20, assim como as medidas. O que fiquei curioso mesmo foi o Picanto estar em testes com placas de Piracicaba, onde tem a fábrica da Hyundai.

Rio : ainda assim promete . Mas o anterior era bem mais bonito.

Como antecipamos, sul-coreana SsangYong retorna ao Brasil
Por
Marlos Ney Vidal
-
21 de setembro de 2017

“Nos últimos anos, a SsangYong Motor Company passou por processos de modernização de suas unidades fabris e também de ocidentalização de seus veículos. Os modelos Tivoli e XLV já foram premiados na Europa, o New Rexton foi apresentado recentemente em Paris, enquanto o Korando e o Actyon Sports passaram por importantes reestilizações. Com essa mudança de posicionamento da marca, esperamos conquistar o consumidor brasileiro”, afirma Gerson Pittorri, presidente da SsangYong Brasil

Fotos | SsangYong/Divulgação

Sempre gostei muito da Ssangyong!

Acho que tem boas chances de sucesso, principalmente pelo Tivoli e Korando diesel.

Lexus anuncia expansão no Brasil e linha completa híbrida

2017-09-22 17:17:25



https://br.motor1.com/news/181281/lexus-brasil-expansao/ Mercado
Set 22, 2017 em 17:17



Por: Leo Fortunatti, Repórter

Em 3 anos, todos os modelos terão uma versão híbrida

Até então, a Lexus operava de forma discreta no mercado brasileiro. Além de alguns poucos show-rooms, a divisão de luxo divide a estrutura das concessionárias Toyota para atender seus clientes que, convenhamos, não gastaram pouco na hora de comprar seu modelo premium. Agora a empresa anuncia mudanças na sua estrutura e uma ampliação do catálogo.
A partir de agora, as lojas da Lexus adotarão o mesmo padrão de comunicação usado na Europa. Nos elementos, o mesmo desenho da grade dianteira e das luzes diurnas dos mais recentes lançamentos. Basta observar a dianteira, por exemplo, do NX200t e perceber onde está cada detalhe. Além disso, até o fim de 2017, serão abertos mais 6 pontos de vendas, chegando a 18 entre os estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará.
No shopping Cidade Jardim, em São Paulo, a marca inaugura o "Espaço Lexus", que ficará no local por 6 meses e que é ponto de compras do público da marca. Ele se junta ao do Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS), e em breve, Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). Além da área de exposição, haverá equipe de vendas.

Na área de serviços, a Lexus também adotara mudanças para melhorar a "experiência" dada aos seus clientes. Mesmo com atendimento ainda dentro da rede Toyota, há boxes exclusivos para atendimento dos carros da marca. Além disso, a divisão entre as lojas Toyota e Lexus começarão a ser físicas, e não apenas na comunicação visual, quando dividirem o mesmo local.
Todo este trabalho se refletirá em vendas - ao menos é o que espera a Lexus. Em 2016, foram vendidos 453 unidades no Brasil e, mesmo em um cenário de queda do mercado, a perspectiva é que 2017 termine com mais de 600 unidades emplacadas. Segundo Miguel Fonseca, vice-presidente executivo da Toyota, a expectativa é acima das 1.000 unidades para 2018. Para isso, já é confirmado o lançamento do novo Lexus LS (galeria abaixo), nova geração do sedã de luxo, no ano que vem.


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Lexus LS

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2018 Lexus LS: Detroit 2017

2018 Lexus LS



Assim como a Toyota anunciou o "Ciclo Toyota", a Lexus passa a oferecer aos clientes o "Lexus Privilege". Com entrada de 30 a 90%, o Lexus pode ser financiado de 12 a 36 vezes e, no fim deste período, há uma parcela residual de até 40%. Com a recompra do carro (por até 80% da tabela FIPE), o comprador poderá renovar o contrato, com um novo carro no mesmo sistema. Dentro das parcelas, poderão ser diluídos os valores de seguro e revisão do carro pelos 3 anos.
A concorrência da Lexus é formada por Audi, Mercedes-Benz, BMW e Volvo. Segundo Miguel, a Lexus não quer ser a mais vendida, mas sim "a mais querida" marca premium. Vale lembrar que, enquanto as concorrentes oferecem modelos na faixa dos R$ 150.000, a Lexus começa acima dos R$ 200.000, sem contar o híbrido CT200h. Falando em híbridos, toda a linha Lexus terá ao menos uma versão de cada modelo com a propulsão deste tipo nos próximos 3 anos. É a tendência de um grupo que comercializa o Prius, híbrido mais vendido do país, e da marca que em algumas regiões, como a Europa Ocidental, vende apenas modelos híbridos.
Fotos: divulgação

Fico feliz com o retorno da Ssanyoung.

Lexus : esperado.

Tivoli realmente é bem bonito, achei bem bacana, e seu motor diesel é muito silencioso....

Lexus - acho que nada melhor do que usar o espaço de concessionárias Toyota, mas devidamente separado.